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Nutrição no Adulto e Idoso - Parte 1

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Nutrição no Adulto e no Idoso
aporte adequado de nutrientes
preservar estado nutricional
melhorar qualidade de vida
Dietas Hospitalares
 
As dietas são prescritas de acordo com o estado
nutricional e fisiológico dos indivíduos.
Para pacientes hospitalizados, as dietas são ajustadas
conforme as situações clínicas.
As dietas são modificadas pensando no cuidado
nutricional, baseadas em uma dieta adequada, visando
atender necessidades específicas dos pacientes e
padronizadas pela Unidade ou Serviço de Nutrição e
Dietética (UND ou SND)
favorecer a ingestão, digestão e absorção de
nutrientes;
repousar e/ou estimular o funcionamento dos
órgãos;
prevenir e/ou corrigir deficiências nutricionais;
ajustar ingestão de nutrientes a capacidade
metabólica do organismo;
atenuar intolerâncias ou manifestações alérgicas.
Objetivos principais da prescrição da dieta:
Porque padronizar?
de rotina
modificada
especial
Manter a prescrição e atendimento nutricional seguro,
eficiente e de qualidade
As dietas hospitalares, são classificadas em:
Tipos e objetivos das dietas hospitalares:
Os objetivos são definidos a partir das demandas
nutricionais compatíveis com a fisiologia da doença.
geral: pacientes que não necessitam de modificação
de nutrientes e consistência - preencher todos os
requisitos de uma dieta equilibrada de acordo das
Leis de Nutrição e do Guia Alimentar
fracionamento: 5-6 refeições/dia
normoglicídica, normoproteica e normolipídica
branda: indicação para pacientes com problemas de
mastigação, enfermidades gastrointestinais e dietas
de transição - abrandamento de fibras por cocção ou
ação mecânica.
fracionamento: 5-6 refeições/dia
normoglicídica, normoproteica e normolipídica
alimentos proibidos: frutas com cascas e
sementes; verduras e folhosos crus; queijos muito
gordurosos; carnes duras, empanadas, ovos
fritos; refrigerantes.
pastosa: para pacientes com dificuldade de
mastigação e deglutição, pós op., casos neurológicos,
insuficiência respiratória, diarreias - purês,
amassados, moídos, liquidificados, batidos.
fracionamento: 5-6 refeições/dia
normoglicídica, normoproteica e normolipídica
semilíquida ou leve: para pacientes com problemas
mecânicos de mastigação e deglutição, dificuldade
de digestão, determinados preparos de
exames/cirurgia e pós-op. - a base da dieta é líquida e
agregando alimentos sólidos com função de
espessar a dieta - poucos resíduos - sopas com
alimentos sólidos, purês e mingaus.
fracionamento: 5-6 refeições/dia
normoglicídica, normoproteica e normolipídica
líquida: pacientes com dificuldade de mastigação e
deglutição (pré e pós-operatório/exames e casos
graves de infecções) - fornecer alimentos fluidos,
hidratar, nutrir e repousar TGI e amenizar sintomas de
função digestiva - líquido em TA
fracionamento: 6-10 refeições/dia
hipocalórica, hipoproteica e hipolipídica
líquida restrita/sem resíduos: pacientes em pré e
pós-operatórios de cirurgias de TGI, após períodos
longos de NPT, infecções graves, diarreia aguda e
exames - não pode ser usada por > 3 dias - excluídos:
leites e açúcar - repouso do TGI, hidratar tecidos,
manter função renal, amenizar sintomas.
fracionamento: 6-10 refeições/dia (2/2h)
As dietas de rotina, podem ser modificadas em
consistências*:
* a nomenclatura pode variar de acordo com o serviço de
dietética@camilla.pnunes
Nutrição no Adulto e no Idoso
Dietas modificadas
Aumento de macronutrientes
Dieta planejada para alguma patologia específica.
