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Introdução ao Sistema Imune Dra. Paula Ordonhez Rigato , MSc, PhD Unidade de Imunologia Centro de Imunologia – IAL Plano da aula • Macro e microambiente a que somos expostos • Histórico do desenvolvimento da ciência Imunologia • Conceitos • Componentes do sistema imune – Células do sistema Imune – Substâncias solúveis do sistema imune • Barreiras do organismo • Resposta imune – Mecanismos efetores da resposta imune – Homeostase imune Macro e microambiente que somos expostos Meio ambiente e contato com outros seres Imagens: banco de imagens do google Imagens: Google, search for microbiome images � Microbioma - conjunto de microrganismos que vive em simbiose com o ser humano (associação entre mais de uma linhagem genética, sem causar doença até que o equilíbrio se quebre); � Benefício mútuo: troca de nutrientes ou outros produtos metabólicos, proteção, transporte e integridade estrutural do organismo; � O projeto do Microbioma Humano traz uma reflexão sobre a possibilidade de nos considerarmos como supra-organismos com componentes humanos e de trilhões de micro- organismos (Turnbaugh PJ et al 2013); � O número de genes do microbioma humano ultrapassa o número de genes humanos em no mínimo 10 vezes (H = 20.000 genes) (Turnbaugh PJ et al 2013); Não estamos sozinhos!!!! Microbiota � Microbioma O projeto microbioma humano diz que o nosso organismo vive com mais de 100 trilhões de formas de vida microscópicas Você chama isso de viver? Sistema imune.... Fontes: Google images e https://www.ncbi.nlm.nih.go v/pubmedhealth/PMHT0025680/ Immune System: google on it... É um bicho de sete cabeças? Talvez de 1000... Fontes: Google images Vamos apresentar algumas ferramentas para entender melhor Fontes: Google images Quem são estas ferramentas? Fontes: Google images Primeiros e grandes passos da ciência que chamamos hoje de imunologia Primeiros e grandes passos da ciência que chamamos hoje de imunologia A disciplina imunologia amadureceu a partir da observação que indivíduos que se recuperavam de certas doenças infecciosas ficavam protegidos da doença em outro momento de exposição Imunidade: Immunis (Latim) = isenção; Immunity (Inglês) = estado de proteção a doença infecciosa Que doença é essa? � infecção pelo vírus smallpox (vaccinia) � 30-35% mortalidade � erradicada em 1980 � casos acidentais em laboratório, � isolados em alguns países (Índia, Somália) � Amostras do vírus sob guarda do CDC (EUA) e Instituto Vector (Rússia): arma biológica? CDC, EUA CDC, EUA Que doença é essa? Quando a imunologia surgiu? (1) Louis Pasteur: 1. Cultivo de microrganismo causador da colera 2. Inoculação em galinhas: doença 3. Cultura envelhecida: dç mais branda 4. Inoculação em galinhas com desafio posterior: proteção � conceito de atenuação de microrganismo e vacina 5. Vacinação de ovelhas com organismos atenuados em modelos experimentais para a raiva e antrax Lady Mary Montagu – variolação nos filhos 430 ac Sec. XV 1718 1798 1880s 1890 Thucydides (Grécia): aqueles que se recuperaram da praga (tifo) podiam ajudar os doentes pois eles não adoeceriam (proteção após exposição) 1. Erlich: células tinham receptores que reconhecem microrganismos, estes receptores seriam secretados – antitoxinas (hoje definimos como: anticorpos) 2. Behring e Kitasato: a transferência de líquidos biológicos, humores, parte líquida do sangue de animais infectados aos não infectados por difteria induzia proteção - transferência passiva – proteção (NOBEL PRIZE IN MEDICINE 1901) 3. Jules Bordet: reação de proteínas com hemácias – lise (COMPLEMENTO) … China e