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1. Pergunta 1
0/0
De acordo com a metáfora, em um primeiro momento, os portugueses tinham uma visão mais transitória acerca do território explorado, preocupando-se pouco com grandes transformações e impactos sobre a nova colônia. Uma prova disso é a configuração das cidades que atualmente chamamos de históricas. [...]. Quanto aos espanhóis, a intervenção deles no território teve como características mudanças mais drásticas. Pergunta-se: que diferenças foram essas quanto a construção das cidades nas colônias portuguesas e espanholas, na visão dos estudiosos das histórias latino-americanas? Analise as opções apresentadas, e identifique a correta no relativo apenas à construção das cidades por esses colonizadores.
Ocultar opções de resposta 
1. Incorreta:
Portugueses e espanhóis tinham apenas o interesse da exploração de suas colônias; e nunca de povoamento. Portanto, durante a construção de suas cidades, na colônia, não se preocupavam com as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano.
2. 
A colonização portuguesa não se preocupava com a estruturação das suas cidades, na colônia – seus objetivos eram apenas a exploração; mas, a intervenção espanhola no território, durante a construção de suas cidades, também não teve como características mudanças drásticas: a transformação do relevo, a construção de espaços para a instalação de praças e prédios públicos também não se refletiam em seus planejamentos urbanos.
3. 
A intervenção portuguesa na natureza, durante a construção das cidades, era mínima: mantiveram-se as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano - era necessário apenas retirar riquezas, independentemente do futuro cultural que se desenharia; já a intervenção espanhola no território, durante a construção de suas cidades, teve como características mudanças mais drásticas, como a transformação do relevo, construção de grandes espaços como as plazas e os prédios públicos – isso tudo refletia num desejo de desenvolvimento cultural e das artes.
Resposta correta
4. 
Espanhóis e portugueses fizeram muitas mudanças bruscas e drásticas na natureza, visando o povoamento de suas colônias: durante a construção das cidades, mantiveram-se as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano.
5. 
A intervenção portuguesa na natureza, durante a construção das cidades coloniais, foi intensa: não mantiveram as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos porque poderiam ser empecilhos para a dinâmica do cotidiano; quanto à intervenção espanhola no território original, durante a construção de suas cidades, não houve mudanças drásticas – não se preocuparam com transformações no relevo, e nem houve qualquer preocupação com a construção de espaços como as plazas e os prédios públicos.
Comentários
Cap 02. A resposta correta é: a intervenção portuguesa na natureza, durante a construção das cidades, era mínima: mantiveram-se as ladeiras, as curvas e os acidentes geográficos, mesmo sendo empecilhos para a dinâmica do cotidiano – tinham interesse apenas em retirar riquezas, independentemente do futuro cultural que se desenharia; já a intervenção espanhola em seus territórios, durante a construção de suas cidades, traduziu-se em mudanças mais drásticas, como a transformação do relevo, construção de grandes espaços como as plazas e os prédios públicos – isso tudo refletia num desejo de desenvolvimento cultural e das artes.
2. Pergunta 2
0/0
A historiografia sobre a independência das colônias ibéricas durante a primeira metade do século XX tentou trazer comparações entre essas independências com a independência das treze colônias. As questões apresentadas por essa corrente de pensamento sobre o processo ocorrido na América Latina, perdurou até a segunda metade do século XX, quantos outras interpretações começaram a questionar a primeira proposta. De acordo com a historiografia sobre a independência dos países latino americanos escrita na primeira metade do século XX, é corretor afirmar que:
Ocultar opções de resposta 
1. 
Segundo a historiografia sobre a independência das colônias ibéricas, durante a primeira metade do século XX o processo foi marcado por mais continuidades do modelo colonial do que rupturas de fato, chegando a acreditar que nem as ideias de liberdade se concretizaram efetivamente, diferente do que aconteceu nos EUA.
Resposta correta
2. Incorreta:
Para essa corrente de pensamento, a independência dos países latino americanos aconteceu nos mesmos moldes que a independência das treze colônias, não tento grandes diferenças entre elas.
3. 
Para essa historiografia, essas independências das colônias ibéricas e inglesas foram uma forte resposta das colônias que trabalharam em conjunto para acabar de vez com o domínio europeu e eliminando quaisquer vestígios ou práticas colônias na América.
4. 
De acordo com essa historiografia, a Independência das Colônias Ibéricas conseguiu ser mais efetiva do que a independência das treze colônias, pelo fato do território espanhol e português ser muito maior que as colônias inglesas.