Ex: pancreatite, doença renal, cirrose hepática.
laxativa (mais fibras): pacientes constipados
obstipante (menos fibras insolúveis): pacientes com
diarreia - incluir fibras que auxiliem no controle do
trânsito intestinal) - oferta hídrica e evitar leite e
derivados
hipossódica: pacientes com hipertensão, nefropatia,
cardiopatia, cirrose hepática com ascite, edema
consistência normal com teor reduzido de sódio
(acrescentar sódio apenas no prato e não no
preparo)
normoglicídica (50 a 60%)
normolipídica (25 a 30%)
normoproteica (10 a 15%)
sódio: 2 g de cloreto de sódio = 2 colheres de café
rasas
evitar: enlatados, conservas, temperos prontos,
sopas de pacote, molhos prontos, carne seca,
bacalhau, frios e embutidos, queijos gordos,
glutamato monossódico, lámen
hipocalêmica (baixo em potássio): pacientes com
hipercalemia, cardiopatia e nefropatia, doença da
vesícula biliar
< 2700 mg/dia e no máximo 70 mEq
fontes de potássio: frutas, hortaliças, tubérculos,
leguminosas e oleaginosas
hipercalêmica (alto em potássio): pacientes com
hipocalemia 
aumentar alimentos fontes de potássio
As dietas modificadas podem ser:
POTÁSSIO SÉRICO NORMAL: 3,5 a 5,0 mg/dL
mais ou menos fibras
menos sal
menos líquidos
Dietas com modificação de algum componente,
mantendo mesma característica da dieta de rotina
Dietas especiais
hipogordurosa: (<20 % do VET de gordura) - pacientes
constipados: pacientes com hepatopatias, pancreatite,
doenças da vesícula biliar e dislipidemias
consistência: normal
normoglicídica, hipolipídica e normoproteica -
alimentos preparados sem qualquer tipo de
gordura
hipoproteica: 0,6 a 0,8g/kg/dia (<10% VET) - pacientes
com doença renal crônica (fase não dialítica ou
tratamento conservador) e insuficiência hepática grave
hiperproteica: 1,0 a 1,5g/kg/dia (15 a 20% VET) -
pacientes com doença renal crônica (fase dialítica) ou
aumento do metabolismo: desnutrição, queimadura
grave, cirurgia, infecções graves, politraumatismo, etc 
As dietas especiais podem ser:
@camilla.pnunes
longo período de latência
tempo de evolução prolongado
etiologia não totalmente elucidada
complicações e lesões irreversíveis
incapacidade ou óbito
alterações na regulação do apetite e diminuição da
sensação de fome
redução da massa muscular
redução do gasto energético
aumento de massa gordurosa
alteração de ingesta alimentar
digestão e absorção
biodisponibilidade de nutrientes
capacidade funcional
depressão e distúrbios do humor
isolamento social
pobreza
apatia
medicamentos
Alterações no processo de envelhecimento
Senescência: envelhecimento natural, processo inerente
ao avançar da idade (anorexia, perda dentária, disfagia,
disgeusia, xerostomia, hipocloridria, diminuição do
pâncreas endócrino, etc.)
Senilidade: envelhecimento patológico, combinado a
reservas orgânicas, alterações fisiológicas, doenças.
As doenças crônicas são caracterizadas por:
No processo normal de envelhecimento, observa-se:
Tendência a monotonia alimentar, maior dependência e
comprometimento do estado nutricional e cognitivo +
Declínio do estado funcional, prejuízo da função muscular,
diminuição de massa óssea, deficiência de
micronutrientes, redução da função cognitiva, aumento
das internações e mortalidade precoce.
Alterações orgânicas, fisiológicas e metabólicas
diminuição da capacidade funcional
aumento da dependência
aumento da demanda de cuidados
aumento da institucionalização
diminuição da qualidade de vida
Nutrição no Adulto e no Idoso
RESOLUÇÃO CFN Nº 304/2003
consistência da dieta
composição química (nutrientes)
dietas especiais padronizadas
Evolução dietoterápica de registro no prontuário.
Método que ajuda a organizar as informações e
estabelecer a conduta mais apropriada para a evolução
dietoterápica.
S = dados subjetivos (o que a paciente relata)
O = dados objetivos (sintomas, exames, medicamentos,
tratamentos, etc)
A = análise (interpretação das informações colhidas)
P = plano de tratamento (conduta)
data
valor energético total (VET) 
consistência
macro e micronutrientes
fracionamento
assinatura e carimbo
número e região da inscrição no CRN
alteração da ingesta alimentar
avaliação da tolerância digestiva
exame físico
antropometria
capacidade funcional
avaliação bioquímica
Critérios para prescrição dietética na área de nutrição
clínica.
