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Principais Mecanismos de Patogênese Verônica Crisci Diabetes Mellitus Tipo 2Diabetes Mellitus Tipo 2 *Resistência periférica à ação da insulina, principalmente em tecidos muscular e adiposo e no fígado *Defeito progressivo na secreção pancreática de insulina *Resistência à ação e redução na secreção de incretinas gastrintestinais *Aumento da reabsorção tubular renal de glicose Manifestações Clínicas *Maioria assintomática *Sintomas clássicos: - poliúria - polidpsia - polifagia - perda ponderal *Vulvovaginite de repetição *Disfunção erétil *Visão turva PARA O INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO Diagnóstico *É necessário que pelo menos DOIS dos exames abaixo estejam alterados *Se somente UM exame estiver alterado, este deverá ser REPETIDO para confirmação PARA O INDIVÍDUO COM SINTOMAS INEQUÍVOCOS *Sintomas Inequívocos: poliúria, polidipsia, polifagia, perda ponderal *É RECOMENDADO que o diagnóstico seja realizado por meio de glicemia ao acaso ≥ 200 mg/dl *A repetição do rastreamento para DM e pré-diabetes DEVE SER CONSIDERADA em intervalos de, no mínimo, três anos *Em adultos com exames normais, porém mais de um fator de risco para DM2, DEVE SER CONSIDERADO repetir o rastreamento laboratorial em intervalo não superior a 12 meses *É recomendado que pacientes que irão iniciar medicações com potencial efeito hiperglicemiante, como glicocorticoides ou antipsicóticos, sejam rastreados para diabetes antes e após o início do tratamento Rastreamento PARA ADULTOS ASSINTOMÁTICOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ASSINTOMÁTICOS OBS: Situações que podem levar a incongruências no resultado do exame de hemoglobina glicada Definição Verônica Crisci Diabetes Mellitus Tipo 1Diabetes Mellitus Tipo 1 *Deficiência absoluta de Insulina devido à destruição das células-beta pancreáticas *Corresponde a 5-10% dos casos de Diabetes *Mais comum em crianças e adolescentes, porém, pode ocorrer em qualquer idade *Tendência à cetose (a cetoacidose pode ser o primeiro sinal do quadro clínico) e necessidade de insulinoterapia *Causas: - Autoimune (90%) tipo 1A - Idiopática tipo 1B Fisiopatologia *Indivíduo geneticamente suscetível (genes relacionados ao HLA) + *Agressão à célula-beta pancreática por fatores ambientais (ex: infecções virais mimetismo molecular autoimunidade) *Marcadores da destruição das células-beta (anticorpos) - AC Anti Insulina (IAA): 1° a ficar positivo - AC Anti Ácido Glutâmico Descarboxilase (GAD): se mantém positivo por mais tempo - AC Anti Tirosina Fosfatase (IA2) - AC Anti Ilhota (ICA) - AC Anti Transportador de Zinco 8 (ZNT8A) *Peptídeo C baixo Células-beta do pâncreas liberam insulina no sangue Células musculares absorvem glicose, usam- na como fonte de energia ou a transformam em glicogênio Fígado transforma glicose em glicogênio Diminuição do nível de glicose no sangue HOMEOSTASE (TAXA NORMAL DE AÇÚCAR NO SANGUE) Dim inuição do nível de glicose no sangue Células-alfa do pâncreas liberam glucagon no sangue Fígado transforma glicogênio em glicose Aumento do nível de glicose no sangue El ev aç ão d o ní ve l d e gl ic os e no s an gu e RELEMBRANDO A HOMEOSTASIA DA GLICOSE... LADA Verônica Crisci Outros Tipos de DiabetesOutros Tipos de Diabetes *DM autoimune, atinge adultos (25-65 anos) *IMC mais baixo do que na DM2 *Velocidade lenta de