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Atividade em equipe - LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO BÁSICA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS 
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO BÁSICA
PROF. DR. ROMILDO ARAÚJO
Texto: As concepções de Estado e as influências do neoliberalismo na política educacional
1º - Criar um quadro comparativo com 3 diferenças entre as concepções de estado:
	
	
ESTADO LIBERAL
	
ESTADO ABSOLUTISTA
	
ESTADO DE BEM-ESTAR SOCIAL
	
ESTADO NEOLIBERAL
	
SOCIEDADE
	
Legitimação do poder com consentimento do cidadão.
	
Divididos em classes: monarquia e burguesia.
	
Organizar a economia da nação para promover aos cidadãos acesso a serviços básicos.
	
Cidadania ativa, com empreendedorismo, competitividade, trabalho voluntário e colaboração social.
	
ECONOMIA
	
Possuir recursos que garantam a manutenção do sistema social e investir no desenvolvimento econômico.
	
Intervindo na economia com a política econômica do mercantilismo.
	
O Estado deve regularizar os salários e os direitos trabalhistas.
	
Mínima cobrança de impostos e privatização dos serviços públicos.
	
PROPRIEDADE
	
Proteção da propriedade privada e do livre comércio.
	
Propriedade privada de meios de produção (metalismo, indústrias).
	
Propriedade privada de meios de produção.
	
Limita as ações comerciais, ou seja, possui privatizações.
2º - Estabelecer a relação entre a concepção neoliberal de Estado e o direito à educação. 
O pós-guerra se favorece na introdução da necessidade de gerar instrumentos estabilizadores da economia, tendo em vista o reflexo de base referencial intelectual marxista e pós-marxista. Marx em suas observações destacou as raízes das desigualdades sociais e a exploração inerente ao corpo social das classes, tendo vista o propósito de igualdade e bem-estar dos seres humanos.
Ao ocorrer a junção de Marx e Engels obteve a fundamentação da teoria de Estado, dentre este o Estado Capitalista (estrutura política de classe de produção inerente). Desse modo, com a contradição entre Marx e Engels, observa que a burguesia tinha o controle particular na mão de obra, e consequentemente tem-se uma participação especial no Estado e outras instituições especiais. Contudo, para Marx obteve o posicionamento onde o Estado Capitalista não propôs o bem comum, mas a expressão política de classe dominante sob a economia burguesa. 
Marx e Engels questionava a importância da escola básica, logo a educação sendo um principal instrumento sobre o proletariado contra a burguesia, assim como, o Estado burguês tem-se o papel pela educação popular.Com o abale do capitalismo dentre as décadas de 50 e 60, logo nas décadas de 40 neoliberalismo não se sobressai devido os impasses da economia, no entanto aí proceder das denúncias estabelecidas sob a ordem social-democrata com o objetivo de liberdade do corpo social, logo defendendo a desigualdade com valor positivo. 
Para Hayek, o modo de desigualdade está associado pela repercussão ocasionada pelo movimento social em busca do seu direito. Já o Bóron (1995), a junção da pobreza e o desemprego são consequências do paradigma dos processos que a sociedade estava passando, no entanto, estava visível a fragmentação do dogma neoliberal, sem obter o fracasso na economia, sendo assim, se modernizando, reestruturando e, tornando-o mais competitiva. Thatcher, interrompeu o longo período de denominação hegemônica de Estado de Bem-estar, sua ideologia e práticas.
No Brasil, com a eleição de Fernando Collor de Melo, em 1989, inicia-se, os grandes impactos existentes no estado, sendo assim, a distribuição econômica sendo má distribuída na educação e saúde, assim como nas políticas sociais, gerando grandes desigualdades ocasionada pelo desequilíbrio de poder. Já em 1992, Collor destituído da previdência pelo Congresso Nacional. Diante o governo de Collor, a economia estava totalmente desregulada, pois quando está favorável para a economia, o social está ao seu oposto. 
Anderson em 1995, propôs que o neoliberalismo é o movimento inacabado, pois o mesmo tornou-se homogêneo e globalizado. Sob o contraposto, a influência do Neoliberalismo na Política Educacional, a educação passa ter o processo no papel estratégico, com relevância ao palco industrial, e, contudo, aos empresários. Nesse viés, é importante ressaltar que educação abre as portas para uma preparação institucional para o trabalho, logo, abrindo portas para o mercado de trabalho com mão-de-obra qualificada, no entanto, a competitividade no mercado nacional e institucional sendo ofertados, principalmente para jovens e adultos de classes subalternas, sendo aptos aos conhecimentos técnicos e científicas alto níveis, aspectos de construção pedagógicas e consequentemente curricular com preparação ao mercado de trabalho. Sob outra perceptiva, à educação se propaga e reproduz uma ideologia neoliberal.
A educação tem vários impasses existentes pela falta de organização política, e, contudo, devido precisar de soluções sob o encoramento à ordem mundial. Nesse viés, divido a competitivamente existente sob o âmbito neoliberal constituído pelo senso comum referente a concepção educacional. Nessa perceptiva, a estratégia neoliberal não se restringe a campo educacional em fator da descriminação de um clima favorável à visão social e política liberal. Contudo, o neoliberalismo é restrito a privatização do sistema educacional, mas, o problema existente está associado a má distribuição de renda, e consequentemente, prejudicando nas infraestruturas, no ensino, a falta de distribuição de cursos e especialidades, sendo assim, o problema está acentuado na administração. Na perceptiva neoliberal, sob o âmbito escolar não são valorizadas por meio do corpo social por não reconhecer os esforços atribuídos por funcionários educacionais pelo desincentivo provocado pelo problema cultural da ideologia dos direitos sociais. Contudo, a educação pública funciona em analogia ao mercado não é gestão, e não na democratização da escola.
Na perceptiva neoliberal, sob o âmbito escolar não são valorizadas por meio do corpo social por não reconhecer os esforços atribuídos por funcionários educacionais pelo desincentivo provocado pelo problema cultural da ideologia dos direitos sociais. Contudo, a educação pública funciona em analogia ao mercado. A internacionalmente política de parte dos intelectuais foi assemelhando-se cada vez do discurso neoconservador. Após o surgimento do modelo de qualidade total para educação, impondo uma concepção de educação totalmente voltada ao modelo de gerência educacional. Assim, a descentralização aparece como transferência do poder de Estado para a comunidade. 
Corraggio (1996), destaca que, o investimento feito sobre a edição primaria seria mais vantajosa do que mesmo a educação secundária.
De diferentes estudos forma contínua de estado, observou-se que sua transformação acompanha a da sociedade civil desde o mundo moderno até o presente, sem nenhum projeto A hegemonia procura perpetuar-se, embora, em cada estação, itens detalhados, destinado a é a única resposta. isso aponta para possibilidade de superação formas de estado atuais (neoliberalismo) e Suas graves consequências econômicas, sociais e políticas. Refletindo sobre a política educacional, pode-se perceber que avanços e retrocessos, sua continuidade e descontinuidade, sujeito a educação de autorregulação estado, hoje com os interesses econômicos das organizações internacionais, o principal defensor do projeto neoliberal.
Os movimentos sociais representam essa força política e são uma Fatores que contribuíram para a transição do processo político entre 1978 e 1978 e 1985, tornou-se um fator isso aponta para a transformação vida social, porque neles há esperança de um renascimento da vida política. Pode-se citar exemplos disso processo, defendendo o movimento escolas públicas, reivindicações salário base, autonomia, funcionários Ocupação; além desses movimentos Fora do campus - negros, mulheres, nativos americanos, ambientalistas, etc.

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