Art. 4º - o registro da prescrição dietética deve constar
no prontuário do paciente, de acordo com os
protocolos das unidades ou serviços de atenção
nutricional, devendo conter:
Art. 5º - o registro da evolução nutricional deve constar
no prontuário do paciente, de acordo com osprotocolos, devendo conter
SOAP
Epidemiologia do envelhecimento
@camilla.pnunes
diminuição da estatura
diminuição do peso
mudanças significativas na composição corporal
> 40 anos: redução progressiva de massa
muscular (8%/década até os 70 anos)
até os 70 anos: perda de 10-15% na força das
pernas e 20-40% depois dessa idade
alteração na quantidade de gordura subcutânea
primária: relacionada a idade
secundária: multifatorial (doença, AF ou
nutrição)
Alterações na composição corporal
As alterações fisiológicas e nutricionais se manifestam
por:
Sarcopenia: perda degenerativa de massa muscular
esquelética, força e qualidade do músculo, com o
envelhecimento.
Critérios diagnósticos:
Nutrição no Adulto e no Idoso
SARC-F + CC
modificações nas subpopulações celulares >
predisposição a maior risco de morbidade e
mortalidade por doenças infecciosas e autoimunes
padrões de secreção de citocinas
tolerância imunológica > maiores níveis de perfil
inflamatório (TNF-α; IL-6; IL-1; PCR)
ausência parcial ou total da dentição
uso inadequado das próteses
cáries e doenças periodentais
xerostomia (boca seca)
menor capacidade de reparação tecidual após
exposição ao agente agressor
maior suscetibilidade a infecção por H. pylori
menor secreção de muco e bicarbonato
menor produção de prostaglandinas
menor atividade da enzima oxido nítrico sintetase e
fluxo sanguíneo
Redução do peristaltismo e força contrátil
menor secreção de HCL e pepsina, aumento de pH
gástrico
Alterações no sistema imunológico
As mudanças na função imunológica ocorrem mesmo em
idosos saudáveis.
Alterações no aparelho digestivo - boca:
Alterações no aparelho digestivo - estômago:
dieta branda para facilitar a digestão
↓ acidez = ↓ disponib. ferro não heme (redução
da cadeia, apenas meio ácido)
↓ ácido gástrico = não há enzima (fator
intrínseco) para ativar B12 = ↓ B12
↓ ácido gástrico = ↓ cálcio
@camilla.pnunes
maior risco de carcinoma pancreático
menor secreção de bicarbonato e enzimas
redução da capacidade proliferativa das células
beta pancreáticas
diminuição do volume do fígado
redução da capacidade regenerativa
declínio na metabolização de drogas
alteração na expressão de várias proteínas e a
diminuição das funções hepatobiliares
maior predisposição a doenças hepáticas
secreção de ácidos biliares reduzidas
menor contratilidade da vesícula biliar
maior chance de cálculos biliares.
HIPO ou ACLORIDRIA: baixa secreção de ácido e
pepsina pela mucosa gástrica.
interferência na liberação de B12 das proteínas
alteração da biodisponibilidade de ferro
absorção de cálcio
menor quantidade de proteínas transportadoras na
borda em escova (sacarase, lactase,
galactoquinase) com o envelhecimento, levando a
diarreia, distensão abdominal e intolerância a
frutose
Declínio da absorção de cálcio + deficiência de
vitamina D = menor conversão renal de vitamina D
em sua forma ativa
Alterações no aparelho digestivo - pâncreas:
Na presença ou ausência de doença pancreática, o
envelhecimento apresentará atrofia do pâncreas,
fibrose e degeneração gordurosa.
Alterações no aparelho digestivo - fígado:
Alterações no aparelho digestivo - intestino:
Estudos em humanos não mostram alterações
significativas com o envelhecimento.
A constipação é uma queixa comum em idosos, porém
não se trata de uma consequência do envelhecimento.
