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A
N
O
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2
2
Como o excesso de telas pode impactar
o seu cérebro e a sua rotina.
11nº
VÍCIO EM
CELULAR
GINÁSTICA PARA O CÉREBRO
Um guia rápido para você 
entender como a prática funciona
APRENDER PARA VIVER 
Marcos Meier fala sobre a 
importância de aprender sempre
Expediente: esta é uma publicação do 
SUPERA Ginástica para o Cérebro.
• Jornalista Responsável: Isabella Rabelo
• Redação: Ana Lúcia Ferreira
• Design e Diagramação: Felipe Lima
• Direção Pedagógica: Patrícia Lessa
• Apoio Científico: Lívia Ciacci
Tiragem: 300 mil exemplares
Distribuição Gratuita
Qual o número de celular do seu filho? “Nossa, não sei!”. E o endereço da escola, 
sabe como chegar? “Preciso colocar no aplicativo”. Quanto é 56 + 38? “Vou calcular no 
celular”.
Você se reconhece em alguma dessas situações?
É um fato que hoje a tecnologia faz parte das nossas vidas e o seu uso pode trazer 
facilidades e novos conhecimentos, contudo, é importante estarmos cientes de que, 
em excesso, isso traz impactos negativos para o nosso cérebro, que, por sua vez, preci-
sa ser estimulado de outras formas para manter-se ativo e com boa performance.
Por isso essa edição traz na capa uma matéria sobre vício em tecnologia a fim de 
conscientizar sobre o seu uso, e outros conteúdos ainda que mostram como exercitar 
o cérebro. Você sabia, por exemplo, que jogos podem ajudar? Se não, confira nas pró-
ximas páginas.
Além disso, trazemos para a edição uma novidade para te ajudar a usar a tecnolo-
gia a favor do seu cérebro: as matérias contam com QR codes que direcionam para 
outros conteúdos sobre o assunto. Aproveite! 
Por fim, desejamos que você tenha uma excelente leitura e excelentes novas 
conexões sinápticas com ela!
FALE CONOSCO
Sugestões, críticas e dúvidas:
redacao@metodosupera.com.br
TRABALHE CONOSCO
Cadastre-se em:
bit.ly/trabalhenosupera
bit.ly/lkdsupera
metodosupera
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ISABELLA RABELO
Coordenadora de Conteúdo
SUPERA Ginástica para o Cérebro 
EDITORIAL
+ DE 300 UNIDADES
EM TODO O BRASIL
SEJA UM FRANQUEADO
� 12 9 9626.2572
ACESSE NOSSO SITE
https://www.franquiaeducacional.com/
FI
Q
U
E
 L
IG
A
D
O
!
MUITO MAIS QUE DIVERSÃO!
Os jogos fazem parte da infância de qualquer pessoa. Seja montando
um quebra-cabeça, uma partida de xadrez ou dominó, a prática sempre foi sinônimo 
de lazer e descontração entre amigos e família. O que muita gente 
não sabe é que essa prática também estimula o cérebro, potencializando 
a aprendizagem, criatividade, pensamento estratégico e trabalho em equipe. 
No SUPERA, alunos de todas as idades interagem com jogos como Torre de Hanói, 
Dobble, Hora do Rush, Dixit e muitos outros que garantem bons momentos de 
interação e desenvolvimento! 
CORPO SÃO, MENTE SÃ
Já sabemos que atividades de lazer são importantes para as crianças. Mas você 
sabia que a prática de exercícios físicos melhora as habilidades cognitivas delas?
É o que concluiu um estudo realizado por cientistas da Nottingham Trent University, 
da Inglaterra, e publicado na revista Psychology of Sport and Exercise. A pesquisa 
investigou o efeito do “Daily Mile” (uma atividade popular no Reino Unido, em que 
estudantes correm 1 milha dando voltas no playground ou quadras) e identificou que 
a prática contribui especialmente para as funções executivas (memória, pensamento 
flexível e autocontrole). Ótima alternativa para desenvolver capacidades que 
melhoram a performance escolar, não? 
