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Exercício 2 Turma 4B2 - 01-05-2023 (Reenviado) (1)

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

Com a presença do edentulismo, cabe ao cirurgião dentista devolver a função, fonação e estética ao indivíduo através das próteses totais. Devido à perda de dentes, há a remodelação da estrutura óssea e fibromucosa. Uma das fases para que se possa orientar a montagem dos dentes é a construção dos planos de orientação em cera.
Frente a essa observação leia as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista lateral, na boca do paciente, deve estar paralelo ao plano de Frankfurt.
II. A altura do rolete na região anterior é baseada no tubérculo do lábio e na idade do paciente.
III. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista frontal, na boca do paciente, deve estar paralelo ao plano referente aos dois ângulos da boca.
IV. Para a confecção do rolete de cera superior não necessito saber a DVO do paciente.
V. Caso o paciente, na prótese anterior que utilizava, não apresente o espaço conhecido como corredor bucal, não é necessário colocá-lo na nova prótese.
Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas.
Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
Somente a afirmativa II está correta.

Sobre a correta confecção dos planos de orientação, em relação às relações maxilo-mandibulares verticais, assinale a alternativa correta:
a) A dimensão vertical de oclusão é obtida através da técnica da individualização com cera somente na região posterior dos planos.
b) Segundo a técnica de Lytle modificada por Tamaki, após a confecção dos planos de orientação é necessário conferir a fonética do paciente.
c) A técnica de Silverman é direta e nela verificamos a presença do espaço correspondente ao corredor bucal dos planos de orientação.
d) A curva de Monson (ou Wilson) representa a curvatura do arco no sentido antero-posterior, e a Curva de Spee representa a curvatura do arco no sentido latero-lateral.
e) O desgaste de Paterson é uma técnica indireta de determinação da DVO.

Plano de orientação é o termo utilizado para designar o conjunto formado pela base de prova e plano de cera nela fixado, e como o próprio nome diz, tem a função de orientar a construção da prótese total, registrando todos os dados referentes às relações intermaxilares.
Sobre este tema, podemos afirmar que:
I – Primeiro devemos confeccionar o plano de orientação inferior, visto que ele será o guia para a confecção do plano superior.
II – Nos planos de orientação do paciente serão registrados a dimensão vertical de oclusão (DVO), a forma do arco dental, o limite vestibular do arco, as curvas de compensação anteroposterior e vestíbulo-lingual, a relação cêntrica e a posição de oclusão, além das linhas de referência para a seleção dos dentes artificiais.
III – A base de prova é confeccionada sobre o modelo funcional após delimitarmos nele, com lápis-cópia, a área chapeável da prótese. Deve-se fazer nela um cabo para que se possa testá-la na boca do paciente antes da fixação do plano de cera.
IV – A base de prova deverá ser realizada em resina incolor e ter espessura homogênea de pelo menos 3 mm, da mesma forma que a moldeira individual.
V – A individualização e consequente inserção das curvas de compensação no plano de orientação são necessárias devido à inclinação da cavidade articular que, nos movimentos mandibulares, faz com que o côndilo se desloque para baixo, para frente e para dentro. Sem o registro delas, não é possível montar os dentes artificiais de modo a impedir o fenômeno de Christensen.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas as afirmativas II e V estão corretas.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.

O plano de cera ou plano de orientação é o responsável por orientar a escolha dos dentes artificiais e para orientar a montagem desses dentes no laboratório dentário. Qualquer erro realizado nesse plano de orientação haverá consequências diretas na estética e função da prótese total.
Sabendo disso, leia as asserções abaixo e assinale a alternativa abaixo.
I – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região anterior, será responsável pela escolha dos dentes quanto à sua altura.
II – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região posterior, será responsável pela formação do corredor bucal e após a montagem dos dentes pela curvatura do arco dental.
As asserções I e II estão corretas e a II complementa a I.
As asserções I e II estão corretas, porém a II não complementa a I.
As asserções I e II estão corretas e a asserção II é justificativa da I.
A asserção II está correta e a I está incorreta.
Ambas as asserções estão incorretas.