Mas, há ↓ peristaltismo pelo estilo de vida prejudicado
(sedentarismo, ↓ hidratação e fibras)
Alterações gastrointestinais:
Nutrição no Adulto e no Idoso
Triagem de risco nutricional
até 24h da admissão: hospital
1ª consulta: ambulatório / domiciliar
não é de risco: reavaliar em intervalos regulares
é de risco: necessita de avaliação do nutricionista
IMC ou CC 
aparência de déficit nutricional ou perda de peso
involuntária
redução da ingesta alimentar
gravidade da doença ou estresse metabólico
escolhido de acordo com a população
treinamento adequado ao profissional que irá aplicar
incluir correlação da gravidade da doença e seu
impacto sobre o EN
Mini Nutritional Assessment (MNA) – Miniavaliação
Nutricional (MAN®)
Subjective Global Assessment – Avaliação Subjetiva
Global (SGA)
Nutritional Risk Screening (NRS 2002)
Screening Tool Risk Nutritional Status And Growth
(Strong Kids)
Malnutrition Screening Tool (MST) – Instrumento de
Triagem de Desnutrição
Malnutrition Universal Screening Tool (MUST) –
Instrumento de Triagem Universal de Desnutrição
Objetivos: 
Identificar risco nutricional
Realizar intervenção precoce
Aplicabilidade:
Classificação:
Predição do risco de desnutrição:
Instrumentos de triagem:
Níveis de Assistência Nutricional (NANs):
Categorização dos procedimentos realizados, de acordo
com o grau de complexidade das ações do nutricionista,
executadas no atendimento ao paciente, em ambiente
hospitalar ou ambulatorial
@camilla.pnunes
https://www.asbran.org.br/storage/arquivos/PRONUTRI-SICNUT-VD.pdf
https://www.mna-elderly.com/sites/default/files/2021-10/MNA-portuguese.pdf
http://www.braspen.com.br/home/wp-content/uploads/2016/12/02-Valida%C3%A7%C3%A3o-da-vers%C3%A3o-em-portugu%C3%AAs-da-avalia%C3%A7%C3%A3o-subjetiva-global-produzida-pelo-paciente.pdf
https://espen.info/documents/screening.pdf
https://www.avantenestle.com.br/sites/default/files/2021-03/Anexo_2_MST.pdf
https://www.avantenestle.com.br/sites/default/files/2021-03/Anexo_4_MUST.pdf
Primário:
retorno em até 7 dias
aferição do peso a cada 15 dias
Secundário:
orientação nutricional durante a internação
retriagem nutricional a cada 10 dias
retorno em até 4 dias (96h)
Terciário:
orientação nutricional durante a internação
retorno em até 3 dias (72h)
Níveis de Assistência Nutricional (NANs) -
continuação:
Plano de atendimento:
Nutrição no Adulto e no Idoso
Triagem de risco nutricional
até 24h da admissão: hospital
1ª consulta: ambulatório / domiciliar
não é de risco: reavaliar em intervalos regulares
é de risco: necessita de avaliação do nutricionista
IMC ou CC 
aparência de déficit nutricional ou perda de peso
involuntária
redução da ingesta alimentar
gravidade da doença ou estresse metabólico
escolhido de acordo com a população
treinamento adequado ao profissional que irá aplicar
incluir correlação da gravidade da doença e seu
impacto sobre o EN
Mini Nutritional Assessment (MNA) – Miniavaliação
Nutricional (MAN®)
Subjective Global Assessment – Avaliação Subjetiva
Global (SGA)
Nutritional Risk Screening (NRS 2002)
Screening Tool Risk Nutritional Status And Growth
(Strong Kids)
Malnutrition Screening Tool (MST) – Instrumento de
Triagem de Desnutrição
Malnutrition Universal Screening Tool (MUST) –
Instrumento de Triagem Universal de Desnutrição
Objetivos: 
Identificar risco nutricional
Realizar intervenção precoce
Aplicabilidade:
Classificação:
Predição do risco de desnutrição:
Instrumentos de triagem:
Níveis de Assistência Nutricional (NANs):
Categorização dos procedimentos realizados, de acordo
com o grau de complexidade das ações do nutricionista,
executadas no atendimento ao paciente, em ambiente
hospitalar ou ambulatorial
@camilla.pnunes
https://www.mna-elderly.com/sites/default/files/2021-10/MNA-portuguese.pdf
http://www.braspen.com.br/home/wp-content/uploads/2016/12/02-Valida%C3%A7%C3%A3o-da-vers%C3%A3o-em-portugu%C3%AAs-da-avalia%C3%A7%C3%A3o-subjetiva-global-produzida-pelo-paciente.pdf
https://espen.info/documents/screening.pdf
https://www.avantenestle.com.br/sites/default/files/2021-03/Anexo_2_MST.pdf
https://www.avantenestle.com.br/sites/default/files/2021-03/Anexo_4_MUST.pdf
Exemplo de triagem nutricional:
Paciente MST, gênero feminino, 79 anos, com histórico
de DPOC, HAS e DM2, é admitido no hospital que você
trabalha, TCE após queda em escada. Está internado
na unidade de terapia intensiva, não responsiva.
