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PRÓTESE II


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1 
Jenn Rodrigues 
 
 
 
2 
Jenn Rodrigues 
PRÓTESE II 
ÍNDICE 
Exame clínico do paciente __________________________________________________________________________________________________________________________ 3 
Moldagem anatômica em prótese total ____________________________________________________________________________________________ 6 
Ajuste das moldeiras individuais em prótese total ___________________________________________________________________ 11 
Moldagem funcional em prótese total ______________________________________________________________________________________________ 13 
Ajuste ao plano de orientação superior ___________________________________________________________________________________________ 16 
Montagem do modelo superior em articulador semi-ajustável e determinação dos 
planos de orientação _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 20 
Relações intermaxilares em prótese total _______________________________________________________________________________________ 21 
Prova funcional em prótese total _________________________________________________________________________________________________________ 25 
Instalação em prótese total _____________________________________________________________________________________________________________________ 27 
Prótese total imediata _________________________________________________________________________________________________________________________________ 29 
Instalação e orientações referentes à prótese total ___________________________________________________________________ 33 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 ▸Fundamentos em Prótese Total – TURANO (virtual e físico) 2019 
 ▸Prótese Total Convencional – TELLES (virtual e físico) 2011 
 ▸Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal – CUNHA E MARCHINI (virtual e físico) 2014 
 
 
3 
Jenn Rodrigues 
EXAME CLÍNICO DO PACIENTE 
◢Evolução e utilização 
 
 
 
 
 ▸No primeiro contato com o paciente, temos que notar como esta a prótese atual, já que mesmo estando 
ruim/desgastada a nova pode causar desconforto uma vez que ele já estava acostumado com a antiga então fica de 
responsabilidade do dentista de perceber se o desconforto seja realmente por estar causando algum tipo de injuria ou 
apenas pelo fato de não estar acostumado 
 
◢O fluxo de trabalho em prótese 
 ▸Conhecimento teórico e conhecimento prático tem que caminhar juntos, isso porque ambos se complementam. Temos 
que ter a teoria pra sabermos dos procedimentos e de todas as possíveis intercorrências e o conhecimento prático para 
sabermos como lidar com aquilo 
 
◢O que estamos reabilitando? 
 ▸Temos que pensar que não estamos reabilitando apenas os dentes, mas sim uma estética funcional o que vai 
auxiliar/retornar ao bom funcionamento das estruturas remanescentes 
 ▹Ainda mais quando o paciente já é usuário de PT a muitos anos se tem uma reabsorção óssea gradual, o que vai com 
o tempo sobrecarregar as demais estruturas tendo dificuldade em algumas ações. 
 ▹A altura e espessura estão associadas para se ter retenção 
 ▹Podemos encontrar casos em que o paciente não se tirou todos os elementos dentários de uma vez, então vai se 
encontrar áreas mais reabsorvidas que outras, tendo reabsorção irregular. 
 
◢Resultado da perda de estruturas e como isso vai afetar o processo de reabilitação 
 ▸Isso vai depender muito para cada paciente, uma vez que a reabsorção/perda/alterações pode variar para cada 
paciente 
 
◢Fatores que devemos considerar 
 ▸Atitude mental do paciente (fator psicológico) 
 ▹As vezes o paciente não aceita sua condição bucal de ter que usar prótese, então pode acabar achando defeito na 
prótese já terminada mesmo tendo seguidos todos os parâmetros de confecção ou até mesmo não colaborar durante os 
procedimentos quando tiver que repetir ajustes 
 ▸Estado sistêmico do paciente (fatores sistêmicos) 
 ▹A saúde num geral já que certos casos acabam interferindo na colocação/retenção da prótese 
 ▸Condição bucal (fatores locais/boca). 
 ▹Na maioria dos pacientes edêntulos com mais idade nota-se uma acentuada reabsorção do rebordo alveolar. O fator 
mais agravante que leva os pacientes a perderem osso do rebordo é a falta de extensão da área basal das próteses totais. 
Quando as próteses são mal adaptadas, observam-se hiperplasias inflamatórias motivadas por alívios palatinos incorretos. 
 
◢Pontos associados ao exame do paciente 
 ▸Anamnese: 
 ▹Queixa principal; muitas vezes vai ser só pra “repor os dentes”, mas mesmo quando o próprio paciente não percebe 
ou acha que é normal como desconfortos e que um dia ela vai se ajeitar/acostumar que no fim pode acabar gerando alguma 
injuria, pode estar dando “falha” na fonética, pode estar desgastada deixando a DV baixa fazendo com que a ATM e 
estruturas remanescentes fiquem sobrecarregadas. Por tanto, durante a anamnese fica a cargo do CD estar atento a todas 
as coisas durante mesmo a anamnese 
 
 
4 
Jenn Rodrigues 
 ▹Hábitos parafuncionais; o mais comum bruxismo que normalmente se intensifica durante a noite então recomendar 
a paciente que retire quando for dormir, entre outras coisas que o profissional perceber tanto durante a anamnese quanto 
nos exames intra-orais 
 ▹Relação paciente-profissional; temos que ter uma relação de confiança com o paciente para que ele possa se sentir 
livre de falar o que esta incomodando ou que não gostou e que o profissional também demonstre que qualquer 
intercorrência ele saberá como resolver 
 ▸Exame extra-oral 
 ▸Exame intra-oral 
 
◢Exame extra-oral 
 ▸Podemos iniciar essa fase logo na anamnese; 
 ▸Grau de higiene, espaço protético, fonética associada a presença de prótese antiga, tolerância ao uso de reabilitações 
protéticas, estética, dentes artificiais, hábitos parafuncionais; 
 ▹Quando se tem uma má higiene vai começar a ter um acumulo de cálculo, placa... o que pode alterar na retenção da 
PT já que vai interferir no íntimo contato da prótese e da mucosa. Também pode diminuir a durabilidade da prótese por 
ela já ser de um material poroso 
 ▹Quando se tem a perda de dimensão vertical o paciente vai se incomodar mais, e demorar pra se acostumar quando 
a PT devolver essa propriedade 
 ▹Quando se tem alteração na fonética se deve pelo falo da perda de dimensão vertical e de espaço funcional livre, 
perdendo então a distância livre por isso precisamos desse espaço para se evitar esse prejuízo na fala 
 ▸Possível presença de DTM (disfunção temporo-mandibular) ou alterações associadas a ATM de forma geral; 
 
◢Exame intra-oral 
 ▸Tecidos moles, músculos e rebordo remanescente e estruturas associadas; 
 ▸Qualquer alteração associada a estes tecidos devem ser observadas e diagnosticadas a fim de buscar tratamento / 
adequação e aumentar a taxa de sucesso do tratamento planejado; 
 ▸Neoplasias; encontrado alguma anormalidade temos que retirar e aguardar a cicatrização completa para dar início a 
confecção da PT 
 ▸Exames radiográficos; o exame radiográfico deve mostrar as raízes retidas, os dentes impactados, as espículas ósseas, 
as enfermidades do osso e outras anomalias 
 
◢Qual a importância da saliva para a reabilitação protética? 
 ▸A saliva esta intimamente ligada a retenção da prótese que são uma das propriedades essenciais da PT 
 ▸Temos três tipos de pacientes: 
 ▹O que produz uma quantidade normal de saliva e esse é o paciente ideal, isso porque fica uma fina camada de saliva 
entre as superfícies o que vai auxiliar a adesão, mas para isso também o ideal é ter uma saliva serosa/fluida diferentemente 
da saliva viscosa/mucosa que mesmo em uma quantidade relativamente pouca ela é mais grossa 
 ▹O que produz uma quantidade excessiva (sialorreia) – a pessoa com alta quantidade de saliva édesfavorável uma 
vez que em alguma brecha entre as superfícies ela irá se acumular 
 ▹E o que produz uma escassa quantidade (xerostomia) – vai causar desconforto visto que a ausência dela vai gerar 
atrito e consequentemente causar injurias a mucosa; nesses casos se tem a indicação de saliva artificial 
 
◢Rebordo alveolar (presente/remanescente) 
 ▸Além da reabsorção óssea podemos ter também a presença de alterações/irregularidades (que não necessariamente 
vão estar ligadas a processos patológicos) pode gerar problemas durante a confecção da PT. 
 ▸Podemos nos deparar com rebordos irregulares causado tanto pela reabsorção óssea quando não se perde/tira os 
dentes de uma vez, como também pode ser o caso de exostose que é um crescimento atípico do tecido ósseo em determinadas 
regiões, pode se ter também tórus que é uma outra projeção/crescimento óssea anormal 
 
 
5 
Jenn Rodrigues 
 ▸Além do rebordo propriamente dito temos que estar atentos as estruturas adjacentes a ele, que podem não ser um 
problema de fato ou alguma alteração de desenvolvimento, mas se não prestarmos atenção nessas estruturas podemos ter 
alguns problemas 
 ▹Por isso temos que respeitar o posicionamento das estruturas ou apontamentos anatômicos como freios, inserções 
musculares etc. 
 
