Buscar

Desenvolvimento e Ciclo Reprodutivo Feminino

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ovogênese
- a partir da 10ª semana no sexo feminino há a diferenciação da gônada para
ovário
- as células germinativas primordiais começam a se diferenciar em ovogônias, que
se diferenciam na fase fetal em ovócitos I
- quando um indivíduo do sexo feminino nasce, ele tem ovócito I, uma célula
germinativa que já começou o processo de meiose 1
Ciclo reprodutivo feminino
- tem o objetivo de preparar o sistema reprodutor feminino para a gravidez,
começando na puberdade
- os hormônios controlam
- as gônadas que produzem os hormônios e outras glândulas é o que vai
determinar toda a preparação para o desenvolvimento da gravidez
Tuba uterina
Tuba uterina: dividida em 4 porções, e proporciona o ambiente celular que
favorece a fertilização 
- infundíbulo: a extremidade dela emite projeções, como se fossem dedos de
luvas, e esses dedos de luvas se aproximam ao máximo do ovário no período da
ovulação para, junto com as fímbrias, capturar o ovócito e levá-lo em direção ao
útero, independente de ele ter sido fertilizado ou não. 
- a tuba uterina recebe estímulos liberados que fazem com que as fímbrias se
aproximem ao máximo do ovário, o varrendo. Na ovulação, a varredura captura o
ovócito e leva-o até a região mais larga da tuba uterina, a ampola, onde ocorre a
fertilização.
- istmo: tem o papel de via de transporte do ovócito ou do zigoto
- intramural: via de transporte
Desenvolvimento dos ductos genitais
Tuba uterina
Ovário
Mesonefro
Tuba uterina
Mucosa pregueada: epitélio simples cilíndrico ciliado, além de células secretoras
não ciliadas. A parede da mucosa pregueada faz pregas para dentro do lúmen. Tem
células com cílios e sem cílios. As com cílios geram o transporte dos ovócitos em
direção ao útero. As sem cílios secretam. A secreção, além de alimentar o ovócito,
vai também auxiliar nesse deslocamento do ovócito. Abaixo dela existe um tecido
conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos, chamado de lâmina própria. Depois
temos uma camada espessa de músculo liso, e depois de mais tecido conjuntivo.
O músculo liso com movimentos peristálticos também auxilia no deslocamento dos
ovócitos.
.
Útero
No desenho, temos rins em formação. E temos ductos e
túbulos ligados a ele. Os ductos são os mesonefros, que tem
a ver com a desenvolvimento dos rins e dos ductos internos
do corpo feminino. 
Os ductos em azul correm em paralelo ao ducto mesonefro,
por isso são chamados de ductos paramesonéfricos ou de
Muller. Quando chegam na região caudal do embrião, eles
passam por cima dos ductos mesonefros e se fusionam,
formando a estrutura em forma de Y, dando origem as tubas
uterinas, útero e uma parte da vagina.
As células de Sertoli (masculinas) produzem o fator inibidor
mulleriano, que inibem os ductos paramesonéfricos, e assim
nem tuba uterina nem útero são formados no sexo masculino.
O perimétrio reveste o miométrio.
Endométrio
Endométrio/mucosa endometrial/mucosa uterina: tem tecido epitelial com
células secretoras e tecido conjuntivo logo abaixo. Ela é composta de um epitélio
simples cúbico (azul). Tem glândulas que secretam substâncias na superfície do
tecido epitelial (glândula exócrina). O tecido conjuntivo (estroma) fica abaixo e
sustenta as glândulas endometriais e as artérias espiraladas.
A mucosa é dividida em: camada funcional (2/3 superior) e camada basal (1/3
inferior). A camada basal tem função de regeneração.
Quando ocorre a implantação do blastocisto e a gravidez, a camada funcional
participa do processo. A camada basal participa quando houver a menstruação ou
expulsão do feto. A camada funcional descama durante a menstruação e some
durante a gravidez.
Camada funcional: dividido em camada esponjosa e camada composta. Na
camada esponjosa temos o tecido epitelial e o início da glândula e estroma. Na
camada composta temos o tecido conjuntivo compacto e o corpo da glândula. 
Camada basal: temos a base da glândula. A partir da base que é reconstituído a
glândula, o tecido epitelial e tecido conjuntivo que irá reestruturar todo o estroma.
