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Revascularização do miocárdio 28 02

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Revascularizacao do Miocardio 
J Doença da Artéria Coronária: O tratamento clínico começa antes, durante e depois dos 
sintomas. Já no tratamento direto, existe a intervenção coronária percutânea e a 
revascularização do miocárdio. 
M Desfecho da revascularização do miocárdio: morte, MACE (eventos adversos 
cardiovasculares maiores), IAM, recidiva da dor, re-intervenção e AVC. 
M Comorbidades: idade avançada ou muito jovem, diabetes, dislipidemia, HAS, 
sobrepeso, síndrome metabólica, raça, DPOC, insuficiência renal, tabagismo, AVC 
prévio. 
M C o n c e i t o s d e 
revascu la r ização : o 
conceito cirúrg ico é 
levar sangue às áreas 
isquêmicas do miocárdio 
através de condutos 
biológicos ou sintéticos 
(enxertos), transpondo 
a s e ste n o s e s da s 
artérias acometidas. 
M Conceito de intervenção 
coronária percutânea: 
desobstruir as estenoses 
com balão de alta pressão 
(angioplastia), esmagando a placa e aplicando “stent” para prevenir a reobsrtução. 
M Anatomia: artérias coronárias e seus ramos, descendente anterior, circunflexa e 
coronária direita. 
M
 
M Enxertos (pontes) na revascularização do miocárdio: venosos (veia safena magna 
autógena —> ponte de safena), arteriais (artéria torácica interna esquerda = 
mamária, artéria torácica interna direita, gastroepiplóticas, epigástrica inferior, 
circunflexa femoral). Já os enxertos heterólogos, são da artéria rumenal bovina e os 
sintéticos da PTFE. 
M Melhores resultados dos enxertos venosos: dissecção em bloco pela técnica “no 
touch” (retirar a veia sem tocar nela, preservando o endotélio), prevenir a 
hiperdistensão da veia, preservação do endotélio, ausência de dilatações varicosas, 
uso de aspirina e estatinas. 
M Enxerto arterial: o enxerto da artéria torácica interna (mamária) é a melhor para 
revascularização. 
M Indicações para cirurgia aberta: angina CF 3-4, angina CF 1-2, lesão maior ou igual 
a 50% do TCE (tronco coronário esquerdo), lesão tri-arterial e FE < 50%, lesão 
uni-arterial proximal em descendente anterior. 
OBS: a revascularização miocárdica é o tratamento de escolha para os 
pacientes que possuem lesão 
proximal da artéria descendente 
a nte r io r , n a d o e n ç a a rte r ia l 
coronária intermediária e severa. A 
artéria mais utilizada é a ATIE 
(a rtér ia ma mária) . O uso de 
enxertos artérias deve ser feito mais 
em pacientes jovens, devido a boa 
expectativa de vida. O uso da veia 
s afe n a a i n da n ã o p o d e s e r 
descartado. 
Devemos ter uma noção do grau de obstrução/complexidade da doença 
(baixa<22, 22-33 moderada, >33 alta) pelo syntax score para Definir o 
que será feito (cirurgia aberta = revascularização do miocárdio ou 
angioplastia). 
Podemos fazer a cirurgia sem a CEC (nos casos em que buscamos evitar a 
resposta inflamatória, reduzir a morbi-mortalidade e promover uma alta 
precoce da UTI e hospital). Preferencialmente devemos fazer com CEC, que é 
o ideal.

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