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Existem três tipos principais de fibras musculares: fibras de contração rápida do tipo IIa, fibras de contração rápida do tipo IIb e fibras de contração lenta do tipo I. As fibras de contração rápida do tipo IIa são intermediárias em termos de velocidade de contração e resistência à fadiga. Elas têm uma alta capacidade de produzir energia anaeróbica, o que lhes permite gerar força rapidamente, mas também têm alguma capacidade aeróbica para produzir energia de forma mais sustentável. As fibras de contração rápida do tipo IIb são as mais rápidas e fortes em termos de velocidade de contração e capacidade de gerar força, mas têm uma baixa resistência à fadiga. Elas têm uma alta capacidade de produzir energia anaeróbica, mas não são muito boas em produzir energia aeróbica. As fibras de contração lenta do tipo I são as mais resistentes à fadiga e têm a maior capacidade de produzir energia aeróbica, o que lhes permite sustentar contrações musculares por um longo período de tempo. No entanto, elas são relativamente lentas em termos de velocidade de contração e não geram tanta força quanto as fibras de contração rápida. O tipo de fibra muscular predominante em um músculo é determinado principalmente por fatores genéticos, mas também pode ser influenciado pelo tipo de atividade física realizada.
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