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Levantamento das aulas laboratoriais da 8 à 12 Classe nos programas e livros de Biologia por Albano Assunte

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Prévia do material em texto

Albano António Assunte Suate 
 
 
 
 
 
 
Levantamento das aulas laboratoriais da 8ª à 12ª Classe nos programas e livros de 
Biologia 
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilidade em gestões laboratoriais 
 
 
 
 
 
Universidade Rovuma 
Extensão de cabo delgado 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Albano António Assunte Suate 
 
 
 
 
 
 
 
 
Levantamento das aulas laboratoriais da 8ª à 12ª Classe nos programas e livros de 
Biologia 
O seguinte trabalho é de carácter 
avaliativo, que será entregue na cadeira de 
estágio de laboratório, 4º ano, 2º semestre. 
Leccionado pelo docente: 
Idiamine Mussa Sabe 
 
 
 
 
 
 
Universidade Rovuma 
Extensão de cabo delgado 
 
 
Introdução 
O presente trabalho trata – se sobre levantamento de aulas laboratoriais da 8ª a 12ª classe, onde 
pretende comparar os programas de ensino e os livros do aluno para reunir todos os protocolos 
das aulas sejam elas experimentais tanto demonstrativas. Para este trabalho apresenta dos 
capítulos: I e II, sendo que o I capítulo diz respeito de todas as experienciais experimentais e no II 
capítulo aborda as experienciam demonstrativas. Assim sendo, o presente trabalho apresenta os 
seguintes objectivos: 
Objectivo geral: 
 Fazer levantamento de todas as aulas laboratoriais nos programas de ensino e nos livros 
do aluno. 
Objectivos específicos: 
 Identificar todas as experiencia contidas em cada classe; 
 Comparar os programas de ensino e o livro do aluno segundo as experiencias para cada 
classe; 
 Seleccionar em capítulo as experiencia experimentais e demonstrativas. 
Quanto a metodologia usada na elaboração do trabalho baseou-se aos materiais bibliográficos. O 
trabalho apresenta a seguinte estrutura: Introdução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Levantamento das aulas laboratoriais da 8ª à 12ª Classe nos programas e livros de Biologia 
I CAPITULO: EXPERIENCIAS LABORATORIAIS EXPERIMENTAIS 
Título: B8. Biologia 8ª Classe 
I Unidade: Biologia como ciência 
Iª Experiência: Observação microscópica de células vegetais. P. 17. 
Material: 
 Microscópio Óptico; 
 Bisturi; 
 Tesoura; 
 Pinça; 
 Lâmina e lamelas; 
 Agulhas de dissecção; 
 Papel de filtro; 
 Águas destilada. 
Corantes: 
 Vermelho neutro 
(0,5g/l); 
 Água iodada ou soluto 
de Lugol; 
 Azul-de-metileno.
Material Biológico: 
 Banana; 
 Batata; 
 Cebola; 
 Vidros de relógio. 
a) Epiderme do bolbo da cebola 
Procedimentos: 
1. Com ajuda de um bisturi. Cortar o bolbo da cebola ao meio e retira uma das escamas 
carnudas. 
2. Com uma pinça, retira a epiderme que reveste a parte côncava da “escama”. 
3. Coloca-a rapidamente em água para evitar que, tanto quanto possível, o seu enrolamento. 
4. Corta com a tesoura ou bisturi, um retalho desta película epidérmica monta-o entre a 
lâmina e a lamela utilizando a água com meio de montagem. 
5. Observar ao microscópio a preparação que acabaste executar (preparação temporária 
extemporânea), primeiro com a objectiva de menor ampliação e depois com a maior 
ampliação. 
 
 
6. Faz um esquema legendado que mostra a forma e a disposição de algumas células. 
7. Deita uma gota de soluto de lugol ou de água iodada ao longo de um dos bordos da 
lâmina. 
8. Aspira do lado oposto com o papel de filtro até todo o corante ter penetrado entre a lâmina 
e a lamela. 
9. Observa de novo o microscópio, esquematiza e faz a respectiva legenda. 
10. Repete a preparação utilizando outros corantes como meio de montagem; primeiro o 
vermelho neutro e depois o azul-de-metileno. 
11. Observa e depois faz o esquema legendando-os 
Discussão: 
1. Que diferença notou relativamente a actuação de cada um dos corantes? 
2. Com base nas observações efetuadas e nos resultados obtidos procura explicar qual a 
vantagem da utilização dos corantes. 
b) Célula do tubérculo da batateira 
Procedimento: 
1. Corta uma bata ao meio. 
2. Com a ajuda de um bisturi, raspa uma pequena posição de polpa de batata. 
3. Monta a raspagem com uma gota de água. 
4. Observa a preparação ao microscópio, utilizando primeiro a menor ampliação e de 
segunda a maior ampliação. Esquematiza o que observaste. 
5. Procede do modo, utilizando agora, como meio de montagem, a água iodada ou o soluto 
de Lugol. 
6. Observa a preparação que acabaste executar ao microscópio. 
7. Regista e elabora um esquema do que observaste. 
c) Células da polpa da banana 
Procedimento: 
1. Descasca a banana e retira, com auxilia de bisturi, um pequeno fragmento da polpa. 
 
 
2. Coloca o fragmento da planta numa lâmina com uma gota de água iodada ou soluto 
Lugol. 
3. Cobre uma lamela e, com o cabo do bisturi ou com o dedo polegar, pressiona 
cuidadosamente até obter o esmagamento completo fragmento. 
4. Observa ao microscópio usando primeiro a objectiva de menor ampliação e depois a de 
maior ampliação. 
5. Elabora um esquema legendando da sua observação. 
Discussão: 
 Sabendo que o iodo cora de azul-escuro na presença do amido, como interpretaste as 
observações realizadas nas células do tubérculo da batateira e/ ou nas células da polpa da 
banana? 
IIª Experiência: Observação microscópica de células animais e de seres unicelulares. p. 19 
Material: 
 Microscópio óptico; 
 Lâminas ou Lamela; 
 Bisturi; 
 Agulha de ponta fina; 
 Pipeta; 
 Conta-gotas; 
 Lamparina; 
 Fosforo; 
 Água destilada; 
Corantes: 
 Azul metileno ou água iodada 
Material biológico 
 Celulas do epitelial lingual; 
 Infusão.
a) Célula do Epitélio Lingual 
Procedimento 
1. Com a fase não cortante de um bisturi previamente desinfectado, ou com um palito, raspa 
cuidado, mete a fase dorsal da língua. 
 
 
2. Numa lâmina de vidro, onde colocaste uma gota de solução concentrada de azul de 
etileno, dissociado com ajuda de uma agulha de ponta fina, o material esbranquiçado 
recolhido; 
3. Cobre com a lamela. 
4. Observa ao microscópio (menor ampliação) e tenta descrever a forma das células (foca e 
desfoca lentamente com o parafuso micrométrico). 
5. Faz um esquema, legendando a estruturas celulares que identificaste. 
b) Células unicelulares (microrganismos de uma infusão) 
 Preparação de uma infusão 
Uma infusão deve ser preparada com três (3) a quatro (4) semanas de antecedência, não ser que 
disponhas de água estagnada de charco. Para preparar uma infusão deves utilizar frascos de vidro 
com boca larga e capacidade aproximada de 1l. 
Enche o frasco com água da torneira e introduze palha feno folhas de alface, salsa e outros 
vegetais, de preferência em decomposição. Tapa com uma placa vidro. Ao fim de quinze (15) 
dias começa a aparecer alguns seres vivos, que serão substituídos por outro nas semanas 
seguintes. Por esta razão, convém fazer várias infusões com quatro (4) a cinco (5) dias intervalo, 
a fim de ter colónias diferentes quando fizeres as observações. 
Procedimento: 
1. Com auxílio de uma pipeta ou de com conta-gotas recolhe uma gota da parte superficial 
da infusão. 
2. Coloca-a numa lâmina e cobre com a lamela. 
3. Observa a preparação ao microscópio-primeiro objectiva com menor ampliação e a seguir 
com a maior ampliação. 
4. Procura desenhar os seres vivos que encontraste na preparação e tenta identifica-nos, 
recorrendo a bibliografia adequando com a ajuda do teu professore. 
 
 
Título: 9. Biologia. 9ª Classe. 
IIª Unidade: Estudo das células 
I Actividade: características da imagem obtida no microscópio óptico. p. 33 
Material: 
 Microscópio 
 Lâmina e lamela; 
 Agulha de dissecação; 
 Água; 
 Conta-gotas; 
 Papel de jornal; 
 Papel de filtro; 
 Papel de limpeza. 
Modo de proceder 
1. Coloca duas gotas de água sobre a lâmina (fig.: 10A); 
2. Recorta, do jornal, a letra L, P ou R e colocaa sobre as gotas de água (fig.: 10B); 
3. Coloca a lamela sobre a lâmina de modo a formar um ângulo de 45º e, com a ajuda da 
agulha de dissecação de a cair lentamente para evitar a formação de bolhas de ar (fig.: 
10C). 10. Técnica de montagem de uma preparação. 
4. Acende a luz, para iluminar o campo do microscópio; 
5. Coloca a preparação na platina, fixando a com as pinças. A platina deve estar o mais 
próximo possível da objectiva de menor ampliação e o objecto aproximadamente no 
centro da abertura por onde passa a luz; 
6. Olhando pela ocular, faz descer a platina, movendo a com o parafuso macrométrico até 
que a imagem fique visível. Completa a focagem com o parafuso micrométrico; 
7. Observa a preparação com objectiva de pequena ampliação. Muda para uma objectiva de 
ampliação média (10X), rodando simplesmente o revólver. Confirma que a preparação 
continua bem focada e observa a; 
8. Observa agora a preparação com a objectiva que amplia 40X e desenha: 
 A letra, tal como a vês à vista desarmada, na preparação colocada na platina; 
 A imagem observada ao microscópio. 
9. Calcula a ampliação obtida com as objectivas utilizadas; 
10. Desloca a platina para a direita w pra esquerda, para afrente e para atrás. Regista os 
sentidos em que se desloca a imagem. 
 
