Buscar

ExameFísicoNeurológico(1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 130 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 130 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 130 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

NHB Circulação Cerebral:
EXAME NEUROLÓGICO
Prof. Douglas Espíndola
OBJETIVOS
 Estabelecer o exame neurológico inicial na admissão do
paciente;
 Identificar as disfunções presentes no sistema nervoso;
 Determinar os efeitos dessas disfunções na vida diária deste
paciente.
CONTEÚDOS ABORDADOS
 Avaliação da consciência;
 Avaliação das pupilas;
 Avaliação dos pares de nervos cranianos;
 Avaliação do sistema motor;
 Tipos de marcha;
 Avaliação de reflexos;
 Avaliação do sistema sensorial; e
 Sinais de irritação meníngea.
AVALIAÇÃO DA 
CONSCIÊNCIA
CONSCIÊNCIA
 Estado em que o indivíduo está cônscio de si mesmo e do
ambiente; é conhecedor das circunstâncias que lhe dizem respeito
e daquelas com que se relaciona (tempo, espaço, pessoas e
fatos).
 A consciência é a capacidade do indivíduo de reconhecer
a si mesmo e os estímulos do meio ambiente. Características
básicas:
- nível da consciência
- conteúdo da consciência
(TANNURE, 2108; PORTO, 2017;BICKLEY, 2015)
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
 É basicamente a capacidade de despertar do paciente, ou da
vigília, determinada pelo nível de atividade que se obtém do
paciente como resposta a estímulos crescentes por parte do
examinador.
(TANNURE, 2108; PORTO, 2017;BICKLEY, 2015)
CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE 
CONSCIÊNCIA
Alerta/vigília: é o indivíduo que está acordado, alerta, que responde
adequadamente ao estímulo verbal, que está orientado no tempo e no
espaço.
Letargia/ hipersônia: estado de sono anormalmente prolongado.
Obnubilação: sonolento, despertável com estímulos sonoros, perda do sentido
de orientação no tempo e no espaço, estando normais as resposta às
perguntas e ordens banais.
Torpor/Estupor: Grau mais profundo da obnubilação, não responde as ordens
banais.
Coma: indivíduo em sono profundo, inconsciente, com os olhos fechados, não
emite som verbal, não interage consigo ou com o ambiente.
Alerta - Vigília
 Orientação autopsíquica (se o paciente consegue falar
adequadamente quem é, seu nome, sua idade),
 Orientação alopsíquica (se o paciente consegue localizar onde
está, que tipo de local é); e
 Orientação temporal (se ele consegue dizer o ano, o mês e o
dia).
(TANNURE, 2108)
AVALIAÇÃO E DURAÇÃO DO COMA
Escala de Coma de Glasgow (ECG)
Padronização da avaliação do nível de consciência; é a mais
conhecida. Pode ser usada no trauma e na clínica. Vantagens:
 Linguagem universal;
 Reduz erros de avaliação;
Objetiva;
 Simples;
 Rápida;
 Permite reavaliações subsequentes.
PONTOS IMPORTANTES
Registra-se sempre a melhor resposta a um estímulo.
Registra-se “obstáculos” na realização do exame.
Valor 15 – tronco cerebral e córtex preservados.
Valor menor ou igual a 8 – coma.
Coma induzido.
Valor 3 – compatível com M.E. ou M.C.
Redução de pontos – retrata piora do quadro.
Aumento de pontos - retrata melhora do quadro.
2018 atualização Glasgow P.
(BRENNAN; MURRAY; TEASDALE, 2018)
(BRENNAN; MURRAY; TEASDALE, 2018)
(BRENNAN; MURRAY; TEASDALE, 2018)
15
16
17
CONTEÚDO DA CONSCIÊNCIA
 É a somatória das funções mentais cerebrais, isto é,
das funções cognitivas e afetivas do indivíduo, estar
ciente e perceber as coisas em relação ao meio
externo.
(PORTO, 2017)
FUNÇÕES COGNITIVAS 
(CORTICAIS)
 memória global
 capacidade de cálculo
 pensamento lógico
 capacidade de julgamento
 compreensão e expressão do pensamento (fala, escrita, leitura)
 capacidade de abstração
 orientação temporal e espacial
 capacidade de interação adequada com o meio
 manifestação coerente de emoções 
(PORTO, 2017)
ALTERAÇÕES
-Delirium: estado confusional; desorientação temporal e
espacial; desorganização do pensamento; flutuante
- Demência: perda progressiva das funções cognitivas
- Mutismo acinético: imobilidade silenciosa, olhar vivo,
funções cognitivas não registradas, ciclo sono/vigília
presente . - estado vegetativo crônico: funções vitais
mantidas, sem qualquer manifestação cortical perceptível
- Síndrome do cativeiro: tetraplegia e paralisia dos nervos
cranianos inferiores; move olhos, com o que pode se
comunicar.