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Você sabia que o SUPERA conta com um projeto de bolsas para pessoas em 
situação de vulnerabilidade social? Trata-se do SUPERA Social, programa que tem 
como principal objetivo ampliar o potencial transformador da estimulação cognitiva, 
conectando pessoas para promover a qualidade de vida em todo o Brasil. Para conferir 
os critérios locais, entre em contato com a unidade mais próxima de você pelo site: 
metodosupera.com.br/unidades/ 
1
2
O SUPERA não é uma 
clínica e não é especializa-
do em tratar nenhum 
distúrbio específico, no 
entanto, recebemos todo 
o tipo de demanda, cabe 
avaliar caso a caso nas 
unidades da marca. 
Com uma metodologia exclusiva, os alunos do SUPERA 
treinam o cérebro para obter mais performance por meio 
do desenvolvimento de habilidades cognitivas, como 
memória, concentração e raciocínio e socioemocionais, 
como autoconfiança, resiliência e comunicação. 
Com isso, crianças que fazem SUPERA aprimoram o 
desempenho escolar. Jovens conseguem aprovação no 
vestibular, adultos desenvolvem performance na carreira 
e passam em concursos e idosos aumentam a reserva 
cognitiva e melhoram a qualidade de vida.
O QUE O SUPERA FAZ?
TUDO QUE
VOCÊ PRECISA
SABER SOBRE
Imagine oferecer ao seu cérebro um exercício 
completo para melhorar sua performance.
A ginástica para o cérebro é uma prática que 
visa desenvolver habilidades para pessoas de 
todas as idades. Confira abaixo tudo que você 
precisa saber sobre o método da maior rede 
de ginástica para o cérebro do mundo.
O QUE O SUPERA NÃO É?
O SUPERA é uma rede com mais 
de 15 anos de história e mais de 
300 unidades, que oferece um 
curso exclusivo de ginástica para 
o cérebro, com base na neurociên-
cia, pioneiro no Brasil.
O QUE O SUPERA É?
3
Nosso cérebro tem a capacidade de mudar de acordo com os estímulos que 
recebe. Esse conceito é conhecido como neuroplasticidade. Ao exercitar o 
cérebro com a ginástica para o cérebro, fortalecemos conexões entre os neurô-
nios e desenvolvemos habilidades cognitivas e socioemocionais.
As aulas acontecem uma vez por semana, com duas horas de 
duração, em que os alunos interagem com seis ferramentas: 
ábaco, exercícios cognitivos, dinâmicas em grupo, jogos online, 
jogos de tabuleiro e neuróbicas. Os conteúdos do SUPERA são 
pensados para diferentes faixas etárias, ou seja: não importa a 
sua idade, a diversão está garantida! 
O ciclo inicial do SUPERA é o mesmo em todas as escolas do Brasil e tem dura-
ção de 18 meses. A metodologia atende todas as idades a partir de crianças 
alfabetizadas.
COMO SÃO AS AULAS? 
QUAL É A DURAÇÃO DO CURSO E QUEM PODE FAZER?
POR QUE A GINÁSTICA PARA O CÉREBRO FUNCIONA?
O SUPERA está em várias cidades do Brasil.
Encontre a unidade mais próxima em nosso site:
metodosupera.com.br/unidades, agende uma experiên-
cia SUPERA e descubra uma forma incrível de viver! 
ONDE FICA O SUPERA?
ENTENDA MAIS SOBRE A GINÁSTICA PARA O CÉREBRO
CLIQUE AQUI E CONFIRA
bit.ly/ginas-cereb
4
Quanto tempo você consegue ficar longe 
do seu celular? A resposta pode ter te trazido 
até aqui e não é para menos: as tecnologias 
digitais estão por toda parte e permitem a 
criação, armazenamento e combinação de 
dados de um jeito que nunca imaginamos na 
história humana. 
Se por um lado a cultura digital fomenta 
o repertório que aumenta a criatividade e a 
inventividade, por outro, tem aumentado 
também a preguiça cognitiva para análises 
mais profundas, o imediatismo e a distração.
Por que isso é um problema? 