5. 
Essa forma de entender os processos de independência das colônias latino-americanas, acreditava que as independências propiciaram uma nova concepção política, rompendo de maneira definitiva com as metrópoles.
Comentários
De acordo com primeiro capítulo do livro da Disciplina, o autor discute essa questão afirmando que essa historiografia acreditava que o processo de independência das colônias ibéricas apresentava mais continuidades do que rupturas com o modelo colonial. Além disso, o autor faz uma citação da autora Maria de Fátima Silva Gouvêa, na qual ela afirma que a historiografia tradicional sobre o tema, não associava a noção de revolução nos movimentos de independência hispano-americanos.
3. Pergunta 3
0/0
De 1808 a 1810, os criollos ilustrados, que eram filhos de espanhóis nascidos na América e educados com uma educação iluminista, insatisfeitos com o domínio espanhol, criam as Juntas Autônomas. Essas Juntas tiveram um grande papel nos processos de independência da América Espanhola. Nesse sentido, a respeito das Juntas Autônomas é corretor afirmar que:
Ocultar opções de resposta 
1. 
As Juntas Autônomas eram organizadas por Criollos mais pobre e tinham como principal objetivo desestruturar as organizações políticas da colônia.
2. Incorreta:
As Juntas Autônomas se organizaram para tentar reformar o poderio da metrópole em relações aos moradores das colônias.
3. 
As Juntas eram um reduto de Criollos que defendiam a permanência do poder da metrópole em relação a colônia.
4. 
As Juntas Autônomas foram criadas por Criollos que estavam insatisfeitos com os pensamentos separatistas em relação a metrópole. Por isso, se reuniam para reformar o poder real nas colônias.
5. 
Nessas Juntas, grupos de Criollos se reuniam para tentar propor leis que trouxessem benefícios para a colônia e para conseguirem um maior poder político dentro do território americano.
Resposta correta
Comentários
De acordo com a vídeo aula 02, As Juntas Autônomas foram criadas por Criollos que buscavam uma maior participação política na colônia, pois buscavam melhorias em suas condições políticas e econômicas, precipitando um sentimento separatista em relação a metrópole.
4. Pergunta 4
0/0
Pensar os processos de independência das Américas exige alguns exercícios por parte de historiadores. O primeiro deles está em refletir sobre o que foi produzido em termos de conhecimentos historiográficos ao longo das últimas décadas. Esse conhecimento se faz necessário para que o historiador conheça o que já foi escrito sobre o tema, os limites e os avanços das discussões atuais e anteriores. Sobre a historiografia dos processos de independência das Américas, análise as sentenças abaixo:
I. Durante muito tempo, os processos de independência nas Américas eram pensados de forma genérica, não dando atenção para as especificidades de cada processo.
II. Na historiografia atual sobreos processos de independência nas Américas buscar pensar as características de cada contexto, analisar as rupturas e permanências em cada processo específico.
III. Atualmente, os historiadores que pesquisam o tema, buscam trazer temas e elementos que ocorreram em todas as independências, minimizando, assim, as características de cada processo.
IV. Os historiadores que pesquisam sobre os processos de independência nas Américas atualmente, procuram evitar analises que afirmam que o processo de independência das treze colônias foi decisivo para fazer com que os EUA se tornassem um país rico, enquanto a América Latina é pobre por conta de seus processos de independência.
As afirmações corretas em relação a historiografia dos processos de independência das Américas se encontram nas alternativas:
Ocultar opções de resposta 
1. 
I, II e III.
2. 
I, II e IV.
Resposta correta
3. 
I e IV.
4. Incorreta:
II, III e IV.
5. 
II e IV.
Comentários
De acordo com o primeiro capítulo do livro da disciplina, a historiografia atual sobre o tema, buscar apresentar características específicas de cada contexto, entendo a importante de pensar cada revolução em seu cenário histórico, rompendo com o modelo anterior que análise esse cenário de maneira genérica e ampla, além de tentar explicar a ascensão dos EUA, unicamente, pelo seu modelo de colonização e de independência.
5. Pergunta 5
0/0
A Historiografia sobre a Colonização na América passou por várias interpretações ao longo dos anos. Essas mudanças paradigmáticas da historiografia foram fomentadas por um deslocamento central de análise das grandes sínteses e modelos que enfatizam também aspectos do cotidiano, da cultura e da sociedade. Nesse sentido, a respeito do pensamento marxista sobre a Colonização, é correto afirmar que:
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1. 