AVALIAÇÃO DAS PUPILAS
AVALIAÇÃO PUPILAR
 Diâmetro;
 Simetria; 
 Forma;
 Fotorreação (reação a luz);
 Velocidade de reação.
 Possui intrínseca relação com a PIC.
DIÂMETRO PUPILAR
O diâmetro da pupila varia de 1 a 9 mm, sendo considerada um
variação normal de 2 a 6 mm, com um diâmetro médio em torno
de 3,5 mm.
(TANNURE, 2108; PORTO, 2017;BICKLEY, 2015)
SIMETRIA PUPILAR
 ISOCÓRICAS: pupilas com o mesmo diâmetro;
 ANISOCÓRICAS: uma pupila é maior que a outra;
OBS: Quando anisocóricas, sempre anotar a pupila maior em
relação à menor - pupilas anisocóricas, esquerda maior que
direita (E> D).
 Pupila miótica: < 3 mm
 Pupila midriática: >5 mm
(TANNURE, 2108)
ALTERAÇÕES
 Anisocoria - herniação cerebral, hematoma subdural ou epidural
e aumento de pressão intracraniana (PIC).
 Pupilas mióticas - opioides e lesões em ponte.
 Pupilas midriáticas - lesões neurológicas mesencefálicas, em
parada cardiorrespiratória e em uso de fármacos
anticolinérgicos (intoxicação por esse tipo de medicação).
SÍNDROMES 
DE 
HERNIAÇÃO
(PHTLS, 2108)
(PHTLS, 2108)
(PHTLS, 2108)
FORMA PUPILAR
 A forma das pupilas geralmente é arredondada, como um
círculo, e a sua avaliação deve ser feita pela observação do
contorno das mesmas.
 Formas anormais de pupilas: ovóide, buraco de fechadura ou
irregular.
1. Forma ovóide = sinal precoce de herniação transtentorial
devido à hipertensão intracraniana.
2. Forma buraco de fechadura = comum em pacientes
submetidos à cirurgia de catarata.
3. Forma irregular = encontrada em pacientes com trauma de
órbita.
FOTORREAÇÃO PUPILAR
 O reflexo fotomotor da pupila depende do nervo
óptico e do nervo oculomotor e dos músculos intrínsecos
do globo ocular (dilatador e constritor da pupila,
inervados pelo SNA). A fotorreação é observada com o
auxílio do foco de luz de uma lanterna.
1. Reflexo fotomotor direto
2. Reflexo fotomotor consensual
REFLEXO FOTOMOTOR DIRETO
1. Fechar os olhos;
2. Aguardar 10 segundos;
3. Levantar rapidamente a pálpebra dirigindo o foco de luz diretamente 
sobre a área da pupila;
4. Repetir do outro lado.
 Incidência da luz: constrição.
 Retirada da luz: retorno a dilatação
REFLEXO FOTOMOTOR CONSENSUAL
 Incidir o foco de luz sobre um olho e verificar se ocorre miose no 
outro. 
 A pupila do outro olho deve contrair simultaneamente e com a 
mesma intensidade.
 Pedir ao paciente para fechar os olhos novamente e, após 10 s, 
repetir o exame, incidindo o foco de luz no outro olho.
Fonte: Google imagens
VELOCIDADE DE REAÇÃO
 Normal: constrição rápida;
 Alterações: constrição lenta, arreativa ou fixa.
(TANNURE, 2108; PORTO, 2017;BICKLEY, 2015)
AVALIAÇÃO DOS PARES 
DE NERVOS CRANIANOS
12 PARES 
CRANIANOS
I NERVO OLFATÓRIO
 SENSITIVO
 FUNÇÃO: Olfato
 TESTE: Identificar itens com odores muito específicos (p.ex.,
sabão, café e cravo), colocados junto ao nariz do paciente.
Cada narina deve ser testada separadamente.
 ALTERAÇÕES: Hiposmia - redução da olfação;
Anosmia - ausência da olfação;
Parosmia - percepção alterada do odor -
perversão;
Cacosmia - sensação olfatória desagradável na
ausência de qualquer substância capaz de originar odor.
II NERVO ÓPTICO
 SENSITIVO
 FUNÇÃO: Visão
 TESTE: Acuidade e campo visual.
