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PROJETO PEDAGOGICO DE CURSO

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Pós-Graduação Lato Sensu 
Metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura na 
educação básica 
 EaD 
Projeto Pedagógico de Curso 
1 
 
 
1
Sumário 
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2 
2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2 
3. Público Alvo ..................................................................................................................................... 2 
4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2 
5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3 
6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3 
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 3 
Composição do Corpo Docente .............................................................................................................. 5 
8. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 5 
9. Carga Horária .................................................................................................................................. 6 
10. Conteúdo programático .............................................................................................................. 6 
11. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 28 
 
 
 
2 
 
 
2
1. Nome do Curso e Área do Conhecimento 
Nome do Curso: Metodologias do ensino da língua portuguesa e literatura na educação básica 
Área de Avaliação (CAPES): Educação 
Grande Área (CAPES): Ciências Humanas (7.00.00.00-0) 
Área do Conhecimento (CAPES): Educação (7.08.00.00-6) 
Classificação OCDE: Educação 
 
2. Características Técnicas do Curso 
Modalidade: Educação a Distância 
Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 100 alunos 
Período de Oferecimento: O curso possui entrada intermitente, respeitadas as datas de início e 
de fim cadastradas na oferta, bem como observado o período indicado para a sua integralização. 
Limitações legais 
Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de 
cursos de pós-graduação lato sensu. 
O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas 
estabelecidas pelo MEC. 
Este curso atende a todas as exigências do MEC, mas não se propõe a atender legislações específicas 
dos estados. Cada interessado deverá fazer o estudo comparativo entre o currículo proposto pela 
nossa instituição e as exigências da Secretaria de Educação de seu estado, quando for o caso. 
3. Público Alvo 
O curso destina-se a egressos dos cursos de Letras e Pedagogia. 
4. Critérios de Seleção 
O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital 
(inscrição, seleção e matrícula). 
3 
 
 
3
5. Justificativa do Curso 
Ao contrário do que ocorreu há até algumas décadas, sabe-se hoje que o ensino de língua materna 
na escola não deve ser resumido à sistematização de regras gramaticais e de sintaxe. 
O processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa deve, portanto, abranger variedade 
linguística e de literatura para formar cidadãos que dominem, valorizem, apliquem e compartilhem 
conceitos e ideias. 
Para tanto, é necessário que o professor de Língua Portuguesa e/ou de Literaturas de Língua 
Portuguesa estejam aptos a abordar os tópicos de suas disciplinas de forma a atender as 
necessidades, características e interesses dos alunos para os quais leciona. 
O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura 
na Educação Básica visa, assim, conduzir o professor à reflexão crítica a respeito dos métodos de 
ensino-aprendizagem, das ciências da linguagem, de letramento e de sua consequente 
aplicabilidade em sala de aula na educação básica 
6. Objetivos do Curso 
6.1. Objetivos Gerais 
• Apresentar reflexão crítica e propor aplicação prática de métodos de ensino-aprendizagem 
de Língua Portuguesa e Literatura. 
 
6.2. Objetivos Específicos 
• Abordar teorias e métodos de recepção e produção de textos em língua materna na 
Educação Básica; 
• Discutir as diferentes manifestações artístico-literárias voltadas para o público infanto-
juvenil; 
• Estudar as diferentes formas de aplicabilidade significativa da Literatura Contemporânea na 
Educação Básica. 
7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem 
O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40 
horas por disciplina. 
No ambiente virtual, o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizados em 
temas/webaulas. 
4 
 
 
4
Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades: 
 Leitura de textos de fundamentação teórica. 
 Acesso às videoaulas. 
 Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais. 
 Desafio Profissional, com resolução para autoestudo. 
 Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho. 
Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas 
por meio de ferramentas de comunicação. 
O aluno, ao iniciar os seus estudos, terá um encontro presencial para acolhida/ambientação; esse 
encontro terá como objetivos: 
 Integrar o aluno ao curso de Pós-Graduação. 
 Dialogar e esclarecer as dúvidas sobre a proposta pedagógica do curso e as regras 
acadêmicas. 
 Apresentar ao aluno o Ambiente Virtual de Aprendizagem (o primeiro acesso; o envio de 
documentos; os serviços de secretaria e financeiro; a disciplina Ambientação; a tutoria 
online; o boletim acadêmico; as disciplinas e seus conteúdos; a biblioteca virtual; entre 
outros). 
 Proporcionar um momento de Network aos pós-graduandos. 
 
Avaliação do Desempenho do Aluno 
O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá 
compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação. 
A atividade avaliativa que o aluno realizará para compor a sua média é a Avaliação Virtual (AV); essa 
atividade é obrigatória e estará disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, conforme 
cronograma de seu curso. 
Para a aprovação em cada uma das disciplinas, o aluno deverá obter frequência de, no mínimo, 75% 
(setenta e cinco por cento) e nota igual ou superior a 7,0 (sete). 
As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez). 
5 
 
 
5
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) nas disciplinas terá direito ao Programa de 
Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento e respeitando o 
período de jubilamento do curso. 
O PDR será realizado no ambiente virtual de aprendizagem, sendo que o aluno terá acesso ao 
conteúdo da disciplina e realizará uma Avaliação Virtual - AV, e a nota obtida substituirá a média do 
aluno. 
Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá 
cumprir todas condições seguintes: 
 Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas; 
 Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas. 
 