O uso excessivo de tecnologia leva o cére-
bro a se adaptar aos estímulos das telas. 
Como excelente sistema adaptativo que é, 
ele modifica seu modo de operação para 
lidar com as novas demandas, o que pode 
alterar como lemos, como nos concentramos, 
como pensamos e como vivemos. 
EU?
VÍCIO EM
CELULAR,
Entenda como o uso excessivo de telas 
impacta no funcionamento do seu cérebro 
e pode influenciar sua rotina
CONFIRA MAIS CONTEÚDOS EM NOSSO SITE
CLIQUE AQUI E CONFIRA
bit.ly/suzana-herc
5
Estamos viciados em telas? 
A neurocientista do SUPERA Ginástica 
para o Cérebro, Livia Ciacci, explica que a 
ciência ainda caminha para comprovar o uso 
excessivo de tecnologia como vício. 
Ela explica que, no entanto, o que chama-
mos de vício em telas é, na verdade, a adoção 
de comportamentos repetitivos relacionados 
às tecnologias. 
Para ela, os vários níveis de utilização da 
tecnologia durante o dia não são questões a 
serem avaliadas, mas sim, os efeitos dessa 
rotina sob nosso comportamento e estrutura 
psíquica e biológica. 
“Agrande questão está no equilíbrio 
entre utilizar as vantagens digitais e manter 
as habilidades cognitivas igualmente aptas 
para a vida fora das telas. Usar intensamente 
a tecnologia faz com que o cérebro se adapte, 
com o risco de se tornar mais superficial e 
imensamente distraído”, alertou a especialis-
ta. 
O risco do “multitarefas”
Se a ausência da tecnologia nos condicio-
nava a realizar uma tarefa por vez, o uso 
excessivo dela cria um comportamento 
conhecido como “multitarefas”, incentivado 
pelas facilidades do mundo tecnológico. 
Para o cérebro, no entanto, fazer muitas 
coisas ao mesmo tempo não é nada bom, já 
que o nosso órgão mais importante tende a 
imitar essa lógica para tudo que fazemos. 
Assim passamos a fazer várias tarefas ao 
mesmo tempo e, de repente, ficamos irrita-
dos por qualquer desafio que exija mais do 
cérebro. 
Condicionando o cérebro dessa forma, 
crianças, jovens e adultos apresentam dificul-
dade para sustentar a concentração em uma 
única atividade por mais tempo já que o cére-
bro desaprendeu a manter o foco.
“Esse efeito é explicado neurologicamen-
te porque nossa capacidade de atenção é 
limitada. Quanto mais fragmentamos a aten-
ção, menos ela funciona, apesar disso, 
alimentamos uma cultura de cada vez nos 
dividir mais, algo que é o contrário ao funcio-
namento natural do cérebro”, alertou a espe-
cialista.
Como a tecnologia muda
o meu cérebro? 
Quando eu ofereço ao meu cérebro 
tecnologia como única forma de absorver 
informações ou uso esses recursos de forma 
excessiva, estou ensinando a ele que 
o esforço não vale a pena. Segundo Livia 
Ciacci, neurocientista do SUPERA, a pressa 
e a constante sensação de velocidade das 
coisas aumentam a sensação de ansiedade 
diante de tarefas que exijam concentração, 
afetam a memória e aumentam a impulsivi-
dade. 
“Quando eu acostumo o meu cérebro 
com conteúdos cada vez mais rápidos e voca-
bulários mais pobres, eu mudo o jeito de 
interpretar e absorver conteúdos, pois perco 
a habilidade de manter uma linha lógica de 
raciocínio e elaborar meu próprio pensamen-
to crítico a partir de uma referência”, explicou. 
O analógico e o digital 
no meu cérebro 
Para funcionar corretamente, o cérebro 
humano precisa de informações de todos os 
canais sensoriais, de forma cooperativa, para 
então criar uma visão da realidade. 
Estímulos analógicos (que não possuem 
tecnologia aplicada) são capazes de serem 
captados por todos os canais sensoriais do 
cérebro.
