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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES I

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES I 6577-05_SEI_PD_0123_R_20231_01 CONTEÚDO
Usuário JULIANA NASCIMENTO SILVA
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 02/04/23 17:58
Enviado 02/04/23 18:27
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 28 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta
  
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas
 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado pela Cosac Naify, o
leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as
prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro
inclinado ainda se destaca com charme irresistível.
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê desgovernado ladeira
abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas ilustrações (também do autor), que revelam um
perfeito casamento entre forma e conteúdo.
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de publicação da obra: 1910.
A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada corriqueira num mercado que valoriza cada vez
mais (ainda bem) o design adequado ao texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E
a obra, um dos primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil.
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma ladeira. Um dia sua babá
se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os
leitores vira um passeio divertido e antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma
sociedade do início do século XX.
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete.”
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e
Verso, p. 5.)
 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca:
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
Pergunta 2
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_282439_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_282439_1&content_id=_3348845_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta
Selecionada:
d.
Leia:
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O menino come muito.
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior:
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera reprodução de modelos
textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de língua portuguesa.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
“eu gostava muito de passeá… saí com as minhas colegas… brincá na porta di casa di vôlei… andá de patins…
bicicleta… quando eu levava um tombo ou outro… eu era a::… a palhaça da turma… ((risos))… eu acho que foi
uma das fases mais… assim… gostosas da minha vida foi… essa fase de quinze… dos meus treze aos dezessete
anos…”
(A.P.S., sexo feminino, 38 anos, nível de Ensino Fundamental. Projeto Fala Goiana, UFG. 2010.)
 
O relato pessoal de A.P.S. está na modalidade falada da língua. Seu relato oral constitui-se de:
Predomínio de linguagem informal entrecortada por pausas.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
0 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto e considere as a�rmativas a seguir.
Fonte: a autora
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem de língua,
considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos escritos pode revelar uma relação
importante para o processo de aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que,
muitas vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar
que, segundo Marcuschi:
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e da escrita.
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto, tanto oral quanto
escrito, por meio de processos de contextualização.
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos opostos da língua.
IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel da língua falada no
que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico.
Indique a alternativa correta:
I, III e IV estão corretas.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Sobre o ensino de língua, pode-se a�rmar:
A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que os alunos se
comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c. 
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro
Francine Helfreich Coutinho dos Santos
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao empresariamento da
formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas análises sobre a relação entre a política
educacional e a formação do assistente social no Brasil.
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises foram de�nidos: a
historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o
modo de produção capitalista, sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação
superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista que
ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época.
O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do
assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social,
impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser
comercializado.
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua pesquisa –, a
abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo da política educacional brasileira,
articulado com as relações entre classes sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do
trabalho.
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e educação: de direito
social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas sociais sob a égide da crise estrutural do
capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito
para a órbita dos serviços, sobretudo nos países periféricos.
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do país é recuperada,
enfatizando-se o desenvolvimentodo ensino superior vinculando à origem das primeiras Escolas de Serviço Social.
O recorte temporal nesse capítulo é o período entre 1930 e 1963.
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’. trata do período
subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva
do país, de forma subalternizada e periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa
a autora que nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão,
questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área.
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão. No seu último
capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na
década de 1990’, a autora se debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a
ampliação das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de
Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros universitários etc.),
quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais, �lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é
gestado no �nal da década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação
do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso
(FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do individualismo
enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar
na sociedade civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes.
Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].”
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense.
2000).)
 
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha:
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro de Larissa Dahmer
Pereira.
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro.
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha.
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro.
Estão corretas as a�rmações:
I, II e III.
Pergunta 7 1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na transformação de texto oral para
texto escrito.
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
Retirada da paragrafação.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto, observando o emprego das aspas:
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua
inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou
na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria
ignoram os desa�os que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca
foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de
milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu
nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela:
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição.
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento.
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
A- “pós-moderna” (L. 1).
B- “mau uso” (L. 2).
C- “livre jogo do mercado” (L. 6).
D- “livre” (L. 7).
E- “resto do mundo” (L. 10).
 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em:
A, C e E.
1 em 1 pontos
Domingo, 2 de Abril de 2023 18h27min15s GMT-03:00
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes a�rmações a respeito dos aspectos da linguagem escrita:
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos etc., que contêm
unidades de sentido.
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas dele. Apresenta-se o
produto pronto e não em elaboração como na fala.
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras, submetidas todas à unidade
global do texto.
( ) A escrita é um aprendizado “arti�cial”; é um duro e prolongado trabalho de aprendizagem.
Marque a alternativa correta:
V-V-V-V.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como elemento crucial na
comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases soltas, descontextualizadas do processo
comunicativo, tem como base:
Análise linguística.
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