Buscar

trabalho av1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ABORDAGEM HUMANISTA E FENOMENOLÓGICA
Prof: Thlema Mary A. de Oliveira
ABORDAGEM HUMANISTA E FENOMENOLÓGICA 
HUMANISMOS E EXISTENCIALISMOS: A PRÁTICA CLÍNICA NOS DIAS DE HOJE 
Alessandra Silva do Nascimento - 3701746
Letícia Ferreira da Silva Santos - 3701621
Priscila de Paula Vieira - 3701956
Rita de Cassia Ribeiro da Silva Monteiro - 3701923
Thainá Castro de Lima - 3701929
Vanessa Louzada Barbosa - 3701982
RIO DE JANEIRO
2022.2
INTRODUÇÃO
Quando se fala em Psicologia, deparamo-nos com diversas linhas teóricas e autores distintos que embasam e norteiam a atuação do profissional, principalmente quando se trata da área clínica. A abordagem fenomenológica, que é o teor deste trabalho, é uma dessas linhas teóricas, e que também é conhecida como psicologia humanista ou psicologia humanista fenomenológica-existencial. Um dos aspectos que essa linha de abordagem se difere das demais é o aspecto epistemológico
(filosofia) e no modo de compreensão do ser e do mundo no qual ele vive. 
É visto que o termo existencialismo abriga diversas concepções às quais corresponde ao conjunto de valores filosóficos e morais que focam no ser humano e quando se fala da atuação da prática clínica na abordagem humanista fenomenológica-existencial, está atribuindo maior valorização à experiência do indivíduo diante de seus conflitos, questionamentos e dificuldades. Diante disso, é visto que a prática clínica surge como um desafio, muitas vezes, como um mistério. Feijoo (2000, p. 15) e com a Gestalt-terapia não é diferente. A Abordagem psicoterapêutica fundada por Fritz e Laura Perls na década de 1940, possui uma vasta bagagem teórica fundamentada na fenomenologia, no existencialismo dialógico, no Holismo e na Teoria de Campo (Yontef, 1998) que orienta e conduz a um modo característico de atuação.
Assim, observa-se que (o/a) gestalt-terapeuta se depara com uma diversidade de elementos que podem, num dado momento, ser objeto de sua intervenção, podendo ser: fala do cliente, coisas que ele mostra em seu corpo, movimentos que ele sinaliza por meio de sua postura, gestos, entonação. Essas "pistas" podem apontar possíveis vias para intervir em busca de uma compreensão mais assertiva a respeito do funcionamento geral daquela pessoa em particular. Diante disso, neste presente trabalho, será abordado a prática clínica sob um olhar da gestalt-terapia alinhado às suas filosofias de base. 
Filosofias de Base
Humanismo
	O humanismo filosófico é a concepção do mundo e da existência que tem o homem como centro. Essa filosofia é a tentativa do homem de compreender-se e fazer-se compreendido, como uma luta constante consigo e com os outros homens na tentativa de se firmar de algum modo e de ser reconhecido como pessoa, buscando, assim, a harmonização como centro de sua expectativa, em constante procura da compreensão de seu próprio sentido. O homem é naturalmente o centro das coisas, do universo, porque como diz Heidegger, só o homem existe, as coisas são, sendo o homem o único ser que tem uma maneira característica de se fazer e de se realizar. 
	O pressuposto humanístico de Sócrates diz: “Conhece-te a ti mesmo”. Conhecer a si próprio é experimentar o próprio poder e os próprios limites; é a partir de si próprio que o homem caminha para compreender o mundo e utilizar o mundo na compreensão de si próprio. Conhecer a si próprio é uma proposta de se autogerir, de evoluir a partir de dentro, conscientizando-se, momento por momento. 	O humanismo é uma proposta de desenvolvimento de crescimento na direção daquilo que se diz humano. 
	Toda forma de psicoterapia tem sua visão do homem, a Gestalt-Terapia coloca-se ao lado das psicoterapias humanistas, promovendo a ideia do homem como centro, como valor positivo, com capacidade de se autogerir e regular. 
Existencialismo
	Para o existencialismo o homem é visto não como um ser universal, diluído da ideia, mas antes como um ser particular, concreto, com vontade e liberdades pessoais, consciente e responsável. O existencialismo é a expressão de uma experiência individual, singular, e trata diretamente da existência humana. 
