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Polígono de Willis

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● Artérias vertebrais e artérias carótidas -> polígono 
● As artérias vertebrais sobem pelos forames transversos. Elas entram no crânio a partir 
do forame magno junto com a medula. As artérias são ramificações das artérias 
subclávias. Elas se encontram na base da ponte e formam a artéria basilar. 
○ A artéria basilar fica no sulco central da ponte. 
○ Anastomose a nível do bulbo das artérias vertebrais formam a artéria espinal 
anterior. 
○ A artéria vertebral forma a artéria cerebelar póstero inferior (PICA). A 
artéria basilar forma a artéria cerebelar ântero inferior (AICA) e a cerebelar 
superior (SCA). 
○ O último ramo da artéria basilar é a artéria cerebral posterior. 
● A artéria carótida interna apresenta cinco segmentos. Os dois ramos são a artéria 
cerebral média e a cerebral anterior. 
○ A função da artéria cerebral anterior é a irrigação do segmento mais cortical 
interno, giro do cíngulo e corpo caloso. 
○ A artéria comunicante anterior liga as artérias cerebrais anteriores. 
○ A artéria comunicante posterior conecta a artéria cerebral média e a cerebral 
posterior. 
○ A artéria cerebral média irriga a porção mais lateral do encéfalo e os núcleos 
da base. 
 
 
 
 
 
 
 
Questões de revisão: 
1. Angiografia braquial-subclávia: de que lado introduzir o cateter para injeção de 
contraste visando observar as duas circulações, carotídea e vertebral-basilar? 
No lado direito, devido ao tronco braquiocefálico que só tem no lado direito, e a partir dele 
surgem as artérias carótida comum direita e a vertebral direita. No lado esquerdo não tem o 
tronco braquiocefálico e da aorta já saem a artéria carótida comum esquerda e a vertebral, 
separadamente. 
 
2. Cite um sintoma sensorial típico de AVE na circulação posterior. 
A perda das funções visuais, pois ocorre comprometimento da irrigação do lobo occipital. 
3. Sobre esse sistema, o que é pior: oclusão da a. basilar ou da a. vertebral? 
Oclusão da a. basilar, pois dela origina a artéria cerebral posterior. E se fosse da artéria 
vertebral, a outra iria ‘compensar’ a perda sanguínea. 
4. Com injeção de contraste na a. vertebral esquerda, qual lado do cérebro seria 
visualizado? 
Os dois hemisférios do cérebro seriam visualizados, haja vista que as artérias vertebrais direita 
e esquerda realizam anastomose formando a artéria basilar que irá formar ramos cerebrais, 
como a artéria cerebral posterior. 
5. Em situações normais, há fluxo sanguíneo nas aa. comunicantes do polígono de 
Willis? 
Em situações normais há pouco fluxo nas aa. comunicantes do polígono de Willis, apenas para 
manter as células endoteliais vivas. No entanto, em situações de obstrução de artérias 
relacionadas, são utilizadas como ‘válvula de escape’ para a irrigação. 
6. Qual o significado da observação angiográfica da circulação posterior em exame 
com injeção de contraste na a. carótida interna direita? E caso fossem observadas 
as aa. cerebrais contralaterais? 
Basicamente, com a injeção de contraste na a. carótida interna direita, em situações fisiológicas 
normais, veríamos no exame a expressão das artérias cerebral média direita e a porção irrigada 
pela artéria cerebral anterior direita, haja vista que o fluxo sanguíneo está normal. No entanto, 
como foi verificado que o contraste atingiu a circulação posterior, concluímos que está 
ocorrendo alguma obstrução, causando o fluxo sanguíneo da artéria carótida interna, através da 
artéria comunicante posterior, para a artéria basilar e, posteriormente, vertebral. 
Se fosse observado contraste nas aa. cerebrais contralaterais, poderíamos concluir que, 
novamente, está ocorrendo uma obstrução das artérias levando a passagem de fluxo da artéria 
cerebral média direita para a artéria cerebral anterior através da artéria comunicante anterior.

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