destruição das células- beta (diferença entre LADA e DM1) *Auto anticorpos positivos (principalmente Anti GAD) e Peptídeo C baixo MODY *DM familiar (presente em pelo menos 3 gerações) *Herança autossômica dominante, monogênica *Idade do diagnóstico é precoce (< 25 anos) *IMC, em geral, é normal *Quadro clínico variável, dependente da mutação envolvida Verônica Crisci Tratamento da Diabetes MellitusTratamento da Diabetes Mellitus Metas do Tratamento *Indicado para todo paciente diabético *No pré-diabético obeso, a perda de 5 a 10% do peso inicial leva a normalização da glicemia e o adiamento do diagnóstico de diabetes Tratamento Não-Farmacológico COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DA ALIMENTAÇÃO *Carboidratos: 45 a 60% *Fibras: 14g/1.000 cal (mínimo) *Proteínas: 15 a 20% *Gorduras: 20 a 35% (saturadas até 10%, e evitar insaturadas) ATIVIDADE FÍSICA *150min semanais de atividade física de moderada intensidade Tratamento Farmacológico Classes de Medicamentos Biguanidas (Metformina) Sulfonilureias *Todas ligam-se ao receptor das sulfonilureias (SUR1), uma subunidade do canal de potássio sensível ao ATP (KATP) na membrana plasmática das células beta pancreáticas *A ligação da sulfonilureia acarreta o fechamento do canal *A resultante despolarização da membrana provoca a abertura dos canais de cálcio dependentes de voltagem do tipo L *O subsequente influxo de cálcio resulta em um aumento do cálcio intracelular, que leva à secreção de insulina *Diferenças na farmacocinética e nas propriedades de vinculação dos diversos secretagogos da insulina resultam nas respostas específicas que cada agente produz *A principal diferença parece estar relacionada com a duração da ação e a variações bastante sutis no seu potencial hipoglicêmico Glitazonas Inibidores da DPP4 *As gliptinas atuam estimulando o sistema das incretinas (GLP-1 e GIP) ao inibir seu metabolismo pela DPP4 *Com o aumento nos níveis circulantes do GLP-1, ocorre estímulo glicose-dependente da secreção de insulina pelas células β e inibição da secreção de glucagon pelas células α pancreáticas Análogos de GLP-1 *O GLP-1 é um hormônio liberado pelas células L localizadas no íleo e no cólon *Apresenta múltiplas ações: estimula a secreção de insulina de maneira glicose-dependente, inibe a secreção de glucagon e o débito hepático de glicose, retarda o esvaziamento gástrico, provoca saciedade, reduz o apetite e propicia perda ponderal. Além disso, melhora a sensibilidade periférica à insulina, com aumento da captação de glicose pelo músculo esquelético e adipócitos *Efeitos benéficos adicionais: estímulo à cardioproteção e neuroproteção *Fisiologicamente, o GLP-1 é rapidamente degradado pela enzima DPP-4. Por isso, vêm sendo desenvolvidos análogos do GLP-1 resistentes à degradação pela DPP-4 Inibidores da SGLT-2 *Aproximadamente 90% da glicose filtrada pelos glomérulos é reabsorvida no túbulo contornado proximal pelo cotransportador de sódio e glicose-2 e os 10% restantes pelo SGLT-1 *Em condições normais, 180 g de glicose são reabsorvidos diariamente. Em pacientes diabéticos, os rins são expostos a níveis mais elevados de glicose, ocorrendo maior expressão dos transportadores, com reabsorção de aproximadamente 250 g de glicose por dia *As gliflozinas promovem redução glicêmica por meio da inibição do SGLT-2, o que resulta em bloqueio da reabsorção renal de glicose