Campos de atuação da psicologia

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO I EM PSICOLOGIA 
SDE3820
PROFESSOR: PAULO COGO, DOUTOR.
CURSO DE PSICOLOGIA
UNIDADE IV
AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
PARTE 01
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
CLÁSSICAS
Clínica
Organizacional
Escolar
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
PSICOLOGIA CLÍNICA
É a área da Psicologia científica contemporânea que se dedica ao estudo do sofrimento psicológico, ou dos problemas psicológicos (mentais e/ou comportamentais em geral), incluindo os transtornos mentais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
Seus temas incluem a etiologia, classificação, diagnóstico, epidemiologia, intervenção (prevenção, aconselhamento, apoio, acompanhamento, psicoterapia, reabilitação, acesso à saúde, avaliação).
Em língua inglesa se usa, ao lado do termo Psicologia Clínica, também o termo Psicologia do Anormal.
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Este último é ora usado como sinônimo do primeiro, ora significando apenas a descrição e a etiologia dos transtornos mentais.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA CLÍNICA
Os primórdios da Psicologia Clínica científica se encontram em fins do século XIX, porém o termo Psicologia Clínica foi usado pela primeira vez em 1896 pelo psicólogo norte-americano Lightner Witmer (1867-1956), professor da Universidade da Pensilvânia (EUA), que tinha sido aluno de Wilhelm Wundt, ao se referir a procedimentos de avaliação empregados com crianças retardadas e fisicamente deficientes.
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Foi ele quem fundou em 1896 a primeira clínica psicológica na Universidade da Pensilvânia, onde ocupou-se com aconselhamento, terapia e reabilitação, sendo considerada modelo para as clínicas de acompanhamento infantil,fundadas mais adiante.
Em 1897 fundou o periódico científico The Psychological Clinic.
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Witmer tomou emprestado da Medicina o termo clínico, mas não com o significado de Psicologia Médica e nem de uma psicologia nas clínicas médicas, mas com o sentido de um trabalho psicológico voltado para os casos individuais.
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Assim, em sua Clínica Psicológica eram tratadas crianças com problemas escolares.
Apesar de ter cunhado o termo, a influência de Witmer para a atual Psicologia Clínica foi muito limitada.
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O início da pesquisa psicoterapêutica e psicopatológica é identificada na França com as obras de Ambroise-Auguste Liébault, Alfred Binet e Pierre Janet entre outros, que foram traduzidas para o inglês no fim do século XIX e influenciaram também os Estados Unidos.
Também em 1907 foi publicado pela primeira vez o Journal of Abnormal Psychology, introduzindo assim esse novo termo.
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Vários psicólogos clínicos fundaram em 1917 a Associação Americana de Psicologia Clínica que em 1919 fundiu-se com a Associação Psicológica Americana (APA), da qual a Psicologia Clínica tornou-se uma seção clínica.
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Em 1935, uma declaração da Associação Americana de Psicologia anunciava que a Psicologia Clínica tinha como finalidade: "definir capacidades e características de comportamento de um indivíduo através de testes de medição, análise e observação e, integrando esses resultados e dados recebidos de exames físicos e histórico social, fornecer sugestões e recomendações, tendo em vista o ajustamento apropriado do indivíduo".
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Também aluno de Wilhelm Wundt foi o psiquiatra Emil Kraeplin (1856-1926), quem procurou transferir o método científico experimental para as questões psiquiátricas, opondo-se à abordagem especulativa típica da psicopatologia daquela época e dando assim grande impulso à Psicologia Clínica.
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Um outro médico de língua alemã, o vienense Sigmund Freud, discípulo de Breuer, foi também de grande importância para o desenvolvimento da disciplina: seu trabalho ao criar a Psicanálise gerou novas teorias psicológicas para explicar os transtornos mentais, afastando cada vez mais a psicoterapia do monopólio médico.
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Apesar dele também ser médico, formado nas técnicas das ciências naturais, Freud seguiu um caminho diferente do de Kraeplin, o de uma psicologia interpretativa.
Os dois representam até hoje as duas principais correntes existentes na Psicologia Clínica: de um lado a psicologia clínica empírica, de outro uma psicologia de base mais hermenêutica.
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Ao lado da Psicanálise e de outras escolas dela derivadas desenvolveram-se nos anos de 1940-1950 novas abordagens psicoterapêuticas que deram à Psicologia Clínica de modo geral e à psicoterapia de modo particular uma nova face.
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Em 1942 o psicólogo norte-americano publicou seu livro Counseling and Psychotherapy que abriu o caminho da sua Abordagem Centrada na Pessoa, também origem de várias escolas psicoterapêuticas.
Um pouco mais tarde, nos anos 50, surgiu a Terapia Comportamental sobre a base do Behaviorismo.
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ESTRUTURA DA PSICOLOGIA CLÍNICA
A Psicologia Clínica possui uma área de atuação muito vasta, que envolve o estudo e a pesquisa dos seguintes aspectos:
Transtorno mental - oferecendo uma definição e uma visão geral a respeito dos transtornos mentais: classificação, etiologia, análise de fatores determinantes e epidemiologia.
