Treponema Pallidum (Sífilis)

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Curso de Graduação em Enfermagem
Universidade Federal do Maranhão - UFMA
TREPONEMA
PALLIDUM/SÍFILIS
TREPONEMA
PALLIDUM/SÍFILIS
Trabalho referente à disciplina de Microbiologia.
Ana Clara Laundos Oliveira;
Juan Pablo da Silva Cavalcante;
Kaio Samuel dos Santos Araújo;
Kyara Moura Leal;
Laís da Silva Gonçalves;
Sara Laís Costa da Silva.
DISCENTES:
Considerações gerais
Epidemiologia
Aspectos biológicos
Aspectos laboratoriais 
Aspectos clínicos 
Tratamento 
Assistência de enfermagem no tratamento da
Sífilis 
Prevenção 
SUMÁRIO
Não visualizados ao
Não visualizados aomicroscópio óptico
microscópio ópticocomum por serem
comum por serem
muito finas
muito finasFilo bacteriano Spirochaetales → espiroquetas 
Bacilos Gram-negativos longos ( 5-20μm de comprimento e
0,1 a 0,2μm de espessura);
Catalase negativa e anaeróbia facultativa;
Microrganismos espiralados e delgados (espirados com
distância de 1μm entre cada uma); 
(Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.).
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Agente etiológico: Treponema Pallidum.
Espiroquetas
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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Formas de Transmissão
Via Sexual (Sífilis Adquirida)
Via Placentária (Sífilis Congênita)
Vias Indiretas
Estágios da Sífilis Adquirida
Sífilis Primária
Sífilis Secundária
Sífilis Latente recente (até um ano de duração)
Sífilis Latente tardia (mais de um ano de duração)
Sífilis Terciária 
(Carlos, J., Avelleira, R., & Bottino, G. ([s.d.]). Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Scielo.br).
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
 - Sífilis precoce
 - Sífilis genital primária
 - Sífilis anal primária
- Sífilis primária de outras localizações
- Sífilis secundária da pele e das mucosas
 - Outras formas de sífilis secundária
 - Sífilis precoce latente
- Sífilis precoce não especificada
CID 10 - A51 
CID 10 - A51.0 
CID 10 - A51.1 
CID 10 - A51.2 
CID 10 - A51.3 
CID 10 - A51.4 
CID 10 - A51.5 
CID 10 - A51.9 
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID)
(Martini, F., & fernandomartini.com. (n.d.). No title. Com.Br. Retrieved )
https://www.medicinanet.com.br/cid10/198/a510_sifilis_genital_primaria.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/199/a511_sifilis_anal_primaria.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/200/a512_sifilis_primaria_de_outras_localizacoes.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/201/a513_sifilis_secundaria_da_pele_e_das_mucosas.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/202/a514_outras_formas_de_sifilis_secundaria.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/203/a515_sifilis_precoce_latente.htm
https://www.medicinanet.com.br/cid10/204/a519_sifilis_precoce_nao_especificada.htm
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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EPIDEMIOLOGIA
(Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação ).
Sífilis Adquirida
Sífilis em Gestantes
Sífilis Congênita
Mortalidade infantil 
por sífilis congênita
N o t i f i c a ç õ e s 
c o m p u l s ó r i a s
Notificação doNotificação do
SINAN 2020SINAN 2020
115.371
61 .441
22.065
186
Total: 102.482
(2021)
Notificação doNotificação do
SINAN 2021SINAN 2021
Sífilis Adquirida
64.301
Sífilis em
 Gestantes
27.213
Sífilis Congênita
10.968
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Grupo: Espiroquetas
Família: Treponemataceae 
Gênero: Treponema
Espécie: T. pallidum
Envelopado
Fatores de virulência:
Causa doenças como sífilis, bejel, pinta e bouba.
É anaeróbia facultativa e catalase negativa. 
 - Adesinas - reconhecem a fibronectina;
 - Mucopolissacaridase - desfaz a união das células endoteliais;
 - Cápsula- ácido hialurônico e sulfato de condroitina - impede a
fagocitose
ASPECTOS BIOLÓGICOS 
Espiroqueta
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites virais.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Anaerobiose
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Fagocitose
CORTE TRANSVERSAL DE UMA CÉLULA 
DE ESPIROQUETÍDEO
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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ASPECTOS CLÍNICOS
SÍFILIS PRIMÁRIA
Surgimento do cancro duro no local de penetração da
bactéria na pele ou membrana mucosa;
Afeta as genitálias externas ou regiões extragenitais como a
região anal, região mamária, quirodáctilos e a cavidade oral
(língua e lábios);
O cancro regride espontaneamente em período que varia de
quatro a cinco semanas sem deixar cicatriz.
