Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com LÂMINA ADE 20 - Cordão Umbilical (HE) a) Epitélio amniótico – Reveste externamente a estrutura sendo um epitélio plano simples derivado dos amnioblastos da parede e teto da cavidade amniótica. b) Tecido conjuntivo embrionário mucoso (Gelatina de Wharton) – constituído pela substância fundamental amorfa e por células mesenquimais e fibroblastos. c) Vasos umbilicais – São observados dois vasos artérias de médio calibre e um vaso venoso de grande calibre que funcionalmente apresentam circulação inversa. Aspecto geral 2x microscópio estereoscópico Vasos arteriais e venoso, tecido conjuntivo embrionário mucoso e epitélio amniótico. Placenta humana com cordão umbilical Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 4 x Aspecto geral cordão umbilical (rata, 18 dias pós coito ) visualização do epitélio amniótico e tecido conjuntivo embrionário mucoso (Gelatina de Wharton) 10 x Aspecto geral Cordão Umbilical (rata, 18 dias pós coito) com visualização do epitélio amniótico e tecido conjuntivo embrionário mucoso (Gelatina de Wharton) 10 x Aspecto geral artéria de médio calibre tendo a média seguida pelo tecido conjuntivo frouxo embrionário mucoso. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 40 x Epitélio amniótico e tecido conjuntivo frouxo embrionário mucoso (gelatina de Wharton) 40 x Tecido conjuntivo embrionário mucoso (Gelatina de Wharton) apresentando células mesenquimais e fibroblastos Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com LÂMINA ADE 21 - Vilosidades coriônicas Placentários (HE) Epitélio trofoblástico – Reveste externamente as vilosidades apresentando de uma a duas camadas de células trofoblásticas do sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto. Na fase em consideração (quaternária) está menos espesso em função da maior funcionalidade placentária. Eixo da vilosidade – composto por tecido conjuntivo embrionário mesenquimal e pelos vasos sanguíneos embrionário/fetais. Lacunas sinciciais – espaços entre as vilosidades regados por sangue materno. Placenta pregueada, difusa, decidua Placenta vilosa, difusa, decidua, hemocorial Placenta vilosa terciária, difusa, com pedículo embrionário Placenta vilosa quaternária tornando-se discoidal Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com Placenta discoidal, vilosa quatenária, com vilos de ancoragem, lacunas sinciciais e vasos convergindo para o cordão umbilical. Na porção inferior a linha verde corresponde a presença das células deciduais que marcam a delimitação da inserção da placenta junto a decídua basal. Feto e placenta humana discoidal com cordão umbilical Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 4 X - Aspecto geral corte histológico placenta a termo onde é possível visualizar vasos no interior de uma vilosidade tronco, o que não se observa aos primeiro e segundo meses de gestação em humanos. Humanos – placenta a partir do 3 mês de gestação – ratos - 18 dias pós coito. 10 x – Aspecto geral das vilosidades placentárias em corte transversal de uma placenta a termo. Podem ser observadas vilosidades com vasos fetais no seu interior de diferentes calibres da microcirculação. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 40 x Placenta a termo (madura) com lacunas sinciciais, vilosidades quaternárias com revestimento trofoblástico delgado, mesenquima e vasos embrionários/fetais com elementos formes em sua luz. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 40 x Placenta a termo (madura) com lacunas sinciciais, vilosidades quaternárias revestimento trofoblástico delgado, mesênquima e vasos embrionários/fetais com elementos formes em sua luz. Os vasos embrionário/fetais em alguns locais da vilosidade estão praticamente justapostos ao sangue materno exceto pela presença de uma camada única de células trofobláticas. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com LÂMINA ADE 9 – Corte transversal de embrião de ave na regiãodo décimo sétimo (?) par de segmentos primitivos, entre 33 a 38 horas do desenvolvimento embrionário. Nesta fase o corpo do embrião está disposto sobre a superfície do vitelo sendo sua porção inferior rica em vasos vitelinos. Destacam-se na porção inferior (a notocorda) as aortas dorsais direita e esquerda, sendo que, seus ramos no mesoderma intermadiário formarão as estruturas glomerulares do nefro. a) Sulco neural – É derivado da invaginação da placa neural ao longo do eixo central. Acompanhado pelas pregas neurais bilateralmente. b) Notocorda – Grupo cilíndrico de células dispostos axialmente. c) Ectoderma – Folheto embrionário externo, que dá origem a pele e os respectivos anexos. d) Esplancnopleura – (Mesoderma intra embrionário e endoderma) está em contato direto com o saco vitelínico. e) Somatopleura - (Mesoderma intra embrionário e endoderma) na porção dorsal dará origem ao corpo propriamente dito. f) Crista neural - Suas células originam os gânglios periféricos, do sistema nervoso autônomo, e alguns dos gânglios dos pares cranianos. Corresponde a uma expansão lateral da porção dorsal do tubo neural durante seu fechamento, indicando o ponto de sobreposição da futura pele. g) Celoma intraembrionário – Divide o mesoderma lateral em duas camadas já citadas, a esplancnopleura e a somatopleura. 4 x Fotografia aspecto geral período embrionário (Gallus gallus) Em que pode ser observada a abertura do sulco neural, aortas dorsais e cavidade celomática (nas laterais) dividindo o corpo do concepto em somatopleura e espancnopleura. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 10 x O corte passa através de uma região posterior (provavelmente na altura do 14 ao 17 somitos), onde o mesoderma está segmentado(paraxial, intermediário e lateral) sendo dividido pelo celoma intraembrionário (somatopleura e esplancnopleura, exceto no paraxial) . O canal neural, ainda aberto, é chamado de seio romboidal. A superfície dorsal está revestida pela futura epiderme, enquanto que,a superfície ventral (endoderma) está voltada ao vitelo, o que justifica a ampla vascularização da região (vasos vitelínicos). As aortas dorsais são os vasos mais proeminentes no corte. Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) Departamento de Morfologia (DM) Disciplina de Anatomia do Desenvolvimento (Embriologia) _______________________________________________________________________________ Departamento de Morfologia – DM,Instituto de Biologia (IB), Campus da Saude, Avenida Duque de Caxias, 250, Fragata, Pelotas - RS, Fone/Fax 53 – 3281.1326/3221 1044 – CEP 96030-000- Email: dmib_ufpel@hotmail.com 40 x – Detalhe do tubo neural que está constituído por células epiteliais colunares e cristas neurais (na superfície dorsal aberta do tubo). O pacote de células laterais corresponde ao mesoderma paraxial (que forma os somitos a medida que o tubo nervoso vai sendo fechado) onde é possível visualizar suas porções epi e hipoaxiais. Abaixo do tubo neural está a notocorda. Dorsalmente ao tubo neural, em cada porção lateral, observa-se o ectoderma constituindo o tegumento em formação. 40 x – Detalhe do sulco neural e da notocorda abaixo do tubo em formação. 40 x – Detalhe da aorta dorsal esquerda com elementos formes na sua luz (predomínio de hemácias nucleadas). No mesoderma intermediário (localizado lateral e a esquerda da aorta) pode-se observar a área da crista urogenital onde observa-se um nefro com glomérulo e respectivo ducto (pronéfrico ou mesonéfrico, situados internamente) e o epitélio da porção genital (no caso marcando a formação dos cordões sexuais primários). Abaixo da crista urogenital observa-se o celoma intra-embrionário.
Compartilhar