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Simulado de RESPONSABILIDADE CIVIL

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30/04/2023, 19:42 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306209619&cod_prova=6182447235&f_cod_disc=… 1/5
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: RESPONSABILIDADE CIVIL   
Aluno(a): DOMINIQUE SOUZA CRUZ 201702427901
Acertos: 9,0 de 10,0 15/04/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
Com relação à responsabilidade é possível se a�rmar:
obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas;
 que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em
responsabilidade sem obrigação pré existente;
será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método
alemão;
a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação;
n.d.a.
Respondido em 15/04/2023 08:55:36
Explicação: Sobre a diferença entre obrigação e responsabilidade.
Acerto: 1,0  / 1,0
São excludentes de ilicitude:
Nexo de causalidade,
 Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade
Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade;
Conduta do agente
Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima;
Respondido em 15/04/2023 08:24:14
Explicação:
Letra D
Art. 188. Não constituem atos ilícitos:
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido;
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
30/04/2023, 19:42 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306209619&cod_prova=6182447235&f_cod_disc=… 2/5
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a �m de remover
perigo iminente. (estado de necessidade)
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as
circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do
indispensável para a remoção do perigo.
Acerto: 0,0  / 1,0
Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
do risco
conditio sine qua non
 causalidade adequada
 equivalência dos antecedentes
Respondido em 15/04/2023 08:25:04
Explicação:
Teoria da causalidade adequada.
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre dano moral, é correto a�rmar:
 A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justi�ca a não incidência de
imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de
resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível
apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental
protegido pela Constituição Federal de 1988.
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a veri�cação de sentimentos humanos
desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
A quanti�cação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores �xos.
Respondido em 15/04/2023 08:27:51
Explicação:
A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de
renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
Acerto: 1,0  / 1,0
Doutrinariamente de�nindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de
uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua
atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Concluímos que o dever
jurídico de reparar o prejuízo a outrem, caso haja a violação de uma obrigação que poderá ser:
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
30/04/2023, 19:42 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306209619&cod_prova=6182447235&f_cod_disc=… 3/5
contratual ou extracontratual.
Contratual ou hereditária.
 Contratual ou obrigacional.
Contratual ou Conjugal.
Contratual ou extrajudicial.
Respondido em 15/04/2023 08:25:57
Explicação:
O dever jurídico de reparar, caso haja a violação de uma obrigação. Que poderá ser contratual ou extracontratual.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Maria, menor com 14 anos de idade, �lha de Henrique
e Mônica, pintou �ores coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à
sua casa. O reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação
hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado.
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem civil.
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que tenha de
se privar do necessário a sua sobrevivência.
 Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios su�cientes para
tanto.
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a
pessoa diversa daquela que praticou o ato doloso em face de outrem.
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que tiveram
culpa pelo dano.
Respondido em 15/04/2023 08:34:14
Acerto: 1,0  / 1,0
Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida
Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada com o médico cardiologista Rodolfo
Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão
desta conduta e do não atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a
sofrer um infarto �cando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever de inedenizar
por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada.
Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser
atendida
 há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de
auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar
Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade
Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta
Não há o dever de indenizar pois não há dano
Respondido em 15/04/2023 08:49:13
Explicação:
Na presente questão há o dever de indenizar posto que o não autorização de atendimento imotivado por parte do
plano de saúde fez com que as condições de saúde da paciente não fosse acompanhada e com isso houveso  um
agravamento da mesma com a consequente necessidade desta gastar com o tratamento do infarto e deixasse de
tabalhar por diversos dias diminuindo sua renda
 Questão6
a
 Questão7
a
30/04/2023, 19:42 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306209619&cod_prova=6182447235&f_cod_disc=… 4/5
Acerto: 1,0  / 1,0
Joaquim Silve e Silva muito frustrado com o �m de seu namoro com Valéria Santiago passou a colcar fotos dela
em diversas redes sociais com dizeres desabonadores da sua conduta. Estas postagens viralizaram e Valéria te
procura para saber se é possível acionar o provedor onde as fotos estão hospedadas. Indaga-se, qual o seu
posicionamento quanto ao assunto?
o provedor não pode ser responsabilizado pois, ao realizar a manipulação das foros a responsabilidade é
exclusiva do Joaquim
o Provedor pode ser responsabilizado, mas não de forma individual, apenas como coresponsável e
acionado de forma solidária.
o provedor pode ser responsabilizado pois deveria ter feito uma censura prévia do que era postado em
seu meio virtual
 o provedor pode ser responsabilizado caso não disponibilize os dadosde quem realizou as postagens,
pois ele é o responsável pela guarda destes dados
O provedor não é responsável de forma alguma devido a liberdade de expressão 
Respondido em 15/04/2023 08:51:45
Explicação:
O provedor só pode ser responsabilizado caso não cumpra determinação judicial de prestar exclarecimentos
sobre os dados nele armazenados confome o disposto na legislação citada.
 
Lei nº 12.965 de 2014:
Art. 10. A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que
trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à
preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente
envolvidas.
§ 3º O disposto no caput não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal,
filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a
sua requisição.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESGRANRIO/2012) - Em caso de assalto ocorrido no interior de agência bancária, cuja vítima não é cliente do
banco,
 
 não há responsabilidade civil, porque o dano foi gerado por fato de terceiro, excludente de
responsabilidade por rompimento do nexo causal.
 haverá responsabilidade civil objetiva do Estado por omissão no dever de segurança.
  
haverá obrigação do banco de indenizar a vítima com base no Código de Defesa do Consumidor, arts. 14
e 17, sob fundamento da teoria do risco do empreendimento.
 
não há responsabilidade da instituição bancária, mas da empresa de segurança do banco
exclusivamente.
 
subsiste a responsabilidade civil subjetiva do banco, com base no art. 932, III, do Código Civil.
Respondido em 15/04/2023 08:52:55
 Questão8
a
 Questão9
a
30/04/2023, 19:42 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=306209619&cod_prova=6182447235&f_cod_disc=… 5/5
Explicação:
A partir da promulgação do Código Consumerista, passou a ser possível a responsabilização da empresa por atos de
terceiros, nos termos dos artigos 8º e 14. Com advento do vigente Código Civil, a obrigação se ampliou, consoantes
dispõem os artigos 927, 931 e 932, pela denominada ¿teoria do risco¿.
A teoria do risco faz com que a responsabilidade civil se desloque da noção de culpa para as ideias de risco, como risco
proveito, risco criado e risco excepcional, que se funda no princípio segundo o qual é reparável o dano causado a
outrem em consequência de atividade realizada em benefício do responsável.
Inegável que compete ao banco prover a segurança de seus correntistas, garantindo o patrimônio que se encontra
aplicado em seu estabelecimento, mesmo que tenha que arcar com os custos adicionais correspondentes, posto que
inerentes a sua atividade especí�ca.
Assim, referida prática impõe ao banco, inegavelmente, a responsabilidade pelo fato danoso, vez que referida
instituição �nanceira tem o dever de adotar as cautelas objetivas para prevenir ou impedir tal prática delituosa,
plenamente previsível pela reiteração de sua ocorrência
Acerto: 1,0  / 1,0
Com relação à mora é incorreto a�rmar:
o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o atraso.
 a mora será sempre do devedor;
é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de cumpri-la;
na mora ex persona é indispensável a noti�cação do devedor;
a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o cumprimento;
Respondido em 15/04/2023 08:55:30
Explicação:
A mora é o atraso no cumprimento de alguma obrigação, desta forma pode recair sobre o credor ou o devedor, pois a
ambos assiste obrigações ainda que diversas entre si.
 Questão10
a

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