no túbulo proximal e aumento de sua excreção urinária *Pelo aumento da excreção renal de glicose, tais agentes promovem ainda modesta redução de peso e, pelo efeito diurético, redução da volemia e da pressão arterial FISIOLOGIA NORMAL DA REABSORÇÃO RENAL DE GLICOSE AÇÃO DOS INIBIDORES DE SGLT-2 NA REABSORÇÃO RENAL DE GLICOSE Insulinas *Nos pacientes DM2 fora da meta de controle e com DRC com TFG<30ml/min/1,73m2 e pacientes com insuficiência hepática *No DM2, quando a combinação de medicamentos orais não possibilitar a obtenção da meta desejada (HbA1c<7,0%) *Gravidez *Doenças agudas (sepse, IAM, AVC) *Complicações agudas hiperglicêmicas (cetoacidose diabética ou estado hiperglicêmico hiperosmolar) *Ao diagnóstico do DM2 com pacientes intensamente sintomáticos ou com hiperglicemia acentuada (glicemias > 300 a 350 mg/dL e/ou A1C ≥ 10 a 12%) INDICAÇÕES PARA A INSULINOTERAPIA Verônica Crisci Diabetes GestacionalDiabetes Gestacional Fisiopatologia Classificação e Critérios Diagnósticos Rastreamento Fatores de Risco Verônica Crisci Complicações Crônicas MicrovascularesComplicações Crônicas MicrovascularesRetinopatia Diabética *Principal causa de cegueira não reversível em pacientes de 25-75 anos *Quadro clínico: - Assintomático ou - Manchas no campo visual, distorção da imagem e redução da acuidade visual *Exame de rastreio: Retinografia (fundo de olho) *Tratamento: - Controle do DM, da HAS e da DLP - Fotocoagulação a laser (induz atrofia das zonas isquêmicas da retina e “queima” os vasos com permeabilidade alterada reduz estímulo para a formação de novos vasos) - Anti-angiogênicos ( anti-VEGF) *Fisiopatologia: Hiperglicemia crônica Microangiopatia + Oclusão do capilar Hipóxia retiniana + aumento da permeabilidade vascular Hemorragia, exsudatos, edema retiniano, neovascularização, edema macular *OBS: Edema Macular (mácula -> parte central da retina, responsável pela visão nítida e detalhada) - Principal causa de redução de acuidade visual e cegueira - Pode acontecer em qualquer estágio da retinopatia RD NÃO PROLIFERATIVA *Estágio inicial *Microaneurismas, exsudatos hemorrágicos e algodonosos *Leve, moderada ou grave RD PROLIFERATIVA *Formação de novos vasos (frágeis e que se rompem facilmente) *Neovascularização, hemorragia vítrea ou pré-retiniana A: neovasos periféricos, B: Hemorragia em chama de vela, C: Exsudatos duros, D: manchas algodonosas, E: loop venoso Doença Renal do Diabetes *Principal causa de ingresso em terapia renal substitutiva (diálise) em países desenvolvidos *Associada a aumento de morbidade e mortalidade *Doença renal do diabetes > nefropatia diabética (mudou o termo para se ampliar o espectro das formas de doença renal no DM – fenótipo albuminúrico X fenótipo não albuminúrico) *Principais fatores de risco: - Duração e gravidade da hiperglicemia - Suscetibilidade genética *Fisiopatologia: Hiperativação do sistema Renina-Angiotensina Aumento da Angiotensina II Aumento da vasoconstrição eferente Aumento da pressão intra-glomerular Hiperfiltração de proteínas Reabsorção tubular de proteínas Estímulo de citocinas pró-fibróticas Glomeruloesclerose e fibrose intersticial DIAGNÓSTICO *Filtração glomerular estimada < 60 ml/min/1,73m² (TFG) - Estimada com equações que incluem creatinina sérica, idade e sexo - Fórmulas: MDRD,CKD-EPI *Excreção urinária de albumina aumentada persistentemente - Amostra de urina isolada: