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07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Módulo: Princípios das Ciências Criminais 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 4 Aula 02 – Presunção de Inocência Sabemos que constitucionalmente está previsto no artigo 5º, inciso LVII que nin- guém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Como se não bastasse, tratados e documentos internacionais trazem previsões neste sentido, reafirmando, assim o disposto em nossa Carta Magna. Destacamos a Decla- ração dos Direitos do Homem (1789), que em seu art. 9º, prevê que todo acusado é consi- derado inocente até ser declarado culpado; a Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 1948), em seu art. 11.1, trazendo a previsão de que todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. E ainda, não menos importante, podemos citar a Convenção Americana de Direitos Humanos (Dec. 678/92), em seu artigo 8º, 2º, em que traz a previsão de que toda pessoa acusada de um delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não legalmente comprovada sua culpa. Sendo assim, vemos como é vasta a quantidade de previsões que chancelam a necessidade de partir da presunção de inocência do acusado. Posto isso, importante salientarmos que incumbe à acusação o ônus de demons- trar a culpabilidade do acusado e não ao acusado provar que é inocente. Nesse sentido é que caminhou a doutrina tradicional, esclarecendo que caberá a acusação provar os fatos constitutivos do seu direito – existência do fato típico, autoria ou participação, nexo de causalidade, elemento subjetivo do crime. Incumbe à defesa provar fato impeditivo, modi- ficativo ou extintivo do direito do autor - excludente de ilicitude ou culpabilidade, causa de extinção da punibilidade. A doutrina atual defende que o ônus da prova é da acusação – existência do fato típico, autoria ou participação, nexo de causalidade, elemento subjetivo do crime, ilicitude, culpabilidade. Daí decorrem importantes consequências, como o direito ao silêncio e a impossibi- lidade de considerar o silêncio em desfavor do réu. Outra consequência: se produzir prova para condenação cabe à acusação, não cabe ao réu. Logo, ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo (nemo tenetur se detegere). E se a acusação não provar? Restando dúvida, o réu deve ser absolvido (in dubio pro reo). Garantismo penal à preferível a absolvição de um culpado do que a condenação de um inocente. In dubio pro reo incide até o trânsito em julgado da sentença condenatória. Depois disso (em revisão criminal, por exemplo), fala-se em in dubio contra reum. O ônus da prova na revisão criminal recai sobre o condenado. 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 5 Princípios das Ciências Criminais Importante enfatizarmos que no processo civil o ônus da prova é totalmente diferente. Art. 344, CPC. Se o réu não contestar a ação, reputar-se-ão verdadeiros os fatos afirmados pelo autor. Quanto ao ônus da impugnação específica: Art. 341, CPC. Cabe ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narra- dos na petição inicial. Presumem-se verdadeiros os fatos não impugnados. Regras do ônus da prova Art. 373. O ônus da prova incumbe: I - ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito; II - ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Ainda que haja sentença/acórdão condenatório, a regra é a liberdade até o trânsito em julgado. Prisão cautelar é excepcional. Observe o quadro comparativo: 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Tema 03 - Aula 02 6 Quando à execução provisória da pena privativa de liberdade, se o réu estiver preso há a possibilidade de execução da pena antes do transito em julgado da sentença condena- tória. Atualmente, é pacífica a admissibilidade (súmulas 716 e 717 do STF / Resolução 113 do CNJ, de 20 de abril de 2010). Exemplo: sujeito permanece preso cautelarmente há 3 anos. É então condenado a 5 anos e recorre. Na pendência desse recurso, a condenação não é definitiva. Não seria razoável aguardar o julgamento de todos os recursos para se conceder os benefícios ao acusado, como progressão de regime. Se o réu estiver solto (execução provisória e condenação em 2ª instância), tivemos quatro momentos: 1 - Até 2009, o STF entendia que a presunção da inocência não impedia a execução de pena confirmada em segunda instância; 2- Em 2009, no HC 84078, houve uma mudança de posição, passando o STF a condicionar a execução da pena ao trânsito em julgado da condenação, mas ressalvando a possibilidade de prisão preventiva. Fundamento – presunção de inocência (HC 84078/MG. Rel. Min. Eros Grau. j. 05/02/2009); 3 – Em 2016, volta à posição inicial, entendendo que a presunção da inocência não impedia a execução de pena confirmada em segunda instância. (Habeas Corpus (HC) 126292, na sessão de 17/02/2016). Argumentos adotados pelos Ministros - A partir do esgotamento da matéria fática, que se dá com o julgamento em 2º grau, é possível a execução da pena. Não é necessário aguardar o julgamento dos recursos constitucionais. - Impedir a execução provisória privilegia a seletividade do sistema penal, pois apenas os ricos recorrem. Pessoas que não têm condições de levar os processos aos tribu- nais superiores ficam em liberdade. Aquelas que não têm essa condição não podem. - Aguardar o trânsito em julgado da