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FACULDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA DISCIPLINA: Anestesiologia e Técnicas Cirúrgicas DOCENTE: Thaissa Camargo Dentello TABELA ANESTÉSICOS NOME FAMILIA EFEITOS ESPERADOS EFEITOS ADVERSOS MECANISMO DE AÇÃO USO REVERSOR PARTICULARIDADES Atropina Anticolinérgicos - Prevenir e tratar bradicardia em cães e gatos - Antiespasmódico - Não altera PA A atropina não altera a pressão arterial - Reduz secreções salivar e respiratória - Braquicárdia no período transoperatório - Taquicardia e em baixas doses pode causar bradicardia. - Pode ocasionar parada cardíaca; - Pode ocasionar contração ventricular, boca seca, constipação, vômitos, sede, hesitação urinária, estimulação do SNC, sonolência, ataxia; - Pode ocorrer também depressão respiratória e hipotensão; - Não recomendado para cavalos do fluxo TGI - É um alcaloide extraído das solanáceas como a Atropa belladona e atua competitivamente, bloqueando a ação da acetilcolina tanto em receptores muscarínicos centrais como em receptores muscarínicos periféricos; - A atropina compete por todos os tipos de receptores muscarínicos - Usado primeiramente como adjuvante de anestesia, mas também como antídoto para intoxicação por organofosforados e por overdose de agentes colinérgicos. fisostigmina - Não usar em pacientes taquicardíacos ou febris febre não é apenas um aumento de temperatura, é uma tríade: todo febril está taquicárdico e taquipneico. Escopolamina Anticolinérgicos - Atividade espasmo lítica sobre a musculatura lisa do trato gastrintestinal, geniturinário e vias biliares, sendo muito utilizado por seus efeitos gastrintestinais. - Redução da secreção do trato respiratório - Frequência cardíaca - Secreções - Motilidade do TGI e --- Pupilas dilatadas - Age bloqueando os receptores muscarínicos de acetilcolina da musculatura lisa, impedindo a concentração - Utilizada no sentido de diminuir a motilidade gastrintestinal tendo um efeito mais atenuado sobre o bloqueio vagal e não causa tanta taquicardia. Em doses altas são esperados efeitos anticolinérgicos. Pode provocar êmese, alucinações e ataxia. Se necessário, realizar tratamento com medicamentos parassimpaticomiméticos. - Ação antiespasmódica A escopolamina possui efeito antiespasmódico como diminui espasmos principalmente na musculatura visceral é muito utilizada em casos de cólica. Diminui o espasmo uterino, intestinal, relaxa a musculatura uretral no paciente com cálculo. Glicopirrolato Anticolinérgicos - Diminuição do volume da secreção salivar - Secura nas mucosas -Pupilas dilatadas - Frequência cardíaca - Neutraliza ações muscarínicas do Acetolcolina É um fármaco que não atravessa a barreira hematoencefálica – é uma das primeiras exceções. É uma molécula grande e, por isso, muito seguro para pacientes gestantes já que não passa para o feto. ----------- - Produz taquicardia mais branda - Não atravessa a barreira hematoencefálica Acepran Acepromazina Fenotiazínicos - Potente ação tranquilizante Baixa toxicidade - Efeito potencializador (50 a 60%) - Sonolência atividade antiemética - Depressão respiratória - Hipotensão, braquicardia sinusal, taquicardia sinusal reflexa - Sistema nervoso central pode produzir: sonolência, apatia, excitação paradoxal em animais predispostos e diminuição do limiar convulsivo -Depressão do SNC, bloqueando neurotransmissores pré e pós-sinápticos de serotonina e dopamina - Promovem depressão no sistema reticular; - Apresenta propriedades antieméticos, antihistamínicas, anti-espasmódicas e, principalmente, adrenolíticas.; - Absorvida pelo trato gastrointestinal e por via parenteral, são amplamente distribuídos pelos tecidos; - Eliminados pela urina e também pelas fezes. - Acepran 0,2% é indicado para cães como sedativo e tranquilizantes