Turquia: variolação �inoculação de feridas secas de indivíduos com varíola em indivíduos saudáveis que depois eram expostos �proteção Edward Jenner: Ordenhadeiras desenvolviam uma forma mais branda da doença (cowpox - varíola bovina) Inoculação de líquido das feridas de cowpox em pessoas poderia protegê-las da smallpox. Experimento em garoto de 8 anos Quando a imunologia surgiu? (2) 1893 1901 1930 1940 1950 … Componente ativo do soro neutralizava patógeno, precipitava patógeno e aglutinava hemácias: Antitoxina, precipitina e aglutinina 1919 Metchnikoff: células brancas do sangue ingerem patógenos Fagócitos, fagocitose Gama globulinas: neutralização de toxinas, patógenos Localizada nos humores: imunidade humoral Melhoramento de técnicas de cultura de células: identificação dos linfócitos Linfócitos B: bolsa de Fabrícius Linfócitos T: timo Chase: transferência de células brancas em porcos �proteção à tuberculose Jules Bordet Sistema Complemento Lise de bacterias 1960 1975 1987 1989 ...2011 Quando a imunologia surgiu? (2) Grã Bretanha – Peter Medawar Tolerância imunológica 1984 Dinamarca – Niels Jerne Teoria da rede idiotípica Japão – Susumu Tonegawa Rearranjo gênico dos anticorpos USA – Charles Janeway Receptores de Reconhecimento de Padrão França – Jules Hoffman USA – Bruce Beutler Toll-like Receptors e Imunidade Inata Ralph Steinman Células Dendríticas e papel na imunidade adaptativa Prêmio Nobel Peter Medawar era brasileiro Slide cedido pela colega, Elaine Uehara Austrália – Lafferty e Cunningham Ativação de linfócitos Tem muitos mais... Nobels in Immunology!!! O que os microrganismos querem? Perpetuação... • Segundo o Centro de Controle de Doenças (EUA): • 208 virus • 538 bactérias • 317 fungos • 287 vermes • 57 protozoários Estes microrganismos crescem e se mantém no nosso organismo porém podem causar doenças sérias e levar ao óbito, SE o sistema imune não funcionar adequadamente. O que é o sistema imune? Podem causar doença Grave no ser humano O que é o sistema imune? 䇾 É uma vasta rede de comunicação entre células e sinais químicos distribuída no sangue e nos tecidos por todo o organismo, que regula o crescimento normal e o desenvolvimento deste organismo enquanto o protege da doença.䇿 Profa. Dra. Katherine Gundling UCSF Medical School O que é imunidade? É uma condição que confere resistência inata (natural, já presente) e adquirida (que se adapta) a uma doença Imunidade Inata (Natural) Imunidade Adquirida (Adaptativa) Conceitos https://www.slideshare.net/lwolberg/introduction-to-immunity-antibody-function-diversity-2006-l12overview-ab Mapa conceitual da Imunidade Imunidade Inata (fagócitos) Adaptativa (linfócitos) Superfície (pele, membranas mucosas) Células (PMN, macrófagos, NK ) Sistêmica (IgM, IgG) Abaixo pele e mucosas Humoral (anticorpo) Celular (linfócitos T e B) Mucosa (IgA) Sistema Imune – o que é e aonde está?E quais são as funções do sistema imune? Reconhece RespondeReconhece, Vigia Responde Sistema Imune – o que é e aonde está?Funções do sistema imune Elimina, neutraliza ou tenta conter Reparação Sistema Imune – o que é e aonde está? • Vigia, reconhece, responde, repara e limpa • Composição: células, moléculas circulantes (induzidas e/ou constitutivas) e tecidos – Comunicação: moléculas secretadas (chave – fechadura) ou expressas (sinapse imunológica) • Reconhece: – Estruturas alteradas do organismo (proteínas, células infectadas, neoplásicas e/ou alteradas, complexos Ag-Ac etc); – Substâncias externas e estranhas ao organismo, inócuas ou não; – Microrganismos patogênicos ou não – patogênicos. O sistema imune... Quais são os campos (barreiras, tecidos)? Quem são os jogadores (componentes)? E os times (inata x adquirido)? Fontes: Google images Barreiras físicas, químicas e fisiológicas do organismo Rotas de transmissão de doenças MUCOSA EPITELIO Barreiras Inatas Inespecíficas Componentes celulares e 䇾humorais 䇿 do sistema imune Imunobiologia de Janeway, 2016 Onde estão e de onde vêm as células deste sistema? Órgãos linfóides primários: -Medula óssea -Timo Órgãos linfóides secundários -Baço -Linfonodos -Agregados de células nos tecidos(placas de Peyer intestino delgado) Sistema linfático: - drena o líquido dos tecidos Medula óssea gera as células do sistema imune atrav és da expressão de fatores de crescimento e citocinas Célula tronco Progenitor Mielóide Progenitor Linfóide Progenitor Eritróide ? ? Hemácia Plaquetas Mastócito Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Monócito Linfócito NK Linfócito T Linfócito B Medula óssea Células do Sistema Imune Células fagocitárias Granulócitos sanguíneos e teciduais Linfócitos NK, T e B Linfócito T Linfócito B Libera citocinas que auxiliam outras células a exercer suas funções efetoras ou podem ser citotóxicos Produz anticorpos, apresenta antígeno, libera citocinas que auxiliam outras células Componentes solúveis – Resposta Inata Componentes solúveis Estão presentes nos líquidos extracelulares e/ou sangue Se ligam aos patógenos como opsoninas aumentam a capacidade de serem fagocitados Componentes solúveis - Pentraxinas • Pentraxinas – Reconhecem padrões microbianos ou de dano celular • Fosforilcolina e fosfatidiletanolamina (bacterias e céls. Apoptóticas) – Proteínas pentaméricas – Ativam Sist. Complemento – Proteína C reativa, amiloide sérica (SAP) e pentraxina longa PTX3 Kravitz MS and Shoenfeld Y (2006) Nat Clin Pract Rheumatol 2: 481–490 Componentes solúveis – Colectinas e Ficolinas • Colectinas – Lectina ligante de manose (MBL) • Opsonina • Via de ativação do complemento MBL – Proteínas surfactantes pulmonares SP-A e SP-D • Alvéolos pulmonares • Opsoninas para os macrófagos alveolares • Ficolinas – Ativa Sist. Comp. por semelhança a MBL – Bactéiras gram + Foo S et al., 2015, Trends in Microbiology Componentes solúveis – sistema complemento • Conjunto de proteínas plasmáticas • Ativadas por cascatas proteolíticas • Opsonização de patógenos • Recrutamento de fagócitos • Morte direta de patógenos Componentes solúveis - anticorpos Anticorpos naturais • produzidos pelos linfócitos B1 • especificidade limitada • padrões moleculares de (microrganismos e células danificadas, apoptóticas) • Classe IgM e IgA Componentes solúveis II – Citocinas e quimiocinas Componentes solúveis - citocinas www.ucytech.com; Dinarello, 2007 • Grupo de proteínas regulatórias críticas em processos fisiológicos: • Reconhecimento imunologico • Diferenciação celular • Proliferação celular • Produção: transiente e localmente • Receptores de superfície celulares de alta afinidade • Ativas em concentrações bem baixas (picogramas) • Good and Bad: • IFN-g – essencial para lutar contra infecções intracelulares, por exemplo mas também pode ser responsável pela lesão na autoimunidade • IL-2 –proliferação e geração de células T efetoras e de memória, no transplante pode causar doença do enxerto X hospedeiro • Adipocinas: citocinas liberadas no tecido adiposo que pode inibir resposta imune: TNF-a e IL-1 � função pro-inflamatória em aterosclerose Componentes solúveis - citocinas Turner MD et al 2014. Biochimica et Biophysica Acta Componentes solúveis - citocinas Turner MD et al 2014. Biochimica et Biophysica Acta Quimiocinas Griffith JW et al 2014, Annual reviews