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Respiração celular - aula V

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Respiração Celular
Respiração Celular
· Aula V
Os carboidratos, fornecem energia para o corpo, que vai ser suficiente para a realização de atividades diárias, os carboidratos são transformados em açúcares e como ele transforma em energia, comemos potencial de energia que é transformado em energia após algumas horas, amido é um polissacarídeo, não entra na célula, é necessário quebrar essas moléculas formando um monossacarídeo. A gente se alimenta passa pela boca, laringe, esôfago, vai para o estomago e fica horas na digestão química, passa para o intestino – retomando sobre a molécula de amido, (10 horas) ela foi quebrada em pedaços e foi convertida em 100 moléculas de monômeros que é a glicose , sendo que ela pequena pode entrar na célula – e ai 10 horas depois a glicose que está no lúmen do intestino – que possui várias microvilosidades feitas por filamentos de actina, ela existe para aumentar a superfície de contato- que ai tem os transportadores de glicose – inclusive tem a bomba de sódio-potássio- que faz uma difusão facilitada, pegando uma carona na bomba – por conta do déficit de sódio ele entra novamente - , passando do lúmen para a célula intestinal que depois a glicose será transportada para o sangue.
* quando a gente passa mal é o cérebro passando a frente, não é necessariamente a fome *
 A glicose que está no sangue estava nos carboidratos que estava ligados e era muito grande, e aí foi quebrada a molécula grande em monômeros após a digestão estomago/intestino e foi transportada do lúmen para a célula da célula para o sangue, mas mesmo assim ainda não tem energia, somente um potencial.
O sangue transporta a glicose para as células e ela entra na célula por causa da insulina, na membrana das células - de todas- tem proteínas de membrana receptora de insulina – insulina não entra na célula-. Quando a gente come aumenta o comando nervoso para a liberação de insulina no pâncreas, o processo de digestão que informa ao cérebro para enviar comando nervosos. Que tem os receptores de insulina que com a insulina faz ativar o transportador de glicose e deixa entrar na célula, porém ainda não tem energia.
Glicólise (lise = quebra) quebra da molécula que aí sim começa a energia, a energia que basicamente dá forças a tudo nas nossas células é a molécula de ATP. A célula digere glicose, ela não digere polissacarídeos porque não pode entrar – uma vez que entrou nas células e agora elas que se virem -, a célula tem que ter ATP para fazer a glicólise se não tiver com energia não tem como fosforizar as glicoses.
Para cada molécula de glicose converte em glicose seis fosfato (incorporado no carbono seis) que usa ATP para fazer ADP, a célula rearranja a glicose – a energia da glicose está nas ligações de carbono - como não tem enzimas para a quebra, converte em frutose seis fosfato através da isomeria (rearranjo), para isso usa a ATP para fosforilar o carbono um, transforma-se em uma molécula de frutose um e carbono seis-difosfato (só faz energia quem tem energia nas três primeiras reações usou ATP), então há a quebra da frutose pela aldolase em duas moléculas de três carbonos para cada, porém não são iguais, uma é a dihidroxicetona fosfato e a gliceraldeído 3-fosfato – topo processo ocorre no citoplasma-, após quatro reações que ocorreu isso tudo.
A dihidroxicetona é isomerada(rearranjada) pela enzima triose fosfato isomerase que ao final é convertida por uma gliceraldeído 3-fosfato, para cada uma delas tem um outro processo. 
Enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, essa enzima tira o hidrogênio do gliceraldeído fosfato e incorporar numa molécula chamada NADH que antes era 2NAH+. E ela pega fosfato inorgânico da célula e incorpora no gliceraldeído transformando em 1, 3-disfoglicerato. A fosfoglicerato quinase pega um fosfato e põe no ATP ficando a molécula em 3-fosfoglicerato (recuperando energia gasta) daí a fosfoglicerato mutase rearranja, a enolase desidrata tirando hidrogênio e oxigênio transformando em fosfoenolpiruvato, aí a piruvato kinase tira o fosfato e coloca no ATP e transformou em ácido pirúvico (piruvato) – formação do atp é diferente do NADH-. Produto da glicose foi o NADH, ATP – rendeu dois ATP, além de pagar o saldo devedor - e Ácido Pirúvico em 2x.
