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nevralgia trigeminal → solicitar ressonância intracranianas origem da dor: odontalgia atipica / neuralgia / neuropatias / angina / sinusite / migrânea facial (enxaqueca) / DTM / patologias compressão do NAI → formação de neuromas → sensibilidade vai até o gânglio trigeminal → neuralgia do trigêmio qualidade →região dolorida diestesia → oscilação de dor, ora está com parestesia ora está com dor exacerbante// tto: seccionar o nervo laserterapia dor aguda x crônica → a partir de 2 meses, já é considerada crônica. a dor é um mecanismo de proteção • dor aguda É um alarme biológico associada a uma patologia conhecida; seu alivio é obtido com o tto físico sem problemas de diagnóstico dor de origem odontogênica patologia conhecida curso característico • dor crônica é a dor que persiste além do tempo de cura normal necessário para recuperação do tecido danificado diagnóstico mais preciso patologia desconhecida curso prolongado histórico de tto prévio mal sucedido necessita de tto multidisciplinar origem da dor: • dor musculo esquelética: estímulo nociceptivo evidente dor mais precisa, localizada e definida tecidos cutâneos e profundos responde a terapia convencional responde a bloqueio anestésico periférico DTM • dor viceral geralmente ativada pela inflamação desconforto difuso, inchaço vísceras torácias, abdominais e pelvicas INFARTO Diagnóstico da dor orofacial quais as medicações para pacientes que sofrem de dores neuropáticas? - carbamazepina 200mg (04 comprimidos) → começa a fazer efeito após 2 semanas a alteração da dosagem é feita a cada 15 dias (início e desmame) contraindicação → paciente hipertenso • começar com 1 comprimido antes de dormir → após 5 dias acrescenta mais 1 comprimidos a cada 12 horas (1 ao acordar 1 antes de dormir) • após 30 dias, se o paciente ainda apresenta dor, adiciona mais 1 comprimido → 3 comprimidos a cada 8h • após 6 meses, se o paciente ainda apresenta dor, adiciona mais 1 comprimido → 4 comprimidos a cada; após esse período, se o paciente estiver sem dor, vai fazendo o desmame a cada 15 dias solicitar tomografia para descartar a possibilidade de tumores que estejam comprimindo o gânglio trigeminal. EXAME DO PACIENTE 1. Anamnese como começou / localização / intensidade → utilizando a escala analógica de dor / frequência / duração / o que melhora / o que piora 2. Exame físico Identificar a localização / localizar os pontos de gatilho através da palpação / visualizar os movimentos de abertura e lateralidade / visualizar presença de desvio durante a abertura Característica importante → piora com a função, sensibilidade à palpação, à queixa e aumento gradual da dor compatível com a pressão exercida. 3. Exame complementar Solicitar ressonâncias e tomografias para descartar a presença de lesões tumorais • dor neuropática estímulo nocivo obvio ausente ausencia de estímulo periférico sensação de choque, agulhamento associado à lesão do nervo, alteração de sensibilidade prognóstico duvidoso independe da função disfinção do sistema nervoso somático sensorial fibras nervoso NEURALGIA O dispositivo indicado é o que atende às necessidades do paciente. Dispositivos interoclusais não tratam bruxismo Pode ser indicada no caso de DVO diminuída Placas feitas em RC ou não, não apresentam diferença a longo prazo Podem ser classificados quanto: 1. Tipo de ação: • DIO estabilizador DTM muscular e articular agudos Deslocamento do disco sem redução crônico O dispositivo deve ter de 2-3mm de desoclusão Deve estar em contato com todos os dentes em apenas uma arcada A confecção pode ser feita com os guias ou retas → não apresenta discrepância na literatura • DIO reposicionados deslocamento do disco com redução em eliminação do estalo o estalido da recaptura do disco determina a altura da desoclusão indicação → paciente que apresenta deslocamento anterior do disco com redução, e que já tem a data marcada da cirurgia retrodiscite 2. Cobertura oclusal: • DIO parcial Dentição mista • DIO total 3. Material de confecção: • DIO resiliente não trata dor protetor bucal emergência hospitalar • DIO rígido Durante o uso do dispositivo, pode ocorrer: • Diminuição da carga na ATM pela redução de força aplicada por atividade parafuncionais; • Reduzir atividade muscular pela introdução de um corpo estranho • Melhorar os sintomas intra-articulares como dor e travamento causados por bruximos; • Reduzir intensidade de cefaléias desencadeadas por mialgias ou artralgia secundária ao bruximos; • Proteção dentário. Durante o uso do dispositivo, não pode ocorrer: • Descomprimir a ATM por ação pivotante nos molares; • Manter os músculos menos ativos após a remoção da placa; • Aliviar cefaleias de origem neurovascular • Recapturar disco, prevenir DDCR para DDSR; • Produzir um relação neuromuscular ou oclusal ideal • Reduzir permanentemente ou eliminar bruxismo Mecanismo de ação dos dispositivos interoclusais • Teoria do reposicionamento da ATM → o objetivo deve ser ajudar na cicatrização dos tecidos retrodiscais, pela anteriorização do côndilo e alivio de uma suposta compressão do côndilo sobre aqueles tecidos nos casos de deslocamento discal doloroso • Teoria da alteração da DVO (paciente perde DVO devido o bruxismo) DISPOSITIVO INTEROCLUSAIS • Teoria do desengrenamento oclusal (a falta de contato leva a falta de MIH) • Teoria da consciência cognitiva (quando o paciente faz o apertamento, lembra que está fazendo uso da placa) • Teoria do efeito placebo Passo a passo da confecção do dispositivo: 1. Moldagem e obtenção dos modelos de gesso Fase clinica - moldagem do arco superior (silicona pesado + leve) - moldagem do arco inferior (alginato ou silicona) - registro inter-oclusal 2. registro interoclusal e Montagem em ASA Desprogramar a oclusão fazendo um jeeg de lucia na região anterior Fazer moldagem, com alginato, da face oclusal dos dentes, já levando em consideração a altura indicada Montar no articulador 3.Instalação 4. Ajuste oclusal Ou pode ser feito com: 1. DIO estabilizadores digital
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