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O AGRONEGÓCIO DO LEITE EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO MUNDIAL - Vem crescendo ao longo dos anos, tanto no mundo como no Brasil; - Em 20 anos, cresceu cerca de 43%; - 4º maior produtor de leite em 2018 > Paquistão passa o Brasil por conta do leite de búfala; - Leite de vaca contribui com 81% do leite produzido no mundo; - Brasil produz 4% do leite produzido no mundo; - Brasil como 3º maior produtor de leite de vaca. PRODUÇÃO NOS ESTADOS E REGIÕES DO BRASIL - Minas Gerais como maior produtor de leite do Brasil; - Produção brasileira de leite > aumentou 5 vezes no decorrer de 40 anos; - Goiás é o maior produtor da região centro-oeste (4º maior produtor do Brasil) > MS em 19º; - Leite em 4º lugar da produção animal. CADEIA AGROINDUSTRIAL DO LEITE - Fornecedores de insumos > agricultura (sistemas produtivos) > processadores (agroindústrias) > comerciantes atacadistas > consumidores varejistas > mercado consumidor. - Crise econômica > redução do PIB e consequentemente redução da renda das famílias; - Renda é o maior direcionador dos produtos de lácteos no Brasil > leite UHT é exceção, geralmente tem consumo constante. OSCILAÇÕES DO PREÇO DO LEITE AO PRODUTOR - Preço alto dos insumos > custo de produção elevado > maior valor do produto; - Menor consumo de produtos com preço agregado (queijos e iogurtes); - Poder de troca diminui, pois produtor não pode perder a produção. - Variação climática; - Balanço de oferta/demanda; - Consumo instável > depende da renda da população; - Dependência de outras cadeias. IMPORTAÇÕES - Brasil importa leite da Argentina e Uruguai > custo de produção menor, as vezes compensa importar; - Acesso ao mercado brasileiro; - Localização > fronteira; - Preço competitivo. BALANÇA COMERCIAL - Importação x exportação; - Brasil importa mais do que exporta; - Balanço de exportação – importação é negativo. CONSUMO CONSUMO MUNDIAL Consumo de leite no mundo (bilhões de litros). - Quanto maior a renda da população, maior o consumo de leite. CONSUMO NO BRASIL - OMS recomenda que seja consumido 200 litros/pessoa/ano. PRINCIPAIS ENTRAVES BAIXO NÍVEL TECNOLÓGICO - Maioria dos produtores são familiares, geralmente produzem para subsistência - Inclui adubação de pasto até mecanização. FALTA DE GESTÃO PROFISSIONALIZA DA - Falta pessoas que giram adequadamente a produção leiteira. BAIXA ESCALA DE PRODUÇÃO - Laticínio paga para o produtor um volume diferenciado de acordo com a quantidade de litros; - Se escala de produção é maior, mais alto o valor do litro do leite; - Grande maioria tem escala de produção muito baixa. BAIXA PRODUTIVIDADE - Rebanhos não especializados > cruzamento de vaca Girolander com Nelore; - Alimentação deficiente > quantidade e qualidade; - Manejo inadequado > reprodutivo, de bezerro etc.; - Ausência de controle zootécnico; - Condições gerais de higiene insatisfatórias; - Infraestrutura de produção insuficiente; - Ausência de práticas administrativas; - Mão-de-obra não especializada > principalmente ordenhador; - Práticas sanitárias inadequadas; - Falta de assistência técnica qualificada. OUTROS ENTRAVES - Baixo nível de inovação por parte da indústria; - Deficiências nos sistemas de transporte, armazenamento, comercialização do produto e insumos; - Dificuldade para crédito rural > pequenos produtores não têm nada para dar de garantia > impossibilidade de investir no negócio; - Falta de associativismo dos produtores > região Sul é forte pois trabalham em forma de cooperativas; - Ausência de incentivos ao produtor > necessidade de subsídios; - Falta de assistência técnica adequada; - Pouco técnico para a quantidade de produtores; - Preços muito baixos para o produto; - Alta tributação estadual; - Energia cara; - Baixo consumo; - Sobrevivência das indústrias; - Maioria pequenos produtores.
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