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REVISÃO DE VÉSPERA ESTRATÉGIA MED Bárbara D’Alegria CRM: 52-98490.6 RQE: 32341 med.estrategia.com PROVA PRÁTICA REVALIDA INEP CURTA E COMPARTILHE! Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com ENGENHARIA REVERSA DO REVALIDA INEP NAS ESTAÇÕES 5 e 10 (MFC). Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2020 2021 Tuberculose e violência contra o adolescente; avaliação puerperal. Dengue grupo B e SCA; Consulta básica em Saúde da Mulher, com rastreamentos. Contratura muscular/TAG e VD/pós-IAM/Erro médico. Funcionamento da ESF (PNAB) e abordagem da tosse (tuberculose). Educação em saúde (Hanseníase) e Saúde do homem (tosse + PSA). Tuberculose e Tabagismo. Visita Domiciliar – Abordagem geral e Funcionamento da ESF. Dengue grupo C e acolhimento mamãe-bebê. Atribuições do ACS e consulta pré-natal. PROVA PRÁTICA DO INEP med.estrategia.com Quais são as peculiaridades das estações de MFC (estações 5 e 10)? Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria 1° PONTO FUNDAMENTAL Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • São estações de Medicina de Família e Comunidade. Não são estações de Medicina Preventiva! Portanto, pode cair “de tudo”! 2° PONTO FUNDAMENTAL Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com Não espere apenas queixas ambulatoriais! Situações de urgência e emergência também aparecem na Atenção Primária à Saúde, como: IAM AVE Remoção de corpo estranho Síndrome de abstinência (tabagismo) Trabalho de parto / Gestante com crise hipertensiva Entre outros... 3° PONTO FUNDAMENTAL Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com Esses são os possíveis cenários da prova: UBS Domicílio Equipamento social (igreja, clube recreativo) Secretaria Municipal de Saúde Sistema de Regulação Dificilmente o cenário será: • Hospital/UPA; • Ambulância; • Ambulatório de especialidades. Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • Existe um esqueleto padrão! • Algumas estações terão variações desse esqueleto, mas se você “travar”, lembre-se dele, pois você pontuará pelo menos em algum item! • O esqueleto pode ser dividido em 2 partes: (1) habilidades clínicas e (2) o atendimento propriamente dito! 4° PONTO FUNDAMENTAL Esqueleto padrão do checklist de MFC no INEP med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO CLÍNICA CONHECIMENTOS E HABILIDADES EM UM ATENDIMENTO Exame clínico (Anamnese + Exame físico) Exames complementares Condutas necessárias e orientações ao paciente Recursos da APS (NASF, CAPS, Regulação...) Notificações (SINAN, CAT...) Esqueleto padrão do checklist de MFC no INEP med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO CLÍNICA CONHECIMENTOS E HABILIDADES EM UM ATENDIMENTO Exame clínico (Anamnese + Exame físico) Exames complementares Condutas necessárias e orientações ao paciente Recursos da APS (NASF, CAPS, Regulação...) Notificações (SINAN, CAT...) ❑ Cumprimentar o/a paciente ou interlocutor de maneira cordial; ❑ Identifica-se (nome e cargo); ❑ Identifica o/a paciente; ❑ Pergunta o motivo da consulta; ❑ Ouve atentamente o relato; Esqueleto padrão do checklist de MFC no INEP med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO CLÍNICA CONHECIMENTOS E HABILIDADES EM UM ATENDIMENTO Exame clínico (Anamnese + Exame físico) Exames complementares Condutas necessárias e orientações ao paciente Recursos da APS (NASF, CAPS, Regulação...) Notificações (SINAN, CAT...) ❑ Não interrompe desnecessariamente; ❑ Estabelece contato visual; ❑ Mantém postura de empatia ao longo da consulta; ❑ Linguagem acessível, evitando termos de difícil compreensão; ❑ Responde dúvidas; Ao final do atendimento, pergunte sempre para o paciente se ele tem dúvidas! Além de pontuar no item de habilidades clínicas, isso também pode abrir o checklist bônus! Esqueleto padrão do checklist de MFC no INEP med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO CLÍNICA CONHECIMENTOS E HABILIDADES EM UM ATENDIMENTO Exame clínico (Anamnese + Exame físico) Exames complementares Condutas necessárias e orientações ao paciente Recursos da APS (NASF, CAPS, Regulação...) Notificações (SINAN, CAT...) Realize o atendimento + tarefas de reforço. Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • Se for um domicílio, peça licença para entrar! • Sempre questione quais são as medicações que o paciente está tomando. • Sempre avalie como o paciente está tomando. • Sempre explique os efeitos adversos do tratamento. • MAIS UMA VEZ: Sempre pergunte se o paciente tem dúvidas. • Se for doença infecciosa, explique as formas de transmissão! DICAS GERAIS med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria PARA 2022/1: O QUE A ENGENHARIA REVERSA SUGERE? • Hanseníase; • Violência contra o idoso; • Rastreamento de câncer de próstata. PROVA PRÁTICA DO INEP med.estrategia.com HANSENÍASE Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria HANSENÍASE: Que tal vermos uma estação juntos? Olho na tela! HANSENÍASE Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • O diagnóstico de caso de hanseníase é essencialmente clínico e epidemiológico, realizado por meio da anamnese, exame geral e dermatoneurólogico para identificar: • lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade e/ou • comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas e/ou motoras e/ou autonômicas HANSENÍASE Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com A queixa principal do paciente provavelmente será uma lesão de pele. ANAMNESE DA HANSENÍASE – O QUE PERGUNTAR? Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com 1. Há quanto tempo o paciente apresenta as lesões? Elas mudaram de forma ou de cor ao longo do tempo? 2. Existem outras lesões pelo corpo, mesmo que não sejam absolutamente iguais aquela? 3. Sente a lesão algo adormecida? 4. A lesão, ou o segmento corporal onde está a lesão, consegue “suar” ou pegar “poeira”? 5. A área ao redor da lesão apresenta pelos ao redor? Ou existe uma alopecia localizada ali? 6. Existe formigamento e/ou dor e/ou perda da força muscular na área afetada? HISTÓRIA EPIDEMIOLÓGICA FAZ PARTE DA ANAMNESE! Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com Algumas perguntas clássicas relacionadas com a história epidemiológica: 1. O senhor teve contato com alguém com hanseníase? 2. O senhor já tratou hanseníase no passado? (afinal, pode ser uma reinfecção ou pode ser uma recidiva...) 3. De onde o senhor é proveniente? (para buscar áreas endêmicas: Norte, Centro-Oeste e Nordeste. 4. Como é a sua condição socioeconômica? (a hanseníase está ligada a condição socioeconômica mais baixa) Protótipo do paciente com hanseníase: Ator, proveniente das áreas acima e cuja queixa principal é uma lesão de pele, aumenta probabilidade pré-teste para hanseníase! EXAME FÍSICO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com EXAME DERMATONEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÉRMICA SENSIBILIDADE DOLOROSA SENSIBILIDADE TÁTIL EXAME FÍSICO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com EXAME DERMATONEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÉRMICA SENSIBILIDADE DOLOROSA SENSIBILIDADE TÁTIL • 2 tubos de ensaio (água quente e água fria) • Testar a temperatura dos tubos! • Pode simular o frio com algodão com éter ou com a ponta do martelo de reflexos ou do diapasão EXAME FÍSICO Profa. BárbaraD’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com EXAME DERMATONEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÉRMICA SENSIBILIDADE DOLOROSA SENSIBILIDADE TÁTIL • Ponta da agulha e parte romba. • Agulha de insulina ESTÉRIL! EXAME FÍSICO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com EXAME DERMATONEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÉRMICA SENSIBILIDADE DOLOROSA SENSIBILIDADE TÁTIL • monofilamento verde (0.05g) do kit estesiométrico. EXAME FÍSICO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com EXAME DERMATONEUROLÓGICO SENSIBILIDADE TÉRMICA SENSIBILIDADE DOLOROSA SENSIBILIDADE TÁTIL Segundo o Ministério da Saúde: • Nem sempre a perda de sensibilidade é por hanseníase! • Lembre-se da Notalgia Parestésica e Esclerodermia! AVALIAÇÃO DE NERVOS PERIFÉRICOS Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com Guia Prático de Hanseníase, Ministério da Saúde, 2016 Avaliação é bilateral! BACILOSCOPIA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com BACILOSCOPIA NEGATIVA NÃO EXCLUI O DIAGNÓSTICO! TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com •POLIQUIMIOTERAPIA ÚNICA DE HANSENÍASE TODOS os pacientes com hanseníase recebem as 3 drogas para o tratamento (Rifampicina, Dapsona e Clofazimina), independentemente da classificação operacional. TDO TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com RIFAMPICINA DAPSONA CLOFAZIMINA 2 1 3 TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com O QUE O EXAMINADOR ESPERA DE VOCÊ EM UMA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE? TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com O QUE O EXAMINADOR ESPERA DE VOCÊ EM UMA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE? • Ele espera que você EXPLIQUE o tratamento para o paciente! TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com O QUE O EXAMINADOR ESPERA DE VOCÊ EM UMA ESTAÇÃO DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE? • Ele espera que você EXPLIQUE o tratamento para o paciente! TDO Como tomar as medicações Efeitos adversos RIFAMPICINA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com ❑ Síndrome pseudogripal: ▪ Inicia entre a segunda e quarta dose supervisionada! ▪ Febre + calafrio + mialgia + cefaleia + astenia! ▪ Anemia hemolítica, eosinofilia, insuficiência renal, elevação de transaminases. ▪ Suspender a rifampicina. Administrar anti-histamínico e antitérmico. Usar prednisona, se necessário. ❑ Urina avermelhada/alaranjada algumas horas após a administração. Mais raro porque é dado apenas 1 vez por mês. CONITEC – CATEGORIA C na gestação DAPSONA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com ❑ Síndrome sulfona da dapsona: ▪ Início precoce (4a semana/1 mês de tratamento)! ▪ Febre + exantema morbiliforme + linfonodomegalia generalizada + hepatoesplenomegalia + icterícia. ❑ Sistema hematológico: agranulocitose, metahemoglobinemia (cefaleia + cianose de extremidades e lábios). CONITEC – CATEGORIA