Buscar

Importância e Características dos Fungos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 150 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 150 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 150 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa Dra Patricia Dalzoto 
Departamento de Patologia Básica 
Micologia 
 
Importância dos fungos 
Importância dos fungos 
 Alimentos 
 Indústria 
 Doenças 
Medicamentos 
 Corrosão 
 Toxinas 
 Enzimas 
 Decompositores 
 Biorremediação 
 
Características gerais dos fungos 
 Eucariotos 
 Aclorofilados 
 Substância de reserva - glicogênio 
 quimioheterotróficos 
Saprófitas 
Simbiontes 
Parasitas 
Classificação 
Classificação 
 Linnaeus 1753 
 Haeckel 1865 
 Whittaker 1969 
 Woese 1977 
 
Classificação 5 reinos 
(Whittaker, 1969) 
Classificação 3 domínios 
(Woese, 1977) 
Archaeae 
Bacteria 
Eukarya 
• Reino Protista 
• Reino Chromista (Straminipila) 
• Reino Fungi 
• Reino Plantae 
• Reino Animalia 
 
Howard, 2002 
Os reinos 
Hifa e esporocistos do oomiceto Phytophthora parasitica. Disponível em: <http://www.zmed.org/B05/B05.104/B05.104.750>. 
Reino Chromista (Straminipila) 
http://www.zmed.org/B05/B05.104/B05.104.750
maggiesfarm.anotherdotcom.com/archives/3480-T... 
Reino Protista 
http://maggiesfarm.anotherdotcom.com/archives/3480-The-Blob-of-the-Week-Slime-Mold.html
http://maggiesfarm.anotherdotcom.com/archives/3480-The-Blob-of-the-Week-Slime-Mold.html
http://maggiesfarm.anotherdotcom.com/archives/3480-The-Blob-of-the-Week-Slime-Mold.html
Reino fungi 
: bionerds.freeservers.com/photo6.html 
Filo Chytridiomycota 
http://bionerds.freeservers.com/photo6.html
http://serc.carleton.edu/microbelife/index.html
botit.botany.wisc.edu/.../Zygsporangium.html 
Filo Zygomycota 
http://botit.botany.wisc.edu/courses/Botany_130/Diversity/fungi/Zygsporangium.html
www.clarku.edu/.../content/1introprogress.html 
Filo Ascomycota 
http://www.clarku.edu/.../content/1introprogress.html
Filo Basidiomycota 
Estrutura macro e microscópica 
Fungos filamentosos 
Fungos filamentosos 
Fungos filamentosos 
Fungos leveduriformes 
Fungos leveduriformes 
Copyright © 2001, William McDonald, M.D. 
Revised: 31 December 2000 
 
Fungos leveduriformes 
Fungos dimórficos 
 Paracoccidioides brasiliensis 
 
 23ºC micélio 37ºC levedura 
 
A célula fúngica 
Parede celular 
Parede celular 
Parede celular 
 Mananos, glucanos e outros polissacarídeos 
complexos em associação com polipeptídeos. 
 
 Alguns fungos produzem uma cápsula 
polissacarídica que recobre a parede celular (ex. 
Cryptococcus neoformans). 
Cryptococcus neoformans 
Septos e poros 
Núcleo 
Núcleo 
Maioria haplóide 
 20 – 40 Mb 
Cromossomos – 4 a 16 
 
Pulsed Field Gel Electrophoresis 
DNA ribosomal 
http://www.isth.info/img/help/its-structure.gif 
Membrana celular 
Membrana celular 
 A membrana citoplasmática é composta de 
glicoproteínas, lípidos e ergosterol. 
 
 A maior parte dos medicamentos antifúngicos 
baseia-se na inibição da síntese de ergosterol. 
 
Fisiologia 
Fisiologia 
Nutrição por absorção. 
pH ácido (pH 3-8). 
A maioria dos fungos filamentosos é aeróbia. 
A maioria das leveduras é anaeróbia facultativa 
Crescem em substratos com pouca água 
Degradam moléculas complexas. 
 
