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Avaliação Fisioterapêutica
Hospitalar
ANAMNESE
ANA = TRAZER DE NOVO
MNESIS = MEMÓRIA
ENTREVISTA
ANAMNESE
✓ Coleta de dados no prontuário;
✓ Identificação do paciente;
✓ Diagnóstico da doença
✓ Antecedentes familiares;
✓ Antecedentes patológicos;
✓ História da moléstia atual (HMA);
✓ História da moléstia pregressa (HMP);
✓ QP, Sinais e Sintomas;
✓ Exame físico.
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
✓ Inspeção:
• Expressão facial (dor, ansiedade);
• Nível de nutrição do paciente
• Coloração e aspecto da pele;
• Dispositivos externos;
• Tipo de respiração;
• Aspectos físicos (cianose, Edemas).
EXAME FÍSICO
✓ Sinais Vitais:
- Frequência Cardíaca (FC);
- Frequência Respiratória (Fr);
- Pressão Arterial (PA);
- Saturação Periférica de Oxigênio (SpO2);
- Temperatura (T°);
- Dor (EVA).
Tipos de Avaliações Fisioterapêuticas:
✓ Avaliação Respiratória;
✓ Avaliação Neurológica;
✓ Avaliação Cardiovascular (Hemodinâmica);
✓ Avaliação Motora / Cinéticofuncional (estática e 
dinâmica).
AVALIAÇÃO
RESPIRATÓRIA
Avaliação dos Sinais e Sintomas
• Qual motivo o levou a procurar o serviço?
▪ Dispneia;
▪ Dor;
▪ Acúmulo de secreção;
▪ Tosse associada a Hemoptise;
▪ Fadiga e fraqueza generalizada.
EXAME FÍSICO
• Avaliação respiratória
❖Inspeção
❖Palpação
❖Percussão
❖Ausculta pulmonar
EXAME FÍSICO
• Avaliação respiratória
❖Inspeção
❖Palpação
❖Percussão
❖Ausculta pulmonar
Inspeção visual do tórax
• Estática
❖Consiste na observação do tórax, sem
levar em consideração os movimentos
respiratórios
• Dinâmica
❖Consiste em avaliar os movimentos do 
tórax
Inspeção estática
• Avaliar no tórax:
❖Pele e suas alterações (coloração, grau de hidratação, 
etc.)
❖Presença de cicatrizes
❖Presença de edema
❖Atrofias e retrações musculares
❖Alterações ósseas e articulares
❖Classificação do tórax
o Quanto ao tipo
o Quanto à conformação óssea (deformidades)
Inspeção estática
Avaliação do Tórax Normal
Normalmente os dois hemitórax têm forma e movimentos 
simétricos.
• A simetria da forma está em íntima relação com o volume 
pulmonar de cada lado. 
• Para definir os tipos de tórax, baseia-se de acordo com o 
ângulo de Charpy que é formado pelo cruzamento das 
últimas costelas inferiores, tendo como vértice a base do 
apêndice xifóide. 
Inspeção estática
• Tipos de tórax (definido pelo ângulo de Charpy,
formado pelas últimas costelas)
❖ Normolíneo: ângulo igual a 90°
❖ Longilíneo: ângulo menor que 90°
❖ Brevilíneo: ângulo maior que 90°
Normolíneo Longilíneo Brevilíneo
Inspeção estática
• Conformação óssea
❖ Tórax em tonel ou globoso: horizontalização dos arcos costais com aumento do
diâmetro anteroposterior. Encontrado na DPOC
❖ Tórax infundibuliforme (pectus excavatum): depressão da região inferior do esterno,
normalmente congênito.
❖ Tórax de pombo ou cariniforme (pectus carinatum): proeminência do esterno
e horizontalização das costelas. Pode ser encontrado em doenças respiratórias
crônicas (principalmente com tosse persistente), esforços físicos repetidos.