 
Interpretação dos resultados 
1. Compara a posição real da letra com a da imagem obtida. Quais são as características da 
imagem que é dada pelo microscópio? 
2. O que podes concluir quanto ao sentido de deslocação da imagem relativamente à 
deslocação do objecto? 
II Actividade: Observação de células vegetais ao microscópio – p. 34 
Material: 
 Microscópio; 
 Água; 
 Lâmina e lamela; 
 Conta-gotas; 
 Bolbo de cebola; 
 Bisturi; 
 Pinça; 
 Tesoura; 
 Agulha de dissecação. 
Corantes: 
 Verde de metilo acético;  Vermelho neutro ou 
azul-de-metileno; 
 Papel de filtro. 
Modo de proceder: 
1. Coloca sobre a lâmina uma (1) ou duas (2) gotas de verde de metilo acético ou de azul-de-
metileno. 
2. Com o bisturi, corta um quadradinho na face interior da folha (escama) carnuda de um 
bolbo de cebola. 
3. Com a pinça, segura uns dos extremos do quadradinho. Destaca a epiderme interna da 
escama e coloca-a sobre a gota de corante, com a face externa voltada para cima. 
4. Com ajuda da agulha, cobre cuidadosamente o material com uma lamela. 
5. Repete os passos 4, 5 a 6 do trabalho anterior. 
6. Observa a observação ao microscópio nas várias ampliações. 
7. Faz um esquema das células ampliadas com a objectiva de ampliação de 40X e legenda-o. 
8. Calcula a ampliações obtidas com a objectiva utilizada. 
Interpretação dos resultados 
 
 
1. Que estruturas celulares foram evidenciadas nesta observação? 
Vª Unidade: reprodução nas plantas 
II Actividade: Reprodução sexuada das plantas. p. 150 
Material: 
 Duas açucenas ou duas flores de Hibisco; 
 Lupa ou microscópio; 
 Lâmina de barbear ou bisturi; 
 Pinça. 
Modo de proceder: 
1. Observa uma das flores com atenção, com ajuda da pinça, retira o perianto para analisares 
os órgãos reprodutores. 
Nota: se estas a observar o hibisco, retira as sépalas e as pétalas. 
2. Observa o androceu, regista o número de estames. Verifica se todos têm o mesmo 
comprimento e qual é a sua localização em relação ao estigma. 
3. Observa um estame, faz um desenho com legenda. 
4. Corta a parte superior do estame e verifica se apresentam grãos de pólen. 
5. Retira o estame com cuidado para observares o carpelo. Faz um desenho da constituição 
do carpelo, com a legenda. 
6. Utilizando a lâmina de barbear, faz cortes transversais nos ovários das flores. 
7. Observa com a lupa ou com microscópio. Faz um esquema do que observaste. 
Discussão: 
 A flor de açucena é completa ou incompleta ? Justifica a tua resposta. 
 Classifica o perianto da flor. 
 Indica a constituição e a posição do androceu e do gineceu. 
 Compara os esquemas que fizeste com as figuras do seu livro. 
 
 
Título: 10/ 10ª classe. Biologia 
Iª Unidade: Bases Citológica da Hereditariedade 
IIª Experiência: observação da mitose em células da raiz da cebola. p. 42 
Material: 
 Raiz de cebola; 
 Microscópio óptico; 
 Solução de orceina 
acético; 
 Lamparina de álcool; 
 Tubo de ensaio; 
 Vidro de relógio; 
 Papel de filtro; 
 Bisturi e pinça; 
 Tesoura; 
 Lâminas e lamelas; 
 Pinça de madeira; 
 Agulha de dissecação; 
 Conta-gotas. 
Modo de proceder: 
1. Com a tesoura corta algumas extremidades das raízes, com 2 a 3 mm de comprimento. 
2. Coloca-as no tubo de ensaio, juntamente com 1 ml de solução de orceina acético. 
3. Aquece a parte later do tubo, mais ou menos a 5 cm da chama da lamparina, até que o 
corante atinja a fervura, mas sem o deixar ferver, retira o tubo de chama e repete três 
vezes esta operação. 
Atenção: Pega no tubo com a pinça de madeira e não o coloque directamente sobre a chama, 
vires a boca do frasco para os teus colegas, pois a orceina pode saltar do tubo. Não esqueças de 
apagar a lamparina. 
4. Despeja o corante no vidro de relógio e, com a ajuda da agulha ou da pinça, retira uma ou 
duas pontas da raiz e coloca-a na lâmina. 
5. Com o conta-gotas deita uma gota de orceina fria sobre as raízes e, com duas agulhas, 
separa os ápices das raízes em pequenos fragmentos. 
6. Coloca uma lamela sobre a lâmina e pressiona-a ligeiramente com um dedo, ou com o 
cabo da agulha. Deves fazer pressão com cuidado para não partires a lamela. 
 
 
Título: B11. Biologia 11ª classe 
IIª Unidade: estudo e classificação dos seres vivos do Reino Monera ao Reino Plantae 
Iª Experiência: Observação microscópica de seres vivos de uma infusão. P. 36 
Material: 
 Tigela; 
 Microscópio óptico composto; 
 Agulhas; Lâminas e Lamelas; 
 Papel de filtro; 
 Pipetas. 
Substâncias: 
 Água dum charco ou da torneira; 
 Palha de milho; 
 Folhas secas. 
Procedimentos: 
 Preparação de uma infusão 
1. Numa tigela coloque água de um charco. Pode utilizar também água da torneira, mas, 
neste caso, deve introduzir na água palha de milho e folhas secas; 
2. Em qualquer dos casos, mantenhas a infusão durante alguns dias a uma temperatura de 
mais ou menos 25ºC e num local onde a luz do sol não incida directamente; 
Observação microscópica 
1. Com uma pipeta retire uma gota de água da cobertura gelatinosa da infusão. 
2. Coloque a numa lâmina e cubra a com uma lamela. 
3. Observe a preparação ao microscópio. 
4. Compare os seres vivos observados, tentando identificá-los. 
I Actividade: observação de esporos de fungos. p. 39 
Material: 
 Microscópio óptico composto; 
 Agulha; Tina de vidro; 
 Lâminas e lamelas; 
 Lupa; 
 Saco plástico.
 
 
Substâncias 
 Pão;  Água. 
Procedimentos: 
1. Coloque um pedaço de pão humedecido num saco de plástico e feche – o. O guarde o 
num local escuro a temperatura ambiente, durante cerca de 5 dias. 
2. Observe o bolor do pão a lupa e retire, com a agulha, uma pequena Porcão superficial; 
3. Faça uma preparação microscópica, usando como meio de montagem a água; 
4. Observe ao microscópio as estruturas que – se libertaram dos esporângios arrebentados. 
Discussão: 
1. Descreve o aspecto geral do fungo. 
2. Como se poderá explicar o aparecimento do bolor no pão? 
Título: B12 - Biologia 12 ª Classe 
Iª Unidade: Citologia 
Iª Experiência: observação, ao microscópio óptico, de células vegetais. p. 13. 
Material: 
 Microscópio óptico; 
 Bisturi ou faca fina; 
 Tesoura; 
 Pinça; 
 Lâmina e lamelas; 
 Agulhas de dessecação; 
 Vidros de relógio; 
 Água e água iodada da 
farmácia ou solução de 
lugol; 
Material biológico 
 Cebola; 
 Banana; 
 Tomate verde e tomate maduro. 
Procedimento de segurança 
 Maneje cuidadosamente com os objectos cortantes e as substâncias químicas. 
 
 
a) Epiderme do bolbo da cebola 
O bolbo da cebola é um caulesubterrâneo, constituído pelas inúmeras escamas carnudas. A 
superfície côncava de cada uma dessas escamas é revestida por uma epiderme constituída por 
uma única camada de células, facilmente observável ao microscópio. 
Procedimento: 
1. Com auxílio de um bisturi ou uma faca fina, corte o bolbo ao meio e retire uma das 
escamas carnudas; 
2. Com uma pinça, retire a epiderme que reveste a parte côncava da (escama); 
3. Coloque a rapidamente em água para evitar tanto quanto possível, o seu enrolamento; 
4. Corte com a tesoura ou faca um retalho dessa película epidérmica e monte o entre a 
lâmina e lamela, utilizando a água como meio de montagem; 
5. Observe ao microscópio a preparação que acabou de executar (preparação temporária), 
primeiro com objectiva de menor ampliação e depois com a de maior ampliação; 
6. Faça um esquema legendado que mostre a forma e a disposição de algumas células; 
7. Deite uma gota de água iodada ou solução de lugol ao longo de um dos bordos da lamela; 
8. Observe de novo ao microscópio, esquematize e faça a respectiva legenda. 
b) Células da polpa da banana 
A banana é um fruto carnudo, sendo relativamente fácil, por esmagamento da polpa, observar as 
células que a constituem. 
Procedimento: 
1. Descasque a banana e retire, com auxílio de bisturi ou de uma faca fina, um pequeno 
fragmento da polpa. 
2. Coloque o fragmento da polpa numa lâmina com uma gota de água iodada ou de solução 
de lugol. 
3. Cubra com a lamela e, com o dedo polegar, pressione cuidadosamente até obter o 
esmagamento completo do fragmento. 
4. Observe ao microscópio, usando primeiro a objectiva de menor ampliação e depois a de 
maior ampliação. 
 