para facilitar procedimentos diagnósticos, contenção para exames e radiografias, tratamento de feridas e abscessos, sondagem uretral, procedimentos cirúrgicos menores ------------ Alterações comportamentais: – Ptose palpebral – Protusão da membrana nictitante – Prolapso peniano – Abaixamento da cabeça – Ataxia - Priapismo em equinos. Não possui antagonista. Clorpromazina Fenotiazínicos - Ação tranquilizantes menos potente (leve ataxia) - Pouca ação anti-histamínica Potente ação: – Antiemético – Ação antissecretória – Ação antitérmica - Ação potencializadora (50%) - Sonolência, apatia, excitação paradoxal, hipotermia, diminuição do limiar convulsivo e taquicardia. - Os felinos podem apresentar reações extrapiramidais (tremores musculares, trismo da musculatura mastigatória, ausência de reflexos posturais, letargia, diarreia e perda do tônus do esfíncter anal). - Pode ser absorvida pelo trato gastrointestinal e por via parenteral. - Distribuídos por diversos tecidos do organismo, em maior quantidade em fígado, pulmões e encéfalo, e sofrem processos de biotransformação. - São eliminados tanto pela urina quanto pelas fezes. - Fenotiazínico tranquilizante. Neuroléptico. - ----------- - Possui alto índice terapêutico, sendo bastante seguro para uso. - Doses extemamente altas podem causar complicações sérias e até a morte. - Não usam em pacientes com insuficiência hepática, doença cardíaca, caquexia, choque hipovolêmico, tetano e intoxicação por estricnina. - Usar com cautela em pacientes geriátricos. Levomepromazina Levozine Neozine Fenotiazínicos - Melhor anti-histamínico - Os mesmos da acepran -Age relativamente no SNC bloqueando neurotransmissores - Promovem depressão do sistema reticular - Tranquilizante e analgésico. - Tem um efeito anestésico local também, muito sensível durante a aplicação Não é utilizado como anestésico local, significa que quando o fármaco é injetado há um leve efeito anestésico local. ------------ Não pode ser misturado as soluções alcalinas. Diazepam Benzodiazepínicos - É indicado para efeitos sedativos, hipnóticos, amnésico e mielorrelaxante. - Tem antagonista. (Flumazenil). - Causa minima depressão cardiorrespiratória. - Ação ansiolítica e hipnótica, promovendo sono semelhante ao fisiológico. - Efeito paradoxal Ligam-se a 97-98% das proteinas plasmáticas. - Possuem baixa incidência de efietos colaterais, no entanto há podem ocorrer: ataxia, agitação e excitação, quando administrados em animais com estado de alerta normal. - Alguns outros sinais são: sonolência, irritabilidade, incoordenação motora. - da atividade GABAérgica. - Deprime o sistema límbico no SNC. - Age em receptor GABA A, impedindo o influxo de Cálcio, logo, impedindo a despolarização. - Contraindicado o uso isolado na MPA de paciente higidos. (efeito paradoxal). Atravessam barreira placentaria e atingem o leite materno. - Composto cristalino insolúvel em água, oleoso (não utilizar IM). Flumazenil A superdose de pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma. Midazolam Benzodiazepínicos - Causa minima depressão cardiorrespiratória. Maior potência hipnótica. - Efeitos fisiológicos brandos (diminui PA e aumenta FR) diminuir um pouco a pressão arterial (PA) e aumentar a FR - Potente efeito hipnótico (20 x > que o tiopental) - Potente efeito amnético. - Possuem baixa incidência de efeitos colaterais, no entanto há podem ocorrer: ataxia, agitação e excitação, quando administrados em animais com estado de alerta normal. Alguns outros sinais são: sonolência, irritabilidade, incoordenação motora - Atravessa a barreira placentária e atinge o leite materno -Aumento da atividade GABAérgica. Deprime o sistema límbico no SNC. - Age em receptor GABA A, impedindo o influxo de Cálcio, logo, impedindo a despolarização. -É indicado para efeitos