❖ Tórax cônico ou em sino: alargamento acentuado da região inferior do tórax.
❖ Tórax cifótico, escoliótico, cifoescoliótico e lordótico: presença de anormalidades da
coluna vertebral
Tipos de Tórax
Tipos de Tórax
Pectus escavatumPectus Carinatum
Tórax plano
Tórax em tonel
Tórax de pombo
Tórax em sino
Tórax cifoescoliótico
Tipos de Tórax
Tórax cifoescoliótico
Tórax cifoescoliótico
Dispositivos externos
Inspeção dinâmica
• Padrão respiratório
• Ritmo respiratório
• Amplitude
• Frequência respiratória
• Expansibilidade torácica
• Sinais de desconforto respiratório
Padrão respiratório
• Determinado pelo segmento do tronco que
predomina durante os movimentos respiratórios
• Respiração abdominal ou diafragmática
• Respiração torácica ou costal
• Padrão misto ou tóraco-abdominal
Ritmo respiratório
• Condições fisiológicas: inspiração é um pouco mais curta
que a expiração, sucedendo-se os dois movimentos com a
mesma amplitude
• Modificação das características fisiológicas: ritmos
respiratórios anormais. Mais comuns:
❖ Cheyne-Stokes(hiper e hipoventila)
❖ Respiração atáxica (Biot) - Irregular
❖ Respiração de Kussmaul (grandes inspirações e pequenas
expirações e apneia)
Respiração Normal.
✓ Eupneia.
Respiração de Cheyne-Stokes
✓ Períodos de respirações crescentes, chegando a
máxima capacidade ventilatória, seguido de
respirações decrescentes chegando a apnéia.
Geralmente, devido a lesão cerebral Bilateral.
Respiração Biot
✓ Padrão respiratório completamente irregular com
trechos de inspiração e expiração rápidos e curta,
trechos irregulares e apnéia. Geralmente devido a
lesões no bulbo.
Respiração de Kussmaul
✓ Padrão respiratório profundo, com hiperventilação,
utilizando VRI e VRE. Ocorre em acidose metabólica.
Amplitude da respiração
• Normal
• Profunda: presente durante esforços respiratórios e/ou
emoções fortes
• Superficial: presente fisiologicamente no sono profundo
ou patologicamente durante hiperinsuflação, afecções
pleurais, entre outros.
Frequência respiratória
• Valor de normalidade para o adulto: 12 a 20 rpm
• Eupneia / Normopneia: Frequência respiratória normal
• Taquipneia: Aumento da frequência respiratória. > 20 irpm
• Bradipneia: Redução da frequência respiratória. <12 irpm
• Apneia: Parada dos movimentos respiratórios ou parada 
respiratória.
• Taquidispneia: aumento da FR associada a sinais de desconforto 
respiratório
Expansibilidade torácica
✓Simétrica;
✓Assimétrica.