sentença condenatória fomentava a indevida e sucessiva interposição de recursos com propósitos protelatórios, visando, muitas vezes, à configuração da prescrição - O princípio da presunção de inocência tem sentido dinâmico, o seu valor varia com o transcurso do feito. No inquérito, é quase absoluto. Depois do julgamento, com a confir- mação da condenação, esse princípio merece ser flexibilizado, possibilitando a execução 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 7 Princípios das Ciências Criminais provisória - Em nenhum país do mundo, depois de respeitado o duplo grau de jurisdição, a exe- cução de uma condenação fica suspensa, aguardando referendo da Corte Suprema - Estatísticas de 2009 a 2016 – dos Recursos Extraordinários e Recursos Especiais ingressados nas cortes superiores, somente 1,7% teve sucesso; ainda assim, a maioria a favor da acusação. Apenas 0,48% a favor da defesa, muitas suscitando teses poderiam ser deduzidas em habeas corpus à A posição vencida se firmava no princípio constitucional da presunção de ino- cência, segundo o qual ninguém pode ser considerado culpado até o transito em julgado da sentença condenatória (art. 5º, 57). 4 – Em 2019, novamente passaa condicionar a execução da pena ao trânsito em julgado da condenação, mas ressalvando a possibilidade de prisão preventiva. Fundamento – presunção de inocência ((ADCs 43, 44 e 54 (Rel. Min. Marco Aurélio, pleno, j. 07/11/2019). Sobreveio a Lei 13.964/2019 (pacote “anticrime”), prevendo a execução provisória da pena como consequência automática da condenação a pena igual ou superior a 15 anos, no Tribunal do Júri. Apenas excepcionalmente o Juiz Presidente do Tribunal do Júri ou o Tribunal podem obstar a execução provisória. Confira: Art. 492. Em seguida, o presidente proferirá sentença que: I – no caso de condenação: e) mandará o acusado recolher-se ou recomendá-lo-á à prisão em que se encontra, se presentes os requisitos da prisão preventiva, ou, no caso de condenação a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão, determinará a execução provisória das penas, com expedição do mandado de prisão, se for o caso, sem prejuízo do conhecimento de recursos que vie- rem a ser interpostos; § 3º O presidente poderá, excepcionalmente, deixar de autorizar a execução provisória das penas de que trata a alínea e do inciso I do caput deste artigo, se houver questão substancial cuja resolução pelo tribunal ao qual competir o julgamento possa plausivelmente levar à revisão da condenação. § 4º A apelação interposta contra decisão condenatória do Tribunal do Júri a uma pena igual ou superior a 15 (quinze) anos de reclusão não terá efeito suspensivo. § 5º Excepcionalmente, poderá o tribunal atribuir efeito suspensivo à apela- ção de que trata o § 4º deste artigo, quando verificado cumulativamente que o recurso: 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Tema 03 - Aula 02 8 I - não tem propósito meramente protelatório; e II - levanta questão substancial e que pode resultar em absolvição, anulação da sentença, novo julgamento ou redução da pena para patamar inferior a 15 (quinze) anos de reclusão. § 6º O pedido de concessão de efeito suspensivo poderá ser feito incidente- mente na apelação ou por meio de petição em separado dirigida diretamen- te ao relator, instruída com cópias da sentença condenatória, das razões da apelação e de prova da tempestividade, das contrarrazões e das demais peças necessárias à compreensão da controvérsia. Reflexos penais: Não configuram maus antecedentes/reincidência: Inquérito policial arquivado Inquérito policial em andamento Ação penal com absolvição Ação penal em curso Importante salientar que são somente condenações com trânsito em julgado. Súmula 444 do STJ - “é vedada a utilização de inquéritos policiais e ações penais em curso para agravar a pena-base”. Contudo, o STJ decidiu que é possível a utilização de inquéritos policiais e/ou ações penais em curso para formação da convicção de que o réu se dedica a atividades criminosas, de modo a afastar o benefício legal previsto no art. 33, § 4º, da Lei n.º 11.343/2006.STJ. 3ª Seção. REsp 1.431.091-SP, Rel. Min. Felix Fischer, julgado em 14/12/2016 (Info 596). Outrossim, “conforme pacífica jurisprudência desta Corte, a preservação da ordem pública justifica a imposição da prisão preventiva quando o agente possuir maus antece- dentes, reincidência, atos infracionais pretéritos, inquéritos ou mesmo ações penais em curso, porquanto tais circunstâncias denotam sua contumácia delitiva e, por via de conse- quência, sua periculosidade” (RHC 121866/AL, Rel. Min. Antônio Saldanha Palheiro, 6ª T., j. 11/02/2020, v.u.). Desde a Revolução Francesa, em 1789, tornou-se expresso, através da De- claração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que todo acusado deve ser presumido inocente, até que seja declarado culpado (art. 9º). De igual modo, após os horrores do regime fascista e com o fim da Segunda Guerra Mundial, a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (1948) consagrou o princípio da presunção de inocência ao estabelecer que “toda pessoa acu- Leitura Complementar 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 9 Princípios das Ciências Criminais sada de delito tem direito a que se presuma sua inocência, enquanto não se prova sua culpabilidade, de acordo com a lei e em processo público no qual se