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Neurofisiologia ponte e bulbo

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Neurofisiologia: ponte e bulbo
Núcleo: local em que há sinapse, que acontece dentro do SNC
Via aferente que chega ao SNC faz sinapse com a via eferente, as sinapses ocorrem nos nú-
cleos
Isquemia
Artéria vertebral
Direita e esquerda: se juntam para formar a artéria basilar, dela há artérias que irrigam a
ponte,
AVE: compromete bulbo, ponte, cerebelo
Estrutura do tronco encefálico prejudicada
Comprometimento das artérias que irrigam tronco encefálico
Artéria cerebelar inferior anterior irriga parte posterior e debaixo do cerebelo
Ponte
Funções
Região de procesamento de informações motoras do córtex cerebral e envio para o cere-
belo
Processamento de informações sensitivas da face (NC V), mastigação (NC V), controle dos
músculos da expressão facial (NC VII) e movimento lateral dos olhos (NC VI)
Pedúnculo cerebelar: Vias de entrada e saída da informação no cerebelo
Auxiliam no controle da respiração (amplitude do volume pulmonar e FR)
Morfologia
Constituído por núcleos e tratos (sensitivos e motores)
Tratos que unem os dois lados do cerebelo
Núcleos
Pontinos
Área pneumotáxica
Área apnêustica
Núcleos e tratos da ponte
Núcleo do nervo coclear
Núcleo do nervo vestibular
Núcleo do abducente
Bulbo
Funções
Controle cardiovascular
Controle de respiração
Coordenação de deglutição, vômito, tosse e espirro
Morfologia externa
Pirâmides
Decussação
Núcleos presentes no bulbo: controle cardiovascular, controle da respiração, centros de de-
glutição de vômito, tosse e espirro. Há decussação, se houver lesão antes dela é contrala-
teral e depois dela é ipsilateral
Núcleos e tratos
NTS: sensibilidade visceral e especial, núcleo de chegada de informação sensorial, nele che-
ga nervo vago, nervo glossofaríngeo e nervo facial
Núcleo ambíguo: saída do motor parassimpático, envolvido em deglutição, FC e FR; é de
onde sai o NERVO VAGO- sua parte MOTORA!
Centro cardiovascular
Função NTS, núcleo ambíguo, núcleo ventolateral caudal, núcleo ventolateral rostral
Barorreflexo controla a PA pelo SNC através da aferência de distensão de artéria (mecano-
ceptor)
Arco aórtico sai do VE: joga e ejeta sangue para o corpo; função cardíaca é avaliada pelo
débito cardíaco (VS x FC);
Se houver grande DC, sai um grande volume de sangue, que causa distensão na artéria,
que dispara os barorreceptores, promovendo resposta de diminuição de FC, diminuição de
DC, quem faz isso é o Sistema Nervoso Parassimpático;
Se há baixo DC, arco aórtico não distende, que é outra informação que chega ao SNC; a
resposta é aumento de vasoconstrição, aumento de FC através de ativação simpática
PA= DC x RVP; aumento de DC tem aumento de PA
Arco aórtico manda aferencia através do nervo vago
Seio carotídeo manda aferência através do nervo glossofaríngeo
Aferência chega no NTS, se PA alta estimula nervo ambíguo, porque dele sai a parte mo-
tora do nervo vago, que vai no nodo sinoatrial e diminui a FC- parte eferente; núcleo am-
bíguo estimula o nervo vago
Aferente sai do arco aórtico e chega no NTS
Núcleos (RVLM e CVLM) descem pela medula espinal e ativam via motora simpática
Nervos espinhais: simpático
Bulbo, tronco, ponte- simpático
NTS recebe aferência do glossofaríngeo e do nervo vago (sai do arco aórtico), levam in-
formação, no controle cardiovascular leva informação da distensão, se distendido a PA está
alta, se pouco distendido a PA está baixa
No NTS há projeções para o parassimpático, núcleo ambíguo, que sai a parte motora do
nervo vago, pos isso chamado de centro desacelerador, porque o parasismpático diminui
FC
Manda inf para o centro acelerador cardíaco, vai no nodo, aumneta FC e emite projeções
para o centro vasoconstritor para aumentar a RVP e a PA; nesse caso não passa pelo am-
bíguo porque ele é parassimpático!