Expansibilidade torácica
• Reflete o volume de ar mobilizado pela respiração no segmento
pulmonar investigado
• Diminuição do movimento é considerada anormal (hemitórax
comprometido move-se menos)
• Investigar ápices, terço médio e bases (anterior e posterior, se
possível)
Sinais de desconforto respiratório
• Tiragem intercostal
• Retração de fúrcula esternal
• Uso de musculatura acessória
• Esforço abdominal
• Tempo expiratório prolongado
• Assincronia tóraco-abdominal
(Respiração paradoxal)
EXAME FÍSICO
• Avaliação respiratória
❖Inspeção
❖Palpação
❖Percussão
❖Ausculta pulmonar
Palpação
• Deve ser realizada, sistematicamente, em toda a superfície
do tórax, nas faces anterior, posterior e lateral
• Avaliar
❖ Sensibilidade
❖ Edemas ou abaulamentos
❖ Enfisema subcutâneo
❖ Retrações
❖ Atrofias
❖ Fraturas ósseas
❖ Frêmitos
Frêmito tóraco-vocal
• “Trinta e três”
• Manobra comparativa
• Investigação no tórax
• Trasmissão do som:
❖ Melhor nos meios sólidos
❖ Dependente da permeabilidade das vias aéreas
Frêmito tóraco-vocal
• Aumento
❖Áreas de condensação alveolar
• Diminuição
❖Obstrução brônquica
❖Presença de barreiras entre pulmão
e a superfície do tórax
o Pneumotórax
o Derrame pleural
EXAME FÍSICO
• Avaliação respiratória
❖Inspeção
❖Palpação
❖Percussão
❖Ausculta pulmonar
Percussão
• Deve ser usada a técnica de percussão dígito-digital
• Teoricamente, deve ser usado o 3º dedo de cada mão,
mas pode-se usar o dedo que melhor convier
• A mão que percute deve ser a mais hábil, sobre o
dedo da mão menos hábil
ATENÇÃO:
A percussão também é um
procedimento comparativo que
deve ser realizado globalmente
em ambos os lados, do ápice
para a base
Percussão
• Som claro pulmonar (som claro atimpânico): percussão de
campos pulmonares normais
• Som timpânico: produzido quando existe quantidade
aumentada de ar no parênquima pulmonar ou na caixa torácica
(pneumotórax)
• Som maciço: obtido quando existe líquido interposto entre
parênquima e parede torácica (derrame pleural)
EXAME FÍSICO
• Avaliação respiratória
❖Inspeção
❖Palpação
❖Percussão
❖Ausculta pulmonar
Ausculta pulmonar
• Estetoscópio
• Diafragma: ruídos de alta frequência (pulmões e sons 
cardíacos normais)
• Campânula: ruídos de baixa frequência (sons cardíacos 
extras e sons intestinais)
campânula
diafragma
Ausculta pulmonar
• Simétrica
• Bilateral
• Comparativa• Céfalo-caudal
• Anterior e posterior
O indivíduo deve respirar pausada 
e profundamente, com a boca bem 
aberta
Ausculta pulmonar
• Murmúrio vesicular
❖Audível na superfície do tórax
❖Ruído mais suave
❖Predominância na fase inspiratória
❖Passagem de ar pelas porções periféricas do tecido
pulmonar
Ausculta Pulmonar
• Representada pelo Murmúrio vesicular,
presente ou não, associado ao ruído
adventício.
- Roncos;
- Sibilos;
- Estertores creptantes e subcreptantes;
- Atrito pleural.
Ausculta Pulmonar
Ausculta pulmonar
• Roncos
❖Ocorre por aumento da resistência de vias
aéreas de grande calibre por acúmulo de
secreções
❖Sua intensidade por ser modificada por
alterações de decúbito, tosse e aspiração
endobrônquica
❖Muco nas vias de grande calibre (graves)
Ausculta pulmonar
• Sibilos
❖Ruídos contínuos, bastante agudos, podendo ser localizados ou
generalizados
❖Revela aumento da resistência à passagem do ar em vias
aéreas de médio e pequeno calibre
❖São de maior intensidade na fase expiratória (quando indicam
principalmente broncoespasmo), mas podem ser inspiratórios
(indicando presença de secreção na luz brônquica)
❖Obstrução nas vias aéreas, por edema ou espasmos. (insp. =
muco na VA – exp. = edema / espasmos)
Ausculta pulmonar
• Estertores crepitantes (estertores alveolares)
❖ Ruídos finos, homogêneos, de mesmo timbre e intensidade
❖ Indicam comprometimento alveolar
❖ Quando há líquido e/ou secreções excessivos nas vias aéreas e por
abertura de áreas colapsadas.
❖ Predomínio Inspiratório
• Estertores subcrepitantes
❖ Ruídos mais grossos, que se assemelham ao rompimento de bolhas
❖ Classificados em finos, médios e grossos, de acordo com o diâmetro do
brônquio onde são gerados
❖ Colapso de VA periféricas, zona dependente.