Certificação 
O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em 
cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de 
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.Composição do Corpo Docente 
O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em 
sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo integrado, 
no mínimo, por 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, isto 
é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação stricto 
sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, 
conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-
graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional. 
8. Matriz Curricular 
DISCIPLINAS CH PRÁTICA CH TEÓRICA CH 
TOTAL 
Ambientação 0h 0h 0h 
Diretrizes curriculares nacionais para os ensinos 
fundamental e médio: orientações para o ensino da 
língua portuguesa 
0h 40h 40h 
6 
 
 
6
Semântica argumentativa: estudos dos sentidos 
para o ensino da língua portuguesa 
0h 40h 40h 
Didática do ensino e avaliação da aprendizagem em 
língua portuguesa 
0h 40h 40h 
Multiletramentos, letramento digital e o ensino de 
língua portuguesa 
0h 40h 40h 
Leitura e semiótica: diálogos possíveis para a sala de 
aula 
0h 40h 40h 
O trabalho com os gêneros discursivos nos ensinos 
fundamental e médio 
0h 40h 40h 
Literatura contemporânea 0h 40h 40h 
Variação linguística e ensino 0h 40h 40h 
Sistemas adaptativos, ensino híbrido e 
metodologias ativas 
0h 40h 40h 
9. Carga Horária 
A carga horária de 360h constitui o conteúdo ministrado em 9 (nove) disciplinas. 
10. Conteúdo programático 
Disciplina: Ambientação 
Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a Distância no Brasil. 
Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. 
Aprendizagem colaborativa. Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas. 
Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância. 
Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil. 
Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância. 
Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso. 
Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa. 
Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa. 
Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD. 
Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas. 
 
Bibliografia: 
7 
 
 
7
ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de 
Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em: 
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19 
fev. 2018. 
GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser 
desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-
123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: < 
http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19 
fev. 2018. 
LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil, 2009. 
MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson 
Learning, 2007. 
MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997. 
MORAN, J. M. MASETTO, M. T. BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed. 
Campinas, SP: Papirus, 2013. 
MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura 
crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 
16 de fev de 2018. 
PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de 
educação online. São Paulo: Elsevier, 2011. 
 
Disciplina: Diretrizes Curriculares Nacionais Para os Ensinos Fundamental e Médio: 
Orientações para o Ensino da Língua Portuguesa 
Ementa: As Diretrizes Curriculares Nacionais da educação brasileira. Diretrizes Curriculares Nacionais 
para o Ensino Fundamental. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Orientações 
específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental para o Ensino da Língua 
Portuguesa. Orientações específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio para o 
Ensino da Língua Portuguesa. Orientações específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o 
Ensino Fundamental para o Ensino da Literatura. Orientações específicas das Diretrizes Curriculares 
Nacionais para o Ensino Médio para o Ensino da Literatura. Projeto de aplicação das diretrizes 
curriculares no Ensino de Língua Portuguesa e Literatura. 
 
Objetivo da disciplina: Apresentar as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Língua 
Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental e Médio, assim como promover um debate sobre sua 
legitimidade e aplicabilidade. 
8 
 
 
8
 
Conteúdo Programático 1: As Diretrizes Curriculares Nacionais da educação brasileira. 
Conteúdo Programático 2: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. 
Conteúdo Programático 3: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 
Conteúdo Programático 4: Orientações específicas da Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental para o Ensino da Língua Portuguesa. 
Conteúdo Programático 5: Orientações específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Médio para o Ensino da Língua Portuguesa. 
Conteúdo Programático 6: Orientações específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental para o Ensino de Literatura. 
Conteúdo Programático 7: Orientações específicas das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Médio para o Ensino da Literatura. 
Conteúdo Programático 8: Projeto de aplicação das diretrizes curriculares no Ensino de Língua 
Portuguesa e Literatura. 
 
Bibliografia: 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Secretaria de Educação 
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ministério da Educação/Secretaria 
da Educação Média e Tecnológica, Brasília, 1999. 
BRASIL. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+). 
Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006. 
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 
Brasília: MEC/SEB, 2006. 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: 
MEC/SEB/DICEI, 2013. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-
educacao-basica-nova-pdf&category_slug=abril-2014-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 28 nov. 2017. 
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: ____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 
1992, pp. 277-326. 
BATISTA, A. A. G. (1997) Aula de Português: Discurso e saberes escolares. São Paulo, Martins Fontes, 
Cap. 2. 
CHARTIER & BOURDIEU (1985) A leitura: uma prática cultural. Debate entre Pierre Bourdieu e Roger 
Chartier. In: R. Chartier (org.) Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996, p. 231-253. 
9 
 