◢Área chapeavel – Distribuição das zonas de suporte 
⊿Superior – maxilar 
1. Zona de suporte principal 
2. Zona de suporte secundário 
3. Zona de selado/fecho periférico 
4. Zona de selado/fecho posterior 
5. Zona de alivio 
⊿Inferior – mandibular 
1. Zona de suporte principal 
2. Zona de suporte secundário 
3. Zona de selado/fecho periférico 
4. Zona de selado/fecho posterior 
5. Zona de alivio 
 
◢Observação 
 ▸O paciente está insatisfeito com a sua prótese atual? 
 ▸O paciente compreendeu as possíveis limitações estéticas e funcionais do seu caso? 
 ▸O paciente está informado dos custos envolvidos? 
 ▸O paciente foi avisado que serão (na maioria dos casos) necessários ajustes subsequentes? 
 ▸Manutenção da prótese, o paciente sabe ou foi avisado? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
Jenn Rodrigues 
MOLDAGEM ANATÔMICA EM PRÓTESE TOTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fases Clínicas Fases Laboratoriais 
▸Exame do paciente, diagnostico, 
prognostico e plano de tratamento 
▸Moldagens preliminares maxilar e 
mandibular 
▸Moldagem funcional maxilar e 
mandibular 
▸Plano de orientação 
▸Dimensão vertical 
▸Relação central 
▸Seleção dos dentes artificiais 
▸Provas funcionais 
▸Instalação 
▸Retornos 
▸Modelos preliminar maxilar e 
mandibular 
▸Delimitação da área chapeável 
maxilar e mandibular 
▸Moldeiras individuais maxila e 
mandíbula 
 
▸Moldeira individual maxilar e 
mandibular 
▸Bases de registro maxilar e 
mandibular 
 
▸Montagem do modelo maxilar no 
articulador 
▸Montagem do modelo mandibular 
no articulador 
▸Montagem dos dentes artificiais 
▸Escultura gengival 
▸Inclusão prensagem e polimerização 
▸Remontagem e acabamento 
Quanto maior a significância e 
somatória dos erros clínicos e/ou 
laboratório 
...menor a qualidade das próteses 
confeccionadas 
A qualidade do produto da atividade 
laboratorial é dependente da qualidade 
do produto da atividade clínica 
A qualidade do produto da atividade 
clínica é dependente da qualidade do 
produto da atividade laboratorial 
 
 
7 
Jenn Rodrigues 
◢Moldagem anatômica 
 ▸Moldagem 
 ▹É o ritual clínico em que o cirurgião dentista, empregando seus conhecimentos científicos, instrumentos, materiais e 
técnicas adequados, consegue obter um molde. 
 ▸Molde 
 ▹É a reprodução negativa dos tecidos da área chapeável em uma dada posição, registrada no momento da reação final 
do material moldador. 
 ▸Modelo 
 ▹É a reprodução positiva obtida a partir de um molde. 
 
⊿Finalidade da moldagem preliminar 
 ▸Obter uma cópia da conformação geral da boca 
 ▸Afastar a mucosa móvel ao máximo, recebendo ao mesmo tempo as suas impressões no estado de tensão 
 
⊿Modelo anatômico ou preliminar 
 ▸Visualização da extensão da área chapeável 
 ▸Análise do grau de interferência de inserções musculares 
 ▸Análise do tamanho, forma, inclinação, espessura e altura do rebordo 
 ✦Serve de “matriz” para confecção da moldeira individual 
 ▸Planejamento de PT imediatas 
 ▸Arquivo do profissional 
 
⊿Materiais de moldagem em PT (moldagem anatômica) 
 Godiva de alta fusão 
Indicação: Rebordos e mucosas normais 
Contra indicação: Rebordos com áreas retentivas e fibromucosa flácida 
 
 Silicona de consistência densa 
Indicação: Rebordos e mucosas normais; rebordos irregulares, retentivos (estrangulados) 
Contra indicação: Fibromucosa flácida 
 
 Hidrocolóide irreversível (alginato) 
Indicação: Rebordos irregulares, bem retentivos (estrangulados); fibromucosa flácida. 
Contra indicação: Fibromucosa resiliente (não chega a ser de fato uma contra indicação, mas esse tipo de fibromucosa é 
melhor moldar com godiva ou silicona) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Início da 
manipulação 
Final da 
manipulação 
Inserção na 
boca 
Remoção da 
boca 
Tempo de mistura 
Tempo de trabalho 
Tempo de presa 
 
 
8 
Jenn Rodrigues 
⊿Técnica de moldagem 
1. Instrumental 
 ▸Moldeiras adequadas 
 ▸Material moldador 
 ▸Le Cron 
 ▸Lâmpada à álcool 
 ▸Plastificador de godiva 
 ▸Gral de borracha e espátula 
 
2. Posicionamento do paciente 
 ▸Cabeça do paciente inclinada ligeiramente para trás, devidamente apoiada no encosto da cadeira 
 ▸Plano de Camper paralelo ao solo (plano imaginário que vai do tragus da orelha até a asa do nariz) 
 ▸Comissura labial do paciente na altura do antebraço (cotovelo) do operador 
 
3. Seleção das moldeiras e material moldador 
 ▸Deve abranger toda a área chapeável 
 ▸Não pressionar em demasia o fundo do sulco vestibular 
 ▸Não deve ultrapassar a linha do “AH” (Durante a seleção das moldeiras faz o paciente abrir a boca e falar “Aah!” a 
parte do palato mole irá vibrar e é com isso que temos que ter uma noção e deixar a moldeira não chegar parte, e sim 
apenas sobre o palato duro para que o paciente não fique com ânsia) 
 ▸Espaço interno de 3 a 5 mm 
 ▸Seleção é feita por tentativas (começar sempre pelas moldeiras médias/intermediarias. Como o paciente já usa prótese 
podemos pega-la e usar como referência, mas confirmar na boca do paciente após isso) 
 
4. Preparo do material moldador 
 Godiva 
 ▸Utilizar quantidade de material suficiente 
 ▹Para arco superior: 
 
 
 ▹Para arco inferior: 
 
 
 
 ▸Utilizar temperatura de plastificação adequada (entre 55ºC e 65ºC) 
 ▸Manipular a godiva até se obter uma massa homogênea 
 ▸Plastificação tem sempre que ser feita na água quente, quando feita diretamente sobre o fogo pode queimar a mucosa 
do paciente 
 ▸Inserção e distribuição adequada da godiva na moldeira 
 ▸Ligeiro excesso na periferia 
 ▸É um material anelástico, ou seja, após a presa ele se torna rígido. Sua manipulação é feita em água quente. 
 ▸Ele é de certo modo reutilizável (mas isso se tratando de um paciente) 
 
 
 
9 
Jenn Rodrigues 
 Alginato 
 ▸Utilizar quantidade de material suficiente 
 ▸Proporcionamento correto do material 
 ▹O padrão é feito de 1:1 
 
 
 
 
 ▸Espatulação adequada ficando com uma consistência de “massa” 
 ▸Inserção e distribuição adequada na moldeira 
 ▸Ligeiro excesso na periferia 
 ▸Sempre pressionar de trás para frente para não ter muito escoamento para região posterior e causar desconforto e 
ânsia no paciente. 
Tempo de espatulação: 45seg a 1min 
Tempo de geleificação/presa: 3 a 4 min. a temperatura ambiente (para alterar o tempo de presa pode se usar quente para acelerar e fria para 
reduzir o tempo de presa – alteração nas proporções e tempo de espatulaçãotambém podem mexer no tempo de presa, porem podem apresentar 
efeitos deletérios 
 
 Silicona Densa 
 ▸Geralmente utilizar 4 medidas para o arco superior e 3 para o arco inferior (área 
chapeável “média”) 
 ▸Para cada colherzinha de massa se usa duas fileiras de catalizador 
 ▸Silicona de adição não pode manipular com luva de látex 
 ▸No arco superior: fico de frente para o paciente colocando a moldeira com a silicona de lado na boca do paciente e 
depois ir para trás, centralizar a moldeira com o nariz e pressionar a moldeira no rebordo e com uma mão apoiando a 
outra irá fazer uma tração na bochecha e lábios para se ter ativação da musculatura e ter melhor uma melhor cópia das 
estruturas 
 ▸No arco inferior: Fico de frente para o paciente e coloco a moldeira de lado, centralizo e faz-se a compressão bilateral, 
fazendo o paciente mexer a língua para frente e para os lados para se ter um melhor ajuste 
 
5. Moldagem propriamente dita 
5.1. Introdução da moldeira na boca do paciente 
5.2. Centralização da moldeira 
5.3. Aprofundamento ou compressão 
5.4. Ativação da musculatura 
5.5. Remoção e análise do molde 
 ▸Remoção feita sempre no sentido anteroposterior (se estiver frente a uma fibromucosa retentiva e for difícil a retirada, 
pega-se a seringa de ar a encachando no fundo de saco e libera um pouco de ar para que se entre ar e quebre o selado) 
 ▸Deve apresentar superfície fosca e distribuída uniformemente 
 ▸Área convexa na região de fundo de sulco 
 ▸Verificar a centralização do molde 
 