❖ Distúrbios respiratórios que reduzem o volume pulmonar (Ex.
pneumonia, atelectasia, fibrose pulmonar)
❖ Predomínio: final da insp. Começo da exp.
Ausculta pulmonar
• Atrito pleural
❖Decorre da irritação das superfícies pleurais
❖Causas: inflamações, infecções ou
neoplasias
❖Caracterizado por um estalido a cada
respiração durante o deslizamento pleural
• Estridor: Obstrução de VA superior, supraglótica,
comuns em RN e crianças.
Avaliação da Tosse
✓Eficaz ou ineficaz;
✓Produtiva ou seca;
✓Expectoração ou deglutição;
✓Avaliar o aspecto da secreção e a quantidade:
- Coloração; Grande;
- Tipo; Média;
Pequena.
Oximetria de pulso
Permite monitorização contínua e não
invasiva da saturação parcial de oxigênio
(SpO2)
Oximetria de pulso
Monitorização Respiratória
AVALIAÇÃO 
NEUROLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
✓ Nível de consciência;
- Escala de Coma de Glasgow;
- Escala de Ramsay;
- Escala de Rass;
✓ Avaliação de pupilas;
✓ Avaliação de tremores;
✓ Avaliação do tônus muscular.
Nível de sedação
Avaliação de Pupilas
Isocóricas = mesmo tamanho
Midriáticas = dilatadas
Mióticas = contraídas
Anisocóricas = tamanhos diferentes
Quando as pupilas reagem à luz (reflexo pupilar) = fotorreagentes
Quando há ausência do reflexo pupilar ao estímulo luminoso = arreagentes à luz
CARDÍACA E 
HEMODINÂMICA
AVALIAÇÃO
Pressão Arterial
✓ Como aferir?
✓ Método auscultatório: Trata-
se do método utilizado na
medida indireta da pressão
arterial, que usa o
estetoscópio associado ao
esfigmomanômetro.
Valores de Referência
Classificação Pressão Sistólica 
(mmHg)
Pressão Diastólica 
(mmHg)
Normal < 120 < 80
Pré-Hipertenso 121-139 81-89
Hipertensão Estágio I 140-159 90-99
Hipertensão Estágio II 160-179 100-109
Hipertensão Estágio III > 180 > 110
VII Diretriz Brasileira de Hipertensão
Pressão Arterial
✓ Podem haver variações por diversos motivos:
- Hipertensão;
- Hipotensão;
Frequência Cardíaca
✓ A frequência cardíaca ou frequência de pulso, possui
relação compensatória com o débito cardíaco
(situações de hipovolemia / hemorragia)
Adultos 60 a 100
Crianças 80 a 120
Bebês 100 a 160
Valores estimados a normalidade
Frequência Cardíaca
✓ Locais comuns para Obtenção do Pulso:
- Radial – Punho;
- Carótide – Pescoço;
- Femoral – Região inguinal; 
- Braquial – Face Interna do Braço;
Frequência Cardíaca
✓ Como encontrar?
- Encontrar o pulso com a ponta do 2º e 3º dedo;
- Pressionar levemente;
- Contar de 30 a 60 segundos;
- Anotar a frequência e ritmo.
Hemodinâmica: Pulso central
Sínfise 
púbica
Pulso carotídeo Pulso femoral
Pulsos Periféricos
• Ritmicidade (Regular ou arrítmicos)
• Intensidade (Cheio ou filiforme)
• Simetria ou assimetria
Frequência Cardíaca
✓ Como aferir?
- Monitorização cardíaca;
- Cardiofrequencímetro;
- Oxímetro de pulso;
Frequência Cardíaca
✓Há momentos em que a FC pode mudar seu 
comportamento:
- Taquicardia;
- Bradicardia.
100
60
BOM ESTÁGIO

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