Uma lesão única, indolor, papular que dá origem a umaUma lesão única, indolor, papular que dá origem a uma 
úlcera não exsudativa, de bordas endurecidas,úlcera não exsudativa, de bordas endurecidas, 
com 1 a 2 cm;com 1 a 2 cm;
AVELLEIRA, J. C. R.; BOTTINO, G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Anais Brasileiros de Dermatologia.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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Na pele, as sifílides ocorrem por surtos e de forma simétrica, 
podendo se apresentar como erupção máculo-papular difusa,
indolor, de cor eritematosa e de duração breve;
AAs pápula
ss pápulas 
tendem a 
agrupar-s
e
tendem a 
agrupar-s
e 
em volta em volta d
o nariz edo nariz e 
 
da boca, s
imulando
da boca, s
imulando 
dermatite
 seborréic
a;
dermatite
 seborréic
a;
 Relatos de:Relatos de:
 mal estar, mialgias, artralgias, micropoliadenopatia
generalizada, febre baixa, cefaleias, faringite, rouquidão,
hepatoeplenomegalia e perda de apetite;
Acometimentos bem
Acometimentos bem
característicos, a
característicos, a
descamação é intensa,
descamação é intensa,
atribuindo aspecto
atribuindo aspecto 
psorisiforme às lesões.
psorisiforme às lesões.
 
Cerca de 2 a 12 semanas após a penetração da bactéria e
surgimento do cancro;
SÍFILIS SECUNDÁRIA
KALININ, Yuri. Sífilis: aspectos clínicos, transmissão, manifestações orais, diagnóstico e tratamento.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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SÍFILIS TERCIÁRIA
Ocorre em cerca de 30-40% dos pacientes não tratados ou 
tratados inadequadamente;
Formação de granulomas destrutivos não infectantes, indolores;Lesão endurecida, nodular ou ulcerada;
As gomas são os tipos de lesões mais frequentes nessa fase.
Lesões solitárias ou em pequeno número, assimétricas, endurecidas 
com pouca inflamação, bordas bem marcadas, policíclicas ou formando 
segmentos de círculos.
Na sífilis cardiovascular, pode ocorrer aneurisma da aorta ascendenteNa sífilis cardiovascular, pode ocorrer aneurisma da aorta ascendente 
devido à aortite, hipertrofia ventricular e falência cardíaca congestiva.devido à aortite, hipertrofia ventricular e falência cardíaca congestiva.
KALININ, Yuri. Sífilis: aspectos clínicos, transmissão, manifestações orais, diagnóstico e tratamento.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
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SÍFILIS CONGÊNITA
É a transmissão do Treponema pallidum da mãe infectada para o bebê.
Ocorre pela contaminação do feto pela mãe infectada por via
transplacentária, durante a vida intrauterina;
Também pode ocorrer durante o parto caso o bebê entre em 
contato com alguma lesão existente na genitália da mãe;
A transmissão para o feto
A transmissão para o fetopode acontecer em qualquer
pode acontecer em qualquerfase da gravidez e em
fase da gravidez e em
especial, durante os dois
especial, durante os dois
primeiros estágios da
primeiros estágios da
doença.doença.
Nas primeiras fases da doença, primária e secundária, a taxa de 
transmissão do T. pallidum da mãe para o feto é muito maior que nas
fases tardias, quando há mais espiroquetas na circulação;
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SÍFILIS CONGÊNITA
Precoce: até o segundo ano de vida.
Pode ocorrer a partir da 9ª semana de gestação;
Prematuridade e baixo peso ao nascimento.
As lesões mais comuns são exantema maculoso na face e
extremidades, lesões bolhosas, condiloma latum, fissuras
periorais e anais.
A mucosa nasal apresenta rinite mucossanguinolenta;
Nos outros órgãos observa-se hepatoesplenomegalia,
linfadenopatia, osteocondrite, periostite ou osteíte,
anemia, hidropsia fetal.
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SÍFILIS CONGÊNITA
Tardia: sinais e sintomas surgem após 2 anos de idade.
Lesões irreversíveis;
Todos os recém-nascidos que se enquadrem na
definição de caso recomenda-se realizar exame do
líquor.
Maiores destaques: fronte olímpica, palato em ogiva, 
rágades periorais, tíbia em sabre, dentes de
Hutchinson e molares em formato de amora.
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MÉTODO 
Exame em campo escuro
ASPECTOS LABORATORIAIS 
Pesquisa direta com
material corado
MATERIAL
Exsudato seroso das lesões ativas
para observação dos treponemas
viáveis em amostras frescas
Esfregaço em lâmina ou cortes
histológicos com diferentes
corantes
SIGNIFICADO CLÍNICO
Positivo: infecção ativa. 
Considerar diagnóstico diferencial
com treponemas não patogênicos e
outros organismos espiralados .
Negativo: considerar que 
1) o número de T. pallidum na amostra
não foi suficiente para sua detecção;
2) a lesão está próxima à cura natural;
3) a pessoa recebeu tratamento
sistêmico ou tópico.
Exames diretos
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites virais.
Exame em campo escuro
ASPECTOS LABORATORIAIS 
Pesquisa direta com material corado
Preparação dos exames diretos
Gota de líquido tecidual ou exsudato.
Preparação feita sob óleo de imersão.
Iluminação no campo escuro.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites virais.
