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MAPA MENTAL - ESTRESSE

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Intenso e curto;
Indução de uma resposta rápida;
Organismo se prepara para
enfrentar um desafio;
Taquicardia;
Dores musculares.
Adrenalina;
Cortisol;
Norepinefrina.
SUBSTÂNCIAS
LIBERADAS:
 
Adrenalina;
Cortisol;
Noradrenalina.
SUBSTÂNCIAS
LIBERADAS:
SINALIZA | ALERTA:
ESTRESSE AGUDO:
Luta ou fuga;
Fadiga:
Mal-estar;
Esgotamento;
Desgaste.
ALARME —> ADAPTAÇÃO —> 
EXAUSTÃO —> ESTRESSE
CRÔNICO.
ESTRESSE CRÔNICO:
SUBSTÂNCIAS SINALIZADORAS: 
Caso 03:
“O mal do século.”
 
Victória Mendes Rodrigues - 2224553 
GH: estimula a lipólise no fígado;
TSH: abranda o ATP que fornece o metabolismo
das células do corpo, liberando T3 e T4;
ACTH: estimula o córtex da suprarrenal a liberar
cortisol, estimulando então, a gliconeogênese pelos
hepatócitos, formando ácidos graxos e
catabolizando proteínas em aminoácidos. 
DOENÇAS RELACIONADAS AO ESTRESSE: 
Doenças de pele;
Síndrome do intestino irritável;
Ansiedade;
Gastrite;
Depressão;
AVC;
Diabetes.
Exercícios físicos;
Qualidade de sono;
Psicoterapia (quando
necessita de intervenção
medicamentosa);
Alimentação saudável. 
ALGUNS TRATAMENTOS:
 
CORTISOL: responsável por recrutar energia
durante situações de estresse.
Efeitos: diminui a função dos leucócitos, diminui a
inflamaçã, regula o humor, aumenta imunidade,
pressão arterial constante e mantém os níveis de
açúcar.
Os níveis dessa substância começam a aumentar
entre 2 e 3 horas da manhã, com um aumento
gradual, atingindo o pico por volta das 8:30h da
manhã. 
| Modulação: córtex das adrenais (zona fasciculada).
MELATONINA: conhecido também como hormônio do sono.
Efeitos: rejuvenescimento, ação antioxidante, regula o ciclo
circadiano e quando exposta ao sol se transforma em
serotonina.
Liberada no início da noite, todavia, tem um pico de
produção maior algumas horas após o anoitecer, ajudando
a proporcionar o início do sono. 
| Modulação: glândula pineal.
EFEITOS DOS HORMÔNIOS:
EFEITOS DO ESTRESSE AGUDO E CRÔNICO NOS SISTEMAS: EFEITOS DOS HORMÔNIOS: 
Caso 03:
“O mal do século.”
ADRENALINA: hormônio de “luta ou fuga”
| Modulação: medula das adrenais.
Efeitos: taquicardia e taquipneia, palidez, 
sudorese,
pressão arterial,
imunidade.
Estresse agudo: taquicardia, pressão
arterial aumenta, óxido nítrico:
vasodilatação, maior contração.
Estresse crônico: hipertensão e doenças
cardiovasculares (AVC, ICC, INFARTO).
CARDIOVASCULAR:
 
EFEITOS DO ESTRESSE AGUDO E CRÔNICO NOS SISTEMAS: EFEITOS DO ESTRESSE AGUDO E CRÔNICO NOS SISTEMAS:
EFEITOS DO ESTRESSE AGUDO E CRÔNICO NOS SISTEMAS: 
Caso 03:
“O mal do século.”
Estresse agudo: glicogenólise, glicólise,
gliconeogênese. 
Estresse crônico: estimula a ativação de DNA no
núcleo hepático (proteínas acumuladas no
fígado viram gorduras - homeostase hepática),
diminuição da produção de proteína. 
METABOLISMO HEPÁTICO:
 
Estresse agudo: maior fluxo sanguíneo
(glicogenólise), hipertrofia (fadiga, dor). 
Estresse crônico: atrofia (definhamento
muscular). 
MÚSCULO ESQUELÉTICO:
 
Estresse agudo: maior degradação de
triglicerídeos, auxilia na liberação de
hormônios (insulina e glucagon), lipólise
(degradação de gorduras), fosforilação de
proteínas no fígado. 
Estresse crônico: inibição do triptofano
(causando insuficiência de serotonina,
menor melatonina), menor ação da insulina,
lipogênese, hipertensão, diabetes,
dislipidemia.
ADIPOSO:
 
Estresse agudo: glicocorticóides entram na corrent
sanguíne, causando alterações fisiológicas (aumento
da respiração, liberação da glicose, oxigenação
sanguínea. 
Estresse crônico: inibição da interleucina 12, ocorrendo
entã, uma diferenciação e ativação das demais células
do sistema imune. 
IMUNE: 
 
Victória Mendes Rodrigues - 2224553 
Professora: Maria Edlene.
Ambiente e Hereditariedade.
 
FASES DO ESTRESSE:
alerta;
resistência:
quase-exaustão;
exaustão.

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