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Trabalho Código de Defesa do Consumidor

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Trabalho Código de Defesa do Consumidor
Artigo: O direito do consumidor nas relações de consumo virtuais.
	Estudo Dirigido apresentado à disciplina de Direito do Consumidor, do 7º período do curso de Direito da Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a 
Curitiba
2018
O DIREITO DO CONSUMIDOR NAS RELAÇÕES DE CONSUMO VIRTUAIS. (E-COMMERCE)
RESUMO
O presente artigo visa demonstrar a evolução dos contratos, contendo o avanço tecnológico e dando ênfase as novas modalidades contratuais, em especial os contratos eletrônicos (E-Commerce), apresentando aspectos quanto a sua formulação, formas de contratos (celebração e proteção) e como é amparado frente ao Código de Defesa do consumidor.
INTRODUÇÃO
Esta análise procura demonstrar, em direção a uma nova fronteira, o mundo cibernético e seus avanços tecnológicos. Com esses avanços notamos uma grande massificação dos meios de comunicação que trazem mudanças consideráveis tanto no plano cultural, quanto no social. Os aspectos culturalmente imutáveis não tem sobrevivido a intensa adequação devido à celeridade de informações. Outro aspecto muito importante de ser ressalvado diz respeito ao comércio pelos meios eletrônicos (E-Commerce) que cresce de forma violenta necessitando de transformações contínuas quanto ao seu meio de uso, inclusive quanto ao seu meio judicial onde ainda não encontra respaldo, por ser algo tão atual e de grande metamorfose para ser controlado, causando risco.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS MEIOS DE CONSUMO E A PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR.
	“O movimento de proteção ao consumidor inicia-se na Europa com o advento da Revolução Industrial no século XVIII e com o aperfeiçoamento do Liberalismo Econômico do século XIX, que veio consagrar o dogma da autonomia da vontade, por meio da liberdade de contratação e igualdade (formal) jurídica dos contratantes” (Nishyiama, 2002, p. 21; CORDEIRO, 2005, p. 653).
	Com as transformações sociais advindas no final do século XIX, e com a crescente massificação dos meios de produção, dá-se o surgimento da denominada sociedade de consumo, na qual a produção manual dos bens (produtos) passa a ser exceção, pela introdução da mecanização, produção em série etc. Essa evolução do processo produtivo causou um aumento progressivo dos riscos gerados aos consumidores, por meio de falhas resultantes desse processo.
	Na antiguidade as primeiras relações contratuais como exemplo no Direito Romano víamos o contrato como vínculo obrigacional, como acentua Claudia de Lima Marques “ Para as partes o Contrato objetiva, fundamentalmente uma troca de prestações, um receber e prestar recíprocos.” Entende-se que esta troca de prestações na Antiguidade caracterizava-se pela balança onde para eles era encontrada a justa medida. Já na Idade Média os contratos passam a ser caracterizados por sofrer influência de uma autoridade onde sua efetiva prestação só era considerada válida com uma espécie de homologação pelos detentores do poder, na época uma autoridade Feudal.
	Portanto, o fenômeno do consumerismo e o advento da sociedade de consumo encontram-se diretamente relacionados com a proteção do consumidor, que exsurge para coibir os abusos impostos pelos grandes conglomerados econômicos aos contratantes (consumidores). Havia, também, a insuficiência dos esquemas tradicionais do direito substancial e processual, que já não mais tutelavam eficazmente novos interesses identificados como coletivos e difusos.
	Com o passar dos tempos a figura contratual passa a sair da esfera do contrato em si, as figuras dos bens dispostos começam a se basear na figura da própria pessoa , as relações de consumo bem como as ideologias sofridas, começam a ter necessidade de igualdade, e liberdade para efetivação das relações de consumo e para se atingir uma melhor satisfação de ambas as partes, através do modelo pacta sunt servanda deriva da vontade da realização de garantias que assegurassem uma relação onde ambas as partes manifestassem suas vontades, tratando como as pessoas que contratariam fossem observadas.