Gota de líquido tecidual ou exsudato.
Lâmina fixada corada com
anticorpos antitreponêmicos
marcados por fluoresceína.
Microscopia para detectar as
espiroquetas. 
ASPECTOS LABORATORIAIS 
Teste de Imunofluorescência 
Exame em campo escuro
ASPECTOS LABORATORIAIS 
 Testes imunológicos
NÃO TREPONÊMICOS TREPONÊMICOS
VDRL - RPR - TRUST - USR
 FTA-Abs - ELISA/EQL/CMIA 
 TPHA/TPPA/MHA-TP 
Teste Rápido (TR)
São os primeiros a se tornarem reagentes. São
importantes para o diagnóstico, mas não estão
indicados para o monitoramento da resposta ao
tratamento. Permanecem reagentes por toda a vida,
mesmo após o tratamento.
Quantificáveis (ex.: 1:2, 1:4, 1:8). Importantes
para o diagnóstico e monitoramento da
resposta ao tratamento.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual técnico para o diagnóstico de Sífilis
TESTE RÁPIDO VDRL
Testes utilizados na
triagem 
2
 FTA-ABS
1 3
Teste confirmatório 
ASPECTOS LABORATORIAIS 
Curso da sífilis não tratada
Teste não Treponêmico
(VDRL/RPR)
Teste Treponêmico 
(FTA-abs; IFI; etc)
Significado 
Não reagente Não reagente Sem doença, sem contato prévio
Não reagente Reagente Contanto prévio (sem doença)
1:2 Reagente Cicatriz sorológica (curado)
1:2; 1:4 Não reagente Falso positivo
≥ 1:4 Reagente Doença ativa
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DA SÍFILIS CONGÊNITA 
NÃO TREPONÊMICOS TREPONÊMICOS
Não realiza.
Coleta da amostra de sangue
periférico do RN e da mãe para
comparação.
Realizar com 1, 3, 6, 12 e 18 meses
de idade.
Não obrigatório (pode ser realizado 
a partir dos 18 meses).
NA MATERNIDADE
NO SEGUIMENTO
NA MATERNIDADE
NO SEGUIMENTO
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites virais.
Fase da doença Tratamento recomendado
Sífilis primária, secundária e latente
recente 
Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI, IM,
dose única (1,2 milhões UI em cada
glúteo)
Sífilis latente tardia e terciária
Penicilina Benzatina 2,4 milhões UI, IM,
semanal, por 3 semanas. (1,2 milhões UI
em cada glúteo) Dose total: 7,2 milhões
UI, IM
Sífilis congênita
Penicilina Benzatina 50.000 UI, IM,
dose única
Em caso de alergia a penicilina:
 
 
Deve-se optar pela dessensibilização à
penicilina.
Em alguns casos o médico pode receitar
doxiciclina, tetraciclina ou ceftriaxone.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Esquema terapêutico para sífilis e controle de cura. 2017. Disponível em: <https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201703/16152016-4-5-7-esquema-tto-sifilis.pdf>. Acesso em 30 jun 2022
TRATAMENTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRATAMENTO DA SÍFILIS
Acompanhamento da sífilis na consulta Pré-Natal;
Feita em torno das gestantes e parceiros;
Ações associadas à educação em saúde.
Monitoração de casos da enfermidade;
Orientação para realização de exames sorológicos;
Fazendo sempre notificação para um tratamento necessário dos parceiros sexuais
VDRL e teste rápidos
Campanhas e palestras
SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas. Assistência do Enfermeiro no Tratamento da Sífilis. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 02, pp. 120-141, Agosto de 2018.
Espiroqueta
PREVENÇÃO
O uso correto e regular da camisinha é um importante meio de prevenção da sífilis. 
O acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal de qualidade
contribui para o controle da sífilis congênita.
A sífilis não confere imunidade permanente.
O papel fundamental do profissional de enfermagem no controle e prevenção da sífilis, é
através da realização de cuidados de caráter privativo, como as consultas de enfermagem,
bem como os de cunho comum entre os profissionais de saúde, como as atividades
educativas em saúde.
NESI, Adriana Nunes; GRAF, Magali Maria Tagliari; MORAES, Nayara Alano. ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO A GESTANTES COM SÍFILIS
REFERÊNCIAS
Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Esquema terapêutico para sífilis e controle de 
cura. 2017. Disponível em: <https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/20
1703/16152016-4-5-7-esquema-tto-sifilis.pdf>. Acesso em 30 jun 2022
SILVA, Luziane Brito da; VIEIRA, Elisangela de Freitas. Assistência do 
Enfermeiro no Tratamento da Sífilis. Revista Científica MultidisciplinarNúcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 02, pp. 120-141, 
Agosto de 2018. Acesso em 28 jun 2022.
Martini, F., & fernandomartini.com. (n.d.). No title. Com.Br. Retrieved 
July 15, 2022.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Catalase
ana.laundos@discente.ufma.br
cavalcante.juan@discente.ufma.br
kaio.samuel@discente.ufma.br
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ALGUMA DÚVIDA?
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