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TRANSTORNOS SOMATOFORMES - CASO CLÍNICO

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Problema 4
“Sinto muito!!!”
S.B.L., 48 anos, sexo feminino, comerciante, divorciada, 3 filhos, é atendida pelo psiquiatra. Queixa-se de cefaleia, palpitações, dores pelo corpo (coluna, braços, joelhos e tornozelos), “dormência em todo corpo, falta de ar” (sic), dor abdominal incaracterística e “fraqueza nas pernas” (sic), há nove anos.
A paciente já consultou vários especialistas. Ela acredita, piamente, que tem uma doença grave, apesar dos inúmeros exames realizados não demonstrarem alterações. Afirma que, em atendimentos nos serviços de urgência, os médicos dizem que ela “não tem nada” (sic) e que isso é ansiedade. 
Ao exame clínico: paciente em boas condições de higiene pessoal, com vestes adequadas, orientada em tempo e espaço, consciente, discurso organizado, cooperativa, orientação autopsíquica e alopsíquica preservadas. Não apresenta experiências ilusórias ou alucinatórias. Implora ao médico que descubra o que ela tem e que “passe um tratamento que funcione!”
Perguntas: 
01. O que é hipocondria?
02. Qual o diagnóstico do transtorno somatoformes?
03. Quais as características clínicas do transtorno somatoforme?
04. Qual conceito e epidemiologia do transtorno?
05. Quais os fatores de risco do transtorno somatoforme?
06. Quais os tipos de transtorno somatoforme?
07. Quais os diagnósticos diferenciais para o transtorno somatoforme?
08. Como é feito o tratamento do transtorno somatoforme?
09. Quais os prognósticos e os impactos biopsicossociais dos transtornos somatoformes?
010. Qual a etiologia dos transtornos somatoformes?
011. Existe alguma complicação ou piora do quadro?
012. Existe alguma relação do transtorno somatoforme com a hipocondria?
013. Qual a fisiopatologia dos transtornos somatoformes?
Objetivos:
01. Explicar os fatores biopsicossociais envolvidos nos transtornos somatoformes
02. Comparar o quadro clinico dos transtornos somatoformes?
03. Descrever o diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento dos transtornos somatoformes?

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