	Assim, como para o existencialismo, também para a Gestalt-Terapia a existência é a grande interrogação.
A ‘existência’ que aqui está implicada é o homem, que se torna o centro da atenção, encarando como ser concreto nas suas circunstâncias, no seu viver, nas suas aspirações totais. Centrado nos problemas do homem, o existencialismo penetra nos seus pensamentos concretos, nas suas angústias e preocupações, nas suas emoções interiores, nas suas ânsias e satisfações. (Existencialismo, 1969, p. 114)
O existencialismo, assim como o humanismo, busca situar o ser humano no centro da sua vida, como um ser autônomo, livre e responsável. A pessoa em si é o mais importante, remetendo as noções de ser e existir, que são a base dessa corrente.
Nas palavras de Ribeiro (1985, p. 36):
Assim como diz Heidegger, só o homem existe, enquanto modo característico de estar no mundo, ao passo que as coisas simplesmente são. As coisas não têm, como o homem, entendimento, sentimento, linguagem, que Heidegger chamou de existentialia. Enquanto ser que existe, o homem é um ser de opção, podendo definir o que pretende ser. O homem paira acima das coisas materiais, não se confundindo com elas. Ele é o Dasein, uma peça individual, diferenciada no mundo. 	
	Essa noção de existência vem do entendimento de que o homem é o único capaz de projetar a si mesmo , sair de si mesmo e criar-se a si mesmo novamente.
	Nesse sentido, o existencialismo junto à fenomenologia, que será detalhada na sequência, vem a ser um dos pressupostos filosóficos de base para o desenvolvimento da Gestalt Terapia como visão de homem e mundo e também na prática psicoterapêutica diante do seu olhar sobre a existência e sobre o ser humano, um ser livre autônomo e responsável.
Fenomenologia 
“Fenômeno”, segundo a etimologia da palavra, significa “aparecer” ou “manifestar-se”. Filósofos fenomenológicos, como Heidegger, se utilizaram desses conceitos para tratar do que para nós aparece como algo desconhecido e que de alguma forma só poderia ser reconhecido através da luz (RIBEIRO, 1985).
 
Quando dizemos fenômeno, podemos dizer que o homem em si é um fenômeno, sem dúvida o mais complexo, aquele com que o manifestar-se da consciência percorre caminhos de difícil acesso. Pois o fenômeno homem se revela lentamente. Quanto mais ele se desnuda, mais ele vem, se aproxima de uma determinada luz, mais ele está em contato com a sua realidade, com sua essência (RIBEIRO, 1985, p. 45).
	Segundo Husserl, a Fenomenologia é a ciência descritiva das essências da consciência e seus atos. E é ela que dá o norte a toda noção de Gestalt, pois é um método de interpretação da realidade. Os nossos atos, então, serão sempre moldados pela nossa percepção consciente, pelo sentido que atribuímos às coisas, pela nossa capacidade de filtrar, interpretar e significar a realidade e tudo que se apresenta como fenômeno (RIBEIRO, 1985).
	É importante falar sobre o conceito de redução fenomenológica, um dos princípios da Gestalt Terapia, esse conceito preconiza que embora todos nós temos a tendência a ir as mesmas coisas atribuindo-lhes significado, cada significado é único e depende de quem o vivencia e se relaciona com o fenômeno dado.
Acerca da complexidade da redução fenomenológica, Ribeiro (1985, p. 44) faz as seguintes reflexões: 
Como é difícil estar diante das coisas (pessoas, fatos) sem nos misturarmos com elas! Como é difícil essa postura de observador, que se coloca à distância, para poder ver melhor! O que significa “ir às coisas mesmas”, quando estamos diante de um cliente? Que significa “reduzir”, para encontrar a essência mesma do que se procura? No entanto, se não “reduzirmos”, terminamos fazendo terapia de nós mesmos e não de nossos clientes. Reduzir, aqui, significa encontrar-se com o cliente nele, com ele, através dele. Significa encontrar, intuir tudo que ele é em si, sem nenhuma mistura de nada daquilo que nós somos. Significaperceber-lhe a essência e com ela familiarizar-se, significa descobrir-lhe a totalidade e concomitantemente descobrir o sistema de correlação que minha consciência estabelece com ele. Significa, enfim, chegar à sua essência.
