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Direito Natural

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O Direito Natural pode ser entendido como o direito que adquirimos ao nascer e que ninguém pode modificá-lo, ele “não é escrito, não é criado pela sociedade, nem é formulado pelo Estado” como afirma Paulo Nader. É um conjunto de princípios e valores que são considerados universais, imutáveis e eternos, e ninguém pode modificar. Esses princípios são vistos como derivados da natureza humana, como o direito à vida, à liberdade, à reprodução e corresponde à ideia de justiça e, portanto, devem ser respeitados independentemente da vontade dos legisladores ou governantes. O Direito Natural é baseado na ideia de justiça natural, ensina os homens através da experiência e da razão.
Já o Direito Positivo, que possuí a sua fundamentação e origem pautadas no Direito Natural, é um conjunto de normas jurídicas que são criadas pelos legisladores e são aplicadas a uma sociedade em um determinado momento, são as leis as quais somos submetidos. O Direito Positivo é baseado em decisões políticas e sociais e está sujeito a mudanças e evoluções ao longo do tempo. A sua aplicação é regida por órgãos jurisdicionais e por tribunais.
Portanto, a principal diferença entre o Direito Natural e o Direito Positivo é que o primeiro é baseado em valores universais, imutáveis e eternos, enquanto o segundo é baseado em normas criadas pelos seres humanos e é influenciado pelas decisões políticas e sociais da época em que é criado.

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