 
Aspergillus Seção Nigri 
Crescimento em dois meios de 
cultura diferentes: CYA e MEA 
 
Aspergillus Seção Nigri 
Esporos de diferentes espécies 
 
Aspergillus Seção Nigri 
Crescimento em diferentes 
temperaturas 
15, 18, 21, 24, 27, 30, 33, 36, 
40oC 
Reprodução 
Estratégias reprodutivas em fungos 
Estratégias reprodutivas 
 ASSEXUAIS 
 Fungos mitospóricos 
 SEXUAIS 
 Fungos meiospóricos 
Homotalismo 
Heterotalismo 
 
Reprodução sexuada 
Reprodução sexuada 
 Homotalismo = “Self fertility” 
 Heterotalismo = reprodução cruzada 
 Genes MAT 
Fungos filamentosos 
Homotalismo 
Heterotalismo 
Genes mat 
 Funcionais em espécies heterotálicas 
 Loci MAT-1 e MAT-2 
 Codificam ativadores de transcrição 
 Regulam a expressão do sistema sinalizador por feromônios 
(detecção de parceiros compatíveis) 
 Necessários para o desenvolvimento sexual normal 
Estruturas reprodutivas assexuais 
Estrutura reprodutiva assexual 
endógena 
Esporângios 
Rhyzopus 
Estruturas reprodutivas assexuais 
exógenas 
Conidióforo 
Conidióforo 
Estruturas reprodutivas sexuais 
Estrutura reprodutiva sexual 
endógena 
Ascósporos 
Ascos podem estar agrupados em: 
Estruturas reprodutivas sexuais 
exógenas 
Zigósporos Basidiósporos 
Ciclo de vida 
www.answers.com/topic/fungal-genetics 
Estratégias de reprodução 
http://www.answers.com/topic/fungal-genetics
http://www.answers.com/topic/fungal-genetics
http://www.answers.com/topic/fungal-genetics
Zygomycota 
Ascomycota 
Basidiomycota 
Ciclo parassexual e parameiose 
Micotoxinas 
Cover photo of painting entitled The Beggars 
by Pieter Bruegel the Elder 
(ca. 1525–1569). Copyright Réunion des 
Musées Nationaux/Art Resource, NY, 
Louvre, Paris, France 
“Fogo de Santo Antônio” 
 Idade média – sintomas documentados 
 
 Hospitais para tratar os doentes foram dedicados a Santo 
Antonio 
 
 “Fogo Sagrado” ou “Fogo de Santo Antônio” 
 
 Sensação de ardências nas extremidades, causada pelo 
ergotismo gangrenoso 
Ergotismo 
 Cevada (Secale sp.) e outras gramíneas contaminadas 
com Claviceps purpurea. 
 
 Em determinadas quantidades o ergot causa: 
1. ergotismo convulsivo ou distônico: 
tremores, pescoço rígido (convulsões) 
2. ergotismo gangrenoso: perda de dedos e 
membros (vasoconstrição) 
Outros sintomas 
 Dor muscular; Pele fria; Fraqueza; Parada cardíaca; 
Perda da fala 
 Dor de cabeça; Depressão; tontura; Confusão 
 Inconsciência; Pânico;ALucinações 
 Psicose; Náusea; Vômito; diarréia 
 Aborto, infertilidade 
Usos dos alcalóides do ergot 
 Dihydroergotoxina (Ergoloid Mesylate) 
Aumenta o metabolismo cerebral 
 Ergonovina maleato 
Diminui hemorragia uterina pós-parto 
 Ergotamina derivados 
 enxaquecas 
 LSD 
Tratamento de algumas doenças mentais. 
 
Acrônimo de LysergSaure-Diethylamid = Dietilamida Ácido Lisérgico 
ALCALÓIDE DO ERGOT Albert Hofmann 
LSD 
LSD 
 Alucinações auditivas e visuais; 
 Sinestesias (cores podem ser ouvidas e cheiros possuem cor); 
 Perigo de suicídio involuntário (sonho de Ícaro); 
 Falsa sensação de poder (parar carros, andar sobre a água); 
 Flash back (distúrbio persistente da percepção) 
 
Micotoxicoses 
 1950’s – centenas de porcos mortos por ingestão de milho 
contaminado com bolores 
 Aspergillus flavus 
 1960 – 100 mil perus mortos – consumo de amendoim 
contaminado por fungos 
 Aspergillus flavus 
Micotoxinas 
 Metabólitos secundários tóxicos, produzidos por fungos. 
 