A molécula de glicose muito energética não pode quebrar de vez porque geraria uma combustão causando incêndio e não tem enzimas na célula que quebre em um passo só.
Ainda não foi totalmente digerida pois só quebrou em duas, o processo ainda continua.
 NAD+ (Nicotinamida adenina dinucleotideo) é um nucleotídeo – tipo a do DNA – tem dois nucleotídeos de adenina, ele pode aceitar elétrons através da quebra de ligação, pois o carbono ainda aceita ligações e aí que entra o hidrogênio da dihidroxicetona.
 Adenosina Trifosfato (ATP), Adenosina Difosfato (ADP), Adenosina Monofosfato (AMP), - ribose, nucleosideo -, não existe armazenamento de ATP, somente de potencial de ATP – glicose, lactose -. O ATP pode ser feito através de ADP ou quebrado.
* NAD+
A mitocôndria recebe os produtos, é uma organela (fosfolipídica) que tem duas membranas uma externa e uma interna, entre as membranas tem um espaço e dentro da membrana interna tem outro, ou seja, dois espaços. A membrana externa tem uma lipoproteica, proteínas, permite o trânsito de moléculas, relativamente permeável comparado com a interna, no espaço intermembrana forma-se um gradiente eletroquímico e que contem enzimas que utilizam ATP. A interna é altamente seletiva, é dobrada porque isso aumenta a superfície formando cristas, mais seletiva que a externa e contem enzimas na bicamada lipídica e o espaço dentro da interna é a matriz mitocondrial. 
 O NADH e o Ácido pirúvico têm que entrar na mitocôndria porque ela que termina, só que tem um problema – coordenado pelo elemento do citoesqueleto, o ácido pirúvico passa pela membrana externa (menos seletiva), pelo intermembrana, e na interna (pouco permeável) tem uma proteína canal que transporta para dentro da matriz- o NADH não passa pela membrana interna da mitocôndria, mas, o que a mitocôndria quer não é o NADH porque ela já tem, ela quer o hidrogênio.
O NADH tem trânsito livre no citosol e no espaço intermembrana, porém, como dito ele não passa no interno. O oxalacetato foi transformada em malato por uma enzima malato desidrogenase (do citosol) tirando hidrogênio do NADH incorporando no oxalacetato e aí transforma em malato. O NAD+ que ficou volta pra glicólise sendo reciclado, o malato entra carregando o hidrogênio. Daí o malato é desidrogenado pela matriz e vira o NADH da matriz pois lá já tinha NAD e vira oxalacetato e converte em aspartato pela transaminase e aí ele sai pra fazer tuuudo de novo, nome é lançadeira do malato-aspartato com o objetivo de lançar o hidrogênio.
O primo do NAD é o FAD ele também recebe elétrons ficando FADH, em algumas células não tem lançadeira do malato-aspartato, mas sim a do aldeído-fosfato, diglicerol-aldeído fosfato é convertido em glicerol-fosfato que entrega o H. O ácido pirúvico tem um complexo enzimático (3 enzimas acopladas) dentro da mitocôndria e quando ele entra na mitocôndria é recepcionado por esse complexo, descarboxilação do piruvato (tirar o carbono, quebra), forma-se gás carbônico que vai ser expirado. As três enzimas são Piruvato Dehidrogenase (E2), Dihidrolipoil transacetilase (E2) e Dihidrolipoil dehidrogenase (E3).
 Ele entra, tira o um carbono formando gás carbônico que é liberado e hidroxietil EPP, vitamina do complexo B, - O produto do piruvato que agora tem dois carbonos é substrato -a enzima E2 tira o EPP converte o piruvato em lipoato produzindo Acetil que é o substrato do E3, tira o hidrogênio e liga a Acetil Coenzima A, para ir para o ciclo do ácido tri carboxílico ou ciclo de Krebs, para o funcionamento. Subprodutos é o CO2 e o NADH+.