sedativos, hipnóticos, amnésico e mielorrelaxante. Flumazenil - Não deve ser administrado em animais com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos. - Usar com cautela em animais com insuficiência hepática ou pulmonar. Alprazolam Benzodiazepínicos - É indicado para efeitos sedativos, hipnóticos, amnésico e mielorrelaxante. - Açãoansiolítica e hipnótica, promovendo sono semelhante ao fisiológico. - O paciente pode apresentar sonolência, capacidade de reação diminuída, fadiga, fraqueza muscular. - Há relatos de excitação paradoxal. - Modula os efeitos induzidos pelo GABA no cérebro, ou seja, ao se ligar aos receptores do GABAa - É rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal,. Ultrapassa a barreira hematoencefálica e é eliminado na urina na forma inativa Tranquilizante para tratamento de alterações comportamentais, como ansiedade, agressividade e pânico. ---------- - Deve se evitar o uso em fêmeas destinadas à reprodução. - É contraindicado para pacientes com alergia prévia a esta substância ou a outros benzodiazepínicos. Xilazina alfa-2 - Sedação - Depressão do SNC - Miorrelaxamento de ação central - Efeitos cardiopulmonares - da diurese, hiperglicemia, hipoinsulinemia, alteração da motilidade gastrointestinal, aumento da resistência vascular e do consumo de oxigênio do trato gastrointestinal, salivação, piloereção, transpiração, prolapso peniano e tremores musculares leves. - Ativação de receptores alpha-2 andrenergicos no SNC e SNP. - Inibem a síntese de liberação da noradrenalina. - Indicado para promover sedação, analgesia, contenção química e miorrelaxamento. Protocolo de “Triple Drip” em equinos (EGG + cetamina + Xilazina). Tem antagonista (Ioimbina / Atipamezole). Redução da CAM (40-70%) - Usando isolado ou associado a um opióde --------- - O paciente deve ser monitorado para avaliar a eficiência da sedação - Contraindicada em cardiopatas, pacientes diabéticos e em choque. - Não indicado em torções gástricas. - Não utilizar em 1/3 final da da gestação (aborto). Dexmedetomidina alfa-2 - Impedem a liberação de noradrenalina através da inibição do influxo de íons cálcio na membrana neuronal. - A estimulação destes receptores no SNC promove efeito hipotensor e tranquilizante - sedação, hipose, relaxamento muscular, analgesia visceral, ataxia e depressão do centro vasomotor. Vômito é o sinal mais comum. Pode ocorrer também depressão cardiovascular - bradicardia inicial e hipertensão seguida de hipotensão, arritmias; depressão respiratória; diminuição da temperatura corporal. Agonismo adrenérgico alpha 1 (vaso constrição periférica); alpha 2 (redução da liberação de noradrenalina). Relação alpha 1 e 2 -> 1:160 - Indicado para sedação e analgesia do paciente. Neuroleptoanalgesia. - Contenção química. - Possui antagonista. Reduz CAM em 40 - 70%. --------- - Cardiopatas grave. Pacientes de alto risco. - Hipersensibilidadeidade. Gestação e lactação. - Não misturar em frasco ou seringa com outros anestésicos. Butorfanol Opióides - Promove menor depressão respiratória, porém o efeito analgésico é menos intenso. - Excelente sedação. - Não libera histamina. - Não deprime o sistema cardiovascular. Sedação, depressão respiratória, bradicardia, retenção urinária e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia. - Opióide agonista de receptor kappa e antagonista fraco de receptor µ, podendo antagonizar os efeitos de mu-agonistas - É utilizado em cães, para o alívio de tosse não produtiva; em cães e gatos, na medicação pré-anestésica; e também como antiemético no uso prévio ao medicamento antitumoral cisplatina - Uso cauteloso em pacientes com insuficiência cardíaca, idosos, hepatopatias - Um antagonista do receptor opioide mu-competitivo (naloxona) - É contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao princípio