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PSICOLOGIA INTEGRADA - Slide 1

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Profa. Inês Falcão
UNIDADE I
Psicologia Integrada
Psicologia Integrada: Campo Configuracional
Técnicas de 
Entrevista e 
Observação
Técnicas 
Projetivas
Técnicas de 
Investigação da 
Personalidade
Fundamentos 
da Avaliação 
Psicológica 
Psicologia do 
Cotidiano 
Teoria e 
Testes de 
Inteligência
Processo 
Psicodiagnóstico 
Interventivo
Teorias da 
Personalidade
Pesquisa em 
Psicologia
Psicometria
 Compreender os principais conceitos teóricos subjacentes
às práticas de investigação psicológica.
 Reconhecer a importância dos processos de
investigação psicológica para compreender os
fenômenos e as situações profissionais.
 Selecionar, relacionar e interpretar os
dados para tomar as decisões sobre os
procedimentos de investigação
psicológica frente às situações-problema.
 Articular as ideias e ordenar os
pensamentos para a
construção de argumentos
consistentes e lógicos.
Psicologia Integrada: Competências e Objetivos Específicos
Fonte: https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Learn-
School-Experience-Education-Learning-3026580.jpg
Assim:
I. Para intervir, é preciso conhecer;
II. Para conhecer, é preciso investigar;
III. Portanto:
a avaliação faz parte do processo de
investigação psicológica, seja através
do modelo formal (psicodiagnóstico
ou avaliação psicológica) ou da
atuação profissional (em qualquer área).
Psicologia
“O psicólogo é um profissional que desenvolve uma intervenção no 
processo psicológico do homem, uma intervenção que tem a finalidade 
de torná-lo saudável, isto é, capaz de enfrentar as dificuldades do 
cotidiano; e faz isso a partir de conhecimentos acumulados pelas 
pesquisas científicas na área da Psicologia”. (BOCK et al., 2001)
Fonte: https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Psi-Background-Greek-Symbol-Doodle-Pattern-6270455.jpg
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 Resolução CFP n. 018/2019 (reconhece a Avaliação Psicológica como especialidade).
 “Realizar o processo de Avaliação Psicológica (AP) fundamentando-se em modelos que 
definem os fenômenos e os constructos da ciência psicológica”.
 “Escolher e usar os métodos, as técnicas e os instrumentos de AP considerando a sua 
pertinência frente às solicitações e demandas, adequando-as aos requisitos técnicos”.
 “Avaliar criticamente os alcances e os limites da AP, 
considerando os aspectos dinâmicos dos fenômenos e 
constructos psicológicos avaliados, assim como, os 
determinantes socioculturais envolvidos”.
 “Considerar, em sua prática profissional, os aspectos éticos e 
as demais normativas profissionais da área de AP”.
Legislação: especialidade reconhecida pelo CFP
Resolução CFP n. 009/2018:
 (Estabelece as diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional 
do psicólogo e regulamenta o Satepsi – Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos);
 “Os psicólogos devem basear a sua decisão, obrigatoriamente, em métodos e/ou técnicas 
e/ou instrumentos psicológicos reconhecidos cientificamente para o uso na prática 
profissional do psicólogo (fontes fundamentais de informação): testes psicológicos, 
entrevistas psicológicas, protocolos ou registros de observação de comportamentos”;
 “Os psicólogos podem recorrer às fontes complementares de 
informação: técnicas e instrumentos não psicológicos com o 
respaldo da literatura científica da área e que respeitem o 
Código de Ética, e as garantias da legislação da profissão e os 
documentos técnicos, tais como protocolos ou relatórios de 
equipes multiprofissionais”.
Legislação: diretrizes para a Avaliação Psicológica e Satepsi
Avaliação Psicológica
Entrevista Testes Devolutiva Laudo
Etapas do Processo:
Para a realização da avaliação, o psicólogo baseia a sua escolha do número de sessões
necessárias e dos instrumentos/técnicas psicológicas a partir das questões que devem ser 
respondidas, dependendo de:
 Contexto: clínica, organizacional, instituição, grupos;
 Propósito: encaminhamentos; avaliação de desempenho; perfil de grupos;
 Constructo(s) psicológico(s) a ser(em) investigado(s): personalidade, cognição, inteligência;
 Instrumentos/técnicas psicológicos: de acordo com as características sociodemográficas do 
indivíduo/grupo avaliado; é dever do psicólogo conhecer todas as condições técnicas, 
metodológicas e operacionais para a aplicação, correção e análise da técnica utilizada;
 Testes e técnicas psicológicas: embasa a avaliação científica e 
sistematiza o processo; 
 A Psicometria visa garantir a cientificidade dos instrumentos, 
mas é uma parte do processo;
 O psicólogo deve relacionar com o contexto total da pessoa e 
se voltar para as suas características e questões singulares.