 
5. Elabore um esquema legendado da sua observação. 
c) Células da polpa de tomate 
O tomate é um fruto carnudo, que – se pode obter facilmente em diferentes estados de 
maduração, sendo possível, por esmagamento da polpa, observar as suas células e as estruturas 
celulares. 
Procedimento: 
1. Com auxílio de um bisturi ou faca, corte um tomate verde e um tomate maduro. 
2. Retire uma pequena Porcão da sua polpa sobre uma lâmina e pressione a com o dedo. 
3. Cubra com a lamela (se necessário adicione uma gota de água) e observe ao microscópio. 
4. Na observação ao microscópio utilize primeiro a objectiva de menor ampliação e de 
seguida a de maior ampliação. 
5. Faça um esquema do que observa. 
IIª Experiência: Observação, ao microscópio óptico, de seres unicelulares. p. 15. 
Material: 
 Microscópio óptico; 
 Lâminas e lamelas; 
 Bisturi ou faca fina; 
 Agulha de ponta fina; 
 Pipeta; 
 Água e água iodada; 
 Frascos de vidro com 
capacidade de um litro.
Material biológico: 
 Palha; folhas de alface e outros vegetais, de preferência em decomposição. 
Para observar seres unicelulares prepare previamente uma infusão. Uma infusão deve ser feita 
com três a quatro semanas de antecedência, a não ser que disponha de água estagnada de charcos. 
Encha o frasco com água e introduza a palha, folhas de alface e de outros vegetais. Tape o frasco. 
Ao fim de 15 dias, começam aparecer alguns seres vivos, que serão substituídos por outros na 
semana seguinte. Por esta razão convém fazer varias infusões com 4 a 5 dias de intervalo, a fim 
de obter serres diferentes quanto fizer as observações. 
Procedimento 
 
 
1. Com auxílio de uma pipeta, recolha uma gota da parte superficial da infusão. 
2. Coloque a numa lâmina e cubra com a lamela. 
3. Observe a preparação ao microscópio, primeiro com objectiva de menor ampliação e a 
seguir com a de maior ampliação. 
4. Procure desenhar os seres unicelular que encontra na preparação e tente identifica-los. 
Vª Experiencia: Estudo do processo de fermentação do repolho. P. 49 
A fermentação é um processo antigo de conservação de alimentos. O repolho fermentado é um 
produto de conservação do mesmo no qual os açúcares são convertidos em ácidos orgânicos pelas 
bactérias lácticas. O sal adicionado ao repolho e os ácidos orgânicos produzidos na fermentação 
servem para prevenir a contaminação e a degradação do produto por outras bactérias, assim como 
atribuir ao repolho o sabor e o aroma característicos. A ausência de oxigénio favorece a 
fermentação aeróbica e previne o crescimento de micro organismos aeróbicos que oxidam os 
ácidos orgânicos. 
Material: 
 Faca; 
 Microscópio; 
 Sal da cozinha; 
 Frasco de vidro de 1000ml bem lavado; 
 Sacos de plástico; 
 Balança. 
Material biológico: 
 Repolho; 
Procedimentos: 
1. Retire as folhas estragadas e velhas do repolho. 
2. Seleccione as melhores folhas. 
3. Lave as escolhidas muito bem e corte em tiras finas. 
4. Pese as tiras de couve (aproximadamente 200g) e o sal correspondente (3% do peso do 
repolho). 
5. Misture bem o sal com repolho. 
6. Comprima a mistura dentro de um frasco de vidro bem limpo. 
 
 
7. Coloque por cima do repolho um saco cheio de água que deve aderir completamente as 
paredes do frasco. 
8. Incuba a temperatura ambiente durante duas a três semanas. 
9. Após o tempo de incubação, recolha uma amostra do líquido e prove. 
CAPITULO II: EXPERIENCIAS LABORATORIAIS DEMOSTRATIVAS 
Título: B8. Biologia 8ª Classe 
IIª Unidade: Sistema ósseo muscular 
Iª Experiência: Qual é a constituição dos ossos. p. 35. 
Material: 
 Osso longo (de galinha); 
 Lamparina; 
 Pinça; 
 Fósforo.
Procedimento: 
1. Acende a lamparina; 
2. Aproxima o osso da chama e deixa o arder durante cinco (5) minuto. 
3. O que observas? 
O osso inicialmente, emagrece, acabando-o por tornar-se branco mais leve e quebradiço. As 
cinzas que restam são formadas penas por sais, inerais os as proteínas são elementos 
combustíveis e arderam no decorrer da experiência. O osso perdeu, portanto, a sua forma. 
IIª Experiência: Que papel desempenham os componentes dos ossos?. p. 35 
Material: 
 2 Ossos largos semelhantes; 
 1 Copo (identificando como A) com ácido clorídrico muito diluído (5 partes de água, 1 parte 
de ácido); 
 1 Copo (identificando como B) com água; 
 Etiquetas. 
 
 
Procedimento: 
1. Introduza um osso no copo A e outro no copo B. 
2. Aguarde 48 horas. 
3. O que observaste? 
O osso fica desqualificado, perde grande parte do peso e da rigidez, mas mantem a forma 
tornando-se mole e flexível, isto significa que o ácido clorídrico dissolveu os sais minerais mas 
não atacou as proteínas. 
IIIª Unidade: Metabolismo no organismo humano 
I Actividade: construção de uma ementa alimentar equilibrada. p. 55. 
Uma dieta saudável, como já vimos implica escolher os alimentos que melhorem a saúde e evitar 
os que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, cancro, diabetes, etc. 
Procedimentos/ discussão 
1. Organiza grupos de 4 ou 5 pessoas. 
2. Tendo em conta a informação contida na nova roda dos alimentos elabora uma ementa 
que consideres equilibrada para um jovem da tua idade. 
Mata – bicho Lanche da manha Almoço Lanche Jantar Ceia 
 
 
 
3. a) Compara as várias ementas elaboradas pelos diferentes grupos da turma. 
b) Selecciona a que estiver mais concordante com as informações da roda dos alimentos 
4. Repete todos os passos anteriores, mais agora utilizando as informações da pirâmide da 
alimentação saudável. 
5. a) Faz a comparação entre as duas ementas que foram escolhidas. 
b) Segundo a tua opinião, qual é a ementa que consideras (melhor)? 
6. Responda e justifica a tua resposta. 
 
 
Iª Experiência: Identificação de nutrientes presentes nos alimentos. p. 56 
a) Identificação do amido 
Material: 
 Tubo de ensaio; 
 Lugol ou outra solução iodo; 
 Farinha ou batata. 
Procedimento: 
1. Dissolvem um pouco de farinha em água para se obter uma solução de amido. O mesmo 
consegue-se levando pequenos fragmentos em água. 
2. Coloca um tubo de ensaio 2ml da solução obtida. 
3. Junta ao tubo de ensaio uma gota de lugol e agita. 
4. O que observas? 
Resultados: 
 A solução do amidoadquiriu uma cor azul-escura ou violeta devido a presença do iodo. 
Nota: Identificação deste nutriente noutros alimentos – juntando umas gotas de solução iodada a 
arroz ou massa alimentares obtém-se a mesma coloração azul ou violácea, típica da presença do 
amido. Podes realizar experiência com outros alimentos para pesquisares a presença deste 
nutriente. 
 
IIª Experiência: Identificação de proteínas (reacção de Biureto). p. 56 
Material: 
 Tubo de ensaio; 
 Sulfato de cobre; 
 Hidróxido de sódio; 
 Leite ou clara d ovo. 
 
 
 
 
Procedimento: 
1. Coloca 2ml de uma solução proteica num tubo de ensaio. Podes utilizar leite ou uma 
solução de clara de ovo e água. 
2. Adiciona 2ml de hidróxido de sódio e agita. 
3. Junta algumas gotas de cobre. 
4. O que observas? 
Resultados: 
 Ao adicionar o sulfato de cobre a solução tomou uma coloração anil, típica d presença de 
proteína. 
IIIª Experiência: Identificação de lípidos. p. 56. 
Material: 
 Tubo de ensaio; 
 Sudão III; 
 Água; 
 Azeite ou outro óleo. 
Procedimento: 
1. Colocar 2ml de azeitona num tubo de ensaio. 
2. Juntar 2ml de água; 
3. Colocar uma gota de Sudão III, agitar e esperara uns minutos. 
4. O que observas? 
Resultados: 
 A água e o azeite não se misturam, pois os lípidos não são solúveis na água; 
 O Sudão III cora os lípidos de vermelho. 
IVª Experiência: Absorção Intestinais. p. 71. 
Material: 
 
 
 20cm de intestino delgado de porco seco 
Clips; 
 Gobele ou copo de 500ml; Lamparina; 
 Pinça de madeira; Seringa de 5 ml (sem 
agulha); Água destilada; Indo fenol; 
 Solução x (com 100 ml de água 
destilada, 10g de cloreto de sódio, 10g de 
glicose, 10g amido, 10 ml de sumo de 
laranja e 10ml de albumina); 
 Licor de Fehling (A- solução cúprica. B – 
alcalina); 
 Rolo de fio; 
 Solução de sulfato de cobre; 
 Soluto de Lugol ou água iodada; 
 Solução de hidróxido de sódio. 
Procedimento: 
1. Utilizando o fio, fecha uma das extremidades do intestino. 
2. Com o auxílio da seringa introduz, através da outra extremidade do intestino, a solução X, 
até que este fique cheio. 
3. Fecha esta extremidade com fio e/ou um clip. 
4. Lava com cuidado o intestino para tirar toa a solução que possa ter caído. 
5. Enche o Gobele ou copo com água destilada. 
6. Coloca o intestino com a solução X dentro do Gobele ou copo com água destilada fixando 
as extremidades do tubo do bordo do Gobele ou copo. 
7. Deixa a montagem em repouso durante, aproximadamente 50 minutos; 
8. Após o tempo de repouso, retira a água destilada do Gobele (aproximadamente 50ml para 
cada tubo). 
9. Para cada tubo, procede do seguinte modo: 
 Tubo 1: adiciona cinco (5) gotas de indofenol2 
Observa. 
 Tubo 2: adiciona cinco (5) gotas de Lugol ou água destilada3. 
Observa. 
 Tubo 3: faz o teste do Biureto. 
Observa. 
 Tubo 4: faz o teste do licor de Fehling. 
10. Observa: 
a) O intestino deverá ser colocado dentro da água 24 horas antes da sua localização. 
 
 
b) O iodo fenol da cor azulada fica descorado em presença da vitamina C. 
c) O Lugol ou a água iodada tomam a cor azul muito escura em presença do amido. 
Discussão: 
1. Constrói uma tabela idêntica à que se apresenta em seguida regista todos os resultados 
obtidos. 
Substância pesquisada Presente Ausente 
Vitamina C 
Amido 
Péptidos 
Glicose 
2. Tendo em conta a função do intestino delgado, tenta, juntamente com os teus colegas, 
apresentar uma conclusão para esta actividade. 
Vª Experiência: Dissecar o sistema respiratório de um mamífero. p. 81 
 Material: 
 Pulmões de porco ou 
cabrito com vias 
respiração (traqueias); 
 Tabuleiro de dissecação; 
 Bisturi; Pinça; 
 Tubo de borracha com 
cerca de 30 cm; 
 Luva cirúrgicas. 
Procedimento: 
1. Coloca as estruturas do sistema respiratório do tabuleiro de dissecação. 
2. Observa e identifica as estruturas visíveis. 
3. Identifica os anéis de cartilagem da traqueia e compara a sua parte anterior e posterior. 
4. Observa os brônquios. Compara os anéis cartilaginosos dos brônquios com os da traqueia. 
5. Aperta um pouco os pulmões e sente a sua consistência. 
6. Introduz o tubo de borracha na traqueia e sopra. 
7. Com a ajuda do bisturi e corta longitudinalmente as ramificações interna. 
 