 
 
Silicona leve usa-se para se 
fazer moldagem funcional 
 
 
10 
Jenn Rodrigues 
 Defeitos do molde de GODIVA que podem ser corrigidos 
 ▸Falta de godiva nas regiões de selado periférico e extensão posterior (como godiva gruda em godiva, vai se pegar a 
godiva em bastão plastificar e colocar no selado periférico e posterior) 
 ▸Presença de impressões digitais ou pequenas rugosidades superficiais (coloca-se a godiva na moldeira mesmo por um 
tempinho na água quente só para dar uma leve amolecida e levar na boca novamente e pressionar, onde vai se ter o 
desaparecimento dessas impressões) 
 
 Defeitos do molde que NÃO podem ser corrigidos (de todos os materiais) 
 ▸Molde descentralizado 
 ▸Molde com instabilidade (báscula) 
 ▸Falta de material no sulco ou no palato 
 ▸Molde com excesso de compressão 
 ▸Molde com falta de compressão 
 
 Moldagem Preliminar Mista 
 ▸Utiliza-se dois materiais moldadores associados 
 ▸Geralmente godiva e alginato 
 ▸Permite um refinamento da moldagem 
 ▸Casos de rebordos extremamente reabsorvidos 
 
6. Desinfecção do molde 
 ▸Hipoclorito de sódio a 1% 
 ▸Glutaraldeído a 2% 
 ✦Colocar o molde no interior de um recipiente (ou saco plástico), borrifar a solução, tampar e deixar por 10 minutos. 
Lavar em água corrente e proceder o vazamento do gesso. 
 
7. Vazamento do gesso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
Jenn Rodrigues 
AJUSTE DAS MOLDEIRAS INDIVIDUAIS EM PRÓTESE TOTAL 
◢Moldeiras individuais 
 ▸Moldeiras individuais confeccionadas de resina acrílica (pó e liquido quimicamente ativados) 
 ▸Confeccionadas sobre modelo da moldagem anatômica 
 
▸O ajuste da moldeira se resume basicamente que uma vez a moldeira adaptada e colocada dentro da boca do paciente, 
as suas bordas não podem estar em cima de região de mucosa móvel/musculatura, uma vez que freios e inserções em 
movimento vão tirar a moldeira de posição perdendo assim toda a retenção e estabilidade 
▸E é por isso que devemos contornar toda a região ao redor da área chapeada (que é toda a área que será recoberta pela 
prótese), ou seja, teremos que contornar/desviar toda a região de musculatura móvel já que ela vai expulsar/deslocar essa 
moldeira e consequentemente a futura dentadura de posição 
▸Devemos "desviar" de freio labial, freios laterais, inserção muscular (músculo bucinador) e etc 
▸O limite correto da moldeira ao redor dela toda, tem que ser um limite aonde função muscular, de lábios, bochechas e 
línguas não interfira na estabilidade dessa moldeira em posição. 
▸As estruturas que contornam a área chapeável elas não podem interferir na estabilidade da moldeira em posição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fatores críticos na estabilidade das próteses totais 
 ▸Função muscular dos lábios; 
 ▸Bochechas; ▸E não a base anatômica de suporte 
 ▸Língua; 
 
⊿Ajuste da moldeira superior 
 Moldeira na boca: 
 ▸Se a fibromucosa desloca a moldeira: 
 ▹Observar a região do freio labial 
 ▹Observar a região das inserções laterais 
 ▹Observar o limite do palato duro – mole, para não causar desconforto (a divisão dos palatos se vê com a linha do AH!) 
 
 O ajuste clínico termina quando: 
 ▸Não apresentar dificuldades na adaptação e remoção da boca; 
 ▸Não causar dores na adaptação e remoção; 
 ▸Uma vez adaptada à boca, não interferir nos movimentos leves do lábio e das bochechas. 
 
Delimitação da Área Chapeável – MANDIBULAR 
 ▹Freio do lábio inferior 
 ▹Fundo de saco gengivo-labial 
 ▹Inserção do músculo bucinador 
 ▹Linha oblíqua externa 
 ▹Corta a papila piriforme 
 ▹Linha oblíqua interna até a linha mediana 
Delimitação da Área Chapeável - MAXILA 
 ▹Freio do lábio superior 
 ▹Fundo de saco gengivo-labial 
 ▹Inserção do músculo bucinador 
 ▹Fundo de saco gengivo-geniano 
 ▹Tuberosidade 
 ▹Sulco hamular 
 ▹Palato 
 
 
12 
Jenn Rodrigues 
 CUIDADOS!! 
 ▸Verificar bordas cortantes nas moldeiras; 
 ▸Acabamento; 
 ▸Lavagem da moldeira com água corrente. 
 
⊿Ajuste da moldeira inferior 
 Moldeira na boca: 
 ▸Se a fibromucosa desloca a moldeira; 
 ▹Observar a região do freio labial; 
 ▹Movimentação da língua. 
 
 Ajuste da Moldeira Individual Inferior 
 ▸Alívio dos freios; 
 ▸Alívios das bridas; 
 ▸Região vestibular posterior: não estendera peça além da linha oblíqua externa (para não afetar o músculo bucinador). 
 
 Movimentos da língua: 
 ▸Coloca-se ligeiramente a língua para cima; 
 ▸Coloca-se ligeiramente a língua para fora; 
 ▸Movimentos laterais com a língua. 
 
 O ajuste da região lingual: é feito em duas etapas. 
 Primeira fase: 
 ▸Ajuste da moldeira que entra em contato direto com o assoalho da boca: 
 ▸Pedir ao paciente que leve a língua para um lado e para o outro levemente (para ver a ação do músculo milo-hiódeo). 
 ▹Se com esses movimentos na parte posterior quando se está estabilizando a moldeira em posição sentir que o músculo 
está levantando a moldeira fazendo com que ela "saia" da boca significa que está cumprido/com sobre extensão na região 
posterior lingual que é a região da linha oblíqua interna, nessa região temos a ação do músculo milo-hióideo (que é um 
músculo que faz parte do assoalho bucal e tem suas fibras em forma de 'X') 
 Segunda fase: 
 ▸Movimentos da língua para fora e para frente: verificando o movimento do músculo genioglosso e também o assoalho 
da boca. 
 ▹Quando se coloca a língua para frente ou para fora e o dedo que está fazendo a estabilização sente que está fazendo 
a estabilização da moldeira sentir que esses movimentos estão querendo tirar a moldeira de posição, é porque está sobre 
estendida (sobre extensão) ou comprido na região anterior lingual 
 ▹E os músculos dessa região que estão em ação para tirar a moldeira de posição é o músculo genioglosso 
 
 
 
 
 
 
 
 
O ajuste estará concluído 
quando: 
 
Moldeira perfeitamente 
adaptada 
 
Não deve deslocar-se quando 
a mandíbula se posiciona em 
dimensão vertical de repouso 
 
 
 
13 
Jenn Rodrigues 
MOLDAGEM FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL 
MOLDAGEM FUNCIONAL = MOLDAGEM DE TRABALHO = SEGUNDA MOLDAGEM 
◢Moldagem funcional 
 ▸É toda moldagem obtida através de uma ação dinâmica (já que vai copiar todos os detalhes da área chapeável) das 
estruturas relacionadas coma prótese. 
 
⊿Finalidades da moldagem funcional 
 ▸Obter a retenção do aparelho; 
 ▸Obter a uniformidade no assentamento da base da dentadura; 
 ▸Obter detalhes anatômicos da área chapeável. 
 
◢Materiais de moldagem 
 ▸Pasta zincoenólica; 
 ▸Polissulfetos ou Mercaptana; 
 ▸Poliéteres; 
 ▸Siliconas 
 -Adição 
 -Condensação 
 
 Godiva 
 ▸Utilizamos para a moldagem de borda a godiva em bastão aquecida na lâmpada à álcool. 
 ▸Pela plastificação ser diretamente no fogo (na lamparina) se for na boca, pode acabar queimando a mucosa do 
paciente. Por tanto após a plastificação no fogo da lamparina deixando bem derretida e antes de levar na boca do paciente, 
colocamos na água quente (se a água estiver gelada ela vai endurecer antes mesmo de levar na boca) no modo que não 
queimemos a boca do paciente. 
 ▸Quando colocarmos a moldeira com a godiva no selado periférico/posterior fazemos a ativação da musculatura 
tracionando lábios e bochechas (sup.) e movimentando a língua para os lados, em cima e para fora (inf.) 
 ▸A quantidade de godiva na borda é semelhante a da borda da moldeira. E podemos ‘carregar’ ela por inteira 
(colocando a godiva em bastão na borda toda de uma vez) ou em partes (em quatro especificamente, e é essa que faremos) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
▸O selado periférico e posterior com godiva 
vai nos dar a retenção da moldeira 
individual e nossa futura base da dentadura 
▸Esse vedamento/selado impede a entrada 
de ar e substancias pela criação do vácuo que 
é um fator físico que chamamos de pressão 
atmosférica 
1 1 2 2 
3 3 
4 
4 
Inferior 
Superior 
 
 
14 
Jenn Rodrigues 
 No arco Superior 
1. Plastificaremos a cera e colocar sobre a região de canino até região de túber de um lado da maxila, passar na água quente 
e levar na boca do paciente tracionando a mucosa jugal. 
2. Plastificar e colocar na região de canino até região de túber do lado oposto, passar na água quente elevar na boca do 
paciente tracionando a mucosa jugal. 
3. Plastificar e colocar na região anterior entre caninos, passar na água quente e levar na boca do paciente tracionando a 
musculatura do lábio. 
4. Plastificar e colocar na região posterior na divisão de palato duro e mole. 
 