ativo, pacientes com histórico de função respiratória comprometida. - A superdosagem ou o uso frequente de opióides pode aumentar os efeitos adversoS Fentanila Opióides - A ligação ao receptor mu desencadeia analgesia, depressão respiratória, diminuição da motilidade do trato gastro intestinal, sedação e bradicardia; a ligação do receptor kappa desencadeia sobretudo, analgesia, sedação e inibição do hormônio antidiurético. - Sedação, depressão respiratória, bradicardia, retenção urinária e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia Opióide sintetico agonista total de receptor µ de curta duração e altamente lipossolúvel. - Potência analgésica 80 a 250 vezes superior a morfina. - Bom sedativo. - Muito utilizado durante o trans operatório. Reduz aCAM.Possui antagonista. - Utilizado na infusão de FLK (Fentanila+lidocaina+cetamina) Naloxona - O uso seguro durante a gestação e lactação não foi estabelecido - A superdosagem ou o uso frequente de opióides pode aumentar os efeitos adversos Meperidina Opióides - Promove sedação. Não induz ao vômito. - Boa estabilidade vascular. - Ausência de depressão respiratória. - O efeito de um determinado opióide depende da afinidade que este possui pelo receptor específico. - Sedação e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia. - Devido a liberação de histamina, a meperidina pode causar sinais de alergia, desde urticária e pruridos locais, como broncoespasmo e hipotensão. - Opióide agonista total, ação em receptor µ. Bloqueia canais de sódio e inibe a atividade dos neurônios do corno dorsal de forma semelhante dos anestésicos locais. Uso IV contra indicado pelo intensa liberação de histamina. Pacientes com MASTOCITOMA. - Analgésico fraco. - Alto grau de dependência. Midríase em gatos e miose em Cães - É indicada nos casos de obstrução biliar ou uretral, em razão do seu efeito espasmolítico Naloxona É contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao princípio ativo, pacientes com histórico de função respiratória comprometida. Uso cauteloso em pacientes com insuficiência cardíaca, idosos, hepatopatias. Metadona Opióides - Ótima sedação. - Ótima eficácia analgésica - Baixa incidência de vômito e de liberação de Histamina. - Sedação, depressão respiratória, bradicardia, retenção urinária e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia. - Midriase em gatos e miose em Cães - Agonista puro em receptores µ com propriedades farmacológicas semelhantes à da morfina. - Possui afinidade pelos receptores NMDA Muito utilizado para tratamento da dor oncológica e neuropatia - Em gatos pode ser utilizada pela via Oral transmucosa causando sedação mais intensa, duradoura e antinocicepção Prolongada antagonista (Naloxona) - Usar com cautela em paciente que não suportam aumento da pós carga. Alto grau de dependência. - Cautela em animais cardiopatas Morfina Opióides - Alto grau de sedação e analgesia (dor grave!) - Alívio da dor: 6 a 8 horas. - Pode ocasionar náusea, vômito, náusea, constipação, sialorreia e prurido. Midríase em gatos e miose nos cães. -Diminui a motilidade gastrointestinal. - Retenção urinária. - Liberação de histamina - Depressão respiratória, bradicardia Agonista total em receptores opióides µ, kappa e delta - Indicado para controle de dor severa (analgésico de eleição) - Utilizada na infusão de MLK (morfina+lidocaina+cetamina). Naloxona - Contraindicado para pacientes com MASTOCITOMA. - Depressão respiratória. Alto grau de dependência Remifentanila Opióides - Analgesia de dor intensa principalmente em trans operatório. - Sem efeito cumulativo. - Sem metabolização hepática. - Recuperação rápida eprevisível. - Reduz CAM do Isofluorano. - Sedação, depressão respiratória, bradicardia, retenção urinária e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia. Agonista