 
8. Identifica as estruturas visíveis, nomeadamente as ramificações da traqueia (brônquios ou 
bronquíolos). 
Discussão: 
1. Indica as semelhanças e as diferenças verificadas entre as paredes da traqueia e as 
paredes dos brônquios.
 
2. Explica a importância da existência de cartilagens na traqueia e nos bronquíolos. 
3. Explica a vantagem de os anéis cartilagíneos da traqueia serem incompletos. 
4. Apresenta uma explicação para a cor que os pulmões apresentam. 
5. Apresenta uma explicação para a consistência dos pulmões. 
6. Indica o que aconteceu aos pulmões quando introduzido o ar. 
7. Indica a importância de os pulmões estarem localizados no interior da caixa torácica. 
VIª Experiência: dissecar o coração de um mamífero. p. 92 
Material: 
 Corpo de porco; 
 Bisturi; pincha; 
 Agulha de dissecção; 
 Sonda; tesoura; 
 Tabuleiro; 
 Luvas cirúrgicas. 
Procedimentos 
1. Observa externamente o coração, primeiro pela sua face ventral (convexa) e depois pela 
face dorsal (achatada); 
2. Identifica as aurículas; 
3. Com a ajuda da sonda, identifica os diferentes vasos sanguíneos; 
4. Com auxílio de bisturi e da pinça, retire o pericárdio e a gordura exterior; 
5. Com ajuda de bisturi e da tesoura, corta a parede da artéria pulmonar. Prolonga a incisão 
até ao ventrículo directo; 
6. Faz outra incisão na parede da veia cava superior, prolongando-a até a aurícula directa; 
7. Procede o mesmo modo com a metade esquerda do coração. Para tal, deveras fazer um 
corte desde a artéria aorta até ao ventrículo esquerdo; 
8. Identifica as cavidades do coração, o septo e as válvulas. 
 
 
Discussão 
1. Compara a espessura das paredes das aurículas e dos ventrículos. 
2. Compara a espessura das paredes dos ventrículos. 
3. Explica as diferenças de espessura observadas. 
4. Apresenta as principais diferenças entre as artérias e as veias observadas. 
VIIª Experiência: Dissecar o rim de um mamífero. p. 108 
Material: 
 Rim (de porco); 
 Bisturi; 
 Agulha de dissecação; 
 Pinça; 
 Tabuleiro de dissecação; 
 Luvas cirúrgicas. 
Procedimento; 
1. Coloca o rim no tabuleiro de dissecação. 
2. Observa o seu aspecto exterior. Observava a cápsula renal e a reentrância onde se situa o 
uréter. 
3. Com a ajuda da pinça e do bisturi, faz uma corte longitudinal de modo a separar o rim em 
duas partes iguais. 
4. Observa o aspecto interior do rim. 
Discussão: 
1. Faz um esquema do rim observado. 
2. Identifica as diferentes zonas do rim e legenda o esquema. 
3. Descreva o aspecto, a cor e a textura do córtex da medula e do bacinete. 
IV Unidade: Sensibilidade e regulação 
VIIIª Experiência: Dissecar o encéfalo de um mamífero. p. 124 
Material: 
 Encéfalo de um 
mamífero (carneiro); 
 Recipiente com tampa 
onde caiba o encéfalo; 
 Solução de etanol a 
10%; 
 
 
 Tina ou tabuleiro; 
Bisturi; 
 Agulha de dissecação;  Tesoura; Pinça; Luva 
cirúrgica. 
Parte I 
Procedimento: 
1. Observa o encéfalo de diferentes ângulos. 
2. Destaca, com ajuda da agulha de dissecação e da tesoura, as estruturas que revestem o 
encéfalo. 
Discussão: Identifica no encéfalo 
 As estruturas que 
revestem (meninges) 
 O sulco longitudinal 
 Os hemisférios 
 As circunvoluções 
 O cérebro; 
 O cerebelo e bolbo 
raquidiano. 
Parte II 
De modo a preparar a segunda parte desta actividade, coloca o encéfalo dentro do recipiente, 
cobre-o com solução do etanol e coloca a tampa. Deixa em repouso durante dois a três dias. 
Procedimento: 
1. Retira o encéfalo da solução de etanol, colo-o no tabuleiro ou tina e lava-o com água 
corrente. 
2. Com o bisturi, faz umcorte no encéfalo ao longo do sulco longitudinal, dividindo-o em 
duas partes. Com a ajuda da pinça e da agulha de dissecação, separa então os dois 
hemisférios. 
3. Observa atentamente o encéfalo. 
Discussão: 
1. Compara a rigidez do encéfalo antes e depois da permanência na solução do etanol. 
2. Indica os constituintes mais volumosos do encéfalo. 
3. Analisa a importância de existência de circunvoluções. 
 
 
Título: Biologia 9ª classe 
Iª Unidade: Introdução ao estudo das plantas 
Iª Experiência: Classificação das plantas. p.: 16. 
Material: Exemplares de: 
 Feto; 
 Milho; 
 Musgo; 
 Feijoeiro; 
 Pinheiro. 
Modo de proceder: 
1. Compara os exemplares colhido e procura descobrir as semelhanças e as diferenças 
2. Utiliza a chave dicotómica que se segue para os identificar. (no livro do aluno-pág. 16). 
Actividade III laboratorial: Pesquisa de presença de compostos químicos em material 
Vegetal. p. 45. 
Para a realização desta actividade laboratorial, precisas consultar o quadro seguinte, que 
identificam os compostos químicos da célula a partir de reacções químicas especificas. 
Substância a identificar Reagentes característicos Reacção característica 
Água Sulfato de cobre anidro O sulfato de cobre anidro 
toma a cor azul 
Glicose Licor de Fehling Forma-se uma precipitada cor 
de tijolo 
Amido Lugol* Cor azul arroxeada 
Lípidos Sudão III Cor vermelha intensa 
Proteínas Ácido nítrico e amónia, 
sulfato de cobre e soda 
cáustica (hidróxido de sódio) 
Cor amarela, que passa a cor 
de laranja (reacção 
xantoproteica). Cor violeta 
(reacção de Biureto) 
Material: 
 Batata; Suportes para tubos de ensaio; 
 Pinça para tubos de ensaio; 
 Almofariz; Lamparina de álcool; 
 Água destilada; Sulfato de cobre anidro; 
 Sulfato de cobre; Soda cáustica; 
 Licor de Fehling; Sudão III; 
 Funil; Álcool; Proveta; Painel de filtro; 
 Soluto de Lugol. 
 
 
Modo de proceder: 
1. Num almofariz, tritura muito bem uma porção de batata. 
2. Retire uma porção e aquece-a lentamente, num tubo de ensaio. 
3. Adiciona um pouco de sulfato de cobre ainda as gotas que se formaram nas paredes do 
tubo. Anota o resultado. 
4. Coloca o resto da polpa de batata numa proveta e junta a água destilada. Mistura bem. 
5. Filtra um pouco desta mistura para um tubo de ensaio. 
6. Divide o filtro por quatro tubos de ensaio, numera-as e adiciona: 
 Ao tubo 1: uma gota de licor de Fehling. 
 Ao tubo 2: um pouco de Sudão III. 
 Ao tubo 3; soluto de Lugol. 
 Ao tubo 4: uma gota de sulfato de cobre e umas gotas de soda cáustica. 
7. Aquece o tubo 1 à lamparina. Segue as instruções: 
a) Após a colocação do tubo de ensaio sobre a chama, deves mantê-lo sempre em 
movimento, para que não ocorra um aquecimento exagerado apenas numa parte de 
tubo; matem sempre a boca do tubo de ensaio voltada para uma área onde não esteja 
ninguém. 
b) Apaga a lamparina com auxílio da tampa. 
c) Deixa arrefecer o tubo no suporte de tubo de ensaio. 
8 Observa os resultados. 
Discussão: 
1. Que constituintes químicos identificaste na batata? 
2. Elabora uma tabela com os resultados (localize os símbolos + e -) 
IIIª Unidade: Morfologia e fisiologia das plantas 
Iª Actividade: observação de constituintes de um ramo. p: 72 
Material: 
 Uma planta de feijão ou um ramo de cajueiro ou mangueira. 
 
 
Modo de proceder: 
a) Observe no ramo a localização dos nós, entrenós, gemas laterais e terminais. 
b) Desenha a planta ou o ramo no teu caderno e faz a legenda. 
Iª Actividade: observação de caule aéreo e subterrâneo. p: 72 
Material: 
 Exemplares de caules aéreos e subterrâneos 
Modo de proceder: 
1. Compara os exemplares de caules e procura descobrir semelhanças e diferenças entre elas. 
2. Utiliza a chave dicotómica que se segue para os identificares. (no livro do aluno) 
IIIª Actividade: comparação das folhas de algumas plantas. p.: 82 
Material: 
Exemplares de folhas de algumas plantas, como: 
 Pinheiro;  Mandioqueira;  Milho; limoeiro, etc. 
Modo de proceder 
1. Compara os exemplares de folhas e procura descobrir os diferentes tipos de nervação. 
2. Utiliza a chave de dicotómica que se segue para identificares à nervação (no livro do 
aluno) 
IVª Actividade: Classificação das flores quanto ao número de peças florais. p: 90 
Material: 
 Uma flor de hibisco (fig.: 60), ou outra qualquer, desde que seja grande e completa; 
 Pinça e agulha; 
 Lupa da mão (a lupa ajuda te a ver as pecas florais com maior facilidade). 
 