	Nas relações a influência do Estado era muito pequena eram estabelecidas pelas próprias partes a forma de como estariam dispostas relações contratuais. A evolução contratual continuava a ocorrer e começam a surgir a figura dos Famosos “contratos de adesão”, o acordo a liberdade de escolha das relações contratuais dá espaço ao modelo de “imposição” a parte tinha apenas a possibilidade de aceitar ou não o contrato. Essa imposição contratual passa a ser questionada e entende-se que se necessitaria de meios onde houvesse a possibilidade de proteção do contratante e do adquirente (boa-fé adquirida e função social dos contratos), com a necessidade de se adequar a realidade social o surgimento da modernidade.
	Desse modo, o contexto histórico-social, diante dos avanços tecnológicos dos meios de produção e da posição de inferioridade dos contratantes, passou a demandar uma legislação moderna, que não apenas resguardasse direitos, mas também que punisse com rigor o desrespeito aos direitos estabelecidos em favor dos contratantes.
 “É nesse cenário que se desenvolve efetivamente a ideia de proteção ao consumidor, parte presumivelmente vulnerável, em posição de patente inferioridade em face aos conglomerados econômicos, por meio do reconhecimento dessa proteção na esfera dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário” (NISHIYAMA, 2002, p. 22).
	Entretanto, é recente a inserção da proteção ao consumidor em texto constitucional, o que ocorreu, somente, com a promulgação da Constituição Espanhola de 1978.
	No Brasil, com o advento da Constituição da República de 1988, a proteção ao consumidor foi expressamente delineada no ordenamento jurídico brasileiro, seguindo a tendência mundial.
“A Constituição da República de 1988 adotou a sistemática da proteção ao consumidor de forma ampla, conforme previsto nos artigos 5o, XXXII, 170, V, CR/88 e no artigo 48 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), consagrando-a como direito fundamental” (NISHIYAMA, 2002, p. 15-16; GRINOVER et al, 2007, p. 8).
	O Código de Defesa do Consumidor é uma lei que consagra princípios fundamentais da República, o mínimo essencial para proteção do consumidor e a sobreposição deste em relação aos demais ramos do direito, nos quais se evidenciem relações de consumo.
	Por fim, o Código de Defesa do Consumidor destaca-se como fonte de indiscutível força renovadora da teoria dos contratos, pois é reflexo de uma concepção social do contrato, em que a vontade das partes não é mais a única fonte das obrigações, mas, sobretudo os princípios constitucionais, que migram para o direito privado e consagram uma nova perspectiva interpretativa do direito contratual na contemporaneidade. A dignidade da pessoa humana passa a ser principal preocupação nas relações de consumo, todas as relações tem como fim a garantir sempre este princípio.
OS CONTRATOS ELETRÔNICOS
	Não possuindo regulamentação expressa os contratos eletrônicos têm sofrido grandes questionamentos referentes a sua efetivação e a vulnerabilidade sofrida pelos consumidores na sua realização. Como torna-se mais cômodo, muitas vezes, os consumidores não se atenta o quanto às formas de garantias de celebração jurídica.
	A realização dos contratos eletrônicos configura-se da mesma forma que as tradicionais. Para a sua existência se faz necessário que tenha acordo de vontades, e os direitos e as obrigações inerentes a realização contratual.