Concentração de albumina isolada ou Relação albumina/creatinina - OBS: Albumina em urina de 24 horas erros de coleta CLASSIFICAÇÃO DE ESTADIAMENTO *Exposição prolongada a hiperglicemia + fatores cardiovasculares *Acometimento de fibras nervosas finas (tipos C e delta δ) mais precoce - Sensibilidade térmica, dolorosa e tátil *Comprometimento de fibras grossas (A alfa [α] e beta [β]) mais tardio - Sensibilidade vibratória e proprioceptiva Neuropatia Diabética POLINEUROPATIA DIABÉTICA DISTAL *Manifestações Sensitivas: - Dor (em repouso, em queimação, com piora noturna, pode melhorar com a deambulação) - Parestesias (sensação de dormência ou formigamento) - Disestesias (sensibilidade anormal - ex: dor a pequenos estímulos) - Hipoestesia (diminuição da sensibilidade) Pé Diabético Rastreio das Complicações Microvasculares *O rastreio deve ser feito anualmente - DM2: a partir do diagnóstico - DM1: após 5 anos de diagnóstico *Exames: - Fundo de olho - Albumina e Creatinina - Exame neurológico - Inspeção dos pés Principais Complicações Verônica Crisci Complicações Crônicas MacrovascularesComplicações Crônicas Macrovasculares *DCV aterosclerótica = principal causa de mortalidade em pacientes com DM *Doença arterial periférica *Acidente vascular encefálico Fisiopatologia de Aterosclerose *Disfunção endotelial *Estado pró-trombótico *Inflamação sistêmica *Oxidação e glicoxidação das lipoproteínas *Ácidos graxos livres Prevenção das DCV's *Controle dos fatores de risco: - Dislipidemia - Hipertensão Arterial Sistêmica -> DM e alto risco CV (>15% em 10 anos) *PA < 130x80 mmHg (maior benefício para prevenção de AVC e progressão de DRD) -> DM e intermediário risco CV (<15% em 10 anos) *PA < 140x90 mmHg Hipoglicemia *Produzidos pelos hormônios de contrarregulação *Tremores *Tonturas *Palidez *Redução da glicose no cérebro *Confusão mental *Alterações do nível de consciência *Perturbações visuais e de comportamento (podem ser confundidas com embriaguez) *Cansaço, fraqueza, sensação de desmaio e convulsões Verônica Crisci Complicações AgudasComplicações Agudas *Tríade de Whipple I) Sinais e sintomas de hipoglicemia II) Glicose baixa (< 70 mg/dL) III) Alívio dos sintomas após ingestão de glicose obs: para indivíduos sem Diabetes, considerar baixa a glicose < 55 mg/dL Sinais e Sintomas de Hipoglicemia ADRENÉRGICOS *Suor frio *Nervosismo NEUROGLICOPÊNICOS *Palpitações *Taquicardia *Náuseas *Vômitos *Fome Redução na secreção de insulina < 85 Glucagon, Epinefrina, Cortisol e GH Sudorese, fome, tontura, parestesia, confusão mental e aumento da FC Piora dos sintomas cognitivos até coma < 70 < 55 < 50 RELAÇÃO DO NÍVEL DE GLICOSE COM OS SINAIS E SINTOMAS CLASSIFICAÇÃO DA HIPOGLICEMIA Tratamento da Hipoglicemia PACIENTE CONSCIENTE *Administrar, de imediato, 15 g de glicose, por via oral (alimentos com açúcar de rápida absorção). Exemplos: - 150 ml de suco ou refrigerante não dietético OU - 1 copo de água adoçada com uma colher de sopa de açúcar OU - Balas *Aferir novamente a glicemia capilar após 15 minutos PACIENTE TORPOROSO OU COMATOSO *Não administrar nada por via oral *Realizar solução hipertônica de glicose a 50%: 2 a 4 ampolas EV OU *Glucagon 1 ampola SC ou IM (extra hospitalar) *Após correção, oferecer alimento se possível *Aferir novamente a glicemia capilar após 15 minutos Cetoacidose Diabética *Complicação metabólica grave caracterizada