A redução fenomenológica vai além de nos colocar em uma posição ética frente a um indivíduo, mas conseguir enxergar a pessoa na sua totalidade, e não apenas como uma soma de suas partes ou sintomas.
A fenomenologia é, portanto, a ciência que se dedica a estudar o ser humano para aprender como realmente são, sendo seres inconscientes, únicos em sua totalidade, e dotados de intencionalidade. É uma filosofia que oferece suporte essencial tanto a compreensão do homem-mundo da Gestalt Terapia, quanto a sua prática clínica e psicoterápica. Além de uma filosofia, a fenomenologia tornou-se um método de interpretação da realidade.
O que é Gestalt?
A psicologia da Gestalt é uma corrente da psicologia moderna, em português, os termos que mais se aproximam para traduzir a palavra “Gestalt” seriam “forma” e “configuração”. Originou-se entre os anos de 1910 e 1912 na Alemanha, pelas mãos dos teóricos: Max Wertheimer, Wolfgang Köhler e Kurt Koffka. Tais pesquisadores basearam-se nos estudos psicofísicos, dos quais associaram a forma e sua percepção, buscando compreender os processos psicológicos implicados na ilusão de ótica, no momento em que o estímulo físico captado pelo indivíduo dispõe uma forma diferente da que corresponde à realidade.
Logo, a Gestalt estuda a percepção humana sobre as formas e como os seres humanos percebem e compreendem os elementos. Esses padrões compõem as leis para a base da Gestalt. A teoria da Gestalt tem como foco inicial e principal a percepção. Segundo os gestaltistas, o processo da percepção se encontra entre os estímulos oferecidos pelo meio e a resposta do indivíduo. Portanto, o que é percebido pelo sujeito e como é percebido são significativos elementos para que se possa entender o comportamento humano.
É também chamada de “Psicologia das Formas” pelo fato de estudar como o nosso cérebro percebe as formas. Essa ciência defende que a percepção do indivíduo se dá por um todo, de uma maneira unificada, e não apenas em pontos isolados. Sendo assim, a maneira de interpretação de uma forma está associada a fatores internos e externos. Os fatores externos estão associados à luz do objeto que reflete na nossa retina. Os fatores internos estão relacionados aos fatores fisiológicos do cérebro. A partir de um estímulo interno, nosso sistema nervoso organiza e estabelece as ‘formas’ de maneira racional e unificada. Feita essa estruturação de maneira que não podemos controlar, nosso cérebro busca relacionar tais informações com algo que já vimos ou vivemos no passado e que está armazenado na nossa memória.
Um dos propósitos da Gestalt é tornar visível o que se encontra oculto, além de contribuir para que uma cena que aconteça no interior seja retratada numa cena exterior. Por essa razão ela é utilizada em psicoterapias, chamadas de “Gestalt Terapia” corroborando para que as pessoas consigam compreender da melhor maneira o que está acontecendo em sua vida, tanto interno como externamente, fazendo uma reflexão do seu presente e desenvolvendo o seu potencial por completo.
 Gestalt Terapia: Principais conceitos
A prática em Gestalt terapia 
	Em um primeiro momento, a busca por psicoterapia é a demanda, sintoma ou queixa, o que permite que o psicoterapeuta construa e fortaleça seu vínculo com o cliente, compreendendo e participando da dinâmica existencial deste. Desse modo, a necessidade humana de dar sentido à vida em uma perspectiva histórica da existência expressa-se na busca do porquê de seu sofrimento, como por exemplo, em uma possível discussão questionar quem começou e por qual razão disse o que disse. Ainda que legítimo esse questionamento, encontrar as respostas das causas não tende a trazer alívio ao sofrimento.
Por isso, a Gestalt terapia tem como um dos seus princípios ser focada no presente, na experiência, no “como” e na função do sintoma. Ou seja, o objetivo não é modular o comportamento, não é entender o porquê, não é excluir sintomas. Utilizando o exemplo da discussão, o psicoterapeuta busca compreender como o cliente se sente hoje quando se remete a esse momento e qual a funcionalidade para o cliente que esse evento traz.
APÊNDICE A
Entrevista:
1. Sabemos que a Gestalt é um modelo que exige um amadurecimento das ideias e um desenvolvimento do indivíduo como vemos na oração da Gestalt "Você é você e eu sou eu". Foi preciso desconstruir muita coisa? Como foi essa caminhada?