 No arco Inferior 
1. Plastificaremos a cera e colocar sobre a região de canino até região de papila de um lado da mandíbula, passar na água 
quente e levar na boca. 
2. Plastificar e colocar na região de canino até região de papila do lado oposto, passar na água quente elevar na boca do 
paciente. 
3. Plastificar e colocar na região anterior entre caninos, passar na água quente e levar na boca do paciente. 
4. Plastificar e colocar na região interna lingual, contando com o paciente para que ele faça movimentos com a língua. 
 
 ✦Se colocar a godiva na borda da moldeira seguindo os passos corretamente e na hora de levar na boca ela entra tudo 
para dentro ou sai tudo para fora não restando nada na borda, significa que essa borda esta com sobre-extensão, ou seja, 
não desgastou o suficiente e ainda falta ajuste. 
 
 Pasta Zoe 
 
 
 
 
 
 Moldagem Funcional 
 GODIVA – ligeiramente compressiva à nível de bordas; 
 ZOE – sem compressão na região da moldeira propriamente dita, já que como ela é muito fluida pode acabar escoando 
demais e não ‘sobrar’ nada para conseguir moldar. 
 
⊿Moldagem de Borda 
 ▸É usada para se obter retenção do aparelho através do selado periférico. 
 ▸Corresponde ao contato das bordas da prótese total com os tecidos subjacentes e adjacentes para evitar a passagem 
de ar e outras substâncias. 
 
⊿Moldagem do selado periférico superior 
 ▸Após a moldagem a godiva deve estar: 
 ▹Borda arredondada e lisa; 
 ▹Cópia do fundo de saco; 
 ▹Um sulco profundo que corresponde ao freio do lábio. 
 
 
 
Pasta de óxido de zinco e 
eugenol 
 
Ótima estabilidade 
dimensional 
 
Contração menor que 0,1% 
 
 
 
15 
Jenn Rodrigues 
⊿Moldagem do selado periférico vestibular inferior 
 ▸Segue os mesmos parâmetros da moldagem superior 
O que difere? 
 ▹A moldagem do fecho periférico lingual que é realizado de uma só vez. 
 ▹E precisa da participação do paciente, já que quem faz a moldagem desse selado é a movimentação da língua 
 
⊿Moldagem do selado periférico lingual 
 ▸Projetar a língua para fora e para frente; 
 ▸Levar a ponta da língua na direção da comissura direita e projetá-la para fora, repetir a operação para o lado oposto; 
 ▸Levantar a língua em direção ao palato. 
 
⊿Exame do molde 
 ▸Apresentar todos os detalhes das formações anatômicas com nitidez; 
 ▸Não deve apresentar bolhas e fraturas; 
 ▸Bordas arredondadas regulares e lisas; 
 ▸Deve mostrar os negativos dos freios e bridas. 
 
⊿Correções 
 ▸Defeitos na região do selado (na borda) – cera (n° 7) de baixa fusão; 
 ▸Defeitos da região principal – não devem ser retocados, pois podem alterar o assentamento do molde, já que vai ficar 
um ‘degrau’ no molde pela segunda camada de material de moldagem. 
 
✦Materiais do grupo dos borrachóides não tem aderência na moldeira, 
por isso antes da inserção na mold. individual passamos adesivo/esmalte 
para que ele possa se aderir. 
✦Na hora de vazar, podemos fazer com gesso pedra tipo III. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✦A godiva tem que ficar apenas na 
borda da moldeira, se extravasar para 
fora ou para dentro tem que retirar com 
lecron aquecido 
 
Comprimento da pasta base e catalizadora 
de comprimentos iguais (silicona de 
consistência leve). 
 
 
16 
Jenn Rodrigues 
AJUSTE AO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR 
◢Padrões estéticos 
 ▸Pessoas “mais atraentes” são consideradas mais qualificadas e confiáveis e em geral recebem melhor tratamento 
 
O cirurgião dentista é um reabilitador da função estética perdida 
 
 
Determinam as feições mais comumente associada à atração facial 
 
◢Perda dos dentes 
 ▸Os rebordos superior e inferior desdentado possuem uma inexistência de parâmetros intra orais para orientação dos 
dentes através de prótese 
 ▹Ou seja, como não tem nenhum dente fica difícil saber e escolher a cor, tamanho, formato do dente a ser escolhidos 
 
◢Cirurgião Dentista deve ter conhecimento: 
 ▸Das características biotipológicas do indivíduo 
 ▸De meios adequados para registrá-las 
 ▸De meios adequados para transferi-las ao arranjo dos dentes artificiais das futuras próteses 
 
◢Plano de orientação 
 ▸Referência inicial no desdentado sujeita a modificações que permite a reabilitação funcional e esteticamente 
condizente com o estado atual do paciente. 
 ▸Feitos em cera 
 ▸Ancorados em base de prova 
 ▸Ajustados de acordo com tais características biotipológicas para simular a presença de dentes artificiais 
 ▸Da a previsibilidade do resultado final 
 
◢Bases de prova e planos de orientação 
 ▸Bases de provas 
 ▹Rígidas 
 ▹Estáveis 
 ▹Retentivas 
 ▹Bem adaptadas ao modelo 
 ▸Planos de orientação 
 ▹Cera n 7 ou 9 colocadas sobre as bases de provas 
 
Plano de orientação 
 ▸Região anterior; 
 ▸Região posterior. 
 
 
 
Olhos Boca 
fazemos dois ajustes 
 
 
17 
Jenn Rodrigues 
◢Altura incisal (RA) 
 ▸É a determinação da porção visível dos dentes com o lábio em repouso. 
 ▸Posicionamento arbitrário do plano de oclusão 
 ▹1 a 2 mm abaixo da linha do lábio em repouso (aspecto agradável) 
 ✦Vai se adotar essa medida mesmo para pacientes desdentados e consequentemente idosos, por dar um aspecto de 
rejuvenescimento 
 ▸Variar com a idade 
 ▹Idosos- o plano pode ficar um pouco mais alto, mas nunca acima do nível do lábio superior 
 
◢Determinação da altura do plano de orientação – Região anterior 
 ▸Jovens: 1 a 2 mm abaixo do tubérculo do lábio; 
 ▸Meia Idade: No nível do tubérculo labial; 
 ▸Idosos: No nível ou 1 mm acima do tubérculo do lábio. 
 
◢Ajustedo plano de orientação região anterior // Linha bipupilar 
⊿Linha bipupilar (RA) 
 ▸É a linha imaginária que passa pelo centro de ambas as pupilas. Linha horizontal de referência da face. 
 
Ajuste do plano de orientação região posterior // Plano de 
camper 
⊿Plano de camper (RP) 
 ▸É a linha que passa da borda inferior da asa do nariz a 
um ponto definido do Tragus. 
 
 
 
◢Curva de compensação 
 ▸Disposição dos dentes naturais em curva (Curva vertical) 
 ▹Curva anteroposterior 
 ▹Curva vestibulolingual 
 
 
 
 
 
 
⊿Importância da determinação da curva de compensação 
1. PROTRUSÃO: Evita o fenômeno de Christensen (que é a perda de contato das extremidades posteriores durante o 
movimento de protrusão). 
 ✦Quando falta a curvatura de Spee acaba não possibilitando 
que os dentes posteriores se toquem (o que é necessário para 
que a prótese se estabilize) 
 ✦Já com a curvatura temos os contatos 
 
 
 
Curva de Spee 
Curva sagital anteroposterior 
Curva de Wilson 
Curva transversal vestibulolingual 
 
 
18 
Jenn Rodrigues 
2. LATERALIDADE: Possibilita uma oclusão balanceada bilateral. 
 ✦Sem a curva de Wilson não temos os contatos de ambos 
os lados quando se faz o movimento de lateralidade 
 ✦Já com a curva conseguimos obter esses contatos e ter a 
oclusão balanceada bilateral 
 
 
 
 
 
 
◢Suporte labial (RA) 
 ▸O reposicionamento correto dos músculos orbiculares é essencial para a recuperação 
estética do paciente desdentado 
 ✦É onde vamos adicionar lâminas de cera na região anterior para que tenha uma certa 
curvatura/acentuamento na região dos lábios 
 
 
1. Compensação para a perda alveolar (reabsorção óssea), na fase de moldagem, com o espessamento do flange labial da 
P.T. 
2. Contorno adequado do plano de cera para dar suporte à músculos e facilitar a colocação dos dentes artificiais superior 
 
 
 ✦Dentes superiores montados mais para trás do rebordo alveolar residual 
 ▸Ausência de suporte muscular vai causar: 
 ▹Redução no vermelhão do lábio 
 ▹Aprofundamento do sulco nasolábial 
 ▹Pregueamento dos lábios 
 
 ▸Referências para observar o suporte labial: 
 ▹Sulcos faciais, filtro, comissura labial; 
 ▹Vermelhão do lábio, sulco nasolabial; 
 ▹Papila incisiva, ângulo naso-labial. 
 