É fácil entender essa dinâmica quando 
usamos como exemplo um jogo de futebol 
convencional e um jogo online. 
Para jogar na quadra, o jogador movi-
menta seu corpo, calcula força de distância, 
observa os colegas, ouve sons, sente a tem-
peratura e comemora intensamente um gol. 
Por mais que o online também seja 
divertido, a via digital não é capaz de integrar 
tantos canais sensoriais do cérebro como 
vimos no exemplo anterior. 
 “As experiências multissensoriais poten-
cializam as percepções do cérebro, facilitando 
os processos de evocação das memórias e 
aprendizado. Esse processo permite a distri-
buição da carga cognitiva, melhorando a 
memória a curto prazo e sua posterior migra-
ção na construção de memória a longo prazo. 
Alguém que passa muitas horas utilizando 
um aparelho eletrônico passivamente tem a 
interação com a realidade limitada, sendo 
que os efeitos mais imediatos são uma maior 
agitação mental, perda de habilidades moto-
ras e empobrecimento cognitivo”, alertou a 
especialista. 
A questão está
no equilíbrio entre 
utilizar as vantagens 
digitais e manter
as habilidades 
cognitivas aptas 
para a vida fora 
das telas. 
Livia Ciacci
Neurocientista
do SUPERA
6
O impacto das telas
na aprendizagem 
Brincar, imaginar e ler é fundamental 
para o cérebro infantil. São nessas oportuni-
dades que o cérebro cria e recruta o conheci-
mento que será a base da capacidade de 
compreender, raciocinar analogicamente, 
inferir, pensar criticamente e, ainda, ter pen-
samentos inéditos! Quando trocamos tudo 
isso por entretenimento passivo – que não 
exige do cérebro qualquer tipo de esforço –, 
perdemos um pouco de cada habilidade. 
“Inúmeras pesquisas científicas mostram os 
efeitos negativos das telas no desenvolvi-
mento e aprendizagem, quando acessadas 
precocemente pelas crianças. De acordo com 
a Sociedade Brasileira de Pediatria, as telas 
preenchem lacunas de tédio e necessidade 
de diversão de inúmeras crianças. Os efeitos 
ficam visíveis em relatos de acidentes, distúr-
bios de aprendizado, desempenho escolar 
abaixo da média e atrasos no desenvolvi-
mento”, alertou Lívia.
Fique atento:
Se você se sente ansioso sem o celular e 
tem dificuldade para conversas presenciais, 
fique atento: “Ter boas habilidades cogniti-
vas é o diferencial entre o uso saudável e 
excessivo de tecnologia. O SUPERA te ajuda a 
ter mais controle sobre o digital, aumentan-
do o tempo de qualidade com quem você 
ama”. 
 
De acordo com Thaís Bento Lima, 
Gerontóloga e professora da ECA-USP,
o uso do celular auxilia no processo de 
aprendizagem e na familiarização de uso de 
tecnologias digitais. Uma das hipóteses é 
que ocorra a estimulação cognitiva, por 
terem que lembrar os procedimentos digitais 
para realizar tarefas nesse dispositivo.
“Os benefícios do uso do celular em 
pessoas idosas, comprovados cientificamen-
te, são: a inclusão digital e a quebra de tabus 
com novas aprendizagens voltadas às tecno-
logias, a melhora do desempenho de raciocí-
nio, melhor desempenho de memória opera-
cional, otimização das funções executivas, 
melhor desempenho de percepção visual 
(tocar e manusear funções na tela do apare-
lho), um maior foco no processo atencional, 
pois observam-se as informações relevantes 
naquele dado momento, evitando-se muitas 
vezes a realização de múltiplas tarefas”, expli-
ca a especialista. 
O IMPACTO POSITIVO DA
TECNOLOGIA PARA OS IDOSOS
THAÍS BENTO
Parceira científica
do Método SUPERA 
7
8
DESAFIOS
Treine seu cérebro e desenvolva
sua performance! 