por: - Deficiência profunda de insulina - Hiperglicemia - Cetonemia - Acidose metabólica com ânion GAP elevado Fisiopatologia *Redução da Insulina Redução da utilização periférica de glicose Aumento da produção hepática de glicose Liberação de contrareguladores (Glucagon, catecolaminas, GH, Cortisol) Lipólise Hiperglicemia + Catabolismo do tecido adiposo *Catabolismo do tecido adiposo Aumento da produção de ácidos graxos livres Corpos cetônicosAcidose metabólica Glicosúria*Hiperglicemia Poliúria (diurese osmótica) Perda de sódio, potássio + Desidratação Quadro Clínico *Alteração do estado mental *Hálito cetônico *Polis *Dispnéia, respiração de Kussmaul *Sinais de desidratação, taquicardia, hipotensão *Náusea, vômitos, dor abdominal *Hipo ou hipertermia *Fraqueza, fadiga Fatores Desencadeantes *Em geral, a CAD ocorre em pacientes com DM tipo 1, insulinopênicos. Principalmente por: - Primo-descompensação ( abertura do quadro de DM com cetoacidose) - Omissão de insulinoterapia - Drogas - Bomba de insulina ( obstrução de cateter ou problemas no dispositivo) *Porém, também pode ocorrer em pacientes com DM tipo 2, em casos de: - Infecções graves, sepse - IAM, AVC, OAA, TEP - Pancreatite aguda - Traumas, queimaduras Exames *Gasometria arterial *Eletrólitos ( sódio, potássio, magnésio, fósforo) *Urina tipo 1 *Glicose sérica *Hemograma, PCR, Creatinina, Ureia *Raio-x de tórax, Eletrocardiograma Diagnóstico *Glicemia > 250 *Gasometria arterial ( pH<7,3, Bicarbonato<18, ânion Gap>10) *Cetonúria ou cetonemia (corpos cetônicos) OBS: AG = Na - (Cloreto + BIC) Diagnósticos Diferenciais *Estado hiperglicêmico hiperosmolar *Intoxicação (metanol, cianeto, CO) *Acidose Láctica *Cetoacidose alcoólica (abuso de álcool + jejum) *Encefalopatia hepática Tratamento 1°) Hidratação Endovenosa - Soro fisiológico 0,9% - Hidratação de acordo com avaliação contínua do débito urinário e estado de hidratação 2°) Reposição de Potássio - Se Potássio muito baixo NÃO PRESCREVERINSULINA! (reposição de potássio antes!) - Se Potássio normal reposição de potássio e infusão de insulina simultaneamente - Se Potássio alto não precisa repor e já pode iniciar insulina 3°) Insulinoterapia - Insulina regular EV (bolus): 0,15 UI/kg - Posteriormente: Insulina regular em bomba de infusão (0,1 UI/kg/h) *Hiperglicemia + desidratação hiperosmolaridade *Desidratação e distúrbios eletrolíticos (pela glicosúria e hiperosmolaridade plasmática) Diagnóstico *Glicemia plasmática > 600 *Osmolaridade sérica > 320 mOsm OBS: Osmolaridade= 2 x Na + glicemia/18Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar *Difere da cetoacidose diabética por: - Maior gravidade da desidratação - Sem cetose ou acidose *Ocorre mais comumente em DM do tipo 2 *Fatores predisponentes: Infecção, IAM, AVC, TEP, corticoterapia, baixo acesso à água a pacientes suscetíveis Fisiopatologia *Insulinopenia relativa (por infecções, fármacos, não adesão ao tratamento, etc) *Aumento dos contrareguladores *O nível de insulina é suficiente para suprimir a lipólise, e assim inibir a cetogênese Quadro Clínico *Sinais clínicos de desidratação importante *Hiperglicemia *Progressão insidiosa (dias a semanas) *Rebaixamento de consciência e coma *Idosos Tratamento *Hidratação *Insulinoterapia *Reposição de potássio *Medidas de suporte *Tratar fatores desencadeantes
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