 ✦Suporte labial – Perfil do paciente com a base de prova superior, antes do ajuste. {sempre examinar o paciente de perfil 
para avaliar o suporte labial} 
 ✦Ajuste do contorno vestibular. 
 ✦Suporte labial – Perfil do paciente com a base de prova superior, após o ajuste. 
 
 
 
 
Inclinação dos dentes anteriores superiores e inferiores 
 
Paralelo ao perfil do paciente 
 
 
 
19 
Jenn Rodrigues 
◢Linha do sorriso 
 ▸É uma curva suavemente ascendente, que acompanha a borda superior do lábio inferior nos dentes naturais. 
 ▸Sorriso invertido – Dentes posteriores superiores com aspecto descendente (relação antiestética) {acontece quando 
não se faz a curva de compensação anteroposterior 
 ▸A orientação correta do plano oclusal, paralelo ao plano de Camper e à linha bipupilar, produz uma linha do sorriso 
em harmonia com o lábio inferior do paciente 
 
◢Corredor bucal 
 ▸É o espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha 
✦Inexistência de corredor bucal dá um aspecto mais artificial, por isso deixamos um leve corredor bucal 
 ▸A presença do corredor bucal Critério chave para criar um sorriso natural Influência – canino (dente chave no 
estabelecimento do formato da arcada durante a montagem dos dentes) 
 
◢Linha média 
 ▸70% dos indivíduos 
 ▹Ocorre coincidência entre a linha média determinada pelos incisivos e uma linha imaginária que divide o filtrum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
Jenn Rodrigues 
 MONTAGEM DO MODELO SUPERIOR EM ARICULADOR SEMI AJUSTÁVEL 
E DETERMINAÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO 
◢Sequência clínica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Garfos de arco facial 
 ▹Para dentado; 
 ▹Para desdentado: 
 -Articulado; 
 -Não articulado. 
 
Utilização de garfo para 
dentado 
▹Confecção de entalhes na base de 
prova 
(tira cera na ant. e na post.) 
 
 Tomada do arco facial 
 ▹Transfere para o articulador a 
posição da maxila de acordo com o seu 
relacionamento espacial, à base do 
crânio, conservando a distância 
intercondilar. 
 
Verificação da adaptação 
da base de prova 
Fixação do garfo para 
desdentado no rolete 
Ajuste de interferências 
do freio labial 
Isolamento da base de 
prova 
(não iremos fazer na clínica) 
Plastificação da cera no 
garfo 
Base de prova em posição 
no garfo para dentado Centralização do garfo 
União do garfo a dupla 
articulação 
Posicionamento do arco 
facial 
Colocação do ponto násio 
e travamento dos 
parafusos 
 
 
Adaptação das olivas nos 
condutos externos 
 
 
Adaptação do arco facial e 
travamento dos parafusos 
 
 
Remoção do conjunto 
(pino guia- arco facial) 
 
 
Observar a distância 
intercondilar 
 
Confecção de entalhes no 
modelo superior 
Colocação de gesso 
comum na base do 
modelo 
Fixação do modelo 
superior em ASA 
Isolamento da base do 
modelo superior 
 
 
21 
Jenn Rodrigues 
 RELAÇÕES INTERMAXILARES EM PRÓTESE TOTAL 
◢Relações intermaxilares 
 ▸Dimensão Vertical 
 ▸Plano de orientação 
 ▸Relação central 
 
Quando falamos em região protética ela é a região do terço inferior da face 
 
 OPERAÇÃO CLINICA DENOMINADA DIMENSÃO VERTICAL (DV) 
 ▸É aquela que trata do problema da localização da posição natural e conveniente da mandíbula, no sentido da altura 
da face 
 ✦Medida na vertical 
 
 OPERAÇÃO CLÍNICA DENOMINADA RELAÇÃO CENTRAL (RC) 
 ▸Fixa a posição da mandíbula no sentido anteroposterior e de lateralidade 
 ✦Medida na horizontal 
 
 PLANOS DE ORIENTAÇÃO 
 ▸Serve para fixar essas posições e transportá-las para o articulador. 
 
 AJUSTE DO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR 
 ▸Relacionado ao restabelecimento da posição da mandíbula em relação à maxila nos planos horizontais e verticais, a 
qual era mantida pela oclusão dos dentes naturais 
 
◢Dimensão vertical 
 Conceito 
 ▸Dimensão Vertical é a altura do 1/3 inferior da face ou relação espacial da mandíbula em relação 
à maxila no plano vertical 
 ▸Dimensão Vertical é a posição da mandíbula em que os músculos elevadores e abaixadores 
estão em equilíbrio, ou seja, os lábios estão se encostando 
 
 Dimensão Vertical De Repouso 
“menos” ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE 
 Dimensão Vertical De Oclusão 
 
 Dimensão Vertical De Repouso 
 ▸É a posição postural habitual da mandíbula quando o paciente está descansando confortavelmente em posição ereta 
e os côndilos, estão numa posição neutra sem tensão na cavidade articular 
 ▸Depende de uma série de fatores e por isso é difícil determinar, já que é uma medida subjetiva. 
 ✦Os lábios se encostam, porém há um espaço entre os rebordos ou entre as arcadas 
 
 
DV 
 
 
22 
Jenn Rodrigues 
 Dimensão Vertical De Oclusão 
 ▸É a posição da mandíbula com a maxila quando os dentes estão em oclusão central – SÓ DENTADO QUE TEM, O 
DESDENTADO VAI VOLTAR A TER APÓS A CONFECÇÃODA PRÓTESE 
 Também chamada de DIMENSÃO VERTICAL ATIVA 
 
 Oclusão central 
 ▸É aquela posição da mandíbula em que ocorre o maior número de pontos de contato entre os dentes superiores e 
inferiores. 
ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE 
 
É o espaço existente entre os dentes, quando a mandíbula está em repouso Na clinica iremos preconizar 3mm 
3 a 4mm ➝Variação que se tem do E.F.L. ⤴ 
Pequena distância intermaxilar que separa a dimensão vertical de repouso da dimensão vertical de oclusão 
E.F.L. = D.V.R. – D.V.O. 
 
 Espaço Funcional Livre 
 ▸Espaço insuficiente: os dentes se tocam durante a conversação,prejudicando a pronúncia, provocando o cansaço dos 
músculos da mastigação 
 ▸Espaço maior: estética fica prejudicada, pronuncia se torna sibilante (som de S) 
 
DIMENSÃO VERTICAL MÁXIMA → É a posição da mandíbula que corresponde à abertura máxima 
DIMENSÃO VERTICAL MÍNIMA → É a posição da mandíbula que corresponde ao fechamento máximo 
 
 Alterações Provocadas Pela D.V. Incorreta 
 Diminuída 
 ▸Estética precária (já que o lábio ‘intrui’) 
 ▸Queilite angular 
 ▸Oclusão incorreta 
 
 Aumentada 
 ▸Reabsorção 
 ▸Desconforto 
 ▸Dificuldade na fala 
 ▸Dificuldade na deglutição 
 
⊿Métodos De Obtenção 
1. Método Willis Métrico 
Distância canto externo dos olhos e comissura labial 
 = 
 Ponto sub nasal ao gnátio (base do ment0) 
UTILIZA-SE O COMPASSO DE WILLIS 
 
 = 
D.V.R. 
já que os lábios não se encostam 
B 
A 
A=B 
 
 
23 
Jenn Rodrigues 
2. Método Willis Modificado 
 ▸D. V. R. – 3MM = D. V. O. 
 
3. Método Estético 
 ▸Reconstituição facial para determinar a D.V.O 
 ▸Quando o aspecto facial for normal, repousante e harmonioso. 
 
4. Método Fonético 
 ▸MÉTODO DE SILVERMAN - 1953 
 ▸Pronunciar palavras com sons sibilantes, abrindo um espaço de 3mm formando o espaço funcional de pronúncia 
(E.F.P.) 
 
