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VIII SEPE- Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão do CERES-UFRN Período-15 a 17/05/2017 Local- Caicó/UFRN/CERES Inscrições e informações sepeceres2017@gmail.com REGULAMENTAÇÃO, CONCEITO E PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DA PUBLICIDADE NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Ângela Samara de Araújo 1 Taiane Costa de Melo 2 Fabrício Germano Alves 3 Este resumo irá tratar das relações de consumo, mas precisamente na área da publicidade. Foi utilizada a metodologia pesquisa hipotético-dedutiva com abordagem qualitativa visando à posição de inferioridade do consumidor perante o fornecedor. Sabe-se que, por muito tempo, o consumidor sofreu constrangimentos e desapontamentos perante os produtos e serviços vendidos através de publicidade enganosa. Objetivando minimizar tais disparidades, foi-se criado o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), em que as práticas consumeristas foram regulamentadas com caráter de maior especificidade. A publicidade foi um dos pontos regulamentados, possuindo como objetivo tanto impedir que o consumidor seja afetado por publicidades enganosas e consuma produtos e serviços de fornecedores utilizando-se de má-fé, como também proibir a veiculação de tais publicidades, tidas como práticas abusivas, pois estas ferem o princípio da dignidade da pessoa humana. Apesar de a publicidade ser constantemente tratada como sinônimo de propaganda, existem diferenciações técnicas entre os dois termos, pois a publicidade pode ser entendida como um meio utilizado pelos fornecedores para aproximar seus produtos e serviços dos consumidores com finalidade comercial, enquanto que a propaganda possui cunho social, sem fins lucrativos. Diante disso, podem-se observar tanto através de pesquisas e dados publicados, como no cotidiano,os benefícios trazidos para o consumidor, pois a publicidade, por possuir abrangência incalculável na sociedade, depois de regulamentada, impôs limites mínimos para os fornecedorese conhecimento para os dois sujeitos da relação de consumo: o fornecedor e o consumidor. Desta forma, a regulamentação coibiu fornecedores que se utilizavam de má-fé e trouxe ao consumidor mais segurança diante das relações de consumo. 1 AUTORA, aluna do Curso de Direito do Centro de Ensino Superior do Seridó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, angela.samara30@gmail.com 2 AUTORA, aluna do Curso de Direito do Centro de Ensino Superior do Seridó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, taianemeloo@gmail.com 3 ORIENTADOR, docente do Curso de Direito do Centro de Ensino Superior do Seridó da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, fabriciodireito@gmail.com
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