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“Inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, 
assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes 
de nós.” – Maria Teresa Mantoan
CURRÍCULO E DIDÁTICA 
NA EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
Para o texto utilize Arial 12, espaçamento 1,5.
DADOS DE 
IDENTIFICAÇÃO
Raquel Pinheiro Gracindo dos Santos, RU 2140342
Polo: Piraquara
Licenciatura em Pedagogia. 
CITAÇÃO (EXEMPLO)
SEGUNDO A LDB – LEI DE DIRETRIZES E
BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, LEI N.
9.394/96, O CURRÍCULO ESCOLAR DEVE
PROMOVER A INCLUSÃO DAS PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA, VISANDO À INTEGRAÇÃO
DESTES INDIVÍDUOS EM CLASSES COMUNS E
GARANTINDO TRATAMENTO ESPECIALIZADO E
ADEQUAÇÕES NO ÂMBITO EDUCACIONAL.
Educação Especial
Conceituar 
Definição de acordo com a LDB 9394/96
Art. 58 Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para 
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação
Educação Especial e 
Educação Inclusiva
A principal diferença entre educação especial e inclusiva é que enquanto o público-alvo da primeira é limitado, voltado para 
pessoas com deficiência, a segunda abordagem reconhece que todos são diferentes dentro do ambiente escolar. Dessa 
forma, pessoas com ou sem deficiência aprendem juntos.
A escola especial segue a linha de que os alunos com deficiência devem participar do processo de ensino-aprendizagem 
separado dos demais estudantes, seja em instituições diferentes ou em turmas distintas. Entretanto, a educação inclusiva visa
estimular e desenvolver a autonomia desses alunos em meio às turmas com alunos diversos.
CURRÍCULO FUNCIONAL
Cuccovia e Nardoni (2002, p. 11) definem o Currículo Funcional Natural como: 
 [...] um programa educacional que tem como objetivo ensinar ao estudante algo que seja, no presente momento, 
útil a ele e continue sendo útil para sua vida. A palavra natural, referida pela autora significa fazer os ambientes 
de ensino e seus procedimentos o mais próximo do que ocorre no mundo real. 
 
Exemplos:
vivência das tarefas do cotidiano no ambiente escolar, denominadas Atividades de Vida Diária 
ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA (AVDS)
1. Definição
são as tarefas pessoais 
concernentes aos autocuidados e 
também a outras habilidades 
pertinentes ao cotidiano de qualquer 
pessoa.
2. Exemplos
autocuidados: escovar os dentes, 
pentear os cabelos, vestir-se, 
tomar banho, calçar sapatos, 
alimentar-se, beber água, fazer 
uso do vaso sanitário, dentre 
outros;
tarefas diárias: cozinhar, lavar 
louça, lavar roupa, arrumar a 
cama, varrer a casa, passar 
roupas, usar o telefone, escrever, 
manipular livros, sentar-se na 
cama, transferir-se de um lugar ao 
outro, dentre outras.
3. Imagens
ATIVIDADES DE VIDA PRÁTICA (AVPS)
1. Definição
visam auxiliar o desenvolvimento do 
controle motor e das habilidades 
necessárias para o dia-a-dia
2. Exemplos 
Pentear os cabelos, vestir-se, 
alimentar-se, organizar os 
próprios brinquedos, e conviver 
bem com os colegas, professores 
e familiares.
3. Imagens
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Imagem Imagem Imagem
Fonte:https://www.cepeconline.com.br/wp-
content/uploads/2017/04/assistivas.png
Fonte:https://images.app.goo.gl/xx
RxzMYshJRhyFrw5
Fonte:https://images.app.goo.gl/tNU
sTWEEEMpL2wR59
DEFINIÇÃO: tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, 
metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à 
atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua 
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”.
TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Imagem Imagem Imagem
Fonte:https://civiam.com.br/entenda-o-que-e-
tecnologia-assistiva/
Fonte:https://images.app.goo.gl/PLH
z2NJ8UvWbZUgRA
Fonte:https://images.app.goo.gl/zZW
qGPxGMydaG9Ze9
OBJETIVO: Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão 
social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de 
seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
AÇÕES DIDÁTICAS E ARRANJOS CURRICULARES -
TEA OU DOWN
O processo de aprendizagem da criança 
autista deve ocorrer em duas etapas: na 
primeira, necessita de um trabalho 
individualizado, utilizando a sala de 
recursos como suporte para o 
desenvolvimento de habilidades 
especificas, enfatizando a mudança de 
alguns comportamentos e aprendizado 
quanto às formas de comunicação e 
interação.
Em seguida é importante trabalhar a 
socialização com a vivência em sala de 
aula regular, sendo fundamental para a 
interação e convívio social. Cabe ao 
professor uma postura investigativa, afetiva 
e mediadora, tendo a compreensão das 
necessidades e dificuldades do seu aluno, 
levando-o a desenvolver habilidades e 
competências por meio de atividades de 
caráter terapêutico, afetivo, social e 
pedagógico.
