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Geraça o de energia a partir da degradaça o de macro nutrientes (exemplo: proteí nas, gorduras e carboidratos) com o objetivo de produzir mole culas de ATP Trifosfato de adenosina - ATP A mole cula de ATP tem a funça o de gerar energia para o nosso corpo. Ela e responsa vel por todas as aço es que necessitam energia. E armazenada de forma limitada. COMO OCORRE ESSA LIBERAÇA O DE ENERGIA? A mole cula de ATP e quebrada por uma enzima chamada de ATP QUINASE ao quebrar, tem a liberaça o de energia e a transformaça o dessa mole cula em ADP (Adenosina difosfato) Resíntese do ATP Passa pelo processo inverso onde se junta ADP + P para transformar novamente em ATP Resíntese do ATP através de reações acopladas A forma de geraça o de energia para produça o dessas mole cula e a partir da degradaça o dos macro nutrientes que libera energia contida entre elas de forma catabo lica exergo nica, essa energia e absorvida na reaça o de formaça o da mole cula de ATP, na aça o de reaça o chamada de anabo lica endergo nica. E sa o chamadas de reaço es acopladas, porque uma depende da outra. Enzimas Todas as reaço es que acontecem no organismo sa o moduladas pelas enzimas que sa o mole culas proteicas que atuam como catalisadores e facilitam as reaço es. Responsa veis por gerar a energia que vai produzir essas mole culas de ATP Sa o divididos em 3 tipos: Funcionam sempre ao mesmo tempo, e um deles vai se tornar protagonista. Sistema Fosfato - ATP- CP 8- 10 segundos (100 m) Alta intensidade e curta duraça o Sistema ácido lático-glicólise - Glicolítico 1,3-1,6 minutos (400m) E anaero bico, acontece no citoplasma sem a presença de oxige nio. Tende a produzir 2 mole culas de ATP, produça o final de a cido la tico. Respiração aeróbica – Oxidativo Tempo limitado (15km) Produz as vias aero bicas, pouca geraça o de fadiga. As vias metabólicas de ressíntese de ATP são divididas em: Lática-- quando tem produção de ácido lático, através da quebra da glicólise. Depende apenas da quebra da creatina fosfato atrave s da enzima creatina para se juntar a mole cula de ADP e assim formar o ATP Produça o de energia a partir da utilizaça o dos estoques de um composto armazenado dentro das ce lulas musculares, a creatina-fosfato ou CP, que aumenta na proporça o direta do aumento da massa muscular, e sustenta principalmente as atividades de alta intensidade e curta duraça o. (8- 10 segundos) Estoque limitados de creatina fosfato e e chamado de anaero bio ala tico (sem uso de oxige nio) Degradação dos macro nutrientes, sendo: Principal fonte é o carboidrato pela gli- cose; Gordura maior fonte de energia, ar- mazenada no tecido adiposo; Proteínas tem função estrutural. Todos os 3 macro passam pelo processo de degradação e processo metabólicos. Todos eles tendem a retirar o hidrogênio da molécula, ou seja, é no hidrogênio que tem a energia contida nos macros, e pre- cisa das NADs e FADs para essa retirada. Cada um passa pelo seus processo que tem a funça o de transformar o macros em Acetil-CoA (cetilcoenzima A) participa como intermedia rio do ciclo de Krebs, pois ao condensar-se ao oxaloace- tato, forma o citrato. A Glicólise é a única via que produz ATP em condições Anaeróbia (S/ oxi- gênio). Por isso se torna uma via exclusiva de produção de moléculas de ATP. Ela e dividida em duas fases, uma de investimento energe tico e a outra de compensaça o energe tica GLICÓLISE Consiste na transformaça o de uma mole cula de glicose em 2 de piruvato. A primeira fase tem o gasto energe tico de 2 ATPs Na segunda tem a utilizaça o das duas trioses. Produz 4 ATPs. NADH (para retirar os H das mole culas, nesse caso foram 2) e o piruvato. Saldo positivo de 2 ATPs EM CONDIÇÕES AERÓBIAS- COM O2 Menos glicose, pore m mais energia. A glicose se transforma em piruvato, NADH vai para dentro da mitoco ndria e o piruvato se transforma em Acetil CoA Intensidade da atividade moderada/ leve EM CONDIÇÕES ANAERÓBIAS- SEM O2 Mais glicose em menos tempos Forma 2ATPs como produto final Enzima lactato desidrogenase(LDH), converte piruvato para lactato NADH va o para o piruvato novamente porque na o va o participar da cadeia, e o piruvato se transforma em a cido la tico RESUMO E um processo pelo qual os organismos obte m energia para realizar as mais diversas atividades. A respiraça o celular ocorre nas mitoco ndrias, em presença de oxige nio, e e dividida em tre s etapas: a glico lise, o ciclo do a cido cí trico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilaça o oxidativa. Sistema Oxidativo Os macro nutrientes passam pelo seus processos especí ficos e produz a mole cula de Acetil CoA Ela adentra a mitoco ndria carreada pela L Carnitina (participa da geraça o de energia pelas ce lulas a partir da gordura.) passando pelo Ciclo de Krebs, onde os H+ sera o retirados pelas NADs e FADs. O ciclo de Krebs esta sendo feito a partir da Acetil Co A, mole cula que possuem 5 hidroge nios e cada um deles com uma aça o especí fica de cada enzima, onde tem a retirada dos hidroge nio e a produça o do CO2. Ao final do ciclo e quebrada todos os macro nutrientes, finalizando em mole culas de CO2 que sa o liberadas na nossa respiraça o E o í ons hidroge nio que sera o levados para cadeia de transporte de ele trons As NADs e FADs ira o deixar os H+ na matriz mitocondrial na chamada https://www.biologianet.com/biologia-celular/mitocondrias.htm https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-krebs.htm cadeia de transporte de ele trons, que atraí dos pelo O2, ira o gerar energia para a produça o de ATP. FUNÇÃO DO O2 E atrair o hidroge nio para que ele passe pela ATP sintase gere energia e faça com que essa energia possa a partir do ADP + P produzir mole culas de ATP E no final, a unia o do hidroge nio e O2 forme a a gua
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