 
 
Modo de proceder 
1. Com ajuda da lupa, procura identificar na tua flor as peças florais que a constituem. 
2. Com ajuda da pinça e da agulha, retire e separa as diferentes pecas florais. 
3. Desenha as pecas florais no teu caderno. Conta-as e aponta o número de cada uma. 
Agora responde: 
1. Como classificas a flor quanto ao número de pecas florais? 
2. A flor é unissexuada ou hermafrodita? Explica porquê. 
3. Repara no órgão sexual masculino. Como podes descrever a sua constituição? 
Vª Actividade: Observação de diferenças de frutos. p.: 99 
Material: 
 5 Frutos diferentes; 
 1 Faca; 
 Lápis de cor; 
 Caneta; 
 1 Folha de cartolina. 
Modo de proceder: 
1. Corta ao meio os frutos, ou abre-os, para expor as sementes. Cuidado para não te cortares. 
Se não consegue abrir sozinho (a), pede ajuda ao teu professor. 
2. Classifica-os e anote no teu caderno conclusões a que chegaste. 
3. Na folha de cartolina, desenhas os frutos que utilizaste e pinta-os com lápis de cor. Não 
uses toda cartolina. 
4. Por baixo de cada desenho, coloca o nome do fruto representativo e escreve a sua 
classificação. 
5. Para completar o trabalho, escreve na cartolina a importância dos frutos com que fizeste o 
teu trabalho. 
6. Coloca a cartolina numa parede de sala de aulas, juntamente com as dos teus colegas. 
VIª Actividade: nutrição e crescimento das plântulas. p: 105 
Material: 
 1 Pratinho;  1 Copo de plástico transparente; 
 
 
 Papel absorvente; 
 Algodão; água; 
 6 Feijões. 
Modo de proceder 
1. Coloca um pouco de algodão no pratinho, formando uma camada fina; 
2. Molha bem o algodão; 
3. Coloca os feijões em cima do algodão; 
4. Observa os feijões diariamente. Se for necessário, molha o algodão, para os feijões não 
secarem; 
5. Quando as sementes começarem a germinar no pratinho prepara o copo, colocando dentro 
dele o papel absorvente enrolado em forma de cilindro e enche o interior com o algodão 
suficiente para o papel, se conservar directo, mais não muito apertado, contra o copo. 
Molha bem o algodão para conservar o papel húmido. (fig.: 95 no livro do aluno pág.: 
105); 
6. Corta os dois cotilédones a uma das plântulas, corta um cotilédone a outra plântula e 
deixa ficar a terceira plântula intacta. 
7. Coloca cuidadosamente as plântulas entre o copo e o papel absorvente (fig.: 96 na pág.: 
106). Se alguma plântula se danificar utiliza a outra das que sobraram; 
8. Coloca o copo num locar onde haja bastante luz e observa as sementes durante alguns 
dias. A nota os resultados no teu caderno, quando uma das plantinhas já tiver algumas 
folhas. 
Discussão 
1. Que diferença encontraste no desenvolvimento das plantinhas? 
2. Porque morreu a plantinha que não tinha cotilédones? 
IVª Unidade: Metabolismo das plantas 
Iª Actividade: Produção de oxigénio na fotossíntese. p.: 129 
Material: 
 Funil; Tubo de ensaio; Tine;  Planta Eclodes; Candeeiro. 
 
 
 Modo de proceder: 
1. Coloca alguns ramos de eclodes (uma planta aquática) numa tina de vidro contendo água. 
2. Cobre a planta com um funil de vidro, que deve ficar totalmente submerso. 
3. Cobre o tubo de funil, coloque um tubo de ensaio cheio de água. Virando o tubo de ensaio 
apenas quando estiver dentro da água, para esta não sair. 
4. Ilumina o conjunto com a luz intensa de um candeeiro. Repare como ao fim de um tempo, 
se soltam bolinhas deplantas e se acumula gás no fundo do tubo. 
5. Retira o tubo com cuidado, para evitar a saída do acumulado no seu interior. 
6. Introduz no tubo um palito de fósforo aceso. 
Interpretação: 
1. Qual foi o gás que se acumulou no tubo? 
2. Porque se reaviva a chama? 
 
IIª Actividade: Produção de amido na fotossíntese. p.: 129 
Material: 
 Planta envasada 
(sardinheira); 
 Cartolina preta; 
 Tesoura; Dois copos 
(gobelés) de 100cm
3
; 
 Gobele de 250cm3; 
 Tina; Lamparina; 
 Pinça; Suporte; Rede. 
Modo de proceder: 
1. Com a cartolina, tapa completamente uma folha da planta (folha A); deixa uma segunda 
folha (folha B) totalmente destapada. 
2. Coloca a folha num sítio iluminado e aguarda dois dias. 
3. Ferve a água num gobelé. Retira as duas folhas da planta e coloca-as dentro da água e 
ferve durante uns segundos. 
4. Coloca um gobelé de 100 cm3, com álcool, dentro de um outro gobelé de 250 cm3 com 
água a ferver. 
 
 
5. Com uma pinça, coloca as folhas no recipiente com álcool e deixa a ferver durante alguns 
segundos. 
6. Retire as folhas peara um gobelé com soluto de Lugol. 
Nota: No soluto de Lugol é o indicador químico da presença de amido, corando-o de azul-
violáceo. 
7. Observar: 
 Qual das folhas corou com soluto de Lugol: a que esteve à luz ou a que foi coberta 
com cartolina? 
Interpretar: 
1. Porque corou de azul a folha A? 
2. Explica por que razão não corou de azul a folha B? 
3. Qual foi o composto orgânico identificado? 
IIIª Actividade: Produção de oxigénio na fotossíntese. P.130 
Material: 
 Tubo de ensaio; 
 Gancho de arrame; 
 Suporte para tubos; 
 Água de cal; 
 Pedaço de carne fresca; 
 Rolhas. 
Modo de proceder: 
1. Prepara três (3) tubos de ensaio com água de cal limpa. 
2. No tubo 1, coloca um pedaço de carne fresco, suspenso por um gancho, próximo de água 
de cal mas sem lhe tocar. 
3. No tubo 2, utilize o mesmo tipo de tecido previamente fervido e procede como para o 
tubo 1. 
4. No tubo 3, coloca só água de cal. 
5. Observe e regista os resultados. 
Nota: Durante a respiração as células vivas libertam CO2. 
 
 
Interpretação: 
1. Como justifica turvação de água de cal no tubo 1 e não na água do tubo 2? 
2. Qual é no papel do tubo 3? 
IVª Actividade: Aplicação da fermentação alcoólica – produção de pão. p.: 137 
Material: 
 3 Copos de 50 cm3; 
 4 Copos de 250 cm3; 
 Folha de alumínio; 
 Estufa; Papel de limpeza; 
Ingrediente para a massa por copo: 
 50 g de farinha; 
 3g de levedura (fermento de padeiro); 
 40cm3 de água. 
Modo de proceder: 
1. Identifica cada um dos copos de 250 cm3 com as letras A, B, C e D, respectivamente. 
2. Prepara a massa misturando os ingredientes. 
3. Divide os preparos pelos copos A, B e C. 
4. Prepara a massa para o copo D, mas não lhe adicione a levedura. 
5. Cobre os quatro copos com o papel de alumínio. 
6. Coloca os copos A e D na estufa e 30ºC, o B no frigorífico e o C a temperatura ambiente. 
7. Constrói uma tabela para registares os resultados. 
8. Assinala a altura da massa em cada copo ao fim de 20, 40, 60 e 80 minutos regista os 
resultados. 
Interpretação: 
1. Qual é o destino dos produtos resultantes da fermentação? 
2. Explica os resultados obtidos em função das temperaturas a que decorrerem as 
experiências. 
 
 
V Unidade: Reprodução das plantas 
Iª Actividade: Reprodução assexuada das plantas. p: 149 
Material: 
 4 Recipientes que possam ser usados com terra (podem ser sacos plásticos, pacotes de 
leite vaziou quaisquer outras). 
 2 Copos ou frascos pequenos. 
 Estacas de hibisco, mandioqueira, batata-doce e buganvília (três de cada). 
Nota: as estacas devem ter um ou mais gemas e algumas folhas a ser do mesmo 
comprimento. 
 Duas folhas de begónias e duas de violenta-africana. 
 Terra suficiente para encher os recipientes até 
 
 
 de altura. Água.
Modo de proceder: 
1. Identifica os recipientes com altura A, B, C e D e enterra as estacas de cada espécie num 
dos recipientes. Toma cuidado para que as estacas enterradas pela extremidade que estava 
ligada a plantas folhas podem ajudar-te a plantar as estacas correctamente. Rega bem, mas 
sem a terra ficar encharcada. 
2. Escreve no teu caderno que espécie colocaste em cada recipiente e coloca-os à sombra, 
evitando a luz do sol directa. 
3. Enche os copos com água, coloca num deles as folhas da begónia e no outro as folhas de 
violeta-africana. Só os pecíolos devem ficar dentro da água. 
4. Observa a experiência durante três semanas e regista o aspecto apresentado pelas 
diferentes estacas e pelas folhas. 
5. No fim das três semanas, elabora uma tabela e regista o número de estacas que dera 
origem a uma planta, assim como a sua altura e sua posição. 
6. Regista o que aconteceu as folhas que colocaste nos copos com água. 
7. Transplante as plantas obtidas para num local onde possam crescer e amamentar tua 
escola. 
Discussão: 
 
 
1. Que conclusão obtiveste a partir desta experiência? 
2. Quais são a vantagem do processo desenvolvido nesta actividade? 
3. Que outras plantas podem propagar por estacas? 
Consulta outras fontes, como livros ou pessoas com experiências nesse tipo de actividade. 
IIIª Actividade: Germinação dos grãos de pólen. p.: 153 
Material: 
 Lupa; Estufa; 
 Água; Sacarose; 
Etiqueta 
 Bisturi, tesoura e pinça; 
 Uma flor de açucena ou 
de lírio ou qualquer 
outra, com anteras 
maduras; 
 Duas tampas de caixa de 
Petri ou dois vidros de 
relógio; 
 Ágar (de preferência). 
Modo de proceder: 
1. Prepare um meio nutritivo de solução de sacarose a 10%, solidificado com 1% de ágar, da 
seguinte maneira: adiciona 10g de sacarose 100ml de água; junta e dissolve lentamente, a 
quente, 1 g de ágar. 
2. Indica as duas etapas da caixa de Petri com as letras A e B. 
3. Deita em cada uma das delas um pouco do meio nutritivo preparado anteriormente e deixa 
solidificar por arrefecimento. A quantidade do meio colocada deve ser igual nas tampas A 
e B. 
4. Retira da flor de açucena um carpelo maduro e corta-lhe e estigma. 
5. Coloca o estigma no centro da tampa marcada com A. 
6. Sacode um estigma maduro sobre o centro de ambas tampas, de modo que o pólen se 
espalhe. 
IVª Actividade: condições para a germinação de sementes. p.: 160 
 O objectivo desta actividade: Comprovar a existência de algumas condições necessárias 
para a germinação das sementes. 
 