Resposta: Foi preciso desconstruir conceitos que às vezes estão tão enraizados em nós mesmos que chega a ser até um pouquinho dolorido desconstruir. Entender, principalmente na prática clínica, que estar ali para o outro é diferente, é realmente completamente diferente de sentir pelo outro, é muito complicado. A caminhada foi difícil justamente pela desconstrução, mas é uma desconstrução gostosa, que te deixa aware de diversas coisas.
2. Como foi seu processo de formação como gestalt terapeuta?
Resposta: Meu processo de formação foi gostoso, ao mesmo tempo que foi complicado, porque a cada momento da formação você se descobre um pouco mais como gestalt terapeuta e até mesmo um pouquinho como ser humano, como se desdobrar e falar com carinho, mas assertividade nas questões.
3. O que te levou à certeza que Gestalt seria a sua abordagem?
Resposta: Foi sentir que as coisas que me eram faladas nas vivências, nas matérias, realmente faziam sentido e que a teoria realmente faz muito sentido.
4. Como é a prática clínica na Gestalt terapia?
Resposta: Na minha prática, eu tento me adaptar um pouco às necessidades dos clientes. Se eu vejo o cliente mais aberto a vivências, utilizo bastante das vivências para trazer a awareness.
 
5. As diferentes linhas teóricas levam a construção de práticas terapêuticas diferenciadas em forma e filosofia. Na Gestalt terapia, como ocorre o processo de atendimento clínico e qual o seu objetivo?
Resposta: O atendimento clínico eu tento fazer de forma mais fluida e leve pro cliente, mas, meu objetivo é sempre trazer awareness pro cliente de uma forma leve e elegante.
6. Em sua experiência, quais são as maiores dificuldades enfrentadas na profissão?
Resposta: A maior dificuldade é a desvalorização do nosso trabalho, com certeza, não só no sentido financeiro, mas, no sentido de a saúde mental ainda não ser devidamente valorizada.
7. Em seu ponto de vista, o que diferencia a Gestalt terapia das outras abordagens?
Resposta: Na minha opinião, o que diferencia é a forma de trabalho, com as vivências e as experiências, mas também a empatia e o carinho que usualmente os gestalt terapeutas têm com seus clientes. 
8. Com qual público você trabalha e quais as principais demandas percebidas no consultório? 
Resposta: Tenho lidado com muito burnout, e também com muitas questões depressivas e ansiosas, principalmente nesse período “pós” pandemia.
9. Qual a sua filosofia de trabalho? 
Resposta: Fazer o melhor que eu posso, respeitando meus limites e os dos meus clientes 
10. Qual a importância de falar com os alunos de Psicologia sobre as vivências e atualizações em Gestalt-terapia?
Resposta: A Gestalt é uma abordagem que está sempre tendo muitas atualizações e acho que, pelo menos na minha vivência e na minha faculdade, não tivemos destaque o suficiente, então acho muito importante conhecer essa abordagem que traz tantas vivências diferentes e formas de experienciar a vida.
11. Para finalizar, há alguma consideração que gostaria de acrescentar?
Resposta: Sou suspeita para falar, mas, acredito que todos deveriam vivenciar pelo menos alguns experimentos da gestalt. Eles fazem toda a diferença na nossa vida pessoal e até mesmo profissional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Josiane Maria Tiago de. Reflexões sobre a prática clínica em Gestalt-terapia: possibilidades de acesso à experiência do cliente. Rev. abordagem gestalt., Goiânia , v.16, n. 2, p. 217-221, dez. 2010 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672010000200012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 17 set. 2022.
Engelmann, Arno. A psicologia da Gestalt e a ciência empírica contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa [online]. 2002, V.18, N. 1, pp,. 1-16. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-37722002000100002.Epub262Ago200.ISSN1806-3446.https://doi.org/10.1590/S0102-3772200200010000>. Acesso em: 16/09/22.
Feijoo, Ana Maria L. C. (2000). A escuta e a fala em psicoterapia. São Paulo: Vetor.
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus Editorial, 1985. 
Yontef, G. M. (1998). Processo, Diálogo e Awareness: ensaios em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.

Outros materiais