www.sabiosciences.com; www.sinobiological.com • Citocinas quimiotáticas: citocinas de baixo peso molecular • Chemo tatic cytokines = chemokines • Homologia estrutural �sistema promíscuo, redundante �uma quimiocina se liga a vários receptores, um receptor se liga a várias quimiocinas • Controlam o tráfego de células • 2014: 50 quimiocinas e 20 receptores de quimiocina • Funções no SI: • Estimular células T virgens • Direcionar função celular (regulação, efetora ou memória) Quimiocinas Lindow M et al 2003, Trends in Phamacological Sciences http://dx.doi.org/10.1016/S0165-6147(03)00033-6 HIV e Plasmodium sp utilizam sistema de quimiocina para infectar; Outros patógenos induzem proteínas que inibem quimiocinas e seus receptores Resposta imune precisa da ação conjunta da imunidade inata e adquirida Imunidade Adaptativa RESPOSTA INATA •Linha de defesa inicial contra os micro- organismos, •Consiste de mecanismos de defesa celulares e bioquímicos existentes antes do estabelecimento de uma infecção •Respostas rápidas RESPOSTA ADAPTATIVA •Resposta imunológica adaptada depois da exposição aos patógenos •Altamente específica e ampla (Rearranjo dos receptores) •Magnitude e capacidade defensiva aumentam com exposições posteriores a um micro-organismo particular (memória). •Resposta lenta Neutrófilo Eosinófilo Céulas dendríticas Barreiras Macrófago Célula NK Linfócitos T Linfócitos B Anticorpos Imunidade Inata e Adaptativa Reconhecimento de Padrões Moleculares Receptores da linhagem germinativa Reconhecem padrões moleculares de patógenos e de perigo Sinalizam por cascatas intracelulares que induzem resposta pró-inflamatória PAMP (Pathogen Associated Molecular Pathern) Trine H. Mogensen Clin. Microbiol. Rev. 2009;22:240 -273 Receptores de Reconhecimento de Patógeno (PPR) www.adipogen.com Localização celular dos receptores � citocinas pró-inflamatórias Inflamação Inflamação: acúmulo de leucócitos, proteínas plasmáticas e fluídos derivados do sangue no sítio de infecção após um injúria. 1443 �Cornelius Celsius: calor, rubor, tumor, dor Colaboração células inatas e adaptativas 1 2 3 4 6 7 2 Inflamação + Ativação APC �linfonodo �ativação linfócito �local da infecção Colaboração células inatas e adaptativas no linfono do Processamento do patógeno pela célula apresentadora de antígeno e a apresentação às células T Kolchi S and van den Elsen, 2012, Nature Rev Immun Antígenos intracelulares Antígenos extracelulares MHC I – CD8 1x 8 - 8 MHC II – CD4 2x 4 - 8 Quem são as moléculas de histocompatibilidade princ ipal e os receptores de células T? MHC ou HLA TCR Moléculas de HLA ou MHC: -Histocompatibilidade (transplante) -Classe I todas céls nucleadas, -Classe II céls. Apresentadoras de Ag -Apresentam peptídeos que são processados em compartimentos endocíticos ou no citoplasma das APCs Ativação de linfócitos T (MHC+peptídeo – TCR) CD4 PEPTÍDEO TCR CD3 TCR Célula T H Antígeno Endossomo Lisossomo MHC II 1º SINAL Slide desenvolvido pela equipe do Prof. Alberto Duarte, LIM-56 2º sinal – Moléculas Co -estimuladoras Slide desenvolvido pela equipe do Prof. Alberto Duarte, LIM-56 LINFÓCITO T AUXILIAR (Th) CÉLULA APRESENTADORA CD40L OX40 CD40 CD28 OX40L CD86 CD80 Expressão de genes anti-apoptóticos Ativação Proliferação Produção de IL-2 Ativação Troca de isótipos em linf. B PEPTÍDEO MHC Classe II CD4 CD2LFA-3 LFA-1ICAM-1 2º SINAL Função das co -estimuladoras na ativação de cél. T Fases da resposta de células T As células dendríticas e o microambiente definem o tipo de resposta imune adaptativa Romani L, 2011, Nature Review Immunology Polarização da resposta de citocinas pelas células