assegurem todas as garantias necessárias para sua defesa” (art. 11)1. Refletindo as declarações internacionais de direitos humanos, a Constitui- ção brasileira consagra o princípio em seu artigo 5º, inciso LVII, segundo o qual “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sen- tença penal condenatória”2. A norma, porém, ao longo dos anos tem gerado distintas interpretações quanto ao seu alcance e, sobremaneira, quanto às suas repercussões práticas, como, por exemplo, a discussão em torno do início do cumprimento da pena, resultante de processo criminal. O Supremo Tribunal Federal, ao interpretar o dispositivo, declarou constitu- cional o artigo 283 do Código de Processo Penal, segundo o qual: “ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e funda- mentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da investigação ou do pro- cesso, em virtude de prisão temporária ou prisão preventiva”. A muito esperada e histórica decisão da Corte deu-se no julgamento das Ações Declaratórias de Constitucionalidade nº 43, 44 e 54, de relatoria do ministro Marco Aurélio de Mello, ao final do qual se concluiu que o início do cumprimento da pena deve ocorrer tão somente após o trânsito em julgado da condenação criminal. O julgamento pretende encerrar, ao menos por ora, um ciclo de idas e vindas do entendimento jurisprudencial do STF, agora marcado por uma decisão de âmbito abstrato e efeito erga omnes, diversamente dos posicionamentos anteriores, manifestados em sede de habeas corpus, de impacto sabidamente mais restrito. O debate em torno do princípio da presunção de inocência e da possibilida- de do cumprimento provisório da pena é fértil, contrapondo juristas, acadê- micos e cidadãos em geral. De sorte que, mais do que simplesmente relatar um julgamento que esteve sob os olhos e sob a atenção do país, como foi o pronunciamento da Suprema Corte nas supracitadas ADCs, faz-se relevante pontuar algumas premissas e considerações para a melhor compreensão do alcance e do significado da decisão do Supremo Tribunal Federal. É o que se propõe nessas breves linhas. A primeira nota digna de registro é que o Supremo não é - nem deveria ser - um representante do clamor popular, mas um intérprete qualificado da Constituição da República. Há certa incompreensão em torno do papel ins- titucional do Supremo Tribunal Federal. As Cortes, diversamente dos Parla- mentos, não são poderes eleitos, destinados a representar a vontade popu- lar por meio de políticas públicas e sujeitas ao accountabillity das urnas. Código Penal LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940. Código de Processo Penal Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941. PARA LEITURA DO TEXTO NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI: Legislação 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 https://www.conjur.com.br/2019-dez-22/constituicao-alcance-significado-principio-presuncao-inocencia https://www.conjur.com.br/2019-dez-22/constituicao-alcance-significado-principio-presuncao-inocencia http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEL%202.848-1940?OpenDocumenthttps://www.conjur.com.br/2019-dez-22/constituicao-alcance-significado-principio-presuncao-inocencia Tema 03 - Aula 02 10 Constituição Federal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. ADMI- NISTRATIVO. POLICIAL MILITAR. PRISÃO PREVENTIVA. SUPRESSÃO DE VENCIMENTOS. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIO DA INOCÊNCIA E DA IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. A decisão agravada está em con- sonância com a jurisprudência desta Corte, firmada no sentido de que viola os princípios da presunção de inocência e da irredutibilidade de vencimentos a suspensão do pagamento em vista das faltas ao serviço decorrentes da prisão cautelar. Precedentes. 2. Agravo regi- mental a que se nega provimento. (STF – AgR ARE: 1019720 SP – SÃO PAULO, Relator: Min. EDSON FACHIN, Data de Julgamento: 29/11/2019, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-275 12-12-2019) ALVES, Jamil Chaim. Manual de Direito Penal (Parte geral e parte especial). Salva- dor: Editora Juspodivm, 2020. BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm>. Acesso em 18/03/2020. BRASIL. Lei nº 3.869, de 03 e outubro de 1941. Código de Processo Penal. Dis- ponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm>. Acesso em 18/03/2020. BRASIL. Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019. Disponível em: < http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13964.htm>.Acesso em 18/03/2020. NUCCI, Guilherme de Souza, Princípios Constitucionais Penais e Processuais Penais. 4. ed. Rio de janeiro: Forense, 2015. Jurisprudência 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 https://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/viwTodos/509f2321d97cd2d203256b280052245a?OpenDocument&Highlight=1,constitui%C3%A7%C3%A3o&AutoFramed 11 Princípios das Ciências Criminais NUCCI, Guilherme de Souza, Código Penal Comentado. 16. ed. Rio de Janeiro: Fo- rense, 2016 – nota 1G do art. 1º NUCCI, Guilherme de Souza, Curso de Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense, 2017. Vol. 1. NUCCI, Guilherme de Souza, Direitos Humanos Versus Segurança Pública. Rio de Janeiro: Forense, 2016. 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8
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