Familiar refere 50 Kg, 1,65m de altura, perda aparente
de peso nos últimos 3 meses e redução da aceitação
alimentar na última semana
1º passo - aplicar a ferramenta de triagem (por
exemplo: NRS 2002)
IMC = 18,36 kg/m²
Escore Nutricional 
2º passo - Avaliar nível de assistência
Nutrição no Adulto e no Idoso
Doençasda cavidade oral
x
x
x
x
* *
7
Dentes: cortam e trituram o alimento
Saliva: umedece o bolo alimentar, início da digestão
de CHO
Língua: auxílio no processo de mobilização do bolo e
propulsão para deglutir
Disfagia: dificuldade de deglutição
Odinofagia: dor na deglutição 
Xerostomia: diminuição da salivação e “boca seca” 
Sialorreia: aumento da salivação 
Disgeusia: alteração do paladar 
Mucosite: inflamação da mucosa oral
Consistência: dieta fracionada em 6 refeições e
líquida, semilíquida ou pastosa
Densidade energética: geralmente, é necessário
aumentar
leite em pó, mel, creme de leite, sorvete, azeite ou
óleo, farinha, aveia, chocolate, geleia, manteiga,
queijo ou suplementos
Temperatura: evitar temperaturas extremas,
geralmente servida morna ou fria
Sem alimentos ácidos e evitar picantes 
Alimentos e preparações úmidas e evitar secos
Uso de glutamina para mucosite (0,3 a 0,5g/kg):
antecipa cicatrização - contraditório na quimioterapia
Priorizar a via oral, se necessário TNE (mínimo de 7
dias) mas antes suplementação nutricional
alteração no funcionamento: disfagia, acalasia,
doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), hérnia de
hiato
inflamação: esofagite por ação química, física ou
microbiológica
obstrução: câncer ou tumor
estenose: estreitamento do diâmetro esofágico, de
origem congênita ou adquirida, causada pela
presença de divertículos OU devido à ingestão
(acidental ou proposital) de substâncias químicas,
denominada estenose cicatricial
Situações que afetam a cavidade oral:
Características da dieta:
função: peristalse - depende do processo de deglutição e
produção de muco
Principais comprometimentos:
Doenças do esôfago
@camilla.pnunes
Dieta hipercalórica e hiperproteica = Recuperar o EN
Via oral, depende do grau de disfagia – Avaliação do
fonoaudiólogo
Se maior risco TNE é indicada
Volume reduzido e dieta fracionada
Evitar temperaturas extremas e alimentos que
podem irritar a mucosa do esôfago: sucos e frutas
ácidas, condimentos e especiarias picantes
Não deitar após as refeições (30 a 45 minutos)
Em casos de pacientes acamados, proporcionar
decúbito elevado
gastrina: mais pressão e mantém a contração
secretina e CCK: menor pressão e relaxam
CHO: esvaziamento gástrico rápido e aumenta a
pressão do EEI
PTN: esvaziamento gástrico normal e aumenta a
pressão do EEI
LIP: esvaziamento gástrico lento e diminui a pressão
do EEI
 
Acalasia
Distúrbio da motilidade do esôfago inferior → falência
do esfíncter esofágico interior (EEI) para relaxar e abrir
durante a deglutição, resultando em disfagia.
É uma obstrução funcional do esôfago, com dilatação
consequente de sua porção mais proximal. 
Características da dieta:
Doença do Refluxo Gastresofágico
Retorno ou refluxo do conteúdo gástrico ou
gastroduodenal para o esôfago. 
Esofagite: inflamação da mucosa esofágica, decorrente
do refluxo do conteúdo ácido-péptico gástrico.
