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HAS e DM na gestação · HAS e DM, As duas doenças mais prevalentes na gestação HAS · · Em países de 1º mundo é principal causa de morte materna e, nos de 3º, fica em segundo lugar · No Brasil, as principais causas de morte materna, em ordem – hemorragia pos-parto, sd HAS, eventos tromboembólicos · · É um problema de adapatação vascular, é uma doença endotelial. é uma má adaptação à formação do embrião · Há hipóxia cronica · · O normal, na mulher não gravida, é as ateriolas serem espiraladas no miométrio · O engravidar, há uma migração do trofoblasto até metade desse tecido · na 2ª metade da gravidez existe a segunda onda de migração trofoblastica · ele infiltra pra aumentar ampliar o tecido das arteríolas espiraladas, aumentar a perfusão e oxigenação do sangue que chega · o esperado é que ocorra uma lise das camadas musculares das arteríolas · · Na pré-eclampsia não há a perda da camada muscular e nem o aumento de fluxo – é a falha da 2ª onda de migração trofoblastica · · · Vaconsticção – leva a HAS · Aumento da permeabilidade – · Ascite · Edema agudo de pulmão · Edema cerebral · Ativação do sistema de coagulação – formação de trombos · · Dx HAS = são necessárias duas avaliações com intervalo de 2 a 4 hrs, atendendo os criterios ou 1 pico pressórico · Teste da fita com 1 + para proteinuria não fecha critério, deve ser repetido para confirmação · >3+ - indica proteinuria maciça · · Se HAS antes das 20 sameanas = HAS cronica · · Se após 20 semanas apresentar so HAS sem outros sintomas de gravidade = HAS gestacional · É uma hipertensa so na gravidez e 6 a 12 semanas pos-parto deixa de ser HAS · · Elevação PA após 20 semanas + proteinuria = pre-eclampsia · Se há pre-eclampsia + sintomas de gravidade = pre-eclampsia com sinais de gravidade · · Se houve convulsão, mesmo que isolado = pre-eclampsia · Estabilização clinica = após a suspensão da convulsão e estabilização de fato · · Se em qualquer momento a portadora de HAS cronica manifestar proteinuria ou outros sintomas = pre-eclampsia superajuntada (sinônimo de síndrome hipertensiva ou HELLP) · · Exame laboratoriais – sd HELLP – pode ser diagnosticado com apenas um critério do lab + elevação PA a partir da 20ª semana · BT aumentado as custas de BI · Esquiszocitos = degradação das hemaceas · LDH = turn over celular · TGO/TGP = 2x o laboratório ou basal da paciente · DD – · Esteatose hepática fulminante da gestação · · Precoce = mais grave = maior insuficiência placentária · · · Se não houvesse histórico, seria só uma HAS transitória · Se fosse o caso, fazer MAPA · Se a mesma paciente, com 32 semanas agora, aparecesse para consultas com sintomas em órgão alvo (cefaleia, problemas visuais...) = pre-eclampsia superajuntada · É necessário também investigar comorbidades e complicações associadas à HAS (cardíaco, renal...) · · Como mudar a profilaxia da pré-eclampsia · *HAS é o maior FR de risco pra pré-eclampsia · Conduta – fazer AAS e cálcio. INDICAÇÕES · Pacientes com risco basal prévio OU · Calculo de risco > ou = 1/100 · DECORAR · · Se o calculo não for possível, verificar historia clinica pra fazer profilaxia · · Após a 16ª semana a profilaxia do AAS não surte mais tanto efeito porque a 2ª onda de invasão trofoblastica já ocorreu no endométrio · · Conduta Depende do equilibro estabilidade materno x fetal · Para avaliar: · Fetal · Cardiotoco · US com dopler · Mae · Curva pressoria · Sintomas · Exames laboratoriais · · Metildopa induzia aumento de transaminases e confundia com HELLP, por isso não é mais a principal escolha · Nifedipina pode usada pra reduzir o pico mesmo se já vier usando · · Orientada a comprar um esfigmo pra monitorar no domicilo · Reduzir a ingesta de sal Pra pre-eclampsia não faz diferença, mas pra HAS faz · Doppler – avalia distribuição sanguínea fetal pela resistência das artérias · Parto somente com paciente estável · · Se so PA elevada so medica