	Na Internet encontram-se diversas lojas virtuais que oferecem os mais variados tipos de produtos e serviços, o que muito facilita a procura desses pelo consumidor. Efrain Turban e David King (2004, p. 37) conceituam o estabelecimento virtual, in verbis: “Uma loja virtual é o site de uma única empresa por meio do qual são vendidos produtos ou serviços. Ela pode pertencer ao fabricante (por exemplo, geappliances.com), a um varejista (por exemplo, walmart. com), a pessoas físicas que vendem a partir de suas casas,etc.” 	Essas lojas virtuais podem ser uma ramificação na Internet de uma rede de estabelecimentos comerciais, já consolidada no mercado tradicional, pertencendo a um fabricante de produtos (Sony, Fiat, e outros), a um prestador de serviços (PUC Virtual, TAM, etc.), ou um varejista comerciante (Renner, Casas Bahia, e outros), e até mesmo a uma pessoa física – empresário individual –, que vende produtos artesanais ou mesmo revende por meio de divulgação publicitária na Internet. Todos, sem exceção, são considerados como fornecedores, à luz do artigo 3o do CDC. Assim, o meio virtual ou eletrônico em que realizam sua atividade de caráter empresarial não modifica a qualificação dos mesmos, sendo-lhes impostas todas as regras de responsabilidade, deveres e direitos previstos pela legislação consumerista.
 A RESPONSABILIDADE CIVIL DO FORNECEDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO
	O consumidor que contrata por meio da Internet possui, no instituto da responsabilidade civil, a garantia de reparação de eventual dano que venha a sofrer pela
violação de um dever jurídico a que se obrigue o fornecedor. Nesse sentido, Sérgio Cavalieri Filho (2008, p. 1), dispõe que se trata da “conduta externa de uma pessoa imposta pelo Direito Positivo por exigência da convivência social”, isto é, uma ordem advinda de um sistema normativo dirigida à vontade dos indivíduos, de modo a criar obrigações para os mesmos. Antes do advento do Código de Defesa do Consumidor (1990), a responsabilidade civil do fornecedor era subjetiva, ou seja, firmava-se na verificação da existência de culpa e nexo de causalidade entre a conduta culposa e o dano, regendo-se, até então, pelo artigo 159 do Código Civil de 191610. O Código de Defesa do Consumidor, inspirado na moderna legislação consumerista da época, contrariamente, adotou a responsabilidade objetiva do fornecedor, pelos “danos que cause no mercado de consumo, o fornecedor – cujo conceito é amplo para compreender todos que disponibilizam produtos ou serviços com habitualidade, mediante remuneração – responde, sem culpa, pelos danos sofridos pelos consumidores” (BRAGA NETTO, 2011, p. 118). É o que preceitua o artigo 12, caput, do CDC, in verbis: “Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos” (BRASIL, 1990, grifo nosso).
RISCOS DOS CONTRATOS ELETRÔNICOS
	Como observada a grande maioria da população tem vivido quase que 24 horas nas redes, com esse advento dos meios de comunicação em massa tornou-se interessante não só pelo fato de estar antenado com notícias e afins, também se nota a grande realização de compras via internet através dos contratos eletrônicos.
	Cabe observar que esses contratos se não bem assegurados apresentam uma série de riscos e grande vulnerabilidade, sendo uma das principais críticas não se ter uma formulação pelos sites quanto ao produto e sobre as condições de uso e sua política de privacidade.
	Outro risco eminente na realização dos contratos eletrônicos está na sua comunicabilidade, existe sim uma comunicação entre as partes na relação contratual mas só a comunicação não garante que o negócio jurídico comercial seja efetuado com a devida segurança.
