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HEPATITE ALCOÓLICA

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PEDRO SANTOS 
 
... FLASHCARD ... 
SÍNDROME ICTÉRICA 
HEPATITE ALCOÓLICA 
 
PERGUNTAS RESPOSTAS 
LESÕES PELO ÁLCOOL 
Esteatose (90-100%); hepatite alcoólica (10-20%); 
cirrose (1-6%). 
MORTALIDADE DA HEPATITE ALCOÓLICA EM 
SEIS MESES 
Até 40%. 
FATORES DE RISCO 
Quantidade e duração da ingestão alcoólica (mais 
importante); sexo feminino; HCV (idade mais precoce); 
fatores genéticos (polimorfismo cit P4502E1, PNPLA3); 
obesos. 
LIMITES DE RISCO (EM DEZ ANOS) 
 40-80 g por dia para homens. 
 20-40 g por dia para mulheres. 
PEDRO SANTOS 
 
CLÍNICA 
Anorexia, febre baixa, hepatomegalia dolorosa, ascite, 
icterícia. 
LABORATÓRIO 
Leucocitose neutrofílica (reação leucemoide). 
Aumento de aminotransferases (AST > ALT, geralmente 
< 400 U). 
Aumento de bilirrubinas e elevação discreta de FA, GGT. 
DIAGNÓSTICO 
Uso crônico e "pesado" de álcool + clínica + laboratório 
+ biópsia (se necessário). 
BIÓPSIA 
Corpúsculos de Mallory, infiltrado neutrofílico (PMN), 
lesão de padrão perivenular (central ou centrolobular). 
TRATAMENTO 
Abstinência, terapia nutricional, corticoides, 
pentoxifilina, encaminhamento a programas 
antialcoolismo. Importante: estes pacientes não são 
candidatos imediatos ao transplante hepático. 
PEDRO SANTOS 
 
PROGNÓSTICO 
IFD = 4,6 X [TAP paciente (em seg) – TAP do controle (em 
seg)] + bilirrubina total (mg/dl). 
 
IFD > 32 – pior prognóstico. Outros fatores: escore MELD 
elevado, presença de ascite, varizes hemorrágicas, 
encefalopatia e síndrome hepatorrenal.

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