 
 
 
Material: 
 4 Copos de plástico (pequenos e 
transparentes); 
 24 Feijões (em bom estado); 
 Água; 4 folha de papel; 
 Frigorifico. 
Nota: se não tiver copos, podes utilizar frasquinhos de vidro ou de plástico transparente. 
Modo de proceder 
1. Coloca 6 sementes em cada copo (fig.: 28A). 
2. Identifica os copos com os códigos A1, A2, B1 e B2. 
3. Deita nos copos B1 e B2 água suficiente para cobrir as sementes. Enche o copo A2 quase 
até ao cimo (Fig.: 28B). 
4. Tapa todos os copos com uma folha de papel (fig.: 28C) e coloca os copos A1, A2 e B1 
num local apropriado do laboratório. 
5. Guarda o copo B2 no frigorífico. 
6. Anota no teu caderno os procedimentos que fizeste. 
7. Observa as sementes durante alguns dias. Quando verificares que algumas sementes estão 
a germinar anota os resultados obtidos em cada copo. 
Discussão 
1. Porque não germinaram as sementes do copo A2? 
2. Compara os resultados dos copos B1 e b2 que tinham a mesma quantidade de água. Que 
diferença existe entre eles? 
3. Enumera as condições necessárias para as sementes germinarem. 
VIª Unidade: Regulação da vida das plantas 
Iª Actividade: efeito do metileno no amadurecimento de frutos. P.: 172 
Material: 
 Duas bananas verdes; 
 Uma maca madura; 
 Dois fracos de vidro (A 
e B) com tampa; 
 Uma luva; 
 1 Maçador. 
Modo de proceder: 
 
 
1. Identifica os frascos com as letras A e B. 
2. Coloca umaBanana em cada frasco. 
3. Corta maca aos pedaços e coloca-os no frasco B. tapa ambas os frascos. 
4. Coloca os dois frascos num local sem luz. 
5. Observa o aspecto das bananas passados dois ou três dias. 
Discussão: 
1. O que podes concluir acerca dos resultados desta experiência? 
2. Por que razão os frascos deverão ser tapados? 
VIIª Unidade: O solo 
Iª Actividade: Transformação das rochas - p.: 184 
Material: 
 1 Tabuleiro (que possa ser aquecida); 
 1 Lamparina de álcool; 
 1 pedaço de rocha de calcário do tamanho 
de uma manga; 
 1 Peca para assegurar material quente; 
 Água gelada; Fósforos. 
Modo de proceder: 
1. Acenda a lamparina. 
2. Pega o pedaço de calcário com uma pinça e aquece-o durante 10 minutos. Tem cuidado 
para a rocha não cair, porque está muito quente. 
3. Retira o calcário da chama e coloca-a diante do tabuleiro. 
4. Rapidamente, deita a água gelada sobre o pedaço de rocha. 
Discussão: 
1. Oque sucedeu o pedaço de calcário? Justifica a tua resposta. 
IIª Actividade: Comparação de solos – p: 184 
 
 
 
Material: 
 4 Latas vazias, 
pequenas; 
 1 Colher de sopa de 
doce ou de açúcar; 
 1 Pá; 4 estacas 
pequenas; 
 2 Tabuleiros pequenas. 
Modo de proceder: 
2. Escolha dois locais perto da escola, um que tenha vegetação ou seja cultivado e o outro 
que seja só de areia. 
3. Em cada uma das salas, abre 2 covas um pouco afastado uma das outras, e enterra as latas, 
que deve ficar ao nível de sítio. Disfarça os locais onde foram colocadas as latas do 
terreno com vegetação. 
4. Marca cada cova 1 estaca. 
5. Dois dias depois, retira as latas do solo, tape os buracos e coloca num dos tabuleiros os 
animais que encontraram no campo cultivado e no outro os que encontrastes no solo 
arenoso. 
6. Conta todos os animais e faz um mapa com os resultados obtidos. Se os conheces separa 
por grupos. 
Discussão: 
1. Por que razão são diferentes os resultados obtidos nos dois solos? 
Nota: No fim da experiência devolve os animais nos locais onde foram encontrados. 
Título: Biologia 10ª classe 
Iª Unidade: Bases Citológica da Hereditariedade 
Iª Experiência: extracção de DNA nas células Vegetais. p.: 16 
Material: 
 Cebola; Bisturi; almofariz; 
 Proveta; Balão de Erlenmeyer; 
 Tubos de ensaio; Papel de filtro; 
 Algodão; Vareta; Água (100ml); 
 Álcool (etanol a 95%) a 5ºC; 
 Detergente de louça (1 colher de sopa); 
 
 
 Sal de cozinha (1 colher de chá); Funil. 
Modo de proceder: 
2. Corta a cebola em pequenos fragmentos e coloca-os no almofariz. 
3. Num balão de Erienmeyer com água até cerca metade da altura, coloca o sal e o 
detergente. Agita suavemente a mistura durante cerca de cinco (5) minutos. 
4. Coloca acerca da mistura obtida em 2 no almofariz e tritura o algodão. 
5. Filtra a mistura de almofariz para o Erienmeyer para uma proveta, utilizando o algodão. 
6. Cuidadosamente, faz escorrer lentamente um pouco de álcool pelas as paredes da proveta, 
procurando observar a formação de duas fases: uma superior, alcoólica, e outra inferior, 
aquosa. 
7. Introduz uma vareta na proveta e, com movimentos circulares, procura misturar as duas 
fases. 
IVª Unidade: Ecologia 
IIIª Experiência: Construção do modelo de DNA. p.: 214. (Esta experiencia localiza-se Nos anexos). 
Material: 
 Tesoura; Cola;  Cartolina de diferentes 
cores; 
 Arame ou outro material 
maleável. 
Modo de proceder: 
1. Recorta na cartolina as diferentes peças apresentadas nas várias figuras que se seguem e 
que se representam os constituintes do DNA. Constrói as diferentes partes da molécula de 
DNA, cortando os desenhos das fotocópias e colocando-as individualmente na cartolina. 
2. Utilizando os teus conhecimentos, une as peças adquiridas com o auxílio de arame ou 
outro material que achares conveniente para formar a molécula de DNA em replicação. 
 
 
Título: B11- Biologia 11ª classe 
IIª Unidade: estudo e classificação dos seres vivos do Reino Monera ao Reino Plantae 
IV Actividade: estudo e comparação da morfologia dos insectos mais importantes da região. 
p: 99. 
Na sua região é possível observar uma grande variedade de insectos no seu habitat natural. 
Material: 
 Bloco de desenho; 
 Lápis; Borracha; 
 Caixa de fósforos; 
 Lente; Rede de borboletas; 
 Leias; Elásticos; 
 Máquina fotográfica. 
Procedimentos 
1. Observar diferentes insectos no seu habitat natural; 
2. Poderá desejar apanhar insectos para os observar e desenhar. Uma rede de borboletas 
(rede fina) é a melhor forma de caçar insectos voadores. Um aspirador é um outro 
dispositivo inteligente para capturar insectos, pois permite “sugar” insectos para dentro de 
um recipiente transparente. 
3. Poderá utilizar uma caixa para insectos para poder observar os mais pequenos. Trata-se de 
um pequeno recipiente com uma lente na tampa. Se não tiver uma caixa para insectos 
coloque um insecto dentro de uma caixa de fósforos e examine-o com uma lente. Insectos 
voadores podem guardar num recipiente de vidro ou de plásticos transparentes, tapados 
com uma meia. 
4. Desenhe ou fotografe os diferentes insectos observados no seu habitat natural. 
5. Registe as suas observações numa tabela, como esta indicado no exemplo abaixo. 
 Gafanhoto Formigas Borboletas Abelhas Mosca Joaninha Escaravelho 
Habitat 
Tamanho 
Forma do 
corpo 
 
Número de 
pernas 
 
Número de 
 
 
asas 
Tipo de 
revestimento 
 
Modo de 
deslocação 
 
Alimentação 
a) Elabore, para cada insecto, uma ficha semelhante à sugerida. 
b) Organize, juntamente com os colegas, um dossier. 
Título: B12 - Biologia 12 ª Classe 
Iª Unidade: Citologia 
IIIª Experiência: identificação de substâncias inorgânicas e orgânicas. p: 28. 
As substâncias inorgânicas e orgânicas podem ser identificadas a partir de reacções químicas 
características. Procura identificar algumas substâncias químicas, tais como: “amido, glicose, 
lípidos, proteínas e vitamina C”. proceda de acordo com as indicações do quadro a seguir. 
Procedimentos de segurança 
1. Aqueça cuidadosamente, movimentando o tubo de ensaio cerca de um centímetro em 
cima da chama. 
2. Não aponte abertura de tubo do ensaio para o seu colega. 
Quadro: Reacções químicas características de algumas substâncias inorgânicas e orgânicas 
Substâncias a 
identificar 
Reagentes 
característicos 
Procedimentos Observação 
característica 
Amido Água Iodada Numa tigela, coloque 
um pedaço de 
mandioca, batata ou 
farinha de trigo. 
Adicione algumas 
gotas de água iodada. 
A água iodada toma a 
cor azul intensa 
Glicose Solução de fehling I e 
II 
Num tubo de ensaio 
deite um pouco de 
sumo de cana-de-
açúcar. Adicione duas 
a três gotas de solução 
de fehling I e duas a 
Forma-se um 
precipitado cor de 
tijolo 
 
 
três gotas solução de 
fehling II. Aqueça. 
Proteína Acido nítrico amónio 
(reacção xanto-
proteica) 
Num tubo de ensaio 
deite um pouco de 
água e clara de ovo. 
Agite e depois 
aqueça. 
Num outro tubo de 
ensaio deite também, 
um pouco de água e 
clara de ovo. Agite e 
adicione uma gota de 
ácido nítrico. Aqueça. 
Deixe arrefecer e 
junte algumas gotas 
de amónia. 
Durante o 
aquecimento, a clara 
de ovo coagula. 
Com ácido nítrico 
forma-se um coágulo 
amarelo. 
Juntando amónia 
aparece uma 
coloração alaranjada 
Lípidos XXXXXXXXXXX Num tubo de ensaio 
junte azeite e igual 
quantidade de água. 
Agite energicamente. 
Deixe o tubo em 
repouso alguns 
minutos. 
Coloque umas gotas 
de azeite sobre papel. 
Deixe secar ao sol 
durante 10minutos 
O azeite mistura-se 
com a água formando 
uma emulsão. 
O azeite separa-se da 
água, ficando a 
superfície. 
Forma-se uma 
mancha translúcida 
(gordurosa) que não 
desaparece por acção 
de calor 
Vitamina C Água iodada Num tubo de ensaio 
junte a 5ml de água 
iodada um pouco de 
sumo de laranja.A água iodada perde a 
sua coloração 
Água XXXXXXXXXXX Aqueça numa tigela 
pequena, um pedaço 
fino duma batata. 
Coloque uma 
distância cerca de três 
centímetros uma placa 
de vidro. 
A água contida nas 
células da batata 
evapora e depois 
condensa na placa de 
vidro formando 
gotículas de água. 
3. Utilize as reacções químicas indicadas no quadro para proceder a pesquisa da presença 
das substâncias orgânicas e inorgânicas. Preenche o quadro, assinalando com + ou -, 
respectivamente, as reacções positivas e negativas. 
Quadro: pesquisa da presença das substâncias inorgânicas e orgânicas 
 Material biológico 
 