 ALTERAÇÕES:
1. Hemianopsia: ausência da visão em
metade do campo visual de cada olho;
2. Amaurose: perda total da visão do lado
lesado
III OCULOMOTOR
IV TROCLEAR
VI ABDUCENTE
 MOTOR e VEGETATIVO
 FUNÇÃO: Movimentos dos olhos
 Oculomotor: constrição pupilar, abertura dos olhos, movimento do olho
para cima e para fora, para cima e para dentro, para dentro, para baixo.
 Troclear: para baixo e para fora.
 Abducente: para fora.
 ALTERAÇÕES: Estrabismos convergentes e divergentes: os olhos não se
fixam no mesmo objeto;
Nistagmo: tremordo globo ocular.
Ptose palpebral: queda da pálpebra
V TRIGÊMIO
 MISTO: MOTOR E SENSITIVO
 Raiz motora. É representada pelo nervo mastigador, que inerva os
músculos destinados à mastigação (temporal, masseter e
pterigóideos).
 Raízes sensitivas. Compreendem os nervos oftálmico, maxilar e
mandibular
 FUNÇÃO: Reflexos da córnea, sensibilidade facial e movimentos
mandibulares.
 TESTE:
1. Ramo Motor – solicite que o paciente cerre os dentes, enquanto
faz a palpação do músculo temporal e masseter.
2. Ramo sensitivo – estimule as áreas com objeto rombo
alternando com pontiagudo, o paciente deve estar com os
olhos fechados.
 REFLEXO CÓRNEOPALPEBRAL: Piscar e lacrimejar os olhos ao
toque na superfície da córnea.
REFLEXO CORNEOPALPEBRAL
VII NERVO FACIAL
 MISTO: Motor, sensitivo, sensorial e vegetativo
 FUNÇÃO:
1. P. Motora - Movimentos faciais.
2. P. sensitiva – sensibilidade tátil, térmica e dolorosa do
pavilhão auditivo, conduto auditivo externo e
tímpano.
3. P. sensorial - Gustação dos 2/3 anteriores da língua.
4. P. vegetativa - natureza secretória (lacrimais e
salivares)
 TESTE: Motor = Solicitar ao paciente que:
1. Levante os supercílios;
2. Franza o cenho;
3. Feche os olhos firmemente;
4. Sorria;
5. Encha as bochechas de ar;
6. Assobie;
 ALTERAÇÕES: Fraqueza e assimetria. Ausência de diferenciação
entre doce e salgado. Ageusia (não sente gosto) ou Hipoageusia
(diminuição do gosto).
VIII NERVO VESTIBULO-COCLEAR
 PORÇÃO VESTIBULAR E PORÇÃO
COCLEAR
 FUNÇÃO:
1. P. Vestibular: Percepção consciente
da cabeça, do movimento e do
equilíbrio. Sinal de Romberg.
2. P. Coclear: Sensibilidade auditiva.
 ALTERAÇÕES: Nistagmo.
IX NERVO GLOSSOFARINGEO
 MISTO: Motor, sensorial, vegetativo e
sensitivo
 P. sensorial – sensibilidade gustativa do
terço posterior da língua;
 P. sensitiva – membrana mucosa da faringe
 P. vegetativa - glândula parótida;
 P. Motora – Elevação e contração do
palato mole e úvula e deglutição.
 TESTE: Peça ao paciente para dizer “ Ah” ou
boceje.
X NERVO VAGO
 MISTO: Motor, sensitivo, vegetativo e sensorial.
 FUNÇÃO:
1. P. motora – Inervam músculo do palato mole, faringe e laringe (fonação);
2. P. sensitivo-sensoriais - sensibilidade geral de área cutânea retroauricular e
do conduto externo auditivo, da mucosa da laringe e porção inferior da
faringe.
3. P. vegetativa – inervação parassimpática de vísceras torácicas e
abdominais.
 TESTE: reflexo do vômito, reflexo oculocardíaco e sinocarotidiano.
 ALTERAÇÕES: Vômito em jato (HIC), ritmo de cheyne-stokes, soluços e
bocejos patológicos. Desvio do véu do palato para o lado comprometido
à inspeção estática e para o lado oposto à inspeção dinâmica.
XI NERVO ACESSÓRIO
 MOTOR
 FUNÇÃO: Movimentação do ombro e rotação da cabeça
contra uma resistência exercida.
 TESTE: Observe a presença de atrofia ou fasciculações no
músculo trapézio.
XII NERVO HIPOGLOSSO
 MOTOR
 FUNÇÃO: Simetria e posição da língua.
