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Serial killers são indivíduos que cometem múltiplos assassinatos com um intervalo de tempo entre eles. A psicologia jurídica pode ter um papel importante na análise desses casos e na avaliação da personalidade e dos fatores motivacionais desses indivíduos. Os serial killers são frequentemente diagnosticados com transtornos de personalidade, como psicopatia ou sociopatia, que podem estar associados a comportamentos violentos. A avaliação psicológica desses indivíduos pode ser útil na identificação de padrões de comportamento e fatores de risco que possam ajudar a prevenir futuros assassinatos. Além disso, a psicologia jurídica pode ser útil em casos de serial killers que são presos e levados a julgamento. Nesses casos, a avaliação psicológica pode ser usada para determinar a sanidade mental do acusado, sua capacidade de entender as consequências de seus atos e sua responsabilidade legal pelo crime. A psicologia jurídica também pode ajudar a entender os fatores que levam uma pessoa a se tornar um serial killer, incluindo questões relacionadas à infância e à criação, abuso de substâncias, traumas emocionais e outros fatores de risco. Isso pode ajudar a desenvolver estratégias de prevenção para evitar que mais pessoas se tornem serial killers no futuro. SERIAL KILLERpsicologia jurídica
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