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Simulado 2 Direito do consumidor

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Acerto: 1,0 / 1,0
(ADM&TEC/2019 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor
sobre os direitos do consumidor e as relações de consumo. Tendo em mente as previsões expressas da
legislação, leia as afirmativas a seguir:
I. A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade
de escolha e a igualdade nas contratações, são direitos do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078,
de 11 de setembro de 1990.
II. O acesso à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação
correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre
os riscos que apresentem, é um direito do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de
setembro de 1990.
Marque a alternativa CORRETA:
A afirmativa I está incorreta porque os direitos do consumidor ali dispostos estão previstos na
Constituição Federal e não no CDC.
As duas afirmativas são falsas.
A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.
A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
 As duas afirmativas são verdadeiras.
Respondido em 07/04/2023 21:18:23
Explicação:
Alternativa que corresponde à redação dos incisos II e II do artigo 6° do CDC, por isso estão corretas.
Acerto: 1,0 / 1,0
(IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem
solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao
consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade,
com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária,
respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das
partes viciadas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para
sanar o vício é de:
90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis.
5 dias, independentemente da natureza do produto.
30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis.
10 dias, independentemente da natureza do produto.
 30 dias, independentemente da natureza do produto.
Respondido em 07/04/2023 21:19:02
Explicação:
Independentemente da durabilidade do produto, o prazo para o fornecedor sanar o vício é de 30 dias (cf. artigo
18, §1°, CDC). Não confundir com o prazo decadencial para reclamá-lo.
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão1a
 Questão2a
 Questão3a
Uma vez obtida a concordância dos credores, e homologado por sentença o plano de pagamento, a lei
prevê um período dentro o qual o consumidor não poderá se valer da repactuação forçada. Assinale a
alternativa que indica corretamente o prazo e o seu termo inicial.
1 (um) ano, contado do trânsito em julgado da sentença de homologação.
2 (dois) anos, contados da realização da audiência de conciliação.
1 (um) ano, contado da publicação da sentença de homologação.
 2 (dois) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
5 (cinco) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
Respondido em 07/04/2023 21:20:13
Explicação:
O mecanismo de tratamento do superendividamento visa reintegrar o consumidor na economia. Assim, sua
utilização a qualquer momento acabaria esvaziando o instrumento e favorecendo abusos. A Lei nº 14.181/2021
prevê um período dentro do qual o consumidor não poderá se valer novamente da renegociação (art. 104-A, §5º
do CDC). Esse prazo é de 2 (dois) anos, contados a partir da liquidação das obrigações estabelecidas no plano
de pagamento. Não se inicia a contagem a partir da publicação da sentença de homologação. O objetivo é que o
consumidor só se valha do mecanismo depois de cumpridas as suas obrigações, não fazendo sentido deflagrar o
início do prazo antes da quitação. Também não se inicia do trânsito em julgado da sentença de homologação. O
trânsito em julgado pode ocorrer antes do cumprimento de qualquer obrigação do plano. Por fim, quando da
realização da audiência de conciliação sequer houve início de cumprimento do plano.
Acerto: 1,0 / 1,0
A legislação sobre superendividamento traz um rol de deveres negativos impostos aos fornecedores.
Assinale a alternativa que indica uma conduta vedada no âmbito da oferta de crédito ao consumidor.
Facilitar a compreensão do consumidor acerca dos ônus e riscos da contratação.
Atender às pretensões do consumidor ou dar início às tratativas, em sede administrativa,
independentemente do pagamento de honorários advocatícios por aquele.
 Impedir a anulação do pagamento em caso de utilização fraudulenta de cartão de crédito.
Entregar ao consumidor ou ao eventual garante ou coobrigado a cópia da minuta do contrato
principal.
Consultar previamente a fonte pagadora na hipótese de contratação de crédito em consignação.
Respondido em 07/04/2023 21:22:19
Explicação:
Como visto, a Lei nº 14.181/2021 prevê uma série de condutas das quais o fornecedor de crédito deve se abster.
O art. 54-G, III do CDC proíbe que o fornecedor impeça ou dificulte a anulação do pagamento, ou a restituição de
valores ao consumidor, na hipótese de fraude com cartão de crédito. A letra que fala em facilitação da
compreensão do consumidor acerca dos ônus da contratação está errada, posto que o que a lei proíbe é
justamente o oposto, ou seja, que o fornecedor oculte ou dificulte essa compreensão (art. 54-C, III). Além disso,
está vedada a conduta de condicionar o atendimento das demandas do consumidor ao pagamento de honorários
(art. 54-C, V). A lei veda justamente a recusa na entrega da cópia do contrato ao consumidor ou ao seu garante
ou coobrigado (art. 54-G, II). Trata-se de uma obrigação do fornecedor avaliar as condições do consumidor,
analisando as informações disponíveis em bancos de dados de proteção ao crédito (art. 54-D, II).
Acerto: 1,0 / 1,0
(Vunesp/2015) A Ação Civil Pública, em razão do caráter coletivo atribuído a ela, possui regramento próprio,
ainda que o Código de Processo Civil seja aplicável subsidiariamente. Sobre a referida ação, é possível
afirmar que
 Questão4a
 Questão5a
 o requisito da pré-constituição poderá ser dispensado pelo juiz, quando haja manifesto interesse
social evidenciado pela dimensão ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a ser
protegido.
admitir-se-á o litisconsórcio necessário entre os Ministérios Públicos da União e dos Estados na
defesa dos interesses difusos e individuais.
em caso de desistência infundada ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério
Público assumirá a titularidade ativa, de forma exclusiva.
o Ministério Público, se não intervier no processo como parte, atuará de forma facultativa como fiscal
da lei.
os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de
sua conduta às exigências legais, mediante comunicações, que terá eficácia de título executivo
judicial.