Encontre as 20 diferenças entre as imagens: 
Decifre, descubra e preencha as letras que faltam na sequência:
U D T Q C N D
CONFIRA AS RESPOSTAS E ENCONTRE MAIS DESAFIOS
CLIQUE AQUI E CONFIRA
bit.ly/desafiosr11
Preencha os espaços vazios com os números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 sem 
que haja repetição nas linhas, nas colunas e nas regiões coloridas:
9
Palavras imbricadas são palavras que estão sobrepostas, sendo que 
a palavra anterior é o começo da palavra seguinte. Cada letra 
é colocada em um quadrado e a definição diz onde colocar 
cada palavra:
5
4 3
2
6 2
3 2
3
42
6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 a 7: aparelho portátil.
6 a 15: sintético, não natural.
14 a 19: despertador, sinal.
18 a 21: prefixo que indica grandeza,
excesso, demasia.
DICAS
CONFIRA AS RESPOSTAS E ENCONTRE MAIS DESAFIOS
CLIQUE AQUI E CONFIRA
bit.ly/desafiosr11
10
O cérebro humano tem aproximadamente 86 bilhões de neurônios de acordo com as 
mais recentes pesquisas que nossa maravilhosa cientista brasileira Suzana Herculano 
publicou. Mas como utilizar todo o potencial que está à nossa disposição? Para respon-
der a essa pergunta vamos a um ditado popular: “Se não usar, atrofia”. Aplicando essa 
ideia no tema do desenvolvimento humano, é fácil concluir que precisamos usar nosso 
cérebro! 
A humanidade teve grandes saltos na ciência nos períodos das grandes guerras. Em 
outras palavras, quando houve uma grande necessidade de desenvolvimento, os cientis-
tas “produziram mais”. Por exemplo, os Estados Unidos foram à lua depois que a União 
Soviética enviou Yuri Gagarin para dar uma volta no espaço. Sentiram-se desafiados. É 
isso que precisamos para nos desenvolver: desafios. 
Assim, participar de um programa de atividades desafiadoras vai fazer com que a 
gente se sinta “vivo”, produtivo e com saúde mental e cognitiva.
Quando Thomas Edison inventou a lâmpada, teve que inventar também o interrup-
tor, a tomada, o plug, a fita isolantee uma série de outros instrumentos ou aparelhos. Se 
a lâmpada ainda não tivesse sido criada, esses outros inventos provavelmente também 
demorariam muito para nascer. Essa é a ideia que precisamos divulgar nas escolas e nas 
famílias. Nossas crianças precisam ampliar seu sistema de necessidades, como diria o 
genial educador Reuven Feuerstein. Assim que a criança “dominar” uma área, surgirão 
novas necessidades e a caminhada não para. E agora uma boa notícia: a aprendizagem 
não tem idade, o desenvolvimento continua até o fim da vida. Isso significa que não 
podemos simplesmente parar de aprender porque já “chegamos lá”, já veio a “aposenta-
doria” ou qualquer outra coisa que nos limite. A melhor coisa que podemos fazer para 
nosso cérebro é nos matricular em um novo curso, ler novos livros, participar de algum 
projeto. É a atividade cerebral que vai manter nossos neurônios criando novas sinapses 
e evitando os males próprios da velhice. Resumindo, “vivendo e aprendendo” talvez 
fosse melhor empregado como: “aprendendo e vivendo”.
PALAVRA DO ESPECIALISTA
APRENDER PARA VIVER
Marcos Meier
Escritor, palestrante, professor de matemática, psicólogo 
e um grande apaixonado por Educação. 
Seu canal no YouTube tem centenas de vídeos sobre criação 
de filhos, psicologia e educação: � @marcosmeieroficial
11
“O Miguel sempre foi tímido. Depois de um ano e meio de curso ele 
está mais focado, o raciocínio lógico avançou e ficamos surpresos 
como ele progrediu em cálculo mental. As questões emocionais 
também tiveram avanço, percebemos ele mais confiante e sem tanta 
timidez” 
Priscila, mãe do aluno Miguel, 9 anos - SUPERA São Caetano do Sul (SP) 
“Antes de fazer SUPERA, sentia como se a minha mente estivesse 
mais fraca. Eu achava que pela minha idade, não tinha mais jeito. 