Avaliação Psicológica
 Em função das suas características, a entrevista é o único 
instrumento capaz de adaptar-se às situações clínicas 
diversas e de tornar explícitos os aspectos que podem não 
estar explícitos em outros procedimentos, notadamente, 
naqueles que são padronizados (testes).
 “Única técnica capaz de testar os limites de aparentes 
contradições e de tornar explícitas as características indicadas 
pelos instrumentos padronizados, dando a eles a validade 
clínica”. (TAVARES, 2000)
Entrevista Psicológica
Estruturada/Dirigida/Fechada:
 Exige objetividade, perguntas fechadas e podem ter múltipla 
escolha (ex.: entrevista epidemiológica).
Semiestruturada/Semidirigida/Semiaberta:
 O entrevistador tem clareza de seus objetivos, da relevância 
do conteúdo, podendo organizar a sequência da entrevista.
Livre estruturação/Não dirigida/Aberta:
 Meta da entrevista, papel dos participantes e procedimento 
adequado para a escuta do paciente.
Entrevista Psicológica – Aspecto Formal
Fonte: 
https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Sitting-Job-
Interview-Interview-Conversation-2071228.jpg
 Triagem: avaliar a demanda e fazer o encaminhamento (saúde pública, clínicas sociais).
 Anamnese: levantamento detalhado da história de desenvolvimento, notadamente, 
da infância.
 Diagnóstica: exame e análise explícitos ou cuidadosos para descrever, avaliar, relacionar e 
inferir os aspectos sindrômicos ou psicodinâmicos.
 Sistêmica: avaliação de casais e famílias; estrutura ou história relacional familiar.
 Devolutiva: comunicação e discussão dos resultados; 
compreender as distorções ou fantasias.
Entrevista Psicológica – Objetivos
Uma menina de 10 anos de idade, filha única, veio encaminhada pelo médico psiquiatra ao 
Serviço-Escola de Psicologia, com a solicitação de acompanhamento psicológico. 
Sua mãe relatou que a filha tem medo excessivo em diversas situações, como dormir sozinha, 
ficar doente ou fazer novas amizades. A mãe descreveu que a menina é muito quieta e tímida, 
queixa-se constantemente de dor no peito, cefaleia, náusea, que tem pesadelos e chora 
constantemente. Ela relatou que, depois que se separou do marido, há dois anos, ficou com a 
guarda da filha e ambas foram morar na casa da avó materna. Desde essa época, percebeu 
que esses comportamentos se acentuaram. 
A mãe foi chamada pela escola, porque a menina está com 
dificuldade de realizar as atividades em grupo, fica apreensiva 
quando tem que apresentar um trabalho e não brinca com os 
colegas durante o intervalo, ficando sozinha no pátio da escola. 
A orientadora da escola e a professora relataram que o 
rendimento da menina nas tarefas escolares é muito bom, e que 
não há prejuízo na sua capacidade cognitiva.
Você é o(a) responsável por este atendimento no CPA.
Interatividade
A partir das informações apresentadas, considere as seguintes afirmações a respeito do uso da 
entrevista na condução do processo diagnóstico-tratamento:
I. A entrevista fechada, diferentemente da entrevista 
semiestruturada, tem como grande vantagem a
possibilidade de se obteremdados precisos, o que
facilita o processo diagnóstico;
II. É correto afirmar que, em se tratando de uma ação que diz 
respeito a um processo diagnóstico, é preferível o uso de 
instrumentos que captem o fenômeno em maior 
profundidade, como a entrevista semiestruturada;
III. A entrevista não é o melhor procedimento para este 
diagnóstico, sendo recomendado, neste caso, um 
questionário autoaplicável, que permite a coleta de 
informações qualitativas e quantitativas.