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Psicopatologia
Avaliação psicológica
Psicodiagnóstico – Com ênfase nas técnicas para aquisição de informações psicológicas relevantes.
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Intervenção psicológica - oferecendo uma visão geral das diferentes formas de intervenção disponíveis, entre as quais a psicoterapia e o aconselhamento psicológico desempenham um papel preponderante.
Ética em Psicologia Clínica - discutindo as questões éticas que envolvem o trabalho clínico em geral e clínico-psicológico em particular.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
Psicologia da reabilitação - área específica da psicologia clínica que se dedica ao acompanhamento e reinserção da pessoa no seu cotidiano após um tratamento prolongado, quer de doença física, quer de transtorno mental.
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PSICOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES
Psicologia Industrial (1910 – EUA)
Psicologia Organizacional
Psicologia do Trabalho
Psicodinâmica do Trabalho
Psicologia Clínico-organizacional
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TEMÁTICAS
Os sentidos do trabalho
Saúde mental no trabalho
Trabalho, prazer e sofrimento
Psicopatologia e Psicodinâmica do Trabalho
Trabalho e qualidade de vida
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O CAMPO DA PSICOLOGIA DO TRABALHO
Os estudos e pesquisas da área de POT entendem que o trabalho é uma prática que pode ser transformadora da realidade, ou seja, que pode viabilizar ao mesmo tempo a sobrevivência e a realização do ser humano.
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Por meio do ato e do produto de seu trabalho, o trabalhador tem a possibilidade de perceber e/ou experienciar sua vida como um projeto elaborado e conduzido por ele mesmo, reconhecer sua condição ontológica, materializar e expressar sua dependência e poder sobre a natureza, produzir as condições materiais, culturais e institucionais que constituem seu ambiente, e desenvolver seu padrão de qualidade de vida.
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Do ponto de vista empírico, o trabalho consiste na aplicação de conhecimentos e habilidades ao desenho de processos de produção dentro de uma sintaxe constituída por condições econômicas, tecnológicas, sociais, culturais e políticas.
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Essa aplicação de recursos pessoais não ocorre no vácuo, sendo balizada por macroestruturas ambientais constituídas por valores, relações de poder, significados e conhecimentos que compõem sua institucionalização.
A institucionalização do trabalho é facilmente constatada na diferenciação de formas de ação produtiva entre as sociedades, em seus diversos estágios evolutivos.
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Sociedades constituídas por comunidadessimples, quase autônomas e limitadas ao uso de tecnologias artesanais apresentam práticas intuitivas de trabalho, fortemente dependentes do esforço físico, ao passo que sociedades em estágio de sofisticado desenvolvimento tecnológico, caracterizadas por transações complexas, em eventos virtualizados em alta velocidade dentro de estruturas fragmentadas e policêntricas (Bartjargal et al., 2013), apresentam práticas de trabalho altamente dinâmicas, dependentes da busca e do manejo instantâneo da informação, como ocorre nos casos em que os operadores nem sequer conseguem acompanhar as decisões das máquinas que operam.
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Tais diferenças revelam o impacto que a institucionalização do trabalho produz no ser humano, como contexto no qual ele sobrevive, se realiza e recebe graves problemas para resolver em sua adaptação a si mesmo e ao mundo.
O trabalho tem sido historicamente uma fonte de paradoxos para as pessoas e para a sociedade.
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Alocado dessa forma à sociedade e às suas atividades, o estudo do trabalho transformou-se em um campo fértil para o desenvolvimento das ciências sociais e comportamentais, criando uma arena transdisciplinar que facilitou o diálogo e a cooperação entre essas ciências.
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A compreensão das relações entre os processos subjetivos, coletivos e produtivos tornou-se um imperativo do equilíbrio econômico, da saúde e da felicidade humanas, desde a implementação da tecnologia do vapor, em meados do século XVIII.
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Nesse momento, a adaptação do desempenho humano a fluxos racionalizados de produção demandava domínio mais profundo e sistematizado sobre a relação entre os fluxos de produção e o contexto, assim como, nesta segunda década do século XXI, o engajamento no trabalho demanda autogestão das próprias competências, vínculos, carreira e sincretismo da inserção na estrutura de redes (Ginsbourger, 2011).
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O aparecimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), no fim do século XIX, foi uma resposta a essa demanda; e sua institucionalização, como especialidade das ciências comportamentais, cresceu e tornou-se uma das contribuições mais significativas para o desenvolvimento da administração dos negócios e da qualidade de vida, a partir do trabalho pioneiro de Münsterberg, no início do século XX.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
O marco instituinte mais reconhecido da área de POT está no trabalho que Hugo Münsterberg publicou em 1913, intitulado Psychology and Industrial Efficiency.