Fatores de risco:
Sobrepeso e obesidade; alimentação rica em gordura;
bebidas carbonadas; café e álcool podem prejudicar;
tabaco e alguns medicamentos (anti-inflamatórios,
anticolinérgicos, bloqueadores de canais de cálcio,
bisfosfonatos, antibióticos, suplementos de potássio)
Gravidez (30 a 50% das gestantes podem apresentar
sintomas)
H Pylori, SII, caucasianos, estresse, cifose, osteoporose
Fatores hormonais principais:
Efeitos dos nutrientes:
Nutrição no Adulto e no Idoso
substâncias que contribuem: cafeína, xantina,
teobromina e álcool
consequências: esôfago de barret (metaplasia do
epitélio devido a uma lesão prolongada)
tratamento: drogas, medidas físicas e dietoterapia
diminuir consumo de gordura
evitar chocolate, álcool, excesso de café e menta
não se deitar após as refeições (2 a 3h após)
diminuir volume das refeições e aumentar frequência
evitar beber líquidos durante as refeições
aumentar consumo de fibras
diminuir consumo de carboidratos simples
reduzir peso corporal
evitar alimentos ácidos e picantes
evitar bebidas/alimentos com temperaturas muito
altas
regra de bolso pra energia
CHO: 60% do VET, preferencialmente complexos
LIP: < 20% VET
PTN: 10 a 15% VET
proteína = maior secreção de gastrina = maior
PEEI
Fatores de risco: fumo, álcool, acalasia, ingestão de
substâncias cáusticas e esôfago de barret
Fatores de proteção: consumo de FLV (400g/dia),
diminuição no consumo de álcool, tabaco e alimentos
ou bebidas quentes
Quadro clínico: disfagia, dor contínua localizada,
odinofagia e sialorreia, halitose e tosse após ingesta
alimentar, emagrecimento
Diagnóstico e tratamento: EDA e biópsia para
identificar estadiamento; esofagectomia e
anastomose; radioterapia e QT avaliados
individualmente
Refluxo: consequência de uma diminuição na pressão do
EEI (não se contrai adequadamente, permitindo retorno
do conteúdo gástrico)
Manejo nutricional na DRGE:
Características da dieta:
Hernia de Hiato
Protusão de uma porção do estômago para dentro do
tórax, através do hiato esofágico do diafragma
Terapia nutricional: igual para DRGE
Câncer de esôfago
@camilla.pnunes
Características da dieta: hipercalórica e
hiperproteica
frequentemente enteral
alteração da consistência de acordo com
aceitação
maior fracionamento (6 a 8)
enriquecimento das preparações culinárias
adequação da temperatura
superficial ou profunda
erosiva ou não erosiva
hemorrágica ou não hemorrágica
álcool
fármacos
tabagismo
emocional
agentes infecciosos: salmonella, shigella,
clostridium e h. pylori
h. pylori: principal causa; bactéria comum do TGI;
adapta-se sob o muco gástrico, protegendo-se
da ação do HCl, além da produção de urease,
que degrada a ureia em amônia, elevando o pH;
presente geralmente, no antro gástrico;
erradicação com antibiótico
energia: suficiente para manter ou recuperar o EN
macronutrientes: normoglicidica, normolipidica e
normoproteica
consistência: individualizada ou geral
fracionada e de volume reduzido
Gastrite
Inflamação da mucosa gástrica após agressão (edema e
hiperemia)
Aguda:
dor epigástrica; dispepsia; mal estar; anorexia; náuseas
e vômitos; hematêmese; hemorragia digestiva alta;
melena
Crônica:
assintomática ou sintomática (dispepsia; plenitude
epigástrica pós prandial; náuseas; anorexia)
Principais causas:
Características da dieta:
Nutrição no Adulto e no Idoso
h. pylori (> 80%)
álcool
fármacos
tabagismo
hereditariedade
erros alimentares e emocional
dispepsia e azia
dor epigástrica, com irradiação para hipocôndrios,
costas e esôfago após 90 minutos a 3 horas, após
refeições
náuseas e vômitos, com ou sem hematêmese
melena
suspensão de possíveis causas
medicamentos e em alguns casos, cirurgia
cirurgia de médio porte: gastrectomia parcial
cirurgia de grande porte: gastrectomia total
perda da capacidade de armazenamento de
nutrientes pela remoção do estômago
Ulcera péptica
Caracterizada por lesão da mucosa gástrica, com
penetração até a camada muscular e com períodos de
remissão e atividade.