Interatividade
É correto, apenas, o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Interatividade
É correto, apenas, o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Resposta
A partir das informações apresentadas, considere as seguintes afirmações a respeito do uso da 
entrevista na condução do processo diagnóstico-tratamento:
I. A entrevista fechada, diferentemente da entrevista 
semiestruturada, tem como grande vantagem a
possibilidade de se obterem dados precisos, o que 
facilita o processo diagnóstico;
II. É correto afirmar que, em se tratando de uma ação que diz 
respeito a um processo diagnóstico, é preferível o uso de 
instrumentos que captem o fenômeno em maior 
profundidade, como a entrevista semiestruturada;
III. A entrevista não é o melhor procedimento para este 
diagnóstico.
Resposta
prejudica 
É correto, apenas, o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) II e III.
Resposta
 Bateria de testes: “conjunto de testes ou de técnicas, que podem variar entre dois e cinco ou 
mais instrumentos, que são incluídos no processo psicodiagnóstico para fornecer os 
subsídios que permitam confirmar ou infirmar as hipóteses iniciais, atendendo ao objetivo da 
avaliação”. (CUNHA, 2000)
Testes Psicológicos
Fonte: 
https://www.maxpixel.net/static
/photo/1x/Psychology-
Summary-Test-Rorschach-
Silhouette-Ink-5871532.jpg
Fonte: https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Flag-
Fiction-Direct-Fashion-Marine-Model-Ada-2387736.jpg
Fonte: 
https://www.maxpixel.net/static/photo/
1x/Building-3d-Blocks-Building-
Blocks-Blue-Stack-309779.png
Fonte: 
https://www.maxpixel.net/static/photo/
1x/Boy-Walkway-Kid-Trees-Drawing-
Child-House-Path-6001425.png
Inteligência e Cognição
Fluida
Cristalizada
Ciclo de vida (anos)
G
f1 f2
f...
q1 q2
q...
c1 c2
c...
sm1 sm2
sm...
v1 v2
v...
a1 a2
a...
lr1 lr2
lr...
s1 s2
s...
t1 t2
t...
rw1 rw2
rw...
 Testes de inteligência: buscam compreender a capacidade intelectual do examinando, 
enquanto medida objetiva; avaliam o fator Gf (geral fluido), e podem incluir a inteligência 
geral cristalizada (fator Gc) e alguns fatores específicos (e). Não há como se avaliar todas as 
capacidades intelectuais/cognitivas com um único instrumento.
 Os fatores específicos de inteligência representam as habilidades particulares do sujeito, 
indicando as diferenças de processos intelectuais em pessoas com o mesmo nível de 
funcionamento geral (o que explica a diferença entre os sujeitos com a mesma inteligência).
Escalas Wechsler 
(CUNHA, 2000):
Testes de Inteligência/Cognitivos
QI
Investigação da 
eficiência 
intelectual global
Índices fatoriais
Análise das 
capacidades 
intelectivas de 
modo amplo
Subtestes
Estabelecimento 
do perfil de 
“forças e 
fraquezas 
cognitivas”
Projeção:
 Mecanismo de defesa do ego, que pode ser patológico, ou processo habitual que determina 
as nossas percepções e a nossa compreensão do mundo exterior.
Apercepção:
 Processo psicológico através do qual o sujeito interpreta de modo dinamicamente significante 
uma percepção, a partir de suas experiências pessoais com as percepções; toda 
interpretação pessoal é, portanto, uma mudança aperceptiva da realidade “pura”.
Técnicas Projetivas de Investigação da Personalidade
O sujeito projeta o que acredita ser, 
o que gostaria de ser, o que se recusa a ser, 
o que os outros são ou deveriam ser em 
relação a ele.
 Percepções passadas influem nas percepções de estímulos atuais. O sujeito utiliza-se de 
registro de vivências passadas para atualizar a experiência: as formas como lida com as 
situações de vida, os seus recursos e as habilidades, para o enfrentamento e a resolução de 
problemas. (COELHO & FALCÃO, 2006)
Teste temático revela os conteúdos significativos da personalidade: 
- Conflitos; - Necessidades; - Reações ao ambiente;
- Ansiedades; - Relações objetais; - Mecanismos de defesa.