Na Odontologia, denomina-se dimensão vertical o espaço intermaxilar de um indivíduo. Geralmente, os autores tomam como posição-base aquela em que os músculos elevadores e abaixadores da mandíbula se acham em estado de equilíbrio (Tamaki T, 1983).
Sobre as referências utilizadas para a confecção das próteses totais, tanto vertical quanto horizontalmente, analise as asserções abaixo:
I - A dimensão vertical de oclusão é obtida através do desgaste de abrasivo na região posterior dos planos superior e inferior.
II - A técnica de House é uma técnica indireta de determinação da dimensão vertical de oclusão.
III - Para a confecção de próteses totais, o registro da DVO interfere na reabilitação, visto que com um EFL maior, a pronúncia torna-se sibilante.
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
Apenas a afirmativa III está correta.

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Questões resolvidas

Com a presença do edentulismo, cabe ao cirurgião dentista devolver a função, fonação e estética ao indivíduo através das próteses totais. Devido à perda de dentes, há a remodelação da estrutura óssea e fibromucosa. Uma das fases para que se possa orientar a montagem dos dentes é a construção dos planos de orientação em cera.
Frente a essa observação leia as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista lateral, na boca do paciente, deve estar paralelo ao plano de Frankfurt.
II. A altura do rolete na região anterior é baseada no tubérculo do lábio e na idade do paciente.
III. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista frontal, na boca do paciente, deve estar paralelo ao plano referente aos dois ângulos da boca.
IV. Para a confecção do rolete de cera superior não necessito saber a DVO do paciente.
V. Caso o paciente, na prótese anterior que utilizava, não apresente o espaço conhecido como corredor bucal, não é necessário colocá-lo na nova prótese.
Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas.
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.
Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas.
Somente as afirmativas II e IV estão corretas.
Somente a afirmativa II está correta.

Sobre a correta confecção dos planos de orientação, em relação às relações maxilo-mandibulares verticais, assinale a alternativa correta:
a) A dimensão vertical de oclusão é obtida através da técnica da individualização com cera somente na região posterior dos planos.
b) Segundo a técnica de Lytle modificada por Tamaki, após a confecção dos planos de orientação é necessário conferir a fonética do paciente.
c) A técnica de Silverman é direta e nela verificamos a presença do espaço correspondente ao corredor bucal dos planos de orientação.
d) A curva de Monson (ou Wilson) representa a curvatura do arco no sentido antero-posterior, e a Curva de Spee representa a curvatura do arco no sentido latero-lateral.
e) O desgaste de Paterson é uma técnica indireta de determinação da DVO.

Plano de orientação é o termo utilizado para designar o conjunto formado pela base de prova e plano de cera nela fixado, e como o próprio nome diz, tem a função de orientar a construção da prótese total, registrando todos os dados referentes às relações intermaxilares.
Sobre este tema, podemos afirmar que:
I – Primeiro devemos confeccionar o plano de orientação inferior, visto que ele será o guia para a confecção do plano superior.
II – Nos planos de orientação do paciente serão registrados a dimensão vertical de oclusão (DVO), a forma do arco dental, o limite vestibular do arco, as curvas de compensação anteroposterior e vestíbulo-lingual, a relação cêntrica e a posição de oclusão, além das linhas de referência para a seleção dos dentes artificiais.
III – A base de prova é confeccionada sobre o modelo funcional após delimitarmos nele, com lápis-cópia, a área chapeável da prótese. Deve-se fazer nela um cabo para que se possa testá-la na boca do paciente antes da fixação do plano de cera.
IV – A base de prova deverá ser realizada em resina incolor e ter espessura homogênea de pelo menos 3 mm, da mesma forma que a moldeira individual.
V – A individualização e consequente inserção das curvas de compensação no plano de orientação são necessárias devido à inclinação da cavidade articular que, nos movimentos mandibulares, faz com que o côndilo se desloque para baixo, para frente e para dentro. Sem o registro delas, não é possível montar os dentes artificiais de modo a impedir o fenômeno de Christensen.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas as afirmativas II e V estão corretas.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.