 TESTE: Solicite ao paciente que exteriorize a
língua, observe simetria, presença de
fasciculações ou desvio em relação a linha
média. Solicite que empurre a língua
contra as bochechas de modo alternado,
e palpe externamente para sentir a força
do movimento.
AVALIAÇÃO MOTORA
INSPEÇÃO
 Observar atrofias e hipertrofias.
 Observar tônus muscular.
Cabeça e pescoço – Flexão,
extensão, rotação e
inclinação para ambos os
lados.
MOVIMENTOS ATIVOS
Membros Superiores – Dedos (flexão, extensão, adução,
abdução e oponência do polegar), Mãos (flexão, extensão,
adução, abdução, pronação, supinação e rotação),
Antebraço (flexão, extensão, pronação e supinação) Braço
(flexão, extensão, adução, abdução), Ombro ( rotação,
projeção para frente e para trás).
Tronco – Flexão, extensão, rotação e inclinação para os lados.
Membros Inferiores - Artelhos (flexão, extensão, separação e
aproximação) Pés (flexão, extensão adução, abdução e ro-
tacão) Pernas (flexão e extensão) Coxas (flexão, extensão,
adução, abdução e rotação).
TÔNUS MUSCULAR
 Estado de tensão constante a que estão submetidos os músculos, tanto em
repouso (tônus de postura), como em movimento (tônus de ação).
 O exame do tônus é efetuado com o paciente deitado e em completo
relaxamento muscular, obedecendo-se à seguinte técnica:
1. Inspeção: verifica-se se há ou não achatamento das massas musculares de
encontro ao plano do leito. É mais evidente nas coxas e só apresenta valor
significativo quando há acentuada diminuição do tônus.
2. Palpação das massas musculares: averigua-se o grau de consistência
muscular, a qual se mostra aumentada nas lesões motoras centrais e
diminuída nas periféricas.
(PORTO, 2017)
1. Movimentos passivos: imprimem-se movimentos naturais de flexão e
extensão nos membros e se observam:
 Passividade: se há resistência (tônus aumentado) ou se a passividade
está aquém do normal (tônus diminuído)
 Extensibilidade: se existe ou não exagero no grau de extensibilidade da
fibra muscular. Assim, na flexão da perna sobre a coxa, sugere-se
diminuição do tônus quando o calcanhar toca a região glútea de
modo fácil. A diminuição do tônus (hipotonia) ou o seu aumento
(hipertonia) devem ser registrados com as respectivas graduação e
sede.
EXEMPLO: moderada hipotonia nos membros inferiores e acentuada 
hipertonia dos membros direitos.
 ESPASTICIDADE: Aumento varia ́vel da resistência que
comumente piora nos extremos da amplitude do
movimento.
 RIGIDEZ: Resistência que persiste por toda a amplitude
do movimento nas duas direço ̃es.
 FLACIDEZ: Ausência de resistência durante o movimento.
NOMENCLATURA TÔNUS MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR
A análise da força muscular faz-se comparando um grupo
muscular com seu homônimo contralateral. Para os grupos
musculares do membro superior e cintura escapular, as
seguintes manobras são utilizadas na prática:
Grupo muscular da cintura escapular
 Grupo muscular bicipital e tricipital 
 Grupo muscular do carpo 
 Grupo muscular dos dedos (interósseos);
 Manobra ativa, sem auxílio do examinador. Colocando os
braços estendidos à frente do corpo, o membro
comprometido cai antes que o sadio.
 Para o membro inferior e a cintura pélvica, as manobras utilizadas
são as seguintes:
1. Manobra de Barré - O membro comprometido cai primeiro que o
sadio.
1. Manobra de Mingazzini - O membro comprometido cai primeiro
que o sadio.
 Grupo muscular da coxa e cintura pélvica.
 Grupo muscular da perna.
 Grupo muscular do tarso.
 Grau 0: ausência de contracão muscular;
 Grau 1: presenc ̧a de contracão muscular sem deslocamento de segmento (a
contração e ́ percepti ́vel apenas a palpac ̧ão)
 Grau 2: contração muscular com deslocamento de segmento, desde que eliminada a
ação da gravidade;
 Grau 3: movimento ativo contra a ação da gravidade;
 Grau - 4: movimento ativo contra a gravidade e discreta contra resistência;
 Grau 4: movimento ativo contra a gravidade e moderado contra resistência;
 Grau + 4: movimento ativo contra a gravidade e submáximo contra resistência;
 Grau 5: movimento ativo contra resistência total sem fadiga evidente – normal.
CLASSIFICAÇÃO MUSCULAR
NOMENCLATURA FORÇA MUSCULAR
 PARESIA: Reduça ̃o da força muscular.