Comecei a levar muito a sério as atividades do SUPERA e hoje minha 
memória está viva para eu fazer tudo que eu quero fazer”
Leonor dos Santos, 63 anos – SUPERA Gurupi (TO) 
“Eu precisava desenvolver meu raciocínio quando conheci o 
SUPERA. Faço o curso há mais de um ano e percebi muita 
diferença, estou muito mais rápido principalmente na área de 
cálculos, em que eu tinha dificuldade. O meu emocional também 
melhorou, estou mais extrovertido e comunicativo”
Felipe dos Santos, 18 anos, SUPERA Campo Grande – Chácara 
Cachoeira (MS)
“Eu estava com esquecimentos constantes e no SUPERA identifiquei 
que meus esquecimentos eram, na verdade, perda de memória 
recente. Me matriculei e tudo mudou. Meus esquecimentos 
pararam, o que mudou minha vida pessoal e profissional. Sou uma 
pessoa antes e depois do SUPERA”
Andréa Almada, 40 anos – SUPERA São José (SC) 
GENTE DE
SUCESSO...
SAIBA MAIS SOBRE O MÉTODO SUPERA
CLIQUE AQUI E CONFIRA
bit.ly/aula-sup
Mais do que tirar o cérebro da zona de conforto, no SUPERA você exercita
o seu cérebro de forma leve e divertida! Conheça as seis ferramentas do curso: 
VOCÊ
CONHECE AS
FERRA-
MENTAS
DO SUPERA?
EXERCÍCIOS COGNITIVOS
Os livros Abrindo Horizontes 
são compostos por desafios que 
encorajam a exploração de uma 
grande variedade de estratégias 
cognitivas não apenas numéricas, 
mas também relativas à geometria, 
medidas, noções de estatística, 
linguagem, a diversos tipos de 
raciocínio e a toda situação que 
permita algum questionamento ou 
investigação que permita ao aluno 
aprender enquanto busca suas 
respostas.
ÁBACO 
Alunos de todas as faixas 
etárias fazem contas com o ábaco 
japonês (soroban), amplamente 
utilizado nos países orientais.
A prática melhora as habilida-
des de atenção, concentração, 
raciocínio lógico, perseverança e 
coordenação motora. No decorrer 
do processo, os alunos começam a 
fazer cálculos mentais e, em níveis 
avançados, podem fazer contas 
complexas mais rapidamente que 
uma calculadora! 
JOGOS 
Você nunca mais vai ver um 
jogo da mesma forma! O SUPERA 
trabalha com mais de 20 jogos 
individuais e em equipe. Além do 
desenvolvimento de habilidades 
cognitivas e do caráter desafiador e 
lúdico, os jogos oferecem estímu-
los ao desenvolvimento de habili-
dades socioemocionais e éticas, 
como: cooperação, lidar com 
regras, resolução de conflitos, 
estratégias de resolução de proble-
mas, tolerância à frustração e 
outras habilidades.
SUPERA ONLINE 
O SUPERA Online é uma plata-
forma desenvolvida por neurocien-
tistas internacionais da Scientific 
Brain Training, na França. A plata-
forma é a versão em português do 
site francês Happy Neuron, com 
mais de 30 jogos online que esti-
mulam cinco grandes habilidades 
cognitivas: memória, atenção, 
linguagem, agilidade de raciocínio 
e visão espacial. 
NEURÓBICAS 
Essas atividades funcionam 
como “aeróbica para os neurônios”. 
Elas consistem em tirar o cérebro 
da zona de conforto, fazendo as 
tarefas comuns do cotidiano de um 
jeito diferente. Ao quebrar o 
padrão de uma atividade rotineira, 
direcionamos a concentração para 
aprender um novo jeito de realizar 
a tarefa e exercitamos tanto a agili-
dade de raciocínio quanto a coor-
denação motora. 
Conheça as ferramentas 
SUPERA na prática!
AGENDE SUA 
EXPERIÊNCIA 
SUPERA NA 
UNIDADE MAIS 
PRÓXIMA
DE VOCÊ! 
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