Respondido em 07/04/2023 21:23:07
Explicação:
Art. 5º, §3º, da Lei 7.347/85: em caso de desistência infundada ou abandono da ação por associação legitimada,
o Ministério Público ou outro legitimado assumirá a titularidade ativa. Art. 5º, § 6° Os órgãos públicos
legitimados poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais,
mediante cominações, que terá eficácia de título executivo EXTRAJUDICIAL. Art. 5º, § 5º Admitir-se-á o
litisconsórcio facultativo entre os Ministérios Públicos da União, do Distrito Federal e dos Estados na defesa dos
interesses e direitos de que cuida esta lei - Art. 5º, § 1º O Ministério Público, se não intervier no processo como
parte, atuará obrigatoriamente como fiscal da lei. Por fim, segundo o art. 5º, § 4º do CDC, o requisito da pré-
constituição poderá ser dispensado pelo juiz, quando haja manifesto interesse social evidenciado pela dimensão
ou característica do dano, ou pela relevância do bem jurídico a ser protegido.
Acerto: 1,0 / 1,0
(Vunesp/2020 - Adaptada)O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca da competência para
processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é possível afirmar que a competência em
questão é
 absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
 absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
Respondido em 07/04/2023 21:24:34
Explicação:
As ações coletivas de consumo devem ser propostas, como regra, no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer
o dano, conforme se extrai do artigo 93, I, do Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de regra de
competência absoluta (art. 2º da Lei 7.347/1985 e RMS n. 64.525/MT, relator Ministro Og Fernandes, Primeira
Seção, julgado em 21/10/2021, DJe de 29/11/2021.), insuscetível de derrogação por vontade das partes.
Acerto: 1,0 / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor define os princípios
aplicáveis ao direito do consumidor bem como os integrantes da relação de consumo. Sobre o tema,
assinale a opção correta.
Consoante o que postula a corrente finalista ou subjetiva, o destinatário final é o destinatário fático,
pouco importando a destinação econômica do bem ou a finalidade lucrativa daquele que adquire o
produto ou o serviço.
 Questão6a
 Questão7a
 O STJ adota, em regra, a teoria finalista, mas, em casos em que reste evidente a vulnerabilidade do
adquirente do produto ou serviço, adota o que se tem denominado como teoria finalista mitigada,
atenuada ou aprofundada.
O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua especificidade, todos os
direitos e garantias dos consumidores estão exclusivamente previstos no CDC.
Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não profissional, ou seja, aquele que
adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é considerado pela
doutrina consumerista como um pilar do direito do consumidor.
Respondido em 07/04/2023 21:27:29
Explicação:
Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria finalista na interpretação do conceito de
"destinatário final" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos
consumidores que retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em qualquer
outra atividade econômica, sendo seus destinatários finais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos
envolvendo consumidores-profissionais e até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria finalista mitigada,
para reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas
atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores
de serviços. Os direitos previstos no CDC não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções
internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia,
costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a vulnerabilidade do consumidor. Por fim, a teoria
objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca maximizar o campo de aplicação das normas do CDC. Para
isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário final", reconhecendo como consumidor todo destinatário
final fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem ou serviço no exercício de uma
atividade econômica.
Acerto: 1,0 / 1,0
(MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a proteção do consumidor.
A respeito do regime estabelecido na legislação, considere as seguintes proposições:
I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe a presença de
cláusulas ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de adesão.
II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores o dever de providenciar
informações adequadas sobre os produtos e serviços que oferecem no mercado de serviços.
III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário final de produtos e serviços.
IV. Para que um profissional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a finalidade de lucro no
exercício de suas atividades.
Marque a opção correta:
I e II estão corretas.
 IV está correta.
I, II, III e IV estão corretas.
I e III estão corretas.
II está correta.
Respondido em 07/04/2023 21:28:59
Explicação:
O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com finalidade de lucro, sendo possível,
inclusive, que associações sem fins lucrativos sejam consideradas fornecedores, com base no artigo 3º do CDC.
Nesse sentido, "para o fim de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa
física ou jurídica ou de um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente
objetivos, sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até mesmo o fato de
se tratar de uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter beneficente e filantrópico, bastando que
desempenhem determinada atividade no mercado de consumo mediante remuneração" (STJ, REsp n.
519.310/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004). Segundo
 Questão8a
o CDC, as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não havendo
nenhuma ressalva. Pessoa jurídica também pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da informação é
expresso ao longo de todo o CDC.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FGV/2011 - adaptada) - Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor
verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde
adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse
momento, do comerciante?
Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
O dinheiro de volta.
 O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
A imediata substituição do produto por outro novo.
Perdas e danos.
Respondido em 07/04/2023 21:32:56
Explicação:
Nos termos do art. 18 do CDC, o consumidor, antes de se valer das prerrogativas de abatimento do preço,
substituição do produto, ou o dinheiro de volta, deve conceder ao fornecedor o prazo de 30 dias para conserto do
produto.
Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código
de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e
especificação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir:
I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do
consumidor.
II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.
III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia.
IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço,
rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos.
Está correto o que se afirma APENAS em:
II, III e IV.
II.
I, III e IV.
III.
 I e II.
Respondido em 07/04/2023 21:33:06
Explicação:
As opções corretas são apenas as assertivas I e II. A III está incorreta pois no vício, a responsabilidade pelo fato,
ou seja, não está a se tratar de um defeito que ponha em risco a segurança do consumidor. Por sua vez, a IV
também se mostra incorreta, já que está a tratar das situações referentes à responsabilidade por vício e não pelo
defeito.
 Questão9a
 Questão10a

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