 Adenosina 3’-fosfato ligada ao pirofosfato, ácido pantoico, beta-alanina e cisteamina. A E2 liga o grupo acetil do piruvato a coenzima A, não pode ligar definitivamente, a coenzima A é reciclada.
 Entra o acetil coenzima a nociclo de Krebs e é ligada a uma molécula de citrato. (enzima citrato cinase tira o grupo acetil e vai para o citrato) – reações em cadeiras, organizados dependendo uma das outras, ciclo – o grupo acetil vai para o oxalacetato, convertido a citrato, cis-aconinato (desidratação), isocritrato, alfachetoglutarato, succinil -CoA, succinato, fumarato, malato. Ele produz NADH e FADH que são promessas de energia, para cada molécula de glicose são dois ciclos de Krebs. Ciclo importante na respiração celular e para uma serie de metabolismos celulares, o citrato é matéria prima para esteroides e ácidos graxos, bases nitrogenadas e aminoácidos tem como matéria prima no Krebs, porinas e hemoglobinas, aspartato, bases nitrogenadas, pirimidinas do DNA, todos são derivações do ciclo de Krebs.
A matriz mitocondrial está cheia de NADH e FADH, na membrana interna da mitocôndria tem o complexo enzimático entre a matriz, crista da membrana e intermembrana. NADH e FADH reduzidos e formados anteriormente estão na matriz. NADH dehidrogenase tira o hidrogênio do NADH e joga no espaço intermembrana e o NADH ficou oxidado para reiniciar o processo, o elétron do complexo 1 e 2 passa para Hubiquinona que transporta ele – do NADH e do FADH - para o complexo 3 -citocromo c- oxiredutase- , recebendo esse elétron ele bombeia mais elétrons para a intermembrana e a Hubiquinona fica num leva e traz a cada processo, o elétron não fica no complexo 3 e ele entrega para o citocromo c que leva para o complexo 4, seu nome é cadeia transportadora de elétrons. Do complexo 4 o elétron junta-se com o oxigênio que a gente inspira, pois ele não pode ter elétrons. 
*monóxido de carbono mata porque ele se liga no complexo 4 e forma uma ligação forte e interrompe toda a cadeia, a falta de ATP prejudica o cerebro* 
05/04/2021
O complexo I, II e IV bombeia prótons para o espaço intermembrana; A cadeia não pode parar porque o a matriz se torna ácido e vai prejudicando a mitocôndria;
O espaço intermembrana cheio de hidrogênio forma um gradiente eletroquímico – é uma concentração de íons de hidrogênio – esses hidrogênios presos na intermembrana tendem a sair para o citoplasma (saindo pela externa) ou para a matriz; Acoplada aquela cadeia transportadora de elétron, na membrana interna da mitocôndria existe um canal de íon hidrogênio, o hidrogênio retorna para a matriz através de uma enzima que forma um canal que permite a passagem de volta para a matriz; Essa enzima, quando o hidrogênio passa a parte da enzima que está dentro da matriz – tem uma que esta integrada a membrana interna (F01) e uma que está no citosol (F1)- ela gira como se fosse um motor de uma usina, e ao girar obtêm a junção de ADP com fosfato que é um ATP. Todo canal é chamado de ATP Sintase, porque ela faz ATP formado na matriz e transportado para o citoplasma.
Fermentação alcoólica na ausência de oxigênio o piruvato é descaboxilado e sobra o acetaldeído, que ocorre a dehidrogenase alcoólica entrando H e NADH e saindo NAD que ao final forma o etanol, é um processo utilizado por fungos para a fabricação de cerveja e pão e podem ser chamados de anaeróbicos facultativos, a fermentação produz álcool. 
* Fermentação láctica;
Medicamentos que inibem a cadeia respiratórias e desacopladores, eles não inibem e sim alteram a membrana e diminui o fluxo de hidrogênio pela atp sintase, permitindo uma espécie de fuga, alternativa dos hidrogênios.
Núcleo 
Estrutura do núcleo interfásico e a organização do material genético eucariótico.

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