Controle neural da PA- via baroceptor
Área bulbar ventrolateral rostral (fibras simpáticas)
Área bulbar ventrolateral caudal (área vasodilatadora)
Diminuição da PA: diminuir eferência do núcleo ambíguo, diminuir eferência do bulbo caudal
e estimular o rostral (fibras simpáticas); aumento de vasoconstrição, FC, força de contra-
ção, débito cardíaco, RVP e PA
Aumento da PA: aumenta eferência do núcleo ambíguo, aumenta eferência do bulbo cau-
dal e inibe o rostral
Controle Central da Respiração
Arco aórtico (nervo aferente vagal), seio carotídeo (dele sai aferência glossofaríngea)
Quem estimula são os quimioceptores, detectar pressão de CO2 e presão parcial de O2
Localização: arco aórtico
Inspiração ativa e expiração passiva; fisiologicamente
Para que ocorra a inspiração, precisa de músculos escalenos e esternocleidomastoideo, in-
tercostais externos e diafragma
Para expiração: Intercostais internos e músculos abdominais
Núcleos que controlam nervos som´´aticos da inspiração e expiração: ponte e bulbo; de lá
sai núcleos somáticos, nele chega aferência de CO2, O2, chega periférico do arco aórtico e
seio carotídeo, chega quimiorreceptores centrais e periféricos
Líquido no 4º ventrículo: banha região da ponte e do bulbo, lá há quimioceptores que de-
tectam pressão no líquido cefalorraquidiano
Arco aórtico e seio carotídeo mandam inf para o bulbo da pressão de O2 e CO2; quimior-
receptores são mais sensíveis a CO2; controle respiratório é mais sensível a pressão parci-
al de CO2 alta, isso porque é um grande causador de acidose; aumento de CO2 faz emer-
gir na água, por exemplo
Controle límbico: controle mental
Na ponte há centro pneumotáxico, inibe o centro apnêustico, que aumenta o tempo de
inspiração, promove a apnéia (está na fase inspiratória); logo o centro pneumotáxico dimi-
nui a inspiração e estimula a expiração
Na região do bulbo, há grupo respiratório dorsal que é um núcleo resposnável pela inspira-
ção tranquila; grupo respiratório ventral é responsável pela inspiração e expiração forçadas
Quando há aumento parcial da pressão de CO2, estimula quimioceptores centrais presen-
tes no bulbo; aferência dos nervos glossofaríngeo que levam inf ao grupo respiratório dor-
sal, que controla a inspiração tranquila
Grupo espiratório dorsal ativo estimula insp, centro pneumotáxico inibe a inspiração e expi-
ra
Inspiração forçada: necessário a ajuda do grupo respiratório ventral,
Reflexo do vômito
No bulbo há o centro hemético, ele recebe projeção de centros corticais superiores (por
exemplo dor de cabeça)
Há projeções do aparelho vestibular, que detecta rotação da cabeça e aceleração linear-
estimula centro do vômito
No trato gastrointestinal há receptores relacionados a toxina de comida estragada (toxina
da bactéria), afereências para o centro de vômito
Tratamento quimioterápico causa vômito porque cai na corrente sanguínea e é detectada
por área ou zona gatilho que fica na região do tronco encefálico, que é área postrema,
sensível a substâncias químicas presentes na corrente circulatória
Quando ativado o centro de vômito, há rflexo do vômito, relaxamento do esfíncter esofági-
co inferior, superior, contração do esfíncter pilórico e contração da musculatura intestinal
para voltar com o conteúdo do trato gastrointestinal
Área postrema mais dorsal na região do bulbo, do lado do centro hemético (vômito); rece-
be aferência do sistema circulatório
Caso- Possíveis estruturas bulbares acometidas
Ptose a esquerda: núcleo do nervo facial; tem expressão mímica
Perda das sensações do ramo oftálmico e maxilar a esquerda: núcleo do nervo trigêmeo
Reflexo do vômito dimnuído: área postrema
Tontura constante que impediu avaliação da marcha: núcleo do nervo vestibulococlear
Fraqueza a esquerda da língua: núcleo do nervo hipoglosso
Nistagmo e ataxia: núcleo do nervo vestibular
Rouquidão ou disfagia: núcleo ambíguo- porque quem comanda a deglutição é o glossofa-
ríngeo, e ele sai do núcleo ambíguo
Perda da percepção do sabor dos alimentos na parte esquerdda da língua: NTS- recebe
aferência de O2, CO2, barorreflexo e gustação

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