 
Alface Banana Batata Cebola Limão Castanha Leite Peito de 
frango 
Hidratos de 
carbono 
 
Proteínas 
Lípidos 
Água 
Vitamina C 
IVª Experiencia: mobilização de energia: Fermentação e respiração. p. 30 
Material 
 Levedura de padeiro, colher, papel de filtro, frasco de vidro, funil, termómetro, tubo de 
ensaio ou frasco de vidro largo, tubo de plástico ou de vidro, plasticina, rolha perfurada, 
tina de vidro, água corada, água e açúcar. 
Procedimento de segurança 
 Aqueça cuidadosamente a mistura. 
Preparação da água de levedura e do meio de cultura para as leveduras 
1. Misture 50g de levedura em 1000ml de água. 
2. Ferva a suspensão durante 5 minutos, mexendo constantemente com uma colher. 
3. Filtre a água fervida (Nota: depois de filtrar a água fervida ficara com cerca de 400ml de 
filtrado que é considerado água de levedura). 
4. Dissolva na água de levedura 40g de açúcar. A solução obtida corresponde ao meio de 
cultura para as leveduras. 
1º Procedimento: Fermentação de leveduras. 
1. Junte, a 300ml de meio de cultura, 1,5g de levedura. 
2. Encha quase completamente o frasco de vidro com esta mistura. 
3. Complete a montagem de acordo com o esquema acima. 
4. Coloque o frasco de vidro em banho-maria a 25ºC. 
 
 
5. Registe a temperatura no início da montagem e nos dias seguintes. 
6. Observe oque acontece na superfície do liquido contido no frasco e no tubo de ensaio. 
2º Procedimento: respiração de leveduras 
1. Faça atravessar a rolha pelo tubo de vidro ou de plástico e pelo termómetro. 
2. Junte 0,25g de levedura a 50ml de meio de cultura e coloque essa mistura no frasco de 
vidro. 
3. Tape- o e feche-o muito bem com plasticina. 
4. Introduza – o numa tina com água a 25ºC. 
A mobilização da energia pela fermentação e respiração esta representada na figura que se segue 
(no livro do aluno pág. 49). 
5. Observe ao longo de 20mim, e registe as alterações verificadas: 
a. No valor da temperatura. 
b. Na altura do líquido no tubo de vidro. 
VIª Experiencia: elaboração de modelos de divisão celular – p.: 60. 
Material: 
 Gelatina sem sabor (15g); 
 Água; álcool da farmácia (duas colheres); 
 Glicerina (duas colheres); 
 Massa de modelar; 
 Tigela de vidro ou prato pequeno. 
Procedimentos 
1. Prepare a gelatina segundo as instruções 
2. Acrescente o álcool e a glicerina; 
3. Misture e deixe reservado; 
4. Segundo as etapas da mitose e meiose, modele os cromossomas, o fuso da divisão e os 
centríolos, separadamente, por exemplo: figura da pág.: 60 no livro do aluno. 
5. Coloque a metade do preparado de gelatina numa tigela de vidro ou um prato pequeno. 
 
 
6. Aguarde alguns minutos e adicione o modelo de massa. 
7. Cubra com restante da gelatina. 
8. Aguarde mais alguns minutos (até ficar consistente) e retire o modelo do prato. 
IIª Unidade: Fisiologia Vegetal 
Iª Actividade: influência da variação das quantidades de mineiras e de húmus. p.: 74 
Um solo é sempre constituído por matéria mineral (área, calcário, limo, argila que por sua vez, 
são compostos de diferentes elementos químicos), matéria orgânica (conjunto de substâncias 
provenientes dos restos vegetais, dejectos e cadáveres de animais; o húmus é uma parte dessa 
matéria orgânica que sofreu intensa decomposição), ar e água. 
Material: 
 Plantas de feijoeiro em igual estado de desenvolvimento (as sementes devem ser colocadas a 
germinar com o devido tempo de antecedência de 15 dias); 
 4 copos de vidro; 
 água; água com fertilizantes dissolvidos; (contactar casa de agricultor); 
 húmus e terra. 
1º Procedimento: influência da variação das quantidades de mineiras 
1. Em cada dos dois copos, introduza igual volume de líquidos (água e água com 
fertilizantes dissolvidos). 
2. Coloque, em cada um dos copos, uma planta de feijoeiro. Etiquete-os, referenciando a 
solução que contem. 
3. Assinale o nível do líquido em cada um dos copos. 
4. Coloque os copos nas mesmas condições de luz, temperatura e humidade. 
5. Renove, semanalmente, a solução de cada um dos copos. 
6. Observe, periodicamente, o desenvolvimento das plantas. 
7. Registe os resultados e interprete - os. 
2º Procedimento: influência da variação de quantidade de húmus 
 
 
1. Em cada um dos dois copos, introduza igual volume dos sólidos (terra e terra misturada 
com húmus). 
2. Coloque, em cada um dos copos uma planta de feijoeiro. Etiquete – os, referenciando o 
tipo de solo que contem. 
3. Coloque os copos nas mesmas condições de luz, temperatura e humidade. 
4. Regue, regularmente, as plantas em cada um dos copos. 
5. Observe periodicamente, o desenvolvimento das plantas. 
6. Registe os resultados e interprete-os. 
IIª Actividade: Simulando a permeabilidade da membrana. p.: 76. 
Material: 
 Um plástico fino e 
aderente para envolver 
alimentos; 
 Uma colher; pires; 
 Farinha de trigo; 
 Um copo com água; 
 Solução de iodo 
(farmácia). 
Procedimentos 
1. Coloque um pouco de farinha de trigo em cima de um pires. 
2. Acrescente uma gota de iodo sobre ele, registando oque ocorre. 
3. Em seguida, coloque água no copo com um pouco de iodo e tape com plástico 
fino. Em cima do plástico deve se pôr uma colher de trigo. 
4. Introduza o plástico no copo com uma colher de farinha de trigo, formando uma 
pequena bolsa. 
5. Acrescente um pouco de água na farinha e feche o plástico, deixando-o preso em 
um dos lados do copo. 
6. Aguarde alguns minutos e registe oque ocorre. 
IIIª Actividade: ascensão da seiva bruta e transpiração foliar. p: 83. 
a) Transporte da seiva bruta: a água e sais mineiras absorvidos pelas raízes são 
transportados através dos vasos xilemáticos até as pétalas da flor. 
Material: 
 
 
 Dois copos de vidro; 
 Corrente alimentar (azul e vermelho); 
 Plantas com flores brancas e tesoura. 
Procedimentos de segurança: 
 Utilize cuidadosamente os objectos cortantes. 
Procedimentos 
1. Deite um pouco de corrente alimentar dentro de cada copo. Depois junte um pouco de 
água. 
2. Com a tesoura, corte o pé da flor ao meio no sentido longitudinal, até cerca de metade da 
altura. 
3. Introduza uma das pontas do pé da flor na água azul e a outra na água vermelha. 
4. Deixe a flor (ou flores) durante 48horas e observe. 
b) Transpiração foliar 
As plantas absorvem água do solo através das raízes. Esta água sobe pelo caule até as folhas, 
onde cerca de 90% se perdem pela evaporação através dos estomas ai existentes. Certas 
árvores chegam a perder até 6810L de água num período de 12 horas. 
Material: 
 Planta em crescimento num vaso; 
 Saco de plástico transparente e fita adesiva ou elástico. 
Procedimentos: 
1. Cubra uma das folhas com os sacos de plástico. 
2. Usando a fita adesiva ou o elástico, feche o saco de plástico em volta da base da folha. 
3. Coloque a planta num local onde receba a luz em abundância durante duas ou três 
horas. 
4. Observe o interior do saco e interprete os resultados obtidos. 
 
 
IVª Actividade: libertação do oxigénio e produção do amido pelas plantas. p: 87 
Experiencia simples, relacionadas com a produção de hidratos de carbono (amido) e com a 
libertação do oxigénio, são provas do processo fotossintético. 
a. Libertação do oxigénio 
Material: 
 1 copo de vidro de500ml ou de 1L; 
 1 Funil; 
 2 Tubos alongados; 
 Ramos de elodea ou 
duma outra planta 
aquática; 
 Água; 
 Uma palhinha; 
 Uma caneta de feltro. 
Procedimentos: 
1. Coloque alguns ramos de elodea ou duma outra planta aquática no copo de vidro e encha 
o copo com água. 
2. Sobre os ramos inverta um funil. 
3. Encha o tubo alongado com água e, sem deixar nenhuma bolha de ar, feche-o com o 
polegar e inverta-o sobre o funil, como mostra a figura do livro do aluno na página 87. 
4. Sopre, através de uma palhinha, ar expirado na água do copo. Isso aumenta a taxa de 
dióxido de carbono para o melhor rendimento da fotossíntese. 
5. Coloque o copo num local que receba luz suficiente. 
6. Observe durante vários dias o nível de água no tubo alongado e interprete os resultados. 
b. Produção do amido das plantas 
O amido é uma substância orgânica (polissacarídeo) produzida a partir de moléculas de glicose 
(monossacárideo). 
Material: 
 Solução do iodo (farmácia); 
 Folha de uma planta de cor verde clara; 
 Guardanapos; 
 Álcool etílico (farmácia); 
 Prato raso e frasco de vidro com tampa. 
 
