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IMC CLASSIFICAÇÃO < 18,5 Baixo peso 18,5 - 24,9 Normal ou eutrófico 25,0 - 29,9 Sobrepeso ou pré- obesidade 30,0 - 34,9 Obesidade I 35,0 - 39,9 Obesidade II ≥ 40 Obesidade gave III POPULAÇÃO HOMENS MULHERES Caucasianos ≥ 94 (risco aumentado) ≥ 102 (risco muito aumentado) ≥ 80 (risco aumentado) ≥ 88 (risco muito aumentado) Centro de saciedade (área ventromedial) - POMC/CART Centro da fome (área hipotalâmica lateral) - AgRP/NPY Relacionada aos determinantes do desequilíbrio energético: ↑ da ingestão alimentar, ↓ do gasto energético, ↑ estoque de gordura e ↓ da oxidação de gordura CCK, PYY e GLP-1 (anorexígenos) - baixa produção pós-prandial; Insulina e leptina (anorexígenos) - alta produção com resistência à ação. Na obesidade: Acúmulo excessivo de gordura condiciona ao estado de metainflamação, com concentração de mediadores inflamatórios não detectáveis em exames bioquímicos de rotina Hipertrofia de adipócitos = ↑ produção de TNFalfa (assume caráter pró- inflamatório), induzindo resistência à insulina Hipertrofia + hiperplasia = baixa vascularização = hipóxia e recrutamento de células imunológicas = apoptose Critérios mais utilizados são a classificação do IMC, da circunferência da cintura e do perímetro do pescoço ≥ 39,5 (homens) e ≥ 36,5 (mulheres = obesidade presente (CARVALHO; DUTRA; ARAÚJO, 2019; ABESO, 2022)
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