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INTRODUÇÃO O período puerperal inicia-se ao final do parto, prolonga-se por 6 a 8 semanas e termina quando todos os órgãos da reprodução retornam ao estado não gravídico (BARACHO, 2018). Pode ser dividido em: imediato, tardio e remoto (MARQUES et al, 2019). Ocorre alterações biológicas e hormonais no corpo da mulher. Entre eles a recuperação da genitália materna e queda brusca dos níveis dos hormônios gonadais e de ocitocina (COSTA, CAPORAL, 2022). TIPOS DE PARTO PARTO NORMAL PARTO CESÁREA Existem dois tipos de partos: (MARTINS et al. 2021) INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DE PARTOS Foram registrados, no período de 2010 a 2020, um número total de 31.887.329 partos, representado aproximadamente em 55% pelo tipo cesárea; Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) (2022), no mínimo 3 indivíduos a cada 10 puérperas e bebês não são assistidos nos cuidados pós-parto nos primeiros dias de nascido, sendo esta a fase em que há maior incidência de mortes de mães e recém-nascidos. (SIMÕES ET AL., 2022) FISIOPATOLOGIA Entre o 7° e o 10° dia de pós parto, o colo uterino espessa-se, tomando aspecto pré-gestacional, com o orifício interno fechado e o externo ligeiramente alargado e com fenda longitudinal; O retorno da menstruação ocorre, em média, 45 dias após o parto, e, geralmente, 80% dos ciclos são ovulatórios; Toda a genitália externa e a vagina apresentam um estado congestivo e edematoso, que regride comumente nas primeiras 48h; O tônus muscular restabelece-se em 6 semanas. (BARACHO, 2018) FASES DO PUERPÉRIO IMEDIATO 0 a 10 dias após o parto. TARDIO 11 a 45 dias após o parto. REMOTO 46 a 60 dias após o parto. O período puerperal começa logo após a expulsão da maior parte do conteúdo do útero gravídico, estende-se por seis semanas ou mais: (ANGELO, 2012) FASES DO PUERPÉRIO IMEDIATO Amamentação; Dor da cesárea; Não conseguir cuidar sozinha e depender de outras pessoas; Não receber a atenção devida; Cólica do recém- nascido; Problemas para se adaptar. TARDIO REMOTO Soler (2014), realizou um estudo com 11 puérperas da cidade de São José do Rio Preto, e as principais queixas relatadas : Cansaço por sobrecarga das atividades; Sono prejudicado; Falta de ajuda; Cólica do bebê. Cansaço; Problemas na rotina diária, por privação das atividades sociais; Cuidado com o bebê, como amamentação e cólica. SINAIS E SINTOMAS Pele seca; Quedas de cabelo; Estrias; Sonolência; Alterações do humor; Calafrios; Infecção puerperal; Aumento da temperatura axilar (36,8° - 37,9°) e do volume circulante; Incontinência urinária; Ingurgitamento mamário; Sangramentos vaginais e vísceras aumentadas e doloridas. (ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE - OMS, 2021) COMPLICAÇÕES PÓS-PARTO Atelectasia. Hematite puerperal; Infecção puerperal (fatores anteparto, fatores intraparto e fatores pós-parto); Choque séptico; Mastite; Doenças circulatórias; Distúrbios emocionais; Hemorragia pós parto (superior a 500 a 1.000ml); Laceração severa do períneo 3º e 4º graus; Complicações com a sutura; (MOUSA E WALKINSHAW, 2001); (BARACHO, 2022); (SALONEN ET AL., 2001); (CAMPOS, CARNEIRO, 2021); (MILLIS E KORNBLITH, 1992); (AZEVEDO E FILHO, 2003) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA 8-12h após parto cesárea 6-8h após parto vaginal Estresse físico, emocional e alterações hemodinâmicas coleta básica dos dados pessoais; anamnese: Como acontece a abordagem: (BARACHO, 2018) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA Historias pregressas, tratamentos já realizados e/ou em andamento, uso de medicamentos, comorbidades associadas à gestação, condição geral de saúde, pratica de atividades físicas antes, durante e depois da gestação; ANAMNESE Histórico obstétrico: gestações, partos e abortos