Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Rocha, M.C.P.¹; Firmo, B.F.2; Cabral, A.P.M.¹; Aguiar, M.A.3*; Nardi, A.B.4 1. Pós-graduando da UNESP - Jaboticabal. 2. Docente da UFPR - Curitiba. 3. Discente da UFPR - Curitiba 4. Docente da UNESP - Jaboticabal. OBJETIVO(s) O objetivo é descrever um caso de LC de alto grau (de células grandes), imunofenótipo B, em extremidade de membro torácico em felino. Foi atendido um gato, macho, sem raça definida, 10 anos, apresentando massa cutânea em região de carpo, metacarpo e falanges direitos, de aspecto amorfo, invasivo e ulcerativo, além de perda de peso e êmese. O linfoma é a neoplasia mais comum em felinos, entretanto, sua forma cutânea é rara. O linfoma cutâneo (LC) é imunofenotípicamente classificado em tipo B ou T. INTRODUÇÃO Conclui-se que o protocolo terapêutico promoveu resposta satisfatória. O paciente obteve 170 dias de tempo livre de doença e ao apresentar recidiva, foi realizada eletroquimioterapia (bleomicina), entretanto, veio à óbito com 240 dias. Na literatura veterinária, há descrição da apresentação de massa subcutânea em um felino, a qual afetava a região tarsal e foi diagnosticada como LC de alto grau de imunofenótipo B, descrita como linfoma tarsal em gatos, sendo comparável com o presente caso, apesar de acometer a região de carpo. Todavia, pouca informação corrobora com o tratamento de LC em gatos, em especial o linfoma tasal, sendo que o presente relato traz abordagem da poliquimioterapia e da terapia multimodal, associando a quimioterapia antineoplásica (LOP-H) com a eletroquimioterapia. VAIL, D. M.; THAMM, D. H.; LIPTAK, J. M. Withrow & MacEwen’s small animal clinical oncology. St. Louis, Missouri: Elsevier, 2020. LINFOMA CUTÂNEO DE ALTO GRAU EM FELINO TRATADO COM PROTOCOLO QUIMIOTERÁPICO LOP-H ASSOCIADO À ELETROQUIMIOTERAPIA: RELATO DE CASO RELATO DE CASO / METODOLOGIA logo da instituição e/ou grupo de pesquisa O hemograma e bioquímico sérico foram realizados, os quais não havia alterações. A citologia identificou células redondas e grandes, com pleomorfismo, sugestivo de processo neoplásico de células redondas. O histopatológico e o PARR foram realizados e conclusivos para linfoma imunoblástico tipo B. O paciente foi submetido à quimioterapia com o protocolo LOP-H (lomustina, vincristina intraperitoneal, prednisolona e doxorrubicina), com 25 sessões alternadas a cada semana. EVOLUÇÃO DO CASO / RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS E-mail correspondente: maria.antoniaa@ufpr.br Telefone para contato: (41) 99294-2611 mailto:maria.antoniaa@ufpr.br
Compartilhar