total em receptores opióides µ, kappa e delta Hipersensibilidade e Via peridural. Naloxona - Não possui efeito cumulativo, logo não se observa analgesia residual, o que faz necessário a analgesia pós-operatória cuidadosa e que deve ser iniciada antes do paciente recuperar a consciência. -Recomenda-se que a administração IV seja lenta para amenizar os efeitos adversos. Tramadol Opióides - Excelente para dor crônica. - Pouca liberação de histamina. Baixa incidência de vômito. - Menor grau de dependência. - Opióide atípico- Bloqueia impulsos da medula espinhal: ação mista - Sedação, retenção urinária e alguns efeitos gastrointestinais, como vômito, náusea, constipação, sialorreia. - Pode promover bradicardia - Hipotensão - Opióide com ação parcial em receptor mi. - Atua na diminuição da degradação de serotonina circulante, aumentando sua concentração nas vesículas das terminações nervosas (ação serotoninergica) Utilizado no tratamento e no controle da dor leve a moderada, medicação pós-operatória e no trauma torácico. Utiliza-se n aanalgesia multimodal em associação com AINE. Naloxona e loimbina Monitoração quanto a frequência cardíaca, frequência respiratória pressão arterial, temperatura corporal e motilidade intestinal. Tiopental Barbitúricos Analgesia de dor intensa, principalmente no trans operatório. - Provoca apneia. - a contratilidade cardíaca. - Tem efeito cumulativo. - Cães da raça Galgo costuma apresentar excitação na recuperação. - Não mantém a pressão de perfusão cerebral. Depressor do SNC, possui efeito GABA mimetico e baixas concentrações. Ativa o canal de Cloro associado receptor GABAA-. Indicado para dor -------- Contra indicado na obstrução intestinal, torção gástrica, piometra, quadro de choque endoxêmico, acidose metabólica, nessas situações há aumento da fração livre do Tiopental. Ñ Barbitúricos Cetamina Dissociativos -Não altera a motilidade gastrointestinal. Mantém os reflexos protetores. - Não promove amnésia. - Hipnose fraca. Catalepsia. - Vasodilatação cerebral. - Pode promover delirios pós anestésicos. - Salivação intensa. Possui efeito teto - Promove a dissociação do córtex cerebral, mantendo os reflexos protetores. - Ação antagonista de receptores NMDA. - Na medula bloqueia os receptores muscarínicos dos neurônios centrais e potencializa os efeitos inibitórios do GABA. - Indicado para procedimentos rápidos, contenção química, indução anestésica e analgesia. - Muito utilizado no protocolo para equinos denominado "Triple Drip” (EGG+cetamina+xilazina). - Analgesia(melhor somática - Uso em diversas espécies. - Vias de administração IV, IM e VO - Utilizado nas infusões de MLK e FLK. -------- - Contra indicado em: trauma crânio encefálico (TCE); Afecções com aumento de PIC e da PIO, cardiopatias, hipertensão, arritmias, epilepsia/ estado convulsivo, nefropatias e distúrbio do trato urinário inferior felino. Halotano Halogenados - Controlo do aumento de produção de saliva, podendo ser particularmente útil para doentes difíceis de ventilar ou intubar. -Efeitos colaterais incluem arritmia cardíaca, hipoventilação (depressão respiratória) e problemas hepáticos - Hipotensão, síndrome da hipertermia maligna - Um poderoso anestésico de inalação- Pode ser administrado ao paciente com o mesmo equipamento usado para sua oxigenação. - Após a inalação,a substância chega aos pulmões tornando possível a passagem para o estado anestésico mais rapidamente do que seria possível com drogas administradas de forma intravenosa -Utilizado para a indução e manutenção da anestesia geral É contra-indicado em pacientes com história prévia de hipertermia maligna ou naqueles suscetíveis e ainda em pacientes com insuficiência hepática pois o seu metabólito é altamente tóxico. 2
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