 Contaminam produtos agrícolas no campo, durante a 
colheita, transporte e estocagem. 
 Fusarium 
 Aspergillus 
 Penicillium 
 
Micotoxinas 
 Ampla gama de efeitos biológicos em concentrações 
relativamente baixas (mg/Kg ou ug/Kg) 
 
 Implicações econômicas importantes 
 Produtores de grãos 
Criadores de animais e aves 
 Processadores de alimentos e rações 
 
 25% do suprimento alimentar mundial é contaminado por 
micotoxinas (FAO – Food and Agriculture Organization) 
 
 
Micetismos 
Micetismo faloidiano 
 Amanita phalloides 
 Falotoxinas e amanitinas 
 50 a 90% dos envenenamentos graves ou mortais 
 Latência 6 a 48 horas 
 Distúrbios gastrintestinais, alterações hepáticas, 
alucinações, morte 
 
Amanita phalloides 
http://nepenthes.lycaeum.org/Plants/Amanita/phalloides.html 
Micetismo nervoso ou muscarínico 
• Amanita muscaria 
• Muscarina e muscardina 
• SNP 
• Latência 15 a 30 minutos 
• Vômito, diarréias, sudorese, cólicas, dispnéia, 
salivação, convulsões 
• No Brasil, foi constatado pela primeira vez na região 
metropolitana em Curitiba - PR pelo botânico A. 
Cervi, da Universidade Federal do Paraná, em 1982. 
 
Micetismos• Micetismo gastrintestinal: vários fungos 
• Micetismo inconstante 
• Monometilhidrazina (MMH) 
• Latência 6 a 12 horas 
• Fadiga, dor de cabeça. Dor abdominal, diarréia e 
vômito 
 
 
Micoses 
Micoses 
 Em relação à patogenicidade: 
 
• Micoses superficiais (dermatomicoses) 
• Micoses subcutâneas 
• Micoses profundas e sistêmicas 
 
Micoses superficiais 
 
 Limitadas às camadas superficiais queratinizadas ou 
semiqueratinizadas da pele, aos pelos e unhas, sem 
lesar o tecido subcutâneo, ossos, articulações e órgãos 
internos. 
 Microsporum: pelo e pele 
 Trichophyton: pelo, pele e unha 
 Epidermophyton: pele e unha 
 
Fatores que contribuem para o aparecimento 
de micoses superficiais 
 endógenos (diabetes, AIDS, imunodeprimidos, 
doenças sistêmicas) 
 exógenos (umidade, má higiene, distrofias) 
 
Tinha do couro cabeludo(M. canis, T. tonsurans, T. mentagrophytes ) 
Ringworm skin infection: Tinea corporis 
Source: Microbiology Perspectives, 1999 
Pé-de-atleta (T.rubrum, T.mentagrophytes ou Epidermphyton floccosum) 
 
Tinha da unha (Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes 
http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html 
http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html
http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html
http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html
Micoses subcutâneas 
• Esporotricose 
• Cromoblastomicose 
 
Esporotricose 
• Sporothrix schenckii 
• Infecção do tecido subcutâneo por ferimentos 
• Benigna 
• Pacientes imunodeprimidos 
• Fungo dimórfico 
• Saprófita de solo e vegetais 
 
Cromoblastomicose 
• Fonsecaeae pedrosoi, Cladosporium carrionii, Phialophora verrucosa, 
Rhinocladiella aquaspersa, Fonsecaea compacta 
• Fungos demáceos 
• Inoculação traumática de esporos presentes no solo e na vegetação 
• As lesões são polimórficas, caracterizando-se por nódulos, lesões 
papulosas, eritêmato- descamativas, verrucosas com ou sem 
ulceração. 
• As lesões se localizam principalmente nos membros inferiores 
 
Micoses profundas e sistêmicas 
• Criptococose 
• Coccidioidomicose 
• Paracoccidiodomicose 
• Blastomicose 
• Histoplasmose 
 