e observa · · Sintomas de gravidade (sinais de iminência de eclampsia) – cranio-caudal · Cefaleia · Sintomas visuais (qualquer um – escotmas ou pontos brilhantes, amaurose, turvação, luzes moscas volantes, pontinhos pretos ou brancos, escurecimento, perda de campo visual) · Náuseas e vômitos · Epigastrialgia ou dor HID (devido a distenção da capsula hepática – risco de rotura hepática heminente) · Disfunção sistêmica · Alterações laboratoriais também são considerados de alto risco – sd HELLP · Não há contra indicação pro uso de BCC (nifedipino) + sulfato de magnésio · Cuidados com medicação sulfato de magnésio, motorar · Diurese – se oliguria – há redução da capacidade de filtração glomerular e vai ter uma dose serica maior do terapêutico – risco de rebaixamento · Redução Reflxo patelar e FR– sinal de acumulo/impregnação de sulfato de magnésio – 2º ao rebaixamento SNC – diminuir, suspender, reavaliar · FR < 16 – fazer antagonista da droga = gluconato de cálcio 10ml/10min · · Sintomas neurológicos focais – p.ex. hemiparesia a esquerda – pensar · 1ª suspeita diante da convulsão é pre-eclampsia, dependendo da historia dela pode pensar em outra etiologia · · Pré-eclapmsia pode ocorrer no puerpério imediato também. Pode ocorrer durante · Principalmente durante os Primeiros 7 dias · *Toda convulsão ate 42 dias pos-parto pode ser chamada de pré-eclampsia , apesar de raro e ter que investigar DD · Pre-eclampsia pode começar no pos-operatorio também · Sulfatar se PA elevada, proteinuria e sintomas – conduzir como sendo pre-eclampsia · · Acido úrico não muda conduta · Proteinuria elevada é só sinal de gravidade/lesão de órgão alvo, mas não é critério diagnostico · Elvação pressórica + proteinuria = pre-eclampsia com sinais de gravidade · Sinais de gravidade - usar sulfato de magnésio · Existe risco teórico da paciente piorar e o parto ser antecipado – fazer uso CCD pra ajudar a desenvolver o feto pra fazer parto nos próximos dias ou horas · *Diazepan é PROSCRITO na eclampsia DM · · Riscos · Materno · Snd metabólica · Fetal · Malformação · Obito neonatal · Hipoglicemia · Sd metabólica no futuro com maior risco para o bebe · · Dm-pregestacional – associado à má formação do bebe · Tardia – NÃO causa má formação – também causa obito · · · Pra TODAS · · Se tiver feito Dx no 1º trimestre não precisa repetir o teste · · · · · · + patognomonica = sd da regressão caudal · Cardiopatia é a+ prevalente – indicação de ecofetal (ecocardiograma ainda dentro da barriga) · · Se quiser engravidar com segurança cumprir as exigências · Autoimunidade aumenta o risco para outras autoimunidade – atenção para DM-1 · Não deve engravidar com uso de glicazida · · Paciente TEM que conseguir um glicosimetro para fazer acompanhamento · · Obito fetal intra útero – mãe faz hiperglicemia , ocorre a curva de dissociação de Hb, que puxa a hemoglobina e cai oxigenação fetal · · · MEV = dieta + atividade física · Se controlar com 1-2 semana – não medicar – é uma DM compensada com alimentação · Se não controlar com 1 semana – · 1ª escolha: insulina · 2ª escolha: metformina – ainda não ta bem aceita na literatura – maior risco de obesidade central e DM no futuro · Acompanhamento – metas – NÃO é diagnostico · Se as metas estiverem alteradas tem que ajustar medicação, alterar dose da insulina, melhorar a dieta – ajustes glicêmicos · · · · · Macrossomia e polidramnio são sinais de descompensação · Doppler – só se tiver suspeita de vasculopatia (DM prévio – DM gestacional NÃO faz, alteração de função renal) · · Compensada · Dieta · Tem curva glicêmica adequada · Bebe não ganhou peso excessivo · Liquido amniótico normal · Uso de uma droga apenas (metformina em baixa dose) · · Rastreio com até 6 semanas e depois fazer a cada dois anos · · Suspende antidiabéticos imediatamente faz TOTG pos parto , EXCETO se hiperglicemia franca, nesse caso só reduz em ½ ou 1/3 · ·
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