O plano de cera ou plano de orientação é o responsável por orientar a escolha dos dentes artificiais e para orientar a montagem desses dentes no laboratório dentário. Qualquer erro realizado nesse plano de orientação haverá consequências diretas na estética e função da prótese total.
Sabendo disso, leia as asserções abaixo e assinale a alternativa abaixo.
I – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região anterior, será responsável pela escolha dos dentes quanto à sua altura.
II – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região posterior, será responsável pela formação do corredor bucal e após a montagem dos dentes pela curvatura do arco dental.
As asserções I e II estão corretas e a II complementa a I.
As asserções I e II estão corretas, porém a II não complementa a I.
As asserções I e II estão corretas e a asserção II é justificativa da I.
A asserção II está correta e a I está incorreta.
Ambas as asserções estão incorretas.

Na Odontologia, denomina-se dimensão vertical o espaço intermaxilar de um indivíduo. Geralmente, os autores tomam como posição-base aquela em que os músculos elevadores e abaixadores da mandíbula se acham em estado de equilíbrio (Tamaki T, 1983).
Sobre as referências utilizadas para a confecção das próteses totais, tanto vertical quanto horizontalmente, analise as asserções abaixo:
I - A dimensão vertical de oclusão é obtida através do desgaste de abrasivo na região posterior dos planos superior e inferior.
II - A técnica de House é uma técnica indireta de determinação da dimensão vertical de oclusão.
III - Para a confecção de próteses totais, o registro da DVO interfere na reabilitação, visto que com um EFL maior, a pronúncia torna-se sibilante.
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
Apenas a afirmativa III está correta.

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Exercício 2 – Turma 4B2 – 01/05/2023 
(Reenviado) 
 
1. Com a presença do edentulismo, cabe ao cirurgião dentista devolver a função, fonação e 
estética ao indivíduo através das próteses totais. Devido à perda de dentes, há a remodelação 
da estrutura óssea e fibromucosa. Uma das fases para que se possa orientar a montagem dos 
dentes é a construção dos planos de orientação em cera. Frente a essa observação leia as 
afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta. 
I. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista lateral, na boca do paciente, 
deve estar paralelo ao plano de Frankfurt. 
II. A altura do rolete na região anterior é baseada no tubérculo do lábio e na idade do paciente. 
III. A inclinação do plano oclusal do rolete de cera, em uma vista frontal, na boca do paciente, 
deve estar paralelo ao plano referente aos dois ângulos da boca. 
IV. Para a confecção do rolete de cera superior não necessito saber a DVO do paciente. 
V. Caso o paciente, na prótese anterior que utilizava, não apresente o espaço conhecido como 
corredor bucal, não é necessário colocá-lo na nova prótese. 
Assinale a alternativa correta: 
Somente as afirmativas I, II e IV estão corretas. 
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas. 
Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas. 
Somente as afirmativas II e IV estão corretas. 
Somente a afirmativa II está correta. 
2. Sobre a correta confecção dos planos de orientação, em relação às relações maxilo-
mandibulares verticais, assinale a alternativa correta: 
a) A dimensão vertical de oclusão é obtida através da técnica da individualização com cera 
somente na região posterior dos planos. 
b) Segundo a técnica de Lytle modificada por Tamaki, após a confecção dos planos de 
orientação é necessário conferir a fonética do paciente. 
c) A técnica de Silverman é direta e nela verificamos a presença do espaço correspondente ao 
corredor bucal dos planos de orientação. 
d) A curva de Monson (ou Wilson) representa a curvatura do arco no sentido antero-posterior, 
e a Curva de Spee representa a curvatura do arco no sentido latero-lateral. 
e) O desgaste de Paterson é uma técnica indireta de determinação da DVO. 
 