Menstruação: ocorre quando não há fertilização, quando não há implantação do
blastocisto. Os hormônios diminuem, as artérias espiraladas sofrem constrição, e o
tecido em volta não tem nutrição, nem oxigenação, e morre. Como as células em
volta das artérias estão mortas, há um extravasamento do sangue, tendo uma
descamação do endométrio. Toda a camada funcional do endométrio sai pela
vagina. A partir da camada basal há a restauração de todo o tecido.
Quando começa o desenvolvimento folicular, há produção de estrógeno. Esse
estrógeno vai pro endométrio. Se houve menstruação, o estrógeno vai recuperar o
endométrio a partir da camada basal. Nessa fase, as glândulas estão proliferando.
Quando acaba essa fase, tem a ovulação do ovário, formação do corpo glúteo e aí
começa a produção de progesterona. Chegando no útero, a progesterona vai
encontrar a camada funcional refeita e agora o estrógeno vai atuar nas glândulas já
formadas, que vão ficar volumosas e produzir bastante glicogênio.
A fase secretora está sob influência da progesterona. A fase proliferativa está
sob influência do estrógeno.
Ovário
- São dois. 
- É formado de epitélio por fora, e internamente de tecido conjuntivo junto com a
parte funcional, que são os folículos. 
- Durante a formação do ovário, as CGPs quando migram se posicionam na periferia
(região cortical) da gônada que está em desenvolvimento. No homem vão se
posicionar na região central da gônada.
- Portanto, os folículos ovarianos somente são encontrados na região cortical do
ovário, devido a origem embrionário.
- Dividimos-o em duas porções: a região central (região medular) e a região
periférica (região cortical).
Região medular: temos artérias e veias. Elas se ramificam e vão nutrir a região
cortical. Não são encontrados nessa região os folículos ovarianos.
Região cortical: temos um epitélio simples ovariano (não germina), os núcleos.
Abaixo do epitélio temos o tecido conjuntivo. Abaixo do tecido conjuntivo temos a
albugínea ovariana e entre os folículos ovarianos temos o estroma (tecido
conjuntivo que preenche e sustenta a parte funcional de um órgão). 
Folículo ovariano: possui um ovócito e as células foliculares. Fica na periferia do
ovário.
Folículo primordial
- Quando chega o ciclo para preparar o sistema reprodutor para a reprodução,
temos o hipotálamo liberando o hormônio que atua sob a hipófise, e a hipófise
liberando dois hormônios que vão atuar na gônada: FSH e LH. Quando eles chegam
na gônada, encontram um folículo primordial.
- Folículo ovariano primordial: tem um ovócito primário (meiose I) e uma
camada de células foliculares (possuem apenas uma camada, e são planas e
achatadas).
- FSH: atua sob o folículo ovariano primordial, fazendo com que o ovócito aumente
de volume, iniciando o desenvolvimento do folículo, que passa a ser chamado de
folículo primário.
- Com o aumento do volume do ovócito, as células foliculares vão mudar sua
morfologia e vão se multiplicar.
- Folículo primário: tem um ovócito primário e uma única camada de células
foliculares e uma terceira camada formada de glicoproteínas (zona pelúcida). As
células foliculares desse folículo são cúbicas. 
Zona pelúcida 
- Camada acelular. 
- As glicoproteínas vêm das estruturas vizinhas (das células foliculares e do ovócito
primário). Está em torno do ovócito, entre a membrana plasmática do ovócito e a
camada de células foliculares. 
- Funciona como uma barreira espécie-específica (protege o ovócito para que
nenhum gameta masculino de outra espécie do ovócito o fecunde). 
- Age como um filtro poroso (só permite que substâncias que possam nutrir o
ovócito cheguem até ele). 
- Impede a implantação prematura do blastocisto.
- Se desintegra após a maturação do blastocisto, permitindo que o blastocisto se
implante no endométrio.
- Ela bloqueiaa polispermia, impedindo que mais de um espermatozoide penetre
um ovócito. 
Continuando o desenvolvimento do folículo
- Sob a influência do FSH, o folículo continua se desenvolvendo, chegando até o
folículo secundário e posteriormente até o folículo maduro.
- Folículo secundário: tem um ovócito primário com maior volume e várias
camadas de células foliculares.
Folículo de Graff/folículo terciário/folículo maduro
- As células foliculares continuam se multiplicando. 