 Técnicas gráficas: linguagem simbólica que mobiliza os níveis relativamente primitivos da 
personalidade, em termos da expressividade psicomotora/psicossomática.
Técnicas Projetivas de Investigação da Personalidade
Quanto menos padronizada e realista é a 
situação, maior é a mobilização dos 
recursos subjetivos para a interpretação.
 A estrutura organizada do processo psicodiagnóstico, a utilização de testes e a nomenclatura
psicológicas (ex.: mecanismos de defesa utilizados) são úteis para a compreensão de dados 
gerais acerca do cliente (ex.: a estrutura de personalidade).
 Processos de testagem extremamente objetivos são insuficientes para a noção da questão 
do cliente, ou seja, como ele lida com as situações vividas, e em que sentido os recursos 
egoicos e defensivos dão conta das mesmas.
O processo a serviço do cliente
Diagnóstico
• Descrição de 
um estado 
mental ou 
cognitivo
Prognóstico
• Evolução do 
caso, na 
ausência de 
intervenções
Encaminhamento
• É o prognóstico 
que indica as 
medidas cabíveis 
ao caso
 Avaliação Psicológica: escuta qualificada.
Finalizando
Fonte: https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Balloons-Communication-Think-Face-Man-Head-1991849.png
Situação: 
 Casal recém-divorciado, que não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos 
filhos, um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos; 
 A mãe quer permanecer com os dois filhos, com visitas e fins de semana alternados com o 
pai, mas este quer a guarda das crianças, com o mesmo sistema de visitas e fins de semana 
alternados, pois julga a mãe negligente com relação às crianças; 
 Esta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação; 
 Várias conversas foram tentadas e não foi possível chegar a um acordo; 
 O juiz solicita a intervenção de um psicólogo.
Interatividade
Fonte: https://www.maxpixel.net/static/photo/1x/Design-
Graphics-Animation-3d-Justice-Court-882726.png
O psicodiagnóstico que incluísse as entrevistas e os métodos projetivos poderia ser mais útil, 
neste caso, para:
a) Traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que 
permitisse confirmar ou descartar a sua negligência.
b) Avaliar a capacidade dos pais de lidar com os fatores de 
sobrecarga emocional.
c) Traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a 
possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças.
d) Definir a presença de transtornos depressivos, associados 
aos comportamentos descritos.
e) Relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a 
percepção da realidade.
Interatividade
O psicodiagnóstico que incluísse as entrevistas e os métodos projetivos poderia ser mais útil, 
neste caso, para:
a) Traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que 
permitisse confirmar ou descartar a sua negligência.
b) Avaliar a capacidade dos pais de lidar com os fatores de 
sobrecarga emocional.
c) Traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a 
possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças.
d) Definir a presença de transtornos depressivos, associados 
aos comportamentos descritos.
e) Relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a 
percepção da realidade.
Resposta
O psicodiagnóstico que incluísse as entrevistas e os métodos projetivos poderia ser mais útil, 
neste caso, para:
a) Traçar um perfil de personalidade da mãe das crianças que 
permitisse confirmar ou descartar a sua negligência.
b) Avaliar a capacidade dos pais de lidar com os fatores de 
sobrecarga emocional.c) Traçar um perfil de personalidade do pai mostrando a 
possibilidade ou o impedimento para cuidar de crianças.
d) Definir a presença de transtornos depressivos, associados 
aos comportamentos descritos.
e) Relacionar a influência de distúrbios do pensamento sobre a 
percepção da realidade.
Resposta
 BOCK, A. M. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: 
Saraiva, 2001.
 COELHO, L. M. S.; FALCÃO, M. I. Prova de Rorschach: diretrizes gerais na interpretação 
dos resultados. São Paulo: Terceira Margem, 2006.
 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resoluções 006/2019, 009/2018 e 018/2019. 
2018. Disponível em: http://www.pol.org.br.
 CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 OCAMPO, M. L. S. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11. ed. São Paulo: 
Martins Fontes, 2005.
 Referência das imagens: https://www.maxpixel.net/
 TAVARES, M. A entrevista clínica. In: CUNHA, J. A. 
Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000, 
cap. 5, p. 45-56.
Referências
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