 PLEGIA: Ausência de força muscular.
 HEMIPARESIA: Reduça ̃o da força muscular em um dimidio do corpo.
 HEMIPLEGIA: Ausência de força muscular em um dimidio do corpo.
 PARAPLEGIA: Ausência de força muscular nos membros inferiores.
 TETRAPLEGIA: Ausência de força muscular nos quatros membros (MMSS, MMII).
Capacidade de realizar movimentos múltiplos e
complexos, coordenada e harmonicamente. A
coordenac ̧ão ou taxia é dividida em esta ́tica e
dinâmica.
 Estática: Romberg simples e sensiblizado.
 Dina ̂mica: Provas – Dedo-nariz; dedo-dedo;
agarra o polegar; calcanhar-joelho
COORDENAÇÃO
 Prova dedo-nariz - O paciente, em movimentos sucessivos, tenta colocar a ponta do
indicadorna extremidade do nariz, estendendo e afastando-o a cada movimento. A
prova realiza-se para os dois lados e com o paciente de olhos abertos e fechados.
 Prova dedo-dedo - O paciente tenta fazer coincidir seu indicador com o do
examinador, em movimentos rápidos e sucessivos. Esta prova pode ser
sensibilizada, se o examinador desloca suavemente seu próprio dedo da
posição originária, obrigando o paciente a “perseguir” o dedo do
examinador. A prova é realizada somente com os olhos abertos.
 Prova calcanhar-joelho - O paciente, em decúbito dorsal, tenta colocar o
calcanhar direito no joelho esquerdo e vice-versa e em seqüência procura
deslizar o calcanhar ao longo da crista da tíbia. Mais sensível que a prova
anterior, é solicitar ao paciente, estando na mesma posição de decúbito
dorsal, que “martele” seguidamente o joelho por intermédio do calcanhar.
Detecta-se a incoordenação dinâmica quando o 
paciente é submetido às provas descritas, além
do movimento incoordenado posto em evidência
durante o trajeto que cada prova exige
(decomposição do movimento), erra o alvo. 
A observação dos detalhes apontados é o que se 
denomina Dismetria. 
 Prova dos movimentos alternantes – Solicitar que o cliente realize
movimentos ra ́pidos e sucessivos de pronac ̧a ̃o e supinaça ̃o das ma ̃os
(prova das marionetes).
 A capacidade de execuça ̃o de tais movimentos: EUDIADOCOCINESIA;
 Alteraça ̃o: DISDIADOCOCINESIA.
 Incapacidade: ADIADOCOCINESIA.
MARCHA 
 Cada pessoa tem um modo próprio de andar, ato extremamente
variável, individualizado pelas suas características físicas, mentais
e culturais.
 Observando-se a maneira pela qual o paciente se locomove, é
possível, em algumas afecções neurológicas, suspeitar-se ou
fazer-se o diagnóstico sindrômico.
 A todo e qualquer distúrbio da marcha dá-se o nome de Disbasia,
a qual pode ser uni ou bilateral.
TIPOS DE MARCHAS
 Marcha helicópode, ceifante ou hemiplégica: ao andar, o paciente mantém o membro
superior fletido em 90° no cotovelo e em adução e a mão fechada em leve pronação. O
membro inferior do mesmo lado é espástico, e o joelho não flexiona. Por essa razão, a perna
tem de se arrastar pelo chão, descrevendo um semicírculo quando o paciente troca o passo.
Este modo de caminhar lembra o movimento de uma foice em ação, daí o nome de marcha
ceifante. Ocorre nos pacientes que apresentam hemiplegia, cuja causa mais comum é
acidente vascular cerebral.
https://www.youtube.com/watch?v=EvFQHTucCz0&list=PLB3D3067F13CED7AF&index=8
https://www.youtube.com/watch?v=EvFQHTucCz0&list=PLB3D3067F13CED7AF&index=8
 Marcha anserina ou de pato: para caminhar, o paciente acentua a lordose lombar e
inclina o tronco ora para a direita ora para a esquerda, lembrando o andar de um pato. É
observada em doenças musculares e traduz uma diminuição da força dos músculos
pélvicos e das coxas;
 Marcha parkinsoniana: o doente anda como um bloco, enrijecido, sem o movimento
automático dos braços. A cabeça permanece inclinada para frente e os passos são
miúdos e rápidos, dando a impressão de que o doente “corre atrás do seu centro de
gravidade” e que irá sofrer uma queda para frente. Ocorre na síndrome parkinsoniana.