De acordo com o pensamento marxista sobre a colonização, o maior interesse os países europeus na América era estabelecer novas cidades para fugirem de ataques de outros países europeus.
2. 
Segundo o pensando marxista, a América seria o local ideal que os europeus encontraram para estabelecer uma nova sociedade.
3. 
Na visão marxista, a colonização americana foi a maneira que os europeus encontrarem de evoluir sua civilização.
4. Incorreta:
Seguindo a lógica marxista de colonização, a América seria a região mais apropriada para que se desenvolvesse o comunismo.
5. 
A interpretação marxista sobre a Colonização da América foi predominante na primeira metade do século XX e acreditava que a América Latina serviria apenas para acumulação e exploração por parte das metrópoles europeias.
Resposta correta
Comentários
De acordo com o primeiro capítulo o livro, para o pensamento marxista, a colonização da América serviu apenas para que os europeus explorassem as ricas naturais do continente, com o objetivo de acumular mais riquezas para os países colonizadores. Ou seja, não houve uma tentativa de estabelecer uma sociedade mais coesa ou buscar uma melhoria social ou econômica para as colônias.
6. Pergunta 6
0/0
Os processos de Independência na América Espanhola foram múltiplos e contaram com a participação de diversos segmentos da sociedade. Um exemplo disso foi a Independência do Vice-Reino da Nova Espanha, que deu origem ao México. Sobre esse processo de Independência é correto afirmar que:
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Comentários
De acordo com a vídeo aula 2, o padre Miguel Hidalgo estava insatisfeito com a maneira que a metrópole estava tratando a população de maneira geral, pois, segundo ele, a Coroa espanhola não dava as devidas atenções para a população mais pobre. Nesse sentido, ele conseguiu organizar um exército rebelde que lutou por melhorias para a população da colônia, como o fim da escravidão, o fim dos impostos cobrados para os indígenas, entre outras melhorias.
7. Pergunta 7
0/0
Simón Bolívar foi um personagem muito importante em alguns processos de Independência da América Espanhola. De maneira geral, ele sempre teve envolvido em questões políticas, ocupando diversos cargos e auxiliando na escrita de textos constituintes e leis. Como era um homem amante das letras, deixou diversos escritos sobre política e sobre suas ideias. A respeito das ideias políticas de Bolívar é corretor afirmar que possuía a ideia de construção de uma unidade latino-americana, no qual os países latinos deveriam:
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Comentários
De acordo com a vídeo aula 03, Bolívar defendia a noção de Pan Americanismo, que consistia na ideia de uma unidade latino-americana, no qual os países deviam cooperar para um desenvolvimento social e econômico.
8. Pergunta 8
0/0
Chamamos de limites do mundo colonial algumas dificuldades que a metrópole não era capaz de prever. Independentemente do modelo de colonização, o interesse imediato era garantir a exploração das riquezas e manter o território submisso. Entretanto, ao longo dos séculos que sucedem o início da colonização, esses limites foram ampliados. [...]. E, é fato que o modelo de exploração e a relação entre metrópoles e colônias passaram a se esgotar por meio dos processos de independência. Com base nesse enunciado, que processos deram ritmo de transformação e contribuíram, então, para a independência e desenvolvimento das colônias? Analise as opções afirmativas a seguir, e identifique a que traduz a resposta correta.
Ocultar opções de resposta 
1. 
O crescimento populacional nas colônias, as mudanças geracionais, o dinamismo da economia, os debates e as disputas políticas, e os avanços tecnológicos que foram sendo desenvolvidos independentes de ação ou interferência das metrópoles.
Resposta correta
2. 
As mudanças geracionais, o crescimento populacional nas colônias, o dinamismo da religião, a falta de debates e disputas políticas, e a ausência de avanços tecnológicos.
3. Incorreta:
Os debates e disputas políticas, o crescimento populacional nas colônias por meio da emigração, a ausência de mudanças geracionais, a falta de dinamismo da economia, e a falta de avanços tecnológicos que foram sendo desenvolvidos independentes de ação ou interferência das metrópoles.
4. 
Os avanços tecnológicos que foram sendo desenvolvidos independentes de ação ou interferência das metrópoles, o crescimento populacional nas colônias, a ausência de mudanças geracionais, a ausência de dinamismo da economia, a falta de debates e disputas políticas, e a ampliação da cultura da crítica entre os primitivos devido a presença dos elementos da reforma por meio dos evangélicos.