Criptococose 
• Cryptococcus neoformans 
• Grande afinidade pelo SNC 
• Manifestações clíniccas: 
• Pulmonar 
• Meningoencefálica 
• Cutânea 
• Mista 
 
PARACOCCIDIOIDOMICOSE (Blastomicose sul-
americana) 
• Paraccoccidioides brasilienseis 
• Fungo dimórfico 
• Transmissão: 
• Inalação de conídios 
• Penetração por meio de ferimentos 
• Manifestação: 
• Mucosa bucal 
• Pele 
• Pulmões 
• Gânglios 
Histoplasmose 
• Histoplasma capsulatum 
• Fungo dimórfico 
• Reservatório: morcegos e aves (fezes) 
• Transmissão: inalação de conídios 
• Manifestação: 
• Formas assintomáticas 
• Histoplasmose pulmonar 
• Histoplasmose localizada 
• Histoplasmose disseminada 
 
 
Drogas antifúngicas 
Drogas antifúngicas 
 Fungos – EUCARIOTOS 
 Efeitos colaterais 
Drogas antifúngicas 
 Uso sistêmico 
 Infecções sistêmicas 
 Infecções mucocutâneas 
 Uso tópico 
 Infecções mucocutâneas 
Grupos de drogas antifúngicas 
 Polienos 
 Anfoterecina B e Nistatina 
 Azóis 
 Cetoconazol, Imidazol, etc. 
 Antimetabólico 
 Flucitosina 
 Equinocandinas 
 Griseofulvina 
 Alilaminas 
Polienos 
 
Anfoterecina B 
▫ Produzida por Streptomyces nodosus 
▫ Espectro de ação amplo 
▫ Indicada para o tratamento de infecções sistêmicas 
 Histoplasmose, Blastomicose, Candidíase 
▫ Alta afinidade pelo ERGOSTEROL 
▫ Muitos efeitos colaterais – toxicidade renal 
▫ ERGOSTEROL é muito similar ao COLESTEROL 
▫ Uso sistêmico 
▫ Usada em pacientes com infecções graves 
ERGOSTEROL 
 Membrana celular fúngica – esterol ERGOSTEROL 
 ERGOSTEROL substitui o colesterol, presente nas 
membranas de mamíferos. 
Nistatina 
▫ Indicada para tratamento de candidíase intestinal, vaginal e oral 
▫ Não é absorvida, pouco palatável 
▫ Uso tópico 
▫ Modo de ação: 
 Aumenta a permeabilidade da membrana celular fúngica 
 Mecanismo similar ao da Anfoterecina B 
Azóis 
Azóis 
 Inibem as enzimas do citocromo p450, reduzindo a síntese do 
ergosterol 
 Maior afinidade às enzimas fúngicas do que às humanas 
 Usado no tratamento de meningite criptocócica em pacientes 
com AIDS 
 Uso sistêmico 
 Candidíase em pacientes com AIDS 
 Itraconazol: blastomicose e histoplasmose 
 Cetoconazol: candidíase 
Antimetabólico 
Flucitosina 
 Candida 
 Cryptococcus 
 É um análogo de pirimidina. 
 É convertido no antimetabólito 5-florouracil na célula 
fúngica, mas não na célula humana 
 5-FU inibe a enzima timidilato sintetase, e em consequência, 
a síntese de DNA 
 Espectro de ação mais reduzido 
Equinocandinas 
Equinocandinas 
 Drogas mais recentes 
 Candida e Aspergillus 
 Inibem a síntese de B-glucanos da parede celular fúngica 
 Muito bem toleradas, poucos efeitos colaterais 
 Alergias 
Griseofulvina 
Griseofulvina 
 Interfere na formação do fuso acromático, durante a divisão 
celular 
 Deposita-se na pele, liga-se à queratina e impede nova 
infecção 
 Teratogênico 
 Hepatite 
 Alergias 
Alilaminas 
Terbinafina 
 Dermatofitoses 
 Inibe a síntese de esqualeno epoxidase e interfere na síntese 
de ergosterol 
 Acúmulo de ergosterol-esqualeno 
 tóxico para a célula 
Mecanismos de resistência

Continue navegando