https://www.youtube.com/watch?v=Pv5VwI5GGMw
https://www.youtube.com/watch?v=Pv5VwI5GGMw
 Marcha escarvante: quando o doente tem paralisia do movimento de flexão dorsal do pé,
ao tentar caminhar toca com a ponta do pé o solo e tropeça. Para evitar isso, levanta
acentuadamente o membro inferior, lembrando o “passo de ganso” dos soldados
prussianos.
https://www.youtube.com/watch?v=-Dusn7cSh0U&list=PLpNaSZxi63p-
uFNiIogQNqhJFlKFbCDJ5&index=8
 Marcha em tesoura ou espástica: os dois membros inferiores enrijecidos e espásticos
permanecem semifletidos, os pés se arrastam, e as pernas se cruzam uma na frente da
outra quando o paciente tenta caminhar. O movimento das pernas lembra uma tesoura
em ação. Este tipo de marcha é bastante frequente nas formas espásticas da paralisia
cerebral.
 Marcha claudicante: ao caminhar, o paciente “manca” para um dos lados. Ocorre na
insuficiência arterial periférica e em lesões do aparelho locomotor.
https://www.youtube.com/watch?v=-Dusn7cSh0U&list=PLpNaSZxi63p-uFNiIogQNqhJFlKFbCDJ5&index=8
REFLEXOS
DEFINIÇÃO
 Resposta motora ou secretora a um estímulo adequado, externo
ou interno.
 Base anatômica da motricidade reflexa é o arco reflexo, sendo;
1. Via aferente ( receptor e nervo sensitivo);
2. Centro ( substância cinzenta do SNC);
3. Via eferente ( nervo motor e órgão efetor).
REFLEXOS EXTEROCEPTIVOS OU 
SUPERFICIAIS 
 Nestes reflexos o estímulo é feito na pele ou na mucosa por
meio de um estilete rombo. Alguns reflexos mucosos serão
vistos quando forem estudados os nervos cranianos.
REFLEXO CUTANEOPLANTAR
 Com o paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores estendidos, o
examinador estimula superficialmente a região plantar, próxima à borda lateral e no
sentido posteroanterior, fazendo um leve semicírculo na parte mais anterior
 A resposta normal é representada pela flexão dos dedos.
 A abolição deste reflexo ocorre quando há interrupção do
arco reflexo e, algumas vezes, na fase inicial da lesão da via
piramidal.
 A extensão do hálux (os demais podem ou não apresentar
abertura em forma de leque), constitui o sinal de Babinski, um
dos mais importantes elementos semiológicos do sistema
nervoso. Este sinal indica lesão da via piramidal ou
corticoespinal.
REFLEXOS CUTANEOABDOMINAIS. 
 Ainda com o paciente em decúbito dorsal, mantendo a
parede abdominal em completo relaxamento, o examinador
estimula o abdome no sentido da linha mediana em três níveis:
superior, médio e inferior.
 Resposta normal é a contração dos músculos abdominais, que
determina um leve deslocamento da cicatriz umbilical para o
lado estimulado.
 Podem estar abolidos quando houver interrupção do arco
reflexo, na lesão da via piramidal e, às vezes, mesmo na
ausência de alterações do sistema nervoso (obesidade,
pessoas idosas, multíparas).
REFLEXOS PROFUNDOS E MIOTÁTICOS
 Mantenha o paciente relaxado, posicione os membros correta e
simetricamente, e percuta o tendão de forma brusca, usando um
movimento rápido do punho.
 A pancada deve ser rápida e direta, sem resvalar. Pode-se usar a
extremidade pontuda ou achatada do martelo de Déjérine.
 A extremidade pontuda serve para atingir áreas pequenas, como o
dedo colocado sobre o tendão bicipital.
 A extremidade achatada causa menos desconforto ao paciente
na área braquiorradial.
TÉCNICA
 Segure o martelo de Déjérine entre o polegar e o indicador, de modo que oscile
livremente dentro dos limites definidos pela palma da sua mão e os dedos.
Observe a velocidade, força e amplitude da resposta reflexa. Compare sempre
um lado com o outro.
OS REFLEXOS COSTUMAM SER GRADUADOS SEGUNDO UMA ESCALA DE 0 A
4+:
4+ Muito vigorosos, hiperativos, com clono (oscilações rítmicas entre
flexão e extensão) - Hiperrreflexia;
3+ Mais vigorosos que a média, possível, porém não necessariamente
indicativos de patologia – Reflexo vivo;
2 + Médios;normais - Normoreflexia;
1 + Um pouco diminuídos: limite inferior da normalidade - Hiporreflexia;
0 Ausência de resposta - Arreflexia
REFLEXO BICIPITAL (C5, C6)
 O braço do paciente deve ser parcialmente fletido no cotovelo, com a palma da mão para
baixo. Coloque seu polegar ou outro dedo firmemente sobre o tendão bicipital.