3. Plano de orientação é o termo utilizado para designar o conjunto formado pela base de 
prova e plano de cera nela fixado, e como o próprio nome diz, tem a função de orientar a 
construção da prótese total, registrando todos os dados referentes às relações intermaxilares. 
Sobre este tema, podemos afirmar que: 
I – Primeiro devemos confeccionar o plano de orientação inferior, visto que ele será o guia para 
a confecção do plano superior. 
II – Nos planos de orientação do paciente serão registrados a dimensão vertical de oclusão 
(DVO), a forma do arco dental, o limite vestibular do arco, as curvas de compensação 
anteroposterior e vestíbulo-lingual, a relação cêntrica e a posição de oclusão, além das linhas de 
referência para a seleção dos dentes artificiais. 
III – A base de prova é confeccionada sobre o modelo funcional após delimitarmos nele, com 
lápis-cópia, a área chapeável da prótese. Deve-se fazer nela um cabo para que se possa testá-la 
na boca do paciente antes da fixação do plano de cera. 
IV – A base de prova deverá ser realizada em resina incolor e ter espessura homogênea de pelo 
menos 3 mm, da mesma forma que a moldeira individual. 
V – A individualização e consequente inserção das curvas de compensação no plano de 
orientação são necessárias devido à inclinação da cavidade articular que, nos movimentos 
mandibulares, faz com que o côndilo se desloque para baixo, para frente e para dentro. Sem o 
registro delas, não é possível montar os dentes artificiais de modo a impedir o fenômeno de 
Christensen. 
Assinale a alternativa correta: 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
Apenas as afirmativas II e V estão corretas. 
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas. 
Apenas as afirmativas I e V estão corretas. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
 
4. O plano de cera ou plano de orientação é o responsável por orientar a escolha dos dentes 
artificiais e para orientar a montagem desses dentes no laboratório dentário. Qualquer erro 
realizado nesse plano de orientação haverá consequências diretas na estética e função da 
prótese total. Sabendo disso, leia as asserções abaixo e assinale a alternativa abaixo. 
I – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região 
anterior, será responsável pela escolha dos dentes quanto à sua altura. 
II – A quantidade de cera colocada na face vestibular do plano de cera superior, na região 
posterior, será responsável pela formação do corredor bucal e após a montagem dos dentes 
pela curvatura do arco dental. 
Assinale a alternativa correta: 
As asserções I e II estão corretas e a II complementa a I. 
As asserções I e II estão corretas, porém a II não complementa a I. 
As asserções I e II estão corretas e a asserção II é justificativa da I. 
A asserção II está correta e a I está incorreta. 
Ambas as asserções estão incorretas. 
 
 
5. Na Odontologia, denomina-se dimensão vertical o espaço intermaxilar de um indivíduo. 
Geralmente, os autores tomam como posição-base aquela em que os músculos elevadores e 
abaixadores da mandíbula se acham em estado de equilíbrio (Tamaki T, 1983). Sobre as 
referências utilizadas para a confecção das próteses totais, tanto vertical quanto 
horizontalmente, analise as asserções abaixo: 
I - A dimensão vertical de oclusão é obtida através do desgaste de abrasivo na região posterior 
dos planos superior e inferior. 
II - A técnica de House é uma técnica indireta de determinação da dimensão vertical de oclusão. 
III - Para a confecção de próteses totais, o registro da DVO interfere na reabilitação, visto que 
com um EFL maior, a pronúncia torna-se sibilante. 
Frente as asserções acima citadas, indique qual alternativa é correta: 
Apenas as afirmativas I e III estão corretas. 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas. 
Apenas a afirmativa I está correta. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas. 
Apenas a afirmativa III está correta.

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