Pode ser gástrica ou duodenal
Resulta do rompimento do equilibrio entre fatores
agressores e defensores
Principais causas:
Quadro clínico:
Tratamento:
Características da dieta: a mesma da gastrite
Câncer gástrico
Principais fatores de risco: etilismo, tabagismo, h. pylori
Estadiamento: baseado no grau de penetração do
carcinoma na parede (1 a 4)
Maior incidência de adenocarcinoma (90 a 95%)
Maior frequência na região antro-pilórica e na curvatura
menor
Quadro clínico: dispepsia; anorexia; vômitos pós-
prandiais; perda ponderal involuntária
Tratamento: RT, QT e cirurgia gástrica
Doenças do estômago
@camilla.pnunes
Medida Pontos de corte
circunferência abdominal
H: > 102 cm
M: > 88 cm
TG ≥ 150 mg/dL
HDL-c
H: < 40 mg/dL
M: < 50 mg/dL
PA
Pressão sistólica ≥ 130
e/ou diastólica ≥ 85 mm Hg
Glicemia de jejum ≥ 110 mg/dL
redução da PA
controle da dislipidemia
controle da obesidade
controle do DM2
Plano de ação: motivação do paciente 
Intervenção nutricional: guia alimentar, rótulos,
escolha alimentar, autonomia
Meta real:
sobrepeso: 3 a 5% do peso inicial em 6 meses
obesidade: 5 a 10% do peso inicial em 6 meses
Tratamento
minimizar osefeitos do jejum, garantir o
fornecimento de energia e prevenir a deficiência
específica de nutrientes
recuperar e estabilizar o estado nutricional
aumentar o potencial de resposta orgânica favorável
à terapia antineoplásica
acelerar a recuperação dos efeitos colaterais da
terapia antineoplásica: cirurgia, quimio e radioterapia
melhorar a qualidade de vida com a manutenção das
atividades diárias
iniciar a terapia nutricional o mais precocemente
possível
jejunostomia: pode ser feito ainda no momento
da cirurgia e iniciada dentro de 24 h após
cirurgia, bem tolerada com auxílio de bomba de
infusão
após retorno dos movimentos peristálticos: iniciar
dieta via oral com líquidos (chá, água de coco e
caldos vegetais)
evitar síndrome de dumping
pela alteração do estômago (retirada e. pilórico)
= sem controle do que chega no intestino
normalmente quando há mais lipídio e CHO
simples
alça do intestino distende
aumento do fracionamento e volume reduzido
inicio com dieta liquida e evolução de consistência
até dieta branda
evitar alimentos fermentativos
LIP: 23 a 30% do VET
PTN: 20% do VET
suplementos se necessário
dieta branda nos próximos 15 a 30 dias
incluir gradativamente novos alimentos, de fácil
digestão
TN pré-op:
TN pós-op:
Evolução da dietoterapia:
1.
2.
a.
b.
c.
d.
3.
4.
Transtorno complexo representado por um conjunto de
fatores de risco cardiovasculares, usualmente
relacionados a deposição central de gordura e
resistência a insulina
Precisa ter 3 ou mais dos sintomas, para se caracterizar
Nutrição no Adulto e no Idoso
Síndrome Metabólica
@camilla.pnunes
relação cintura/quadril
H: > 1,0
M: 0,85 
circunferência cervical
H: > 37 cm
M: > 34 cm
relação cintura/estatura
a cintura deve ser menor que metade da altura
perda de peso de 5 a 10% do peso inicial em 6 meses
Harris & Benedict x FA
Mifflin St. Jeor x FA
sobrepeso: ↓ 300 - 500 kcal da anamnese alimentar
(visando perda de 0,3 a 0,5 kg/semana)
dieta hipocalórica: ↓ 500 a 1000 kcal da anamnese
alimentar (visando perda de 0,5 a 1,0 kg/semana) -
não inferior a 1200 kcal/dia
método prático: 20 a 25 kcal/peso atual/dia
dietas muito baixas em calorias (800 a 1200 ou 10 e
19 kcal/kg) não tem embasamento científico
restringir calorias 
aumentar consumo de alimentos in natura e
minimamente processados
diminuir consumo de processados e evitar ultra
reduzir sal e açúcar
utilizar pequenas quantidades de óleo, gorduras, sal e
açúcar na preparação ou tempero
realizar pelo menos 3 refeições ao dia
prática de exercícios combinados (resistido e
aeróbico) - 150 min / semana
abordagens psicológicas individualizadas
Fatores de risco:
Metas para o plano dietoterápico:
Cálculo do valor energético:
Orientações:
Tratamento não farmacológico:
é um bom indicador, mas não distingue gordura
corporal de massa magra
IMC e CA: essenciais
considerar pontos de corte da CA igual os da SM
Ginoide - formato pêra (periférica)
armazenado nas coxas e glúteos
apresenta menores riscos a saúde
mais frequente em mulheres
Andróide - formato maçã (central)
maior relação com doenças cardiovasculares
principais depósitos estão localizados ao redor
do abdômen e parte superior do corpo
CC > 80 em mulheres e CC > 94 cm em homens
mais frequente em homens
dislipidemia
aterosclerose
RI
inflamação
HAS
DM2
“Sobrepeso e obesidade são definidos como acúmulo
anormal de tecido adiposo que apresenta risco a saúde”
São os principais fatores de risco para doenças crônicas
não transmissíveis, incluindo diabetes, doenças
cardiovasculares e câncer. (OMS, 2017).