anteriores, tempo de intervalo entre as gestações; Especificidade do parto e período pré-natal: tipo de parto, intercorrências na gestação e no parto, consultas pré-natais; informações sobre amamentação; Avaliação respiratória: ausculta pulmonar, padrão respiratório, ritmo respiratório, expansibilidade torácica e mobilidade diafragmática. Sinais vitais; Exames complementares; (BARACHO, 2018; OLIVEIRA, LEÔNIDAS, 2019; SILVA, 2021; STEFANELLO, FERNANDES, 2022) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO DAS MAMAS Simetria das mamas, secretantes, presença de traumas, dificuldade de amaentar, presença de colostro, mamilos protrusos, intertidos ou planos; (BURT et al., 2016; STEFANELLO E FERNANDES, 2022; E SILVA, 2021) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO DA POSTURA AO AMAMENTAR E DA POSIÇÃO DO BEBÊ Presença de dores, desconfortos musculoesqueléticos e pega do bebê; (BARACHO, 2018) Posição tradicional Posição transversa Posição invertida Posição deitada de lado ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO ABDOMINAL Palpação do útero; Percussão abdominal; Estrias; Celulite; Cicatrização; Edema; Presença de diástase do músculo reto abdominal. (BARACHO, 2018; SILVA, 2021) (GOOGLE IMAGENS) ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO PERINEAL Incontinência urinária; Grau de laceração; Episiotomia; Percepção do MAP; Possíveis ou presentes prolapsos; Dores genitopélvicas/penetração. AVALIAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES Edemas; Varizes; Sinais de TVP. (BARACHO, 2018; OLIVEIRA, LEÔNIDAS, 2019; STEFANELLO, FERNANDES, 2022) Analgesia; Reeducação diafragmática; Deambulação; Peristaltismo abdominal; Fortalecimento MAP; Mobilidade dos MMII; Amamentação. IMEDIATO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PUERPÉRIO Reeducação respiratória; Fortaelcimento MAP; Fortalecimento abdominal; Tratamento complicações muscoloesqueléticas. TARDIO Tratamento de complicações; Minimizar alterações físicas; Prevenir e tratar disfunções; Orientação de prática de exercícios; Reeducação postural. REMOTO (BARACHO, 2018; SILVA, 2021) Recrutamento abdominal isométrico com contração sustentada de 3 a 5 segundos; Contrações rápidas do MAP seguida por 6 segundos de contração sustentada; Movimentos alternados de dorsi e plantiflexão com elevação do membro; Massagem abdominal; Caminhada; Orientações de mudança de decúbito, postura para amamentação e incentivo ao aleitamento. (BURTI, ET AL., 2016) MEDIDA Supraumbilical Infraumbilical ANTES 1,55 081 DEPOIS 1,08 0,41 GINÁSTICA ABDOMINAL HIPOPRESSIVA Tratamento de diástase do reto abdominal. (FRANCHI, RAHMIER, 2016; DUTRA, ET AL., 2021) Posição tradicional Posição transversa Posição invertida Posição deitada de lado AMAMENTAÇÃO A posição da mãe e da criança é de extrema importância na prevenção de feridas nas papilas mamárias, desconfortos posturais e no estabelecimento da amamentação eficaz para o bebê. O bebe deve estar de frente para a mãe e bem próximo, com a barriga voltada para o corpo da mãe, enquanto sua cabeça e a coluna estão alinhadas em linha reta. (BARACHO, 2018) OBRIGADA! REFERÊNCIAS ACELE, E. O., KARAÇAM, Z. Problemas Sexuais em Mulheres no Primeiro Ano Pós Parto e Condições Relacionadas. J Clin Nurs. 2012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22008061/. Acesso em: 4 mar. 2023. ÂNGELO, B. H. B., BRITO, R.S. Consulta puerperal: o que leva as mulheres a buscarem essa assistência?. Rev Rene. 2012. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4129. Acesso em: 3 mar. 2023. AZAMBUJA, S. A. O. Relação da idade e idade gestacional com a escolha do tipo de parto pela gestante. 2021. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33487. Acesso em: 23 fev. de 2023. BARACHO, E. 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