C na gestação CLOFAZIMINA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • OS EFEITOS CUTÂNEOS SÃO OS MAIS COMUNS! ASPECTO BRONZEADO /ACINZENTADO! CONITEC – CATEGORIA C na gestação TEMPO DE TRATAMENTO Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com •Paucibacilares (PB): 6 meses. •Multibacilares (MB): 12 meses. MULHERES EM IDADE FÉRTIL Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com ❑ Rifampicina ▪ Tentar coincidir a cartela de anticoncepcional com a PQT. ▪ Se não, métodos de barreira por 7 dias após a dose supervisionada. CONTROLE DE CURA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com •NÃO DEPENDE DA BACILOSCOPIA! A baciloscopia pode ser positiva e os bacilos encontrados não serem viáveis, sendo eliminados ao longo do tempo! PAPEL DO ACS Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com •BUSCA ATIVA!!!!! •Tratamento diretamente observado (TDO). •Auxílio na investigação de contatos. •Visitas domiciliares para escuta qualificada. CONTATOS DOMICILIARES E CONTATOS SOCIAIS Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • Sempre questionar se o paciente tem contatos domiciliares, que são aqueles que residem com ele; • Sempre questionar por contatos sociais, que são aqueles que não residem, mas são próximos (amigos, parentes, colegas de trabalho...). • Acompanhamento se não apresentarem a doença: Avaliação dermatoneurológica ANUAL por 5 anos! Esquema da BCG para os contatos Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com QUANDO ENCAMINHAR? Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • Incerteza quanto ao diagnóstico; • Necessidade de tratamento substitutivo (reações adversas, reações alérgicas ou intolerância à dapsona). • Reações hansênicas (exceto se a UBS apresentar condições adequadas de acompanhamento desse quadro). • Recidivas. • Pacientes com incapacidades. NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • A HANSENÍASE FAZ PARTE DA LISTA NACIONAL DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA! • A NOTIFICAÇÃO É SEMANAL! POR ÚLTIMO: Profa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria med.estrategia.com • Toque no paciente! A transmissão é por vias respiratórias, portanto, não tenha medo de tocar no seu paciente. Isso diminui o estigma da doença. • Esclareça que o isolamento não é necessário, pois o paciente deixa de transmitir (multibacilar) poucos dias após o início do tratamento. • Esclareça que o termo lepra não é adequado. • Informe sobre o sigilo médico. med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO TEMA QUENTE! • Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2019): 10,1% dos idosos sofrem violência; psicológica como principal; agressor é alguém próximo! Física Psicológica Financeira Sexual Negligência Omissão med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria COMO PERGUNTAR SOBRE VIOLÊNCIA NA ANAMNSE? Mostre empatia e Garanta o Sigilo! • Sobre violência física: “Alguém já lhe bateu?”; “Tem medo de algum familiar ou alguém que mora na sua casa?”. • Sobre violência financeira: “Alguém utiliza seu dinheiro?”; “Já foi obrigada a realizar empréstimos para os outros em seu nome?”; “Alguém utiliza seus cartões de banco?”. • Sobre violência psicológica: “A senhora se sente só?”; “A senhora já foi tratada de forma pejorativa, ou foi humilhada ou envergonhada?” med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria COMO PERGUNTAR SOBRE VIOLÊNCIA NA ANAMNSE? Mostre empatia e Garanta o Sigilo! • Sobre violência sexual: “Alguém já tocou suas partes íntimas sem a sua permissão”; “Alguém já a forçou a ter contato íntimo?” • Sobre negligência: “Alguma vez já lhe negaram alimentação ou remédio?”; “Alguma vez foi negada alguma ajuda quando a senhora precisou?” • Sobre abandono: “A senhora já permaneceu longos períodos sozinha?”; “Precisou de ajuda e não tinha ninguém por perto”? med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA O Ministério da Saúde NÃO RECOMENDA o rastreamento do câncer de próstata. med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria C a d e rn o s d e A te n ç ã o B á si c a n °2 9 RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA F o n te : S h u tt e rs to c k . PSA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria F o n te : S h u tt e rs to c k . RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegriaF o n te : S h u tt e rs to c k . https://www.inca.gov.br/publicacoes/notas- tecnicas/rastreamento-do-cancer-de-prostata 2013, atualizado 2019. RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria F o n te : S h u tt e rs to c k . 2019 RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria F o n te : S h u tt e rs to c k . RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA med.estrategia.comProfa. Bárbara D’Alegria - @prof.barbaradalegria ESTAÇÃO ANTERIOR INEP (2015). RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Siga nossas redes sociais @prof.barbaradalegria @estrategiamed Profa. Bárbara D’Alegria – Medicina Preventiva - @prof.barbaradalegria @prof.barbaradalegria @estrategiamed med.estrategiaeducacional.com.br Obrigada
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