Classificação - IMC:
Avaliação nutricional:
Tipos de gordura:
Após a menopausa, a distribuição de gordura
geralmente muda de pêra para maçã
Fisiopatologia da gordura visceral:
Nutrição no Adulto e no Idoso
Obesidade
@camilla.pnunes
Idade:
< 16 anos: experimental - aprovação do CONEP
16-18 anos: consenso dos responsáveis e equipe multi
> 65 anos: avaliar risco benefício
IMC > 35 kg/m² + comorbidades graves
IMC > 40 kg/m²
Documentação informando que os pacientes não conseguiram perder peso ou manter a perda apenas de
cuidados médicos, há pelo menos 2 anos e obesidade mórbida há pelo menos 5 anos
perda de 5 a 10% do peso = melhores desfechos pós cirúrgicos, especialmente para pacientes de maior risco
redução do tamanho do fígado, menor estoque de glicogênio e melhores níveis glicêmicos
restrição calórica (2 a 6 semanas)
dieta de baixa caloria: 
800 a 1200 kcal
CHO ≥ 100g
PTN: 1g/Kg
LIP: ≤ 30%
Endoscópicas:
balão intragástrico (auxiliar)
Não derivativas:
banda gástrica ajustável (LAGB)
gastrectomia vertical (sleeve) - SG
Derivativas:
derivação gástrica com reconstituição em Y de Roux sem ressecção gastrointestinal (RYGB)
derivações bileopancreáticas ou duodeno swich (BPD/DS)
Líquida clara - 1 a 2 dias - sem açúcar, gordura e irritantes gástricos (água, chá, água de coco e gatorade)
Líquida - 10 a 14 dias - sem açúcar, cafeína e 20 a 30 g de proteína (água, iogurte, extrato vegetal, leite, caldo)
Pastosa - 10 a 14 dias - alimentos processados ou liquidificados (sem pedaços) 
Branda - a partir do 14º dia - alimentos cozidos e picados/moídos
Geral - 6 a 8 semanas - adequada em energia/nutrientes, evitar alimentos que causem dumping, saciedade
imediata e refluxo; 60 g de proteína/dia - há início de suplementação de nutrientes nessa fase 
após 2 horas de cirurgia: iniciar com 15 ml a cada 30 minutos (primeiras 2 horas) - progredir 15 ml para
intervalo de 15 minutos
40% dos pacientes evolui em hipotensão, taquicardia, diarreia e hipoglicemia como sintoma tardio
a técnica cirúrgica altera a digestão dos CHOs e contribui para síndrome de dumping
Indicações:
Dietoterapia pré-op:
Técnicas cirúrgicas:
Terapia Nutricional Pós-Op:
1.
2.
3.
4.
5.
Principais micronutrientes afetados:
ferro; cálcio; B12 
Cuidados nutricionais:
Nutrição no Adulto e no Idoso
Cirurgia Bariátrica
dieta de muito baixa caloria:
500 a 800 kcal
CHO ≥ 50g
PTN: 1,5g/Kg ou ≥ 65–70 g/dia
LIP: ≤ 30%
@camilla.pnunes
Técnica
Perda de peso
alvo
Informações Foto
RYGB (mista) 30 - 35%
bolsa estomacal de 30 ml - 2 anastomoses - extremidade
inferior do ID é conectada a bolsa estomacal e depois, a
porção superior do intestino
SG (restritiva) 25 - 30% remoção de 80% do estômago, sem desvios das alças -apenas sobra 150 ml iniciais
BPD/DS (mista) 35 - 45%
remoção de 60% do estômago com anatomia e fisiologia
mantida - desvio intestinal reduz a absorção de
nutrientes - pode ocasionar em esteatorreia
LAGB (restritiva) 20 - 25% anel de silicone inflável e ajustável ao redor do estômago
pode ser revertida
Balão
Balão (silicone) com cerca de 500 ml de líquido - diminuir
capacidade gástrica, saciedade e volume residual dos
alimentos - balão deve ser retirado depois de 6 meses -
pré op de pacientes com IMC > 50 kg/m² ou IMC < 30
com insucesso por medidas de estilo de vida,
farmacoterapia e com cirurgia contraindicada
Nutrição no Adulto e no Idoso
Cirurgia Bariátrica
50% de proteínas: carnes magras sem gordura
20% de CHO
30% de vitaminas e minerais: frutas e vegetais coloridos
uso de suplementos nutricionais: whey, polivitamínico, ferro, cálcio e B12
ingestão hídrica de 30 ml/kg de peso
Guia alimentar para pacientes bariátricos:
@camilla.pnunes

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