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O interesse do autor localizava-se em torno daquilo que viria a ser, por um longo período, a atividade mais característica e dominante da Psicologia Aplicada ao Trabalho: a seleção de pessoal e o uso de testes psicológicos com a finalidade de maximizar o ajuste das pessoas aos cargos.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
O nome da obra guarda uma estreita relação com o próprio nome pelo qual a área passou a ser reconhecida no ano de 1910 nos EUA: Psicologia Industrial, motivo que talvez justifique sua publicação como o marco de início da área.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
O livro, tomado como marco de nascimento da Psicologia Industrial, estruturava-se em três partes que demonstram as preocupações centrais de Münsterberg, as quais foram, também, as preocupações centrais do novo campo e que de alguma forma ainda permanecem:
1ª. Encontrar o melhor homem possível para o trabalho (tratando da seleção de trabalhadores);
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2ª. Projetar o melhor trabalho possível (discutindo os fatores que afetam a eficiência do trabalhador);
3ª. Causar o melhor efeito possível (analisando as técnicas de venda, publicidade e marketing).
Hoje, num contexto que demanda mais qualidade de desempenho, a POT ocupa uma posição-chave nos instrumentos de gestão, especialmente de gestão de pessoas.
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“A área de POT ajuda a organizar e legitimar a compreensão que as pessoas e as instituições sociais requerem para funcionar (Sampson, 2000)”.
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Estudando historicamente problemas como o desempenho, a saúde do trabalhador, seus padrões de qualidade de vida, o impacto do emprego e das condições de trabalho sobre a vida humana, tanto sob o ponto de vista de atividade pessoal como de atividade institucionalizada, a área de POT criou uma massa de conhecimentos que, embora controvertida em vários aspectos (Prilleltensky, 1994; Steffy; Grimes, 1992), tais como sua base epistemológica e os valores a ela associados, se fez presente em toda a história da gestão de pessoas, por meio de contribuições diversificadas.
Conhecer esse debate histórico e contribuições tornou-se fundamental para uma atuação comprometida dos psicólogos.
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PSICOLOGIA ESCOLAR
A partir dos anos de 1960, a Psicologia Escolar surgiu efetivamente como um campo de conhecimento que ocupa o cenário profissional nacional, canalizando a interdependência entre processos psicológicos e processos educacionais.
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As práticas e abordagens teóricas na área sofreram profundas transformações em decorrência de forte movimento de crítica às intervenções adaptacionistas, normatizantes e naturalizantes que vigoravam até fins da década de 1980 e que perpetuavam as origens e manifestações do fracasso e de problemas escolares localizadas prioritária e quase exclusivamente nos alunos.
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Desde então, nesses quase 40 anos, a área vem construindo uma postura mais crítica e comprometida com as demandas sociais, contextualizando ações em tempos e espaços coletivos, relacionais e institucionais em diversificados cenários educativos.
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Nessa perspectiva contemporânea (psicossocial), a Psicologia Escolar tem contribuído com uma fértil produção teórica, diversificada pesquisa científica e vasto panorama de experiências de intervenção profissional acerca dos temas que interligam Psicologia e Educação.
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Essas contribuições vêm mobilizando atualização, revisão e inovação de práticas e perfis profissionais eticamente mais comprometidos com as urgentes e necessárias transformações sociopolíticas.
Muitos e cada vez mais complexos são, na atualidade, os desafios demandados aos profissionais que atuam nos espaços educativos.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
Assim, os estudos e intervenções em Psicologia Escolar passaram a oferecer um número cada vez maior de fundamentos, alternativas e proposições acerca dos diversos temas que perpassam esses espaços, tais como:
Formação e atuação de psicólogos;
Formação de professores;
Identidade profissional;
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Formação do educador social;
Constituição do sujeito;
Processos de desenvolvimento e aprendizagem;
Acompanhamento às queixas escolares;
Inclusão escolar e social;
Educação especial;
Criatividade e superdotação;
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Etnopsicologia;
Relação família-escola;
Avaliação educacional;
Intervenção institucional;
Intervenção preventiva comunitária;
Direitos e proteção de crianças e jovens;
Desenhos curriculares;
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Gestão escolar;
Políticas públicas;
E outras temáticas em pesquisa e intervenção que configuram o amplo espectro de atuação da Psicologia Escolar.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA
CONTEMPORÂNEAS
Clínica - Psicologia Clínica e suas principais abordagens
Abordagem Cognitivo-comportamental
Abordagem Psicodinâmica
Abordagem Existencial-humanista
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Aconselhamento Psicológico
Psicopedagogia
Neuropsicologia
Educação - Psicologia Escolar e da Educação
Trabalho e organizações e/ou instituições de trabalho - Psicologia Organizacional e do Trabalho
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Psicologia Institucional
Social – Psicologia Social e PsicologiaComunitária
Saúde e Saúde Mental – Psicologia da Saúde
Psicologia Hospitalar
Assistência Social – Psicologia na Assistência Social
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Segurança – Psicologia e Segurança Social
Jurídica - Psicologia Jurídica
Trânsito – Psicologia do Trânsito
Esporte – Psicologia do Esporte