 
 
Procedimentos 
1. Coloque a folha verde clara dentro do frasco. 
2. Deixe cerca de 250ml de álcool etílico no frasco. Tape-o com a tampa. 
3. Deixe passar um dia. 
4. Retire a folha do frasco e seque-a usando um guardanapo. 
5. Coloque a folha no prato raso. 
6. Junto a solução iodo, de modo a cobrir a folha. 
7. Observe e interprete os resultados. 
IIIª Unidade: Fisiologia animal 
Iª Actividade: 
a. Reflexo da pupila 
O tamanho da pupila vária de acordo com a luminosidade do ambiente. Na escuridão, as pupilas 
dilatam-se; em ambientes iluminados elas contraem-se, de modo a regular a quantidade de luz 
que penetra nos olhos. 
Material: 
 Lanterna;  Vela ou cadeeiro;  Espelho de relógio. 
Procedimentos de segurança: 
 Utilize cuidadosamente a fonte luminosa para não aleijar o olho. 
Procedimentos: 
1. Sente-se num quarto sem iluminação artificial e observe o tamanho da pupila dos seus 
olhos através do espelho. 
2. Acenda uma fonte luminosa (por exemplo: candeeiro, vela, luz eléctrica); 
3. Sente-se perto da fonte luminosa e mantenha um olha fechado com uma mão e o outro 
aberto. Permaneça assim durante 5min. 
 
 
4. Abra o olho que estava fechado e observe o tamanho da pupila deste olho utilizando 
também o espelho. 
5. Compare o tamanho da pupila do olho que estava aberto com o tamanho da pupila que 
estava fechado; 
6. Interprete os resultados obtidos. 
b. Concentração dos receptores na pele 
 Milhões de terminações das células sensoriais estão espalhadas na pele. Algumas 
regiões são mais sensíveis, outras menos. 
Material: 
 Cubos de gelo; 
 copos de plástico; 
 água quente; régua; 
 clipes de metal; prego 
ou agulha; 
 papel; pano ou lençol; 
compasso; 
 alfinetes; tesoura; 
 cartolina; e caneta de 
feltro. 
Procedimentos de segurança 
 Utilize cuidadosamente os objectos cortantes 
1º Procedimento: 
1. Desenhe uma pequena grelha na mão de um colega e 4 grelhas iguais no papel. 
2. Aqueça um clipe em água quente e arrefeça o outro no gelo; 
3. Feche os olhos do seu colega com um pano; 
4. Toque em cada quadrado da pele da palma da mão com o clipe quente; 
5. Registe na grelha do papel onde o seu colega sente o calor do clipe; 
6. Repita a mesma operação com o clipe frio; 
7. Desenhe a grelha em diferentes partes do corpo (por exemplo: antebraço, ponta de dedo, 
costas, bochechas) e repita as operações descritas. 
8. Registe os dados e interprete os resultados obtidos. 
 
 
 
 
2º Procedimento: 
1. Com a régua e o compasso, desenhe 3 círculos com diâmetros de 3; 6 e 9 cm, 
respectivamente. 
2. Recorte o circulo maior e pinte as 3 zonas. 
3. Peca a um colega que tape os olhos com um pano. 
4. Fixe alguns alfinetes do círculo central (certifique se as cabeças dos alfinetes estão 
niveladas). 
5. Pressione suavemente com as cabeças dos alfinetes no antebraço. (atenção: as cabeças 
devem tocar na pele ao mesmo tempo). 
6. Pergunte ao seu colega quantos alfinetes é que sente. 
7. Repita a experiencia, fixando os alfinetes na zona media e na zona exterior do circulo e 
tocando com as cabeças dos alfinetes na extremidade do polegar (ou qualquer outro dedo 
da mão) e na palma da mão. 
8. Volte a perguntar-lhe quantos alfinetes sente. 
9. Registe os resultados e interprete – os. 
c. Qualidades do sabor 
 Alguns sabores são tão fortes que inibem os outros sabores, mesmo quando são 
em pequena quantidade. 
Material: 
 4 Copos; 
 Água; 
 Colher de chá; 
 Sal e açúcar. 
Procedimentos 
1. Deite uma colher de chá de sal em cada copo e misture com água. Junte meia colher de 
açúcar no primeiro copo, uma no segundo copo, uma e meia no terceiro copo e duas no 
quarto copo. 
2. Peca ao seu colega para provar a mistura de cada copo, começando pelo que tem menos 
açúcar. Ele deve tentar descobrir se a água contem mais uma substância duque o sal. 
3. Experimente com outros colegas e descubra qual deles tem o gosto mais apurado. 
 
 
Conclusão 
Na conclusão deste trabalho, nota – se que existe algumas classe com maior aderência de 
experiencias sejam elas, experimentais assim como demonstrativos. Especificando cada classe 
pode se afirmar que 8ª classe tem 12 aulas pratica envolvendo cada unidade. 9ª Classe, apresenta 
16 experiencias sejam elas demonstrativas tanto experimentais. Assim como as outras classes 10ª 
classe também tem muitas experiencias. A classe que não apresenta com tantas experiencias é a 
11ª classe. A 12ª apresenta muitas aulas práticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
CUBER. Maria Luísa. GRACHANE, António. B8. Biologia 8ªCasse. Editor: Texto Editores. 
Moçambique. 2017. 
NORONHA. Cecília Mascarenhas. MONDEGO, Celeste. Biologia 9ª classe. Editor: Plural 
editores. Moçambique. 2017. 
NORONHA. Cecília Mascarenhas. MONDEGO, Celeste. MURTA, Teresa. Biologia 10ª classe. 
Editora: Plural Editora. Moçambique. 2017. 
MULLER, Susann. B11.Biologia 11ª classe. Texto editora. 2ª Edição. Moçambique. 2017. 
MULLER, Susann. B12.Biologia 12ª classe. Texto editora. 2ª Edição. Moçambique. 2017. 
	Introdução
	IIª Experiência: Observação microscópica de células animais e de seres unicelulares. p. 19
	Título: 9. Biologia. 9ª Classe.
	IIª Unidade: Estudo das células
	I Actividade: características da imagem obtida no microscópio óptico. p. 33
	Vª Unidade: reprodução nas plantas
	II Actividade: Reprodução sexuada das plantas. p. 150
	Título: 10/ 10ª classe. Biologia
	Iª Unidade: Bases Citológica da Hereditariedade
	IIª Experiência: observação da mitose em células da raiz da cebola. p. 42
	Título: B11. Biologia 11ª classe
	IIª Unidade: estudo e classificação dos seres vivos do Reino Monera ao Reino Plantae
	Iª Experiência: Observação microscópica de seres vivos de uma infusão. P. 36
	I Actividade: observação de esporos de fungos. p. 39
	Título: B12 - Biologia 12 ª Classe
	Iª Unidade: Citologia
	Iª Experiência: observação, ao microscópio óptico, de células vegetais. p. 13.
	IIª Experiência: Observação, ao microscópio óptico, de seres unicelulares. p. 15.
	Vª Experiencia: Estudo do processo de fermentação do repolho. P. 49
	CAPITULO II: EXPERIENCIAS LABORATORIAIS DEMOSTRATIVAS
	Título: B8. Biologia 8ª Classe
	IIª Unidade: Sistema ósseo muscular
	Iª Experiência: Qual é a constituição dos ossos. p. 35.
	IIª Experiência: Que papel desempenham os componentes dos ossos?. p. 35
	IIIª Unidade: Metabolismo no organismo humano
	I Actividade: construção de uma ementa alimentar equilibrada. p. 55.
	Iª Experiência: Identificação de nutrientes presentes nos alimentos. p. 56
	IIª Experiência: Identificação de proteínas (reacção de Biureto). p. 56
	IIIª Experiência: Identificação de lípidos. p. 56.
	IVª Experiência: Absorção Intestinais. p. 71.
	Vª Experiência: Dissecar o sistema respiratório de um mamífero. p. 81VIª Experiência: dissecar o coração de um mamífero. p. 92
	VIIª Experiência: Dissecar o rim de um mamífero. p. 108
	IV Unidade: Sensibilidade e regulação
	VIIIª Experiência: Dissecar o encéfalo de um mamífero. p. 124
	Título: Biologia 9ª classe
	Iª Unidade: Introdução ao estudo das plantas
	Iª Experiência: Classificação das plantas. p.: 16.
	Actividade III laboratorial: Pesquisa de presença de compostos químicos em material Vegetal. p. 45.
	IIIª Unidade: Morfologia e fisiologia das plantas
	Iª Actividade: observação de constituintes de um ramo. p: 72
	IVª Actividade: Classificação das flores quanto ao número de peças florais. p: 90
	Vª Actividade: Observação de diferenças de frutos. p.: 99
	VIª Actividade: nutrição e crescimento das plântulas. p: 105
	IVª Unidade: Metabolismo das plantas
	Iª Actividade: Produção de oxigénio na fotossíntese. p.: 129
	IIª Actividade: Produção de amido na fotossíntese. p.: 129
	IIIª Actividade: Produção de oxigénio na fotossíntese. P.130
	IVª Actividade: Aplicação da fermentação alcoólica – produção de pão. p.: 137
	V Unidade: Reprodução das plantas
	Iª Actividade: Reprodução assexuada das plantas. p: 149
	IIIª Actividade: Germinação dos grãos de pólen. p.: 153
	IVª Actividade: condições para a germinação de sementes. p.: 160
	VIª Unidade: Regulação da vida das plantas
	Iª Actividade: efeito do metileno no amadurecimento de frutos. P.: 172
	VIIª Unidade: O solo
	Iª Actividade: Transformação das rochas - p.: 184
	IIª Actividade: Comparação de solos – p: 184
	Título: Biologia 10ª classe
	Iª Unidade: Bases Citológica da Hereditariedade
	Iª Experiência: extracção de DNA nas células Vegetais. p.: 16
	IVª Unidade: Ecologia
	IIIª Experiência: Construção do modelo de DNA. p.: 214. (Esta experiencia localiza-se Nos anexos).
	Título: B11- Biologia 11ª classe
	IIª Unidade: estudo e classificação dos seres vivos do Reino Monera ao Reino Plantae
	IV Actividade: estudo e comparação da morfologia dos insectos mais importantes da região. p: 99.
	Título: B12 - Biologia 12 ª Classe
	Iª Unidade: Citologia
	IIIª Experiência: identificação de substâncias inorgânicas e orgânicas. p: 28.
	IVª Experiencia: mobilização de energia: Fermentação e respiração. p. 30
	VIª Experiencia: elaboração de modelos de divisão celular – p.: 60.
	IIª Unidade: Fisiologia Vegetal
	Iª Actividade: influência da variação das quantidades de mineiras e de húmus. p.: 74
	IIª Actividade: Simulando a permeabilidade da membrana. p.: 76.
	IIIª Actividade: ascensão da seiva bruta e transpiração foliar. p: 83.
	IVª Actividade: libertação do oxigénio e produção do amido pelas plantas. p: 87
	IIIª Unidade: Fisiologia animal
	Iª Actividade:
	Conclusão
	Bibliografia

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