 Golpeie com o martelo de reflexo, de modo que o golpe vise diretamente o seu dedo na
direção do tendão bicipital.
REFLEXO TRICIPITAL (C6, C7)
 Flexione o braço do paciente no cotovelo, com a palma da mão virada para o
corpo, e puxe o braço um pouco por sobre o tórax. Percuta o tendão do tríceps
acima do cotovelo.
 Dê um golpe direto por detrás do tendão. Observe a contração do músculo
tríceps e a extensão do cotovelo.
REFLEXO SUPINADOR OU 
BRAQUIORRADIAL (C5, C6)
 O paciente deve manter a mão sobre o abdome ou colo, com o antebraçoparcialmente pronado. Percuta o rádio cerca de 2,5 a 5 cm acima do punho.
Observe a flexão e a supinação do antebraço.
REFLEXO PATELAR 
(L2, L3, L4)
 O paciente pode ficar sentado ou deitado, contanto que o joelho esteja fletido.
Percuta bruscamente o tendão patelar logo abaixo da patela. Observe a
contração do quadríceps com a extensão do joelho. A colocação da mão sobre a
região anterior da coxa do paciente ajudará a sentir este reflexo.
REFLEXO AQUILEU (S1)
• Se o paciente estiver sentado, faça a dorsiflexão do pé ao nível do tornozelo.
Consiga que o paciente relaxe, e percuta o tendão de Aquiles. Observe e palpe
a presença de flexão plantar no tornozelo. Verifique, também, a velocidade de
relaxamento após a contração muscular.
AVALIAÇÃO SENSITIVA
SENSIBILIDADE
 Inervação Aferente;
 Dermátomos: é a faixa de pele inervada pela raiz sensitiva de
um único nervo espinhal
CLASSIFICAÇÃO DA SENSIBILIDADE
 EXTEROCEPTIVA (superficial): dor superficial, térmica (frio e calor) e tátil.
 PROPRIOCEPTIVA (profunda): cinético-postural, vibratória, barestésica, dor
profunda e estereognóstica.
PONTOS IMPORTANTES
 O exame da sensibilidade deve ser realizado por etapas,
evitando cansar o paciente;
 Explicar ao paciente previamente cada um dos tipos de
pesquisa que serão empregados, a fim de que as respostas
sejam precisas.
 Ambiente tranqüilo;
 Os olhos vendados a fim de se evitar o controle visual;
 Entrevista: evitar empregar qualquer palavra capaz de
sugestioná-lo: não se deve, por exemplo, perguntar “sentiu a
agulhada” durante a pesquisa da sensibilidade dolorosa.
Instruir o paciente a acusar as excitações provocadas
independentemente de qualquer interrogatório.
SENSIBILIDADE SUPERFICIAL
 A sensibilidade tátil deve ser pesquisada utilizando-se uma mecha de algodão ou um
pincel macio; a sensibilidade dolorosa é pesquisada por meio de estilete rombo capaz de
provocar dor sem ferir o paciente. A agulha hipodérmica é inadequada, sobretudo em
mãos inábeis e a sensibilidade térmica (frio e calor) deve ser explorada utilizando-se dois
tubos de ensaio, um contendo água gelada e outro água quente (temperatura entre 40 e
45 ºC).
SENSIBILIDADES PROFUNDAS
 CINÉTICO POSTURAL ou ARTROCINÉTICA (Batiestesia) é explorada deslocando-se
suavemente qualquer segmento do corpo em várias direções (flexão, extensão).
 Em dado momento, fixa-se o segmento em uma determinada posição que deverá
ser reconhecida pelo paciente. Para facilitar o exame, elegem-se algumas partes
do corpo, como o hálux, o polegar, o pé ou a mão.
 VIBRATÓRIA (Palestesia) É pesquisada com o auxílio de um diapasão de
vibrações lentas (128 ciclos/segundo), que se faz vibrar mediante golpe sobre
o ramo U. O diapasão é aplicado, sucessivamente nas diversas saliências
ósseas (artelhos, maléolos, tuberosidade anterior da tíbia e dedos), devendo o
paciente acusar ou não as vibrações.
SENSIBILIDADES PROFUNDAS
SENSIBILIDADES PROFUNDAS
 BARESTÉSICA (Barestesia) - Sensibilidade à pressão – exercendo
pressão progressiva, com a polpa de um dedo ou um objeto
rombo, sobre a pele, especialmente de massas musculares.