- No centro das células foliculares, começa a apoptose celular. Surge nele, então,
um espaço que vai aumentando, formando o antro folicular. Dentro dele tem o
liquido folicular, que vem inicialmente das células foliculares e posteriormente de
secreções de outras camadas do folículo e do próprio estroma do ovário. A parede
do antro é a camada granulosa, composta de células foliculares. 
- O ovócito ficava no centro do folículo, e em volta dele estão as células foliculares.
Quando ele fica maduro, em relação ao folículo, ele vai para uma das extremidades
do folículo. Essa mudança de posição ocorre devido ao aparecimento do antro. 
- Os núcleos alongados provêm do estroma do ovário e se organizam para formar
as tecas. Elas ficam ao redor do folículo.
- Teca interna: tem células endócrinas, que futuramente vão produzir andrógeno.
As células são mais arredondadas.
- Teca externa: funciona como uma cápsula, revestindo o folículo por fora e o
protegendo. Essa cápsula possui fibras no interior. Tem células com núcleos mais
alongados.
- Quando o ovócito está maduro, prestes a ocorrer a ovulação, ele termina a
primeira meiose, e entra (como ovócito secundário) na segunda meiose.
- A camada de células foliculares que cobre o folículo é chamada de cumulus
oophorus. Essa camada reveste o ovócito e separa-o do líquido folicular. 
Desenvolvimento folicular
- Crescimento e diferenciação do ovócito primário
- Proliferação das células foliculares
- Formação da zona pelúcida
- Desenvolvimento das tecas
- Formação do antro
- Na ovulação, acontece um pico de LH. O LH vai atuar sob o folículo ovariano,
primordialmente sob ovócito, permitindo que a primeira meiose acabe, antes da
ovulação começar. Na primeira meiose, 2 células filhas são formadas. Uma é o
ovócito secundário e a outra é o primeiro corpo polar (não é considerada célula).
- Para que a ovulação ocorra, o ovócito secundário, localizado no folículo de Graaf
maduro, começa a segunda divisão meiótica, parando na metáfase. Essa segunda
divisão meiótica só ocorre se houver fertilização. Esse processo dá origem para o
segundo corpo polar.
Região medular – ovário
- Formada de tecido conjuntivo frouxo e vasos sanguíneos de grande calibre.
- Temos artérias e veias. Elas se ramificam e vão nutrir a região cortical. 
- Não são encontrados nessa região os folículos ovarianos. 
Controle hormonal
- O hipotálamo libera o hormônio que atua sob a hipófise.
- A hipófise produz dois hormônios que vão atuar na gônada: FSH e LH.
- FSH atua sob as células foliculares, promovendo a mitose, transformando essas
células foliculares em camada granulosa. Com isso, essas células foliculares vão
produzir estrógeno, que vai para o útero, restituindo a camada funcional do
endométrio. A camada funcional também produz uma enzima chamada de
aromatase.
- LH promove a ovulação e atua sob a teca interna, que tem umas células
endócrinas que vão produzir um andrógeno, hormônio masculino. A teca interna
está próxima à camada granulosa. O andrógeno se difunde para a camada
granulosa.
- A aromatase da camada granulosa vai converter o andrógeno em estrógeno
(estradiol). Esse estrógeno é mais potente que o produzido pelas células foliculares.
Ovulação
- É a liberação de um ovócito na metáfase da segunda meiose.
- Acontece sob a influência do FSH e principalmente do pico de LH. Antes da
ovulação, no intervalo de 24hrs do LH, entre 10 a 12hrs, o ovócito primário termina
sua primeira meiose e entra na segunda meiose.
- Há um aumento da liberação da enzima colagenase, ativador de plasminogênio,
que vai transformar a plasmina em fibrinolítica, que quebra as fibras. Então todas
as enzimas vão ajudar a expulsar o ovócito do folículo de Graaf, porque vão romper
as células do folículo.
- Na teca externa também tem algumas fibras de músculo liso. A prostaglandina
atua sob esse músculo liso, fazendo a contração e ajudando na expulsão do ovócito.
- Quando o ovócito é expulso, ele vai acompanhado das células da zona pelúcida e
do cumulus oophorus.
 - Dentro do ovário, pertencentes ao folículo de Graaf sobram as tecas e a camada
granulosa.