 Métodos De Obtenção 
Método De Lytle Modificado 
 + 
 Método Willis 
 Método Fonético 
 Método Estético 
 
⊿Determinação Da D.V.O 
 Passos Técnicos: 
1. Orientamos o paciente para que desencoste da cadeira 
2. Pedir para deglutir a saliva e pronunciar a letra M 
3. Com o compasso de Willis, medimos da base do nariz a base do mento 
4. Anotamos a D.V.R. 
5. Diminui-se + ou – 3mm = D.V.O 
6. Confeccionamos os planos de cera com D.V.O. do compasso de Willis 
7. Fazemos a reavaliação da D.V.O.com os planos de cera instalados no paciente, considerando os fatores estético e fonético 
8. Ponto de vista estético 
9. Ponto de vista fonético 
 
✦Com o compasso de Willis, medimos da base do nariz a base do mento 
Anotamos a D.V.R. – 3mm = D.V.O 
 
◢Relação Central 
 ▸É a posição mais posterior da mandíbula em relação à maxila, no plano horizontal, determinada pelos músculos e 
ligamentos que atuam sobre o complexo côndilo / disco da ATM, independente de contatos dentários, estando o côndilo 
na posição mais anterior na cavidade articular, contra a vertente posterior da eminência articular 
 
POSIÇÃO ADOTADA PARA RECONSTRUÇÃO PROTÉTICA EM DESDENTADOS TOTAIS 
 
 
Método de Lytle modificado é a 
associação dos métodos de Willis, 
Fonético e Estético – isso que com 
essas associações irá se ter menos 
erros 
 
 
24 
Jenn Rodrigues 
⊿Importância da Relação Central 
 ▸Obtenção da articulação balanceada bilateral 
 ▸Eficiência mastigatória 
 ▸Conforto ao paciente 
 ▸Maior estabilidade 
Um registro incorreto produziria uma desarmonia entre R.C. e O.C 
 
 Registro incorreto da Relação Central pode ocasionar em: 
 ▸Contato vertical não equilibrado 
 ▸Falta de intercupidação 
 ▸Perda de retenção 
 ▸Desconforto 
 ▸Reabsorções 
 ▸Ulcerações constantes 
 
COMO DEVE SER OBTIDA ESSA POSIÇÃO DO COMPLEXO 
 CÔNDILO / DISCO NA CAVIDADE ARTICULAR? 
 
 
⊿Métodos De Determinação 
1. Método De Manipulação 
 ▸Consiste no método de levar a mandíbula para a posição mais retruída com o auxílio de uma ou das duas mãos 
 
2. Métodos Fisiológicos 
 ▸Funcionam melhor quando associados a outros métodos: 
 a) Técnica de Levantamento da língua (eleva a língua até o palato) 
 b) Técnica deglutição 
 
3. Métodos Mecânicos 
 ▸São métodos utilizados em pacientes dentados, através do Guia de Lúcia ou as tiras de Long 
 
4. Métodos Gráficos 
 ▸São métodos mais complexos, que exigem o uso de dispositivos para determinar as trajetórias dos movimentos 
mandibulares. Podem ser intra ou extra-oral (pua registradora) 
 
⊿Passos Técnicos 
1. Anotar a D.V.O. 
2. Plastificar o plano de orientação em água morna 
3. Levar à boca do paciente e levar a mandíbula na posição de relação central (método guiado não forçado) 
4. Conferir se a D.V.O. está correta (compasso de Willis) 
5. Unir os planos de orientação superior e inferior 
6. Remover os planos unidos para manter o registro 
7. Montar o modelo inferior no articulador 
 
POSIÇÃO “GUIADA” NÃO FORÇADA 
 
Relação Cêntrica seria o posicionamento 
que o osso mandibular é conduzido à 
posição mais retrusiva em relação ao 
maxilar superior, fazendo com que os 
seus côndilos se acomodem o mais 
intimamente possível no interior das 
respectivas cavidades articulares. 
 
 
 
25 
Jenn Rodrigues 
 PROVA FUNCIONAL EM PRÓTESE TOTAL 
◢Prova Funcional 
 ▸Consiste em uma prova dos dentes montados em cera sobre a base de acrílico. 
 
◢Dentaduras De Prova 
 ▸Proporcionam ao dentista e ao paciente a oportunidade de avaliar o resultado provável de um tratamento de 
dentadura completa. 
 
◢Prova Funcional 
 ▸Materiais necessários 
 ▹Plastificador de cera 
 ▹Lamparina 
 ▹Cera rosa no 7 
 ▹Le cron, espátulas 7, 31 
 ▹Compasso de Willis 
 ▹Espelho bucal 
 ▹Espelho de mão 
 
◢Fatores que devemos observar na prova funcional 
⊿Relação Oclusal Dos Dentes 
 ▸Fixar as dentaduras em cera na boca do paciente 
 ▸Observar a oclusão correta → Oclusão central 
 
⊿Reconstituição fisionômica 
 ▸Exame intra oral – Observar de frente durante o sorriso: 
 ▹Linha mediana 
 ▹Incisivos centrais // a linha mediana 
 ▹Parte gengival não deve ficar muito exposta 
 
 ▸Exame extra oral – Observar: 
 ▹Altura dos lábios superior e inferior 
 ▹Sulcos nasogenianos 
 ▹1/3 do rosto 
 
⊿Teste fonético 
 ▸Realizamos testes com palavras possuidoras de fonemas linguodentais/ verificar falhas 
 ▹66 
 ▹666 
 ▹Mississsipi 
As dentaduras em cera devem estar fixa no rebordo 
 
 
 
26 
Jenn Rodrigues 
⊿Aprovação do paciente 
 ▸Precisamos ouvir a opinião do paciente 
 ✦Paciente com um espelho na mão, mostrar para o paciente o porquê: 
 ▹Da cor 
 ▹Do tamanho 
 ▹Da disposição 
 ▹Do alinhamento 
 ▹Da D.V 
 ▹Da posição dos dentes 
 
⊿Caracterização 
 ▸Caracterização da gengiva 
 ▹Gengiva exposta durante o sorriso 
 ▸Caracterização dos dentes 
 ▹Restauração de ouro, 
 ▹Resina, 
 ▹Amalgama, 
 ▹Apinhamento, 
 ▹Diastema 
 
 
IMPORTANTE 
✦Se DURANTE A PROVA FUNCIONAL a DV estiver diminuída retiramos os dentes adicionamos mais cera e 
recolocamos os dentes e se estiver aumentada retiramos o dente e também algumas camadas de cera e recolocamos os 
dentes 
✦Se DURANTE A INSTALAÇÃO a DV estiver diminuída teremos que refazer uma das próteses e se estiver 
aumentada se for por poucos milímetros batemos papel carbono e desgastamos para se ter uma oclusão central, porém se 
estiver muito aumentada temos que fazer uma das próteses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
Jenn Rodrigues 
 INSTALAÇÃO EM PRÓTESE TOTAL 
◢Instalação Das Dentaduras 
 ▸Antes de levar o aparelho na boca examinamos com cuidado a superfície que irá entrar em contato com a área 
chapeável e removemos todas as arestas cortantes ou excessos de resina que possam ferir a mucosa. 
 
◢Fatores que devemos observar na instalação das dentaduras 
 ▸Reconstituição fisionômica 
 ▹Restabelece suporte labial 
 ▸Dimensão vertical 
 ▹Se durante a instalação a DV estiver diminuída teremos que refazer uma das próteses e se estiver aumentada se for 
por poucos milímetros batemos papel carbono e desgastamos para se ter uma oclusão central, porém se estiver muito 
aumentada temos que fazer uma das próteses 
 ▸Relação central 
 ▸Estética da dentadura durante o sorriso 
 ▸Retenção da dentadura 
 ▸Oclusão dos dentes 
 ▸Se há dor em alguma área da mucosa 
 ▹Sehaver dor logo após a colocação da prótese é porque tem alguma bolha positiva na resina ou borda cortante 
 ▸Se o paciente apresenta ânsia 
 ▹Isso por que deve estar sobre-estendido na porção posterior superior, então temos que fazer desgastes nessa região 
pouco a pouco e provar até não incomodar, mas ficar atento no desgaste para não se ter a quebra do selado posterior da 
prótese superior 
 ▸Estabilidade das dentaduras 
 
 Noções Básicas De Oclusão 
 ▸Verificação da oclusão 
 ▹É feita por meio de “mordida”, normalmente executada várias vezes pelo paciente, colocando uma folha de papel 
carbono entre os arcos. 
 
 ▸Ajuste da oclusão 
 ▹Consiste em constatar as relações de contato entre os arcos em oclusão e em articulação. 
 
 ▸Verificação da oclusão 
 ▹O aspecto das partes assinaladas pode ser: forma circular e puntiforme. As cúspides que imprimiram a forma 
circular são mais altas do que as puntiformes, pois aquelas chegaram até a perfurar o papel. 
 