 DOLOROSA PROFUNDA - Pesquisada aplicando compressão das
massas musculares, dos nervos e dos tendões.
ESTEREOGNOSIA
 Capacidade de se reconhecer um objeto com a mão sem o auxílio da
visão.
 É função tátil discriminativa ou epicrítica com componente proprioceptivo.
 Perda da função - Astereognosia ou Agnosia Tátil, indicativa de lesão do
lobo parietal contralateral.
 Diminuição da sensibilidade tátil - Hipoestesia;
 Abolição - Anestesia;
 Aumento – Hiperestesia;
 Dor - Hipoalgesia, Analgesia e Hiperalgesia.
 Objetos: pente, chave, moeda, lápis, objetos de madeira
entre outros.
 Evitar objetos cujo reconhecimento possa ser feito por
intermédio da sensibilidade sensorial, como molho de chaves
pela audição ou isqueiro, pelo odor do fluído.
ALTERAÇÕES DA 
S. ESTEREOGNÓSTICA
 Morfoagnosia: perda da capacidade de distinguir a
forma do objeto;
 Hiloagnosia: incapacidade de reconhecer a estrutura
material do objeto ( vidro, metal, madeira).
 Assimbolia Tátil: qualidades do objeto (forma,
tamanho, material, consistência), são reconhecidas,
porém o paciente é incapaz de reconhecer o objeto
dentro de sua significação.
LOCALIZAÇÃO E 
DISCRIMINAÇÃO TÁTEIS
 Grafestesia - Capacidade de identificar números. Pode ser avaliada a partir da
escrita de um número, com a ponta romba de um lápis ou de uma caneta na
palma do paciente. Em seguida, pede-se a ele que identifique o número escrito.
Grafoanestesia – incapacidade de reconhecimento.
 Discriminação tátil de dois pontos - Pode ser avaliada utilizando os dois lados de
um alfinete ou de uma pinça. O examinador deve tocar um dedo da mão do
paciente, ora com a ponta dupla, ora com a ponta única da pinça. A distância
mínima entre os dois pontos (ponta dupla da pinça) que o paciente consegue
discriminar é, geralmente, menor que 5 mm nas pontas dos dedos.
 Localização de pontos - Pode ser avaliada com um leve toque em um ponto da
pele do paciente. O examinador deve solicitar ao paciente que aponte o local
onde foi tocado.Capacidade de localizar um estímulo cutâneo (toognosia).
MOBILIDADE DA NUCA: Coloque o paciente em decu ́bito dorsal, sua
mão dominante na região do occipto do paciente, flexione o
pescoço dele para frente, até que, se possi ́vel, o queixo toque o
tórax.
 Normalidade: pescoço flexi ́vel, o paciente consegue fletir a
cabeça e pescoço com facilidade.
 Alterac ̧ão: dor cervical e resistência a flexão.
SINAIS MENÍNGEOS
SINAL DE BRUDZINSKI: Idem a mobilidade da nuca
 Normalidade: quadris e joelhos permanecem relaxados durante a flexão do
pescoço.
 Alterac ̧ão: Contração dos quadris e flexão dos joelhos: Brudzinski positivo.
Observar a reação dos 
quadris e joelhos 
enquanto estiver 
flexionando o pescoço 
 SINAL DE KERNIG: Flexione a perna do paciente ao nível do quadril e do joelho, em
seguida, extenda o joelho, repita do outro lado.
 Normalidade: Ausência de dor e resistência
 Alteração: Dor e aumento de resistência à extensão do joelho. Kernig positivo.
REFERÊNCIAS
 BICKLEY, L. S.;HOELKELMAN, R. A Propedêutica Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
 HALL, J. E. Guyton& Hall: tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 289-302.
 JACOB, S. W.;FRANCONE, C. A. ; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1982.
 M. BRENNAN, Paul; D. MURRAY, Gordon; M. TEASDALE, Graham. Simplifying the use of prognostic
information in traumatic brain injury: Part 1: THE GCS- Pupils score: na extended index of clinical severity.
Journal Of Neurosurgery, 2018. Acesso em: 02 out. 2020.
 NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Comitê do PHTLS. Atendimento Pré
Hospitalar ao Traumatizado. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. 618 p.
 PORTO, C.C. Semiologia Médica. 8 ed. Rio de janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2017.
 TANNURE, M. C. Semiologia: bases clínicas para o processo de enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
http://thejns.org/doi/full/10.3171/2017.12.JNS172780

Outros materiais