Corpo Lúteo 
- O resquício do folículo de Graaf (tecas e camada granulosa) vão passar de um
processo de diferenciação e vascularização, formando o corpo lúteo.
- Formado logo após a ovulação, no ciclo ovariano, dentro do ovário.
- Posteriormente, irá regredir, com ou sem gravidez. Se não houver gravidez, ele
funciona entre 10 a 12 dias após a ovulação. Se houver gravidez, ele funciona até a
20ª semana da gravidez, e após isso a placenta toma conta da produção de
hormônios para manutenção da gravidez. Se a progesterona diminuir, acontece a
isquemia do endométrio, as artérias espiraladas vão sofrer constrição, diminuir a
circulação, morte do tecido e posteriormente liberação da camada funcional. 
- Se ocorresse menstruação durante a gravidez, o corpo lúteo regrediria
precocemente, a progesterona deixaria de ser sintetizada e a camada funcional
seria deslocada do útero e arrastaria consigo o embrião. 
- Quando o corpo lúteo se degenera, ele forma uma cicatriz de tecido conjuntivo
fibroso chamada de corpo albicans.
- Na gravidez, o corpo lúteo produz bastante progesterona e estrógeno, sinalizando
à hipófise que não é necessário mais produzir LH. Na falta de LH, para o corpo lúteo
não degenere, o embrião quando é implantado produz sinciciotrofoblasto, que vai
produzir o hormônio HCG, que é similar em função ao LH. Assim, o HCG mantém o
corpo lúteo, produzindo estrógeno e progesterona. 
- O LH induz a formação do corpo lúteo, porque atua sob as células foliculares e as
tecas induzindo a diferenciação das células, que passam a ser células luteínicas,
vão mudar de morfologia e vão começar a produzir estrógeno e progesterona.
- O estrógeno e progesterona vão para o útero, e quando chegam lá, deparam com
útero com a camada funcional já reconstituída devido ao estrógeno e agora a
progesterona irá tornar o endométrio espesso, vai fazer com que as artérias
espiraladas fiquem bastante tortuosas, volumosas, com bastante fluxo sanguíneo, e
as glândulas endometriais fiquem volumosas e com bastante glicogênio. Tudo isso
para preparar o ambiente para receber o blastocisto, o embrião em
desenvolvimento. O endométrio fica espesso para ter espaço para abrigar o
embrião.
- O corpo lúteo deve ser vascularizado porque uma estrutura que produz hormônios
necessita ter vasos sanguíneos.
Ciclo ovariano
- Necessita de FSH e LH.
- Dentro do ovário acontece a maturação dos folículos ovarianos, ovulação,
produção de estrógeno e progesterona e produção do corpo lúteo. No início, o
estrógeno vai restaurar o endométrio e a progesterona vai tornar o endométrio
mais espesso. Posteriormente, esses hormônios vão manter o endométrio para que
a gravidez continue.
Ciclo menstrual/endometrial/uterino
- O que aconteceu no ciclo ovariano irá refletir nesse ciclo.
- Com a formação do corpo lúteo, temos estrogênio e progesterona, que irão atuar
no útero. 
- Mudanças mensais na camada interna do útero (endométrio/mucosa
endometrial).
- Menstruação: fluxo sanguíneo do útero + descamação da maior parte da
mucosa uterina (só sai a camada funcional).
- Dia 0-5, fase menstrual: degeneração do corpo lúteo, falta de progesterona, as
artérias espiraladas sofrem constrição, há uma isquemia na região, morte celular,
extravasamentodo sangue dos vasos e das artérias e o rompimento do endométrio,
levando todas as células que estão mortas por falta de nutrição e oxigenação.
- Dia 5-14, fase estrogênica/proliferativa/estrogênica: ocorre dentro do
endométrio. No ovário, está acontecendo o desenvolvimento do folículo e produção
de estrógeno. Já no ciclo menstrual, o estrógeno vai num período de 9 dias
restaurar a camada do endométrio. No 14º dia, ocorre no ovário a ovulação. 
- Dia 15-28, fase lútea/progestacional/secreta: o resquício irá produzir o
corpo lúteo e ele vai produzir a progesterona que vai fazer espessamento do
endométrio, vai atuar nas glândulas e nas artérias, promovendo um ambiente
propício e fértil à implantação.

Continue navegando