◢Instruções Ao Paciente 
 ▸Usar a dentadura o máximo possível (no começo do uso da prótese ela pode não se ‘assentar’ de imediato, então 
recomenda-se para que use o máximo possível e que normalmente depois de 4h de uso o rebordo se acostuma e se adapta) 
 ▸Se machucar muito, retirar a mesma e nos procurar 
 ▸Não tentar fazer ajustes na dentadura 
 ▸Cuidado para não derrubá-las 
 ▸Se necessário retirá-las, deixar as mesmas em um copo com água 
 ▸Procurar mastigar com os dois lados 
 
 
28 
Jenn Rodrigues 
 ▸Colocar pequenas porções de alimento na boca 
 ▸Evitar alimentos duros 
 ▸Mastigar devagar 
 ▸Chupar balas para minimizar a salivação – caso seja uma pessoa que salive demais 
 ▸Voltar ao consultório após 24 horas de uso, caso esteja machucando 
 ▹Se estiver machucando usar por 24h para quando for ao profissional ele ver e saber exatamente onde e o que esta 
afetando 
 
◢Higienização Das Dentaduras 
 ▸Usar escovas macias com sabão e enxaguar abundantemente com água corrente 
 ▸Escovar a dentadura por dentro e por fora cada vez que comer 
 ▸Deixar a prótese em meio copo d’água com 3 gotas de água sanitária durante 30 minutos, duas vezes por semana. 
Enxaguar bastante em água corrente. 
 ▸A BOCA TAMBÉM DEVE SER LIMPA 
 ▹Fazer bochecho com água e massagear a gengiva, bochecha e língua com escova bem macia 
 ▸Escovar a língua 
 ▸A prótese deve ser retirada ao dormir para o descanso da mucosa (gengiva) e dos ossos em que ela fica apoiada 
(rebordo residual). Ao retirá-la, colocar em uma vasilha com água. 
 
 
 
IMPORTANTE 
✦Se DURANTE A PROVA FUNCIONAL a DV estiver diminuída retiramos os dentes adicionamos mais cera e 
recolocamos os dentes e se estiver aumentada retiramos o dente e também algumas camadas de cera e recolocamos os 
dentes 
✦Se DURANTE A INSTALAÇÃO a DV estiver diminuída teremos que refazer uma das próteses e se estiver 
aumentada se for por poucos milímetros batemos papel carbono e desgastamos para se ter uma oclusão central, porém se 
estiver muito aumentada temos que fazer uma das próteses 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
Jenn Rodrigues 
 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA 
 ▸As dentaduras imediatas vieram resolver um dos problemas mais sérios dos dentistas: aquele relacionado à falta de 
cooperação dos pacientes, quando há necessidade de extrairmos todos os dentes anteriores. 
 
 ✦PT imediata é uma forma de tratamento que faz que o paciente não fique em nenhum momento sem dente, já que para 
sua indicação o paciente ainda apresenta alguns dentes na boca porem que estão condenados porem se necessita da 
extração, porém antes do procedimento cirúrgico já fazemos a confecção da prótese total para que quando fizermos a 
extração ela já esteja pronta para colocarmos sobre a ferida cirúrgica 
 
◢Prótese Total Imediata 
 ▸Prótese total que será instalada imediatamente após a extração dos dentes remanescentes e nesse mesmo ato clínico 
 
Prótese Total Imediata vs. Prótese Total Mediata 
Temos o ato cirúrgico e protético Ato eminentemente/exclusivamente protético 
Paciente ainda apresenta alguns É a confecção da PT convencional, onde o paciente 
dentes e antes da extração fazemos já chega sem nenhum dente 
a confecção da PT 
 
⊿Indicações 
 ▸ Em casos onde não se pode evitar a prótese total, já que os dentes estão comprometidos 
 ▸Pacientes com condições gerais de saúde boas, uma vez que o paciente vai ser submetido a uma cirurgia 
 
⊿Contra indicações 
 ▸Pacientes com idade avançada (onde vai ser difícil a adaptação) e saúde debilitada (onde poderá ter riscos no trans e 
pós cirúrgico) 
 ▸Problemas psíquicos, uma vez que o paciente não aceitou sua condição bucal (por mais que os dentes estejam 
condenados, para o paciente ele acha injusto/errado extrai-los) 
 
⊿Vantagens das próteses totais imediatas 
 Vantagens anatômicas 
 ▸Manutenção do equilíbrio do sistema estomatognático – como ainda se tem dente quer fizer que ainda se tem um 
certo equilíbrio do sistema estomatognático e quando fizermos a confecção da PT imediata terá 100% desse equilíbrio, 
diferentemente de quem já é desdentado total e por vezes não faz o uso de PT onde perdeu a dimensão vertical e com o 
tempo pode apresentar DTM pela sobrecarga das estruturas 
 ▸Risco menor de registro de posições maxilo-mandibulares incorretas, uma vez que o paciente ainda apresenta a 
própria DV e nos baseamos nela 
 
 Vantagens funcionais 
 ▸Manutenção dos sistemas de: 
 ▹Mastigação 
 ▹Deglutição 
 ▹Fonação 
 
 Vantagens estéticas 
 ▸Manutenção da aparência facial 
 ▸Preservação da individualidade estética – a casos onde o paciente apresenta dente com algum dente mais “tortinho” 
ou um leve apinhamento onde ele quer que reproduza/imita isso na PT e volta a característica/individualidade do paciente 
 
 
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Jenn Rodrigues 
 Vantagens psíquicas 
 ▸Melhor aceitação do tratamento por parte do paciente 
 ▸Adaptação à essa fase de transição torna-se facilitada 
 ✦Já que após a extração o paciente não ficará em nenhum momento sem dente 
 
 Vantagens cirúrgicas 
 ▸Controle da hemorragia 
 ▸Proteção da ferida cirúrgica – já que vai evitar que algo bata ali, não acumule alimento etc 
 ▸Cicatrização mais rápida 
 ▸Diminuição da dor pós-operatória 
 ✦Quando fizermos a extração dos dentes remanescentes e colocarmos a PT imediata, falamos para o paciente não a 
retirar nem pra dormir e que no dia seguinte o paciente volte no consultório para que o próprio CD faça a primeira retirada 
para limpar a prótese e o rebordo suja de sangue, limpar os pontos e voltar a prótese em seguida, se o paciente fizer essa 
primeira retirada pode se assustar com o sangue e também não conseguir colocar já que o rebordo vai estar edemaciado 
 
⊿Desvantagens das próteses totais imediatas 
 ▸Não cooperação posterior do paciente 
 
⊿Avaliação do paciente 
 ▸“O tratamento é psicossomático: o paciente pode decretar o êxito da prótese mal feita e, também, o fracasso da mais 
bem elaborada.” – efeito placebo 
 
⊿Avaliação geral do paciente 
 ▸Anamnese 
 ▹História clínica 
 ▹Condições sistêmicas 
 
⊿Avaliação do paciente 
 ▸Exame geral 
 ▸Exame da boca 
 ▹Radiografias 
 
⊿Moldagem 
 Moldagem Preliminar ou Anatômica – 1° Moldagem 
 -Moldeira de estoque para dentado + Hidrocolóide irreversível(alginato) 
 
 ✦Godiva de alta fusão (1°moldagem) e Pasta zincoenólica (2°moldagem) são contraindicadas, já que são materiais rígidos 
onde se torna desfavorável para pacientes que ainda possui dente 
 ✦Silicona de consistência densa também não é recomendada mesmo sendo do grupo dos elastômeros, uma vez que 
dependendo da situação dos dentes se estiver preso apenas no terço apical, eles podem acabar ‘saindo’ na moldagem 
 
 ✦Quando fizermos a moldeira individual a partir do modelo anatômico, aliviamos a partedos dentes com cera para 
evitar áreas retentivas, isolamos e confeccionamos a moldeira individual 
 
 
 
31 
Jenn Rodrigues 
 Moldagem Funcional 
 -Pode ser feita com silicona de consistência leve, mercaptana ou poliéter. Mas antes fazemos selado periférico com 
godiva de baixa fusão – antes de colocar o material moldador na moldeira individual passar adesivo já que esses materiais 
borrachóides não tem aderência 
 -Fazemos para obter a retenção 
 
 ▸Moldagem Funcional Simples 
 ▹Apenas um tipo de material → Elastômero (material “borrachóide”) 
 
 ▸Moldagem Funcional Mista – Não fazemos 
 ▹Mais de um tipo de material→ Pasta zincoenólica que usaremos na parte desdentada + alginato na parte dentada 
 
⊿Relações intermaxilares 
 ▸Registro pré-operatório 
 ▹Dimensão vertical 
 Método de Lytle modificado é a associação do método métrico que é a utilização do compasso de Willis (onde 
usa a ‘continha’ de DVO igual a DVR menos espaço funcional livre), fonético que é o método Silverman (perfil facial 
do paciente e pronuncia dos sons) e o estético que é o método de Turner Fox – isso que com essas associações irá se 
ter menos erros 
 ▹Relação central 
 
⊿Seleção dos dentes artificiais 
 ▸Que se estiver favorável e o paciente concordar escolhemos a cor do dente natural do paciente 
 