T Slide cedido pelo Dr. Cyro A. Brito Fisiopatologia da pele IL-22 CCR10 CLA CCR6 Th22 Imunidade mediada por células (bactérias intracelular, vírus) IFN-g, LTa Imunidade humoral (bactérias extracelular) IL-4, IL-5, IL-13, IL-25 Imunidade mediada por células (bactérias extracelular, fungos) IL-17A, IL-17F, IL-22, IL26 Imunorregulação (tolerância periférica) IL-10, IL-35, TGF-b Resposta imune humoral por anticorpos secretados por plasmócitos Células T estimulam proliferação e diferenciação de células B (memória ou plasmócitos) Isotipos de imunoglobulinas • Baseados nas regiões constantes das cadeias pesadas das Ig; • Determinam as diferentes funções dos anticorpos; • Em humanos temos as subclasses: IgG1, IgG2, IgG3, IgG4, IgA1 e IgA2. Slide cedido pelo Dr. Cyro A. Brito Isotipos de Imunoglobulinas distribuídos pelo corpo • IgM e IgG – predomínio plasma • IgG e IgA monomérica – líquidos extracelulares do corpo • IgA dimérica – secreções pelos epitélios • IgE – encontrada principalmenteassociada a mastócitos abaixo dos epitélios • Feto recebe IgG pela placenta – imunidade passiva (aleitamento materno – 6 meses) Memória Antígeno Pool de células de memória Células efetoras Pool de linfócitos virgens Não específico específico Resposta primária Antígeno Resposta secundária Célula efetora Pool de células de memória Slide desenvolvido pela equipe do Prof. Alberto Duarte, LIM-56 Mecanismos efetores da Resposta Imune Mecanismos efetores mediados por macrófagos Mecanismos efetores mediados por células T CD4 - Destruir patógenos de forma indireta T CD8 - Destruir células infectadas e neoplásicas de forma direta Mecanismos efetores mediados por células Mecanismos efetores mediados por células Th1 Mecanismos efetores mediados por células Th2 Mecanismos efetores mediados por células Th17 Mecanismos efetores da resposta imune humoral Homeostase Imunológica •Após a eliminação do antígeno, o sistema imune retorna ao seu estado basal e, vários linfócitos efetores morrem por apoptose devido à ausência de estímulo antigênico. •Eliminação das células mortas por macrófagos e resolução da infecção/inflamação. Abbas, Imunologia Celular e Molecular, 8 ed., 2015. Sistema Imune – o que é e aonde está? GOODS: � Sistema versátil que evoluiu para reconhecer e tenta manter a homeostase BADS: • Respostas exageradas a substâncias inócuas (alergias ou hipersensibilidades), • resposta aos componentes de tecidos próprios (autoimunidade) ou rejeição de tecido transplantado. Goods and bads do sistema imune... "The goods and the bads of immunity" CONSEQÜÊNCIAS DESEJÁVEIS DA IMUNIDADE CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DA IMUNIDADE AUTOIMUNIDADEAUTOIMUNIDADE PRÓPRIO DOENÇA MEMÓRIA ESPECÍFICA RESISTÊNCIA NATURAL RESISTÊNCIA NATURAL RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO INFECÇÃ O VACINAÇ ÃO NÃO PR ÓPRIO REINFE CÇÃO RESISTÊNCIA ADQUIRIDA RESISTÊNCIA ADQUIRIDA HIPERSENSIBILIDADEHIPERSENSIBILIDADE IMUNODEFICIÊNCIAIMUNODEFICIÊNCIA RESPO ST A IM UN E AD A PT AT IV A Slide desenvolvido pela equipe do Prof. Alberto Duarte, LIM-56 Bibliografia • Imunobiologia de Janeway, Murphy, Travers e Walport (várias edições) • Imunologia Celular e Molecular, 8ª e 7ª edições • Immulogy, Kuby, 6th edition • Chaplin DD, 2010. Overview of the Immune Response. J Allergy Clin Immunol (free on pubmed) • Artigos científicos e de revisão encontrados no pubmed; • Material disponibilizado no youtube e aulas gravadas por Professores de Universidades Internacionais na rede Fim? Não, é apenas a introdução ao sistema imune... . Dúvidas: paula.rigato@ial.sp.gov.br cyro.brito@ial.sp.gov.br