Imagem Imagem
Fonte:https://images.app.goo.gl/Epv
wRhyXKQ7zAkbe6
Fonte:https://images.app.goo.gl/9Su
1aF1JhjyfgQ5U8
AÇÕES DIDÁTICAS E ARRANJOS
CURRICULARES - TDAH
A criança com TDAH deve aprender aos 
poucos, e aplicar em seu dia-a-dia mais 
eficácia, ou seja, não apenas focar um 
processo ligado à tarefa, mas chegar a um 
resultado satisfatório, do que eficiência 
(aplicar muita energia, tempo, dedicação e 
empenho para a realização de uma 
determinada tarefa)
Imagem Imagem
Fonte:https://images.app.goo.gl/Rfw
7b8nxMKqf8srd7
Fonte:https://images.app.goo.gl/dQg
24PhVKSodvYRF8
AÇÕES DIDÁTICAS E ARRANJOS CURRICULARES - PESSOA 
COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL, FÍSICA OU INTELECTUAL 
(ESCOLHER UMA)
A aprendizagem do aluno com deficiência intelectual 
pode ser individual ou criando estratégias de 
ensino/didático em grupos; às vezes depende de cada 
situação.
Nesse processo de construção, não ocorre uma simples 
associação, mas uma interação entre os conceitos pré-
existentes e a nova informação, os quais servem de 
ancoradouro para que o novo possa adquirir significado 
para o sujeito. Assim sendo, as novas informações são 
incorporadas e assimiladas, porém essa relação acaba 
por modificar esses esquemas prévios, ocasionando uma 
transformação do conhecimento.
Para tanto, é necessário que sejam desenvolvidas 
diferentes estratégias de ensino aprendizagem de forma a 
proporcionar ao aluno melhor interação, participação e 
desenvolvimento deste nas atividades propostas, 
possibilitando lhe o acesso ao conhecimento.
Através da utilização das estratégias é estabelecido o 
que é necessário para desenvolver e resolver as 
atividades apresentadas e determinam quais as técnicas 
mais adequadas para se utilizar na execução das mesmas 
no processo de aprendizagem.
Imagem Imagem
Fonte:https://images.app.goo.gl/StF
ayaNQneybxgj37
Fonte:https://images.app.goo.gl/mfC
9aUfK6B5BJziE6
EXEMPLOS DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS QUE PODEM 
CONTRIBUIR COM A APRENDIZAGEM E O DESENVOLVIMENTO DE 
PESSOAS COM A DEFICIÊNCIA QUE VOCÊ SELECIONOU
Fonte: http://rotinadown.blogspot.com/2017/08/a-tecnologia-assistiva-como-
recurso.html. Acessado: 08/11/2022
http://rotinadown.blogspot.com/2017/08/a-tecnologia-assistiva-como-recurso.html
http://rotinadown.blogspot.com/2017/08/a-tecnologia-assistiva-como-recurso.html
AÇÕES DIDÁTICAS E ARRANJOS CURRICULARES
- ALTAS HABILIDADES/SD
Motivação que pode ser entendida 
como motivo que leva à ação e, nesse 
sentido, tornou-se importante conceito 
para a pedagogia, porque é ela que 
impulsiona o sujeito a atuar em seu 
meio, promovendo interações que 
resultam na ativação dos processos de 
desenvolvimento e aprendizagem. À 
medida que a motivação conduz à 
interação e está leva a modificações 
das estruturas cognitivas no sentido da 
intencionalidade, o processo de 
aprendizagem acontece e o sujeito 
alcança um grau cada vezmaior de 
adaptação. 
Imagem Imagem
Fonte:facebook.com
Fonte:https://images.app.goo.gl/qBS
4GY5sJxhgGqFP8
Adequação curricular para o atendimento às 
necessidades educacionais de alunos com 
altas habilidades/superdotação
Adequações Curriculares Significativas (de Grande Porte)
Elementos curriculares modalidades adaptativas
Objetivos
Enriquecimento de objetivos básicos Introdução de objetivos específicos, complementares suplementares e/ ou 
alternativos
Conteúdos
Introdução de conteúdos específicos,complementares,suplementares e/ou alternativos;
Avaliação
Introdução de critérios específicos de avaliação de desempenho para o processo de avanço/aceleração.
Modificação de critérios depromoção, tendo em vista o processo de avanço/aceleração.
Temporalidade
Redução de um ano de permanência do aluno na mesma série ou no ciclo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim sendo, para a execução de um Currículo inclusivo é preciso garantir uma educação com atitude 
abrangente, que antes de tudo, uma questão de direitos humanos, que se insere na perspectiva de assegurar o 
direito à educação das crianças, jovens e adultos, independentemente de suas características ou dificuldades.
REFERÊNCIAS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
https://siass.ufop.br/atividades-da-vida-
di%C3%A1ria#:~:text=Atividades%20da%20Vida%20Di%C3%A1ria%20%2
D%20AVD,ao%20cotidiano%20de%20qualquer%20pessoa.
https://cta.ifrs.edu.br/tecnologia-
assistiva/conceito/#:~:text=%E2%80%9Ctecnologia%20assistiva%20ou%2
0ajuda%20t%C3%A9cnica,%C3%A0%20sua%20autonomia%2C%20indep
end%C3%AAncia%2C%20qualidade
Saberes e práticas da inclusão 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
https://siass.ufop.br/atividades-da-vida-di%C3%A1ria
https://siass.ufop.br/atividades-da-vida-di%C3%A1ria
https://siass.ufop.br/atividades-da-vida-di%C3%A1ria
https://cta.ifrs.edu.br/tecnologia-assistiva/conceito/
https://cta.ifrs.edu.br/tecnologia-assistiva/conceito/
https://cta.ifrs.edu.br/tecnologia-assistiva/conceito/
https://cta.ifrs.edu.br/tecnologia-assistiva/conceito/
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