⊿Prova funcional 
 ▸Fazemos somente com os dentes faltantes para ver oclusão, se combinou e posteriormente se não precisar de alterações 
o protético tira dente a dente intercalando para se ter uma base do dente 
 ▸Diferentemente da prova funcional tradicional, aqui o paciente faz ‘meia’ prova funcional artificiais, já que faz apenas 
dos dentes faltantes 
 ▸Montagem dos dentes artificiais (anteriores) cirurgia no modelo – colocar os dentes do lado oposto sobre os ‘naturais’ 
do paciente que estão no modelo intercalando, onde ele quebra um e repõe tendo como referencia o do lado oposto etc. Os 
dentes que o paciente ainda tem na boca não terá como fazer uma prova funcional, só irá ver quando já estiver acrilizado 
para por em posição 
 
⊿Inclusão em mufla 
 ▸Antes de prensar a resina o protético faz o guia cirúrgico, quando estiver para incluir a resina o protético pega 
moldeira e alginato para duplicar a base/rebordo e assim reproduzir um modelo e em cima dele fazer uma plaquinha 
transparente que é ela que vai ajudar no ajuste do rebordo 
Moldagem 
anatômica 
Vazamento 
do molde 
Modelo de 
estudo 
Delimitação 
da área 
chapeável 
Confecção 
da moldeira 
individual
 
 
32 
Jenn Rodrigues 
 ▸Confecção do guia cirúrgico 
 ▹Guia cirúrgico – é uma placa transparente que possibilita vermos durante e após a cirurgia área que pode estar 
sendo comprimida já que a futura prótese também fará compressão na região, se for antes de suturar podemos alisar mais 
a área que esta sendo comprimida porem se for após a cirurgia vemos onde esta isquemiado e desgastamos na parte interna 
da PT, se deixarmos essa área sendo comprimida vai acabar intensificando a reabsorção óssea 
 ▹Possibilita o ajuste do rebordo à base da prótese 
 ▸Desinclusão 
 ▸Acabamento e polimento 
 
⊿Instalação da prótese 
 ▸Prótese e guia cirúrgico esterilizados em meio químico 
 ▸Solução em glutaraldeído a 2% 
 
 ▸Cuidados pós-operatórios 
 ✦Paciente tem que voltar no dia seguinte (24h após) ao consultório para que o próprio CD faça a primeira retirada 
para limpar a prótese e o rebordo suja de sangue com gaze embebida em água oxigenada, limpar os pontos observar se 
tem sinal que a prótese esta traumatizando alguma região sobre estendida para desgastar dar acabamento e polimento e 
poder voltar a prótese em seguida, se o paciente fizer essa primeira retirada pode se assustar com o sangue e também não 
conseguir colocar já que o rebordo vai estar edemaciado 
 ✦Se não respeitou a sequência do protocolo durante a confecção, quando for colocar a prótese após a cirurgia ela pode 
não ter nenhuma retenção não parando no lugar temos que partir para um recurso que é o reembasamento com resina 
macia, já que o paciente não pode ir embora sem a prótese 
 ✦Essa resina macia para reembasamento conhecida como resina soft, são resinas quimicamente polimerizáveis (pó + 
liquido) coloca na parte interna da dentadura e faz o reembasamento imediato, porem esse REEMBASAMENTO SERÁ 
PROVISÓRIO já que como ela é porosa onde pode se acumular fluido bucal, mal cheiro etc por isso o uso definitivo não é 
recomendável 
 ✦Resina macia usada somente como recurso emergencial 
 
Paciente vs. Prótese total 
Sucesso → depende do paciente, sua responsabilidade no tratamento 
 
⊿Reembasamento 
 ▸Quando o rebordo já esta cicatrizado e o edema já passou, normalmente por conta disso a prótese fica solta e por tanto 
fazemos uma nova PT ou só fazemos reembasamento se o paciente gostou dos dentes, posição, cor e tc para se voltar a ter 
retenção 
 ▸Desgastamos o interior da prótese, fazemos selamento periférico com godiva de baixa fusão e depois moldamos tudo 
isso na própria base da prótese 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
Jenn Rodrigues 
INSTALAÇÃO E ORIENTAÇÕES REFERENTES À PRÓTESE TOTAL 
◢Objetivos 
 ▸Definir o tratamento e destino do mesmo com relação a utilização e ajustes – se o paciente relatar que está 
machucando tem que desgastar, não é com o tempo que ela vai se ajustar isso só vai gerar trauma, lesão e possível 
reabsorção óssea 
 ▸Desde a base da prótese até a relação dos elementos dentários artificiais 
 ▸Obrigatório passar informações referentes ao cuidado e utilização – que tem que tirar pra dormir, pra higienização 
isso que mesmo sendo elementos artificiais ainda pode se ter o acúmulo de placa e com o tempo gerar estomatite e até 
reabsorção óssea e gengival também principalmente em casos de PPR 
 
 ▸Temos que dar tanto orientações pré como pós operatório, alertar o paciente que mesmo com a colocação da PT a 
eficiência mastigatória ainda vai estar reduzida, ele não vai poder comer alimentos duros, mesmo sendo artificial ele tem 
que fazer a higienização 
 ▸O primeiro controle é recomendável fazer após 24h após a entrega da prótese, isso pra evitar que caso esteja 
machucando se agrave com o uso de mais de 24h, isso porque nesse período vamos ter a visualização de início de trauma 
onde deveremos desgastar, e após isso dar acabamento tirando possíveis superfícies cortantes se o paciente ainda reclamar 
devemos desgastar mais ou ainda marcar mais um retorno pra fazer um exame intraoral para observar possíveis áreas 
avermelhadas. 
 ▸Antes de enviar ao protético temos que fazer a desinfecção e quando voltar e antes de levar a boca do paciente temos 
que fazer a desinfecção também 
 
◢Ajuste preventivo 
 ▸Há quem diga que devemos fazer um ajuste preventivo onde pegamos a base da dentadura, sem passar o adesivo 
colocamos silicona leve e levamos em posição na boca do paciente e a parte que fica sem a silicona significa que ela está 
mais alta e por isso ela foi comprimida retirando a silicona dessa região, por isso devemos desgastar essas regiões. Porém 
temos que ficar atentos se a parte sem silicona ainda mais quando for em toda a base, ser por conta de alta compressão 
 ▸Esse ajuste é necessário para que essas regiões sobre estendida a longo prazo gere danos ao paciente como lesões, 
remanso 
 
◢Ajuste oclusal 
 ▸Durante a instalação da PT se vê que durante a oclusão alguns dentes não estão se tocando, isso significa que algum 
dente está tendo um contato prematuro, ou seja, algum dente está alto impedindo o contato dos demais, nesses casos 
batemos carbono e as partes que ficaram marcados é onde devemos desgastar 
 ▸Mas esse desgaste tem que ser feito ainda mantendo a anatomia, e ainda se durante os movimentos de lateralidade 
ou extrusivos e na relação cêntrica devemos desgastar cúspides, mas se quando se tem apenas interferência na relação 
cêntricadevemos desgastar região de fossa 
 
◢Orientações ao paciente 
⊿Como higienizar a prótese 
 ▸Limpeza ao receber o material - quando vem do protético que devemos fazer a desinfecção antes de levar a boca 
 ▸Limpeza do paciente – tirar a prótese pra limpa-la, mas também pra 'escovar' rebordo, mucosa jugal e língua de 
preferência com dentifrício 
 ▸Dentifrício ou sabão neutro – na limpeza da prótese pode usar dentifrício ou sabão neutro já que não tem dente pra 
fortalecer com o flúor, porém tem que tomar cuidado com dentifrício com abrasivos que a longo prazo vai danificar a 
prótese, escovar a prótese com escova com cerdas mais moles pra evitar desgaste e porosidade 
 ▸Mecânica ou química – mecânica que é o ato normal de escovação e química pelo uso de soluções 
 
 
 
34 
Jenn Rodrigues 
⊿Desinfecção química da prótese 
 ▸Hipoclorito de sódio 1-3% 
 ▸Digluconato de clorexidina 4% por 10min 
 ▸OPS: Hipoclorito de sódio 1% durante a noite, duas a três vezes na semana 
 ▸Nunca esquecer da água corrente 
 ▸Água sanitária (3 gotas diluída em 200ml de água por 30min duas vezes na semana) 
 
 ▸Se deixar a PT em soluções com altas concentrações quando levar na boca pode causar uma certa ‘queimação’ e 
sensibilidade 
 
◢Rebordo remanescente 
 ▸Tem que higienizar? Sim, com uma escova mais macia pra região de rebordo, mucosa jugal, fundo de saco e uma 
relativamente mais dura pra escovação da língua 
 
◢Quando refazer? 
 ▸Quando deu uma trinca a ponto de não quebrar a prótese em dois, soltou um dente, leve desgaste de cúspide podemos 
só consertar a injuria e o paciente continuar com a mesma prótese sem necessidade de fazer uma nova 
 ▸Mas em alguns casos quando se tem muito desgaste, trincados extensos onde a prótese se parte em dois já se tem a 
necessidade de se fazer uma nova prótese