CONCLUSÃO
	A Internet produziu uma revolução para o comércio, fomentando a economia ao movimentar bilhões de reais no e-commerce. Também o acesso à rede mundial deixou de ser um requinte das classes sociais mais elevadas, popularizando-se o seu uso de forma a prover as necessidades humanas de consumo em um mundo imediatista e globalizado. Em contrapartida aos benefícios apresentados na relação de consumo virtual, surgem também novas formas de agressão ao direito do consumidor, exigindo-se que haja um acompanhamento permanente e modulação da regulamentação legal de forma a coibir os excessos da publicidade e do marketing agressivo, e, também, a omissão ou imprecisão de informações na oferta veiculada via Internet pelos fornecedores virtuais. Enquanto no Legislativo os projetos de lei a respeito são diversos e ainda não concluídos, no Judiciário a resolução de conflitos oriundos da contratação eletrônica é feita com fundamento na interpretação doutrinária e jurisprudencial dos atuais diplomas legais, o Código de Defesa do Consumidor, e, subsidiariamente, o Código Civil, não se olvidando das demais leis que compõem o sistema de proteção ao consumidor no Brasil. Todavia, as incertezas na aplicação das referidas leis, que não alcançam tecnicamente todas as novas situações fáticas desse meio (virtual), causam desconforto e insegurança maior para os sujeitos da relação jurídica de consumo em litígio. Para tanto, não é a lei somente que deve se modernizar, mas o legislador, para que compreenda o ambiente eletrônico
e, cognitivamente, possa se definir entre os diversos projetos de lei apresentados, pertinentes à matéria contextualizada no direito de arrependimento, ou, então, produzir norma especial que atinja toda a seara do Direito Eletrônico. Quanto à segurança e à confiança no comércio eletrônico, têm sido elas demonstradas nos altos índices de contratações realizadas, cada vez mais firmadas pela utilização de ferramentas tecnológicas, como a assinatura digital e certificação digital. Essas contratações pela Internet, já se consolidam como indispensáveis ao cotidiano das pessoas, uma vez que, por meio das lojas virtuais abertas 365 dias no ano, o consumidor pode efetuar compras durante 7 dias por semana, 24 horas por dia e em qualquer lugar do mundo. Todavia, o fornecedor virtual não pode fazer do comércio eletrônico um meio de manipulação, pelo marketing direto e agressivo de produtos e serviços, da vontade do consumidor, tendo em vista a vulnerabilidade informacional, técnica, jurídica, econômica e fática deste último. Nesse contexto, não é por um clik do mouse de forma impensada e correspondendo à assinatura de um contrato indesejado, que o consumidor se encontrará obrigado contratualmente. Também não estará o consumidor obrigado a manter-se vinculado a um contrato, mesmo que tenha sido celebrado por sua declaração de vontade expressa, caso a contratação se dê fora do estabelecimento comercial, in casu, nas lojas virtuais, pois tem o direito de refletir durante o prazo de sete dias após o recebimento do produto ou serviço e, independente de justificativas e sem incidir em perdas e danos, poderá exercer o seu direito de arrependimento. Deve, então, devolver o produto ou cancelar o serviço e, por conseguinte, ser-lhe-ão devolvidos pelo fornecedor todos os valores desembolsados, monetariamente atualizados, inclusive, as despesas com frete e postagem eventualmente pagas.
	Na atual estrutura principiológica do Direito do Consumidor pode-se verificar que princípios como a boa-fé objetiva, a vulnerabilidade do consumidor, a informação, a transparência e a confiança são plenamente aplicáveis como norteadores da conduta das partes na relação de consumo virtual. Desses deveres jurídicos, sobressaem os deveres anexos da boa-fé objetiva que, caso violados, geram o inadimplemento do contrato – violação positiva do contrato –, e, por conseguinte, a responsabilidade objetiva daquele que lhe deu causa.
REFERÊNCIA
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BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
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CARVALHO, José Carlos Maldonado de. Direito do consumidor: fundamentos doutrinários e visão jurisprudencial. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
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CORDEIRO, António Manuel da Rocha e Menezes. Tratado de direito civil português: introdução doutrina geral negócio jurídico. 3. ed. aum. e rev. Coimbra: Almedina, 2005. v. 1.
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LÔBO, Paulo Luiz Netto. Teoria geral das obrigações. São Paulo: Saraiva, 2005.
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NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. A proteção constitucional do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
Relação de consumo na internet - Michael César Silva e Wellington Fonseca dos Santos Brasília a. 49 n. 194 abr./jun. 2012

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