5. 
O desenvolvimento dos sistemas religiosos nas colônias, o crescimento populacional por meio da imigração, a falta de mudanças geracionais, o dinamismo da economia, a falta de debates e as disputas políticas, e os avanços tecnológicos que foram sendo desenvolvidos independentes de ação ou interferência das metrópoles.
Comentários
Capítulo 04 a resposta correta é: crescimento populacional nas colônias, mudanças geracionais, dinamismo da economia, debates e disputas políticas, e avanços tecnológicos que foram sendo desenvolvidos independentes de ação ou interferência das metrópoles.
9. Pergunta 9
0/0
Transformações significativas na dinâmica colonial fizeram o Brasil conviver com uma série de mudanças políticas na segunda metade do século XVIII e início século XIX. O crescimento econômico da colônia, apoiado na produção agrícola e pecuária e na extração de ouro e diamantes em Minas Gerais, passou a fortalecer a elite local e gerar novas demandas políticas. Essa dinâmica de transformações não ficou restrita exclusivamente à América portuguesa - ela se estendeu também pela América espanhola que, guardando as devidas proporções, presenciava a economia se ampliar e a elite local ganhar cada vez mais poder. Pergunta-se, portanto: se havia no Brasil um rígido controle sobre as instituições educacionais e a entrada de livros, como pode a economia se ampliar e a elite local ganhar cada vez mais poder? Aprecie, portanto, as opções afirmativas a seguir, e identifique aquela que pode expressar o argumento favorável que justifique essa ocorrência.Mostrar opções de resposta 
Comentários
Capítulo 05, a resposta correta é: isso porque foi fato que a dinâmica da elite local, que se dedicava aos estudos na Europa, é que gerou o contato com ideias liberais e que foram decisivas para uma série de movimentos no continente americano
10. Pergunta 10
0/0
Consolidados os projetos coloniais nas Américas, é preciso entender o cotidiano de seus habitantes. Trata-se de entender a dinâmica de vivência sob múltiplos atores: homens e mulheres livres, escravos e escravas africanas, senhores proprietários, funcionários da burocracia estatal, indígenas das mais variadas etnias. A sociabilidade na colônia era espaço privilegiado para a difusão de culturas políticas e de consolidação dos projetos locais. Não só da metrópole, mas dos colonos. No século XVII, quando as estruturas coloniais da América portuguesa estavam a pleno vapor – embora existisse uma estrutura de exploração colonial bem constituída –, não havia ambientes e espaços de sociabilidade plenamente desenvolvidos. Isso, porque, segundo alguns historiadores, havia uma sensação de ambiguidade e desconforto que atravessa a vida social da colônia devido às condições básicas da colonização, pois havia limitações políticas e estruturais significativas, além da proibição expressa de instalação de instituições educacionais e culturais formais. Com base nesse enunciado afirmativo, segundo alguns historiadores podemos identificar um trinômio conceitual que pode explicar toda essa realidade. Qual seria esse trinômio? A partir dos estudos desenvolvidos na obra, aprecie as opções a seguir e assinale a correta.
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1. 
Uma sociedade sob o tripé da “instabilidade – com falta de solidez; da precariedade – com escassez e insuficiência de recursos e procedimentos; e da provisoriedade – onde tudo acontecia de forma temporária”.
Resposta correta
2. 
Presença da política do pão e circo para as diversas camadas da sociedade; da ausência de quaisquer elementos culturais e econômicos necessários para o desenvolvimento da comunidade; e da provisoriedade das decisões religiosas.
3. 
A não-provisoriedade temporária dos atos; estabilidade quanto aos recursos, e a insuficiência de elementos culturais que justificassem qualquer forma de desenvolvimento.
4. Incorreta:
A “instabilidade, a não-precariedade e improvisação” era o tripé que fundamentava todo o processo da formação social e cultural daquele momento.
5. 
O tripé consistia na “estabilidade, com solidez dos interesses; na precariedade – com suficiência de recursos; e na provisoriedade de todos os elementos que são necessários para as garantias do desenvolvimento”.
Comentários
Capítulo 04. A resposta correta: uma sociedade sob o tripé da “Instabilidade – falta de solidez; da precariedade – com escassez e/ou insuficiência de recursos; e da provisoriedade – em que tudo acontecia de forma temporária”.

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