 
9
CHARTIER, R. (1995) Leituras “populares”. In R. Chartier (1995) Formas e Sentido – Cultura escrita: 
entre distinção e apropriação, pp. 141-167. Campinas: Mercado de Letras. 
MARCUSCHI, B. & CAVALCANTE, M. (2005) Atividades de escrita em livros didáticos de língua 
portuguesa: perspectivas convergentes e divergentes. In M. G. Costa Val & B. Marcuschi (Orgs.). O 
livro didático de Língua Portuguesa – Letramento, inclusão e cidadania, pp. 237-260. Belo Horizonte: 
Autêntica. 
PEDROSA, M. C. N. S. (2006) As atividades de produçãotextual escrita em livros didáticos de 
Português: caminhos e descaminhos na formação de produtores de textos. Capítulo 1. Dissertação de 
Mestrado. São Paulo: LAEL/PUC-SP. 
ROJO, R. H. R. (1992) Modelos de Processamento em Produção de Textos: subjetividade, autoria e 
monitoração. In M. S. Z. de Paschoal & M. A. A. Celani (Orgs.). Linguística Aplicada: da aplicação da 
Lingüística à Lingüística transdisciplinar, pp. 99-123. SP: EDUC/PUC-SP. 
VYGOTSKY, L. S. O instrumento e o símbolo no desenvolvimento da criança. In M. Cole, S. Scribner et 
al. (Orgs.) A formação social da mente, pp. 21-34. SP: Martins Fontes, 1984. 
________. Internalização das funções psicológicas superiores. In M. Cole, S. Scribner et al. (Orgs.) A 
formação social da mente, pp. 59-66. SP: Martins Fontes, 1984. 
________. Interação entre aprendizado e desenvolvimento. In M. Cole, S. Scribner et al. (Orgs.) A 
formação social da mente, pp. 89-104. SP: Martins Fontes, 1984. 
 
Demais Referências: 
ARENDT, Hannah. A promessa da política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2012. 
CURY, C.R.J. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino fundamental. In: Revista Brasileira de 
Educaçao – Anped, no 2, 1996.pp. 4-17. 
BONAMINO, Alicia; MARTÍNEZ, Silvia Alícia. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o 
ensino fundamental: a participação das instancias políticas do Estado. Educação &Sociedade: 
Campinas, vol. 23, n. 80, setembro/2002. 
EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo e política de identidade. Porto Alegre: UFRGS, v. 21, n. 1, jan./jun. 
1996. 280p. 
MOREIRA, A.F. (Org.). Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. 
MOREIRA, A.F.; SILVA, T.T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994 
SILVA, T.T.; MOREIRA, A.F. (Orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e 
culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. 
 
 
10 
 
 
10
Disciplina: Semântica Argumentativa: Estudos dos Sentidos para o Ensino da Língua 
Portuguesa 
Ementa: Estudo dos significados em língua materna. As diferentes abordagens semânticas. Texto e 
argumentação. Semântica argumentativa. Teoria da Polifonia. Teoria dos Topoi. Blocos Semânticos. 
Semântica no ensino de língua portuguesa. 
Objetivo da disciplina: Promover reflexão crítica acerca da semântica argumentativa no Ensino de 
Língua Portuguesa. 
Conteúdo Programático 1: Estudo dos significados em língua materna. 
Conteúdo Programático 2: As diferentes abordagens semânticas. 
Conteúdo Programático 3: Texto e argumentação. 
Conteúdo Programático 4: Semântica argumentativa. 
Conteúdo Programático 5: Teoria da Polifonia. 
Conteúdo Programático 6: Teoria dos Topoi. 
Conteúdo Programático 7: Blocos Semânticos. 
Conteúdo Programático 8: Semântica no ensino de língua portuguesa. 
 
Bibliografia: 
AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. 
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem (vários tradutores). São Paulo, Hucitec, 1981. 
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 
BIERVISCH, Manfred. “Semântica” in LYONS, John (Org.) Novos horizontes em linguística. São Paulo: 
Cultrix e EDUSP, 1976: 161-178. 
BRÉAL, Michel. Ensaio de semântica. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992. 
DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística: dizer e não dizer. São Paulo: Cultrix, 1977. 
FRANÇA. J. M. A semântica e o ensino de língua materna: da necessidade de subsídios teórico para o 
professor. Linguasagem, edição 06, n.p., mar. 2009. Disponível em: 
http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao06/reflexoes_en_li_franca.php. Acesso em: 28 nov. 
2017. 
GUIMARÃES, Eduardo R. J. Os limites do sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. 
Campinas, SP: Pontes, 1995. 
GUIRAUD, Pierre. A semântica. São Paulo/Rio de Janeiro: DIFEL, 1980. 
KEMPSON, Ruth M. Teoria semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. 
11 
 
 
11
LEECH, Geoffrey. Semantics. Baltimore, USA: Penguin Books, 1974. 
LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro (Org.). A semântica na linguística moderna: o léxico. Rio de Janeiro: 
Francisco Alves, 1977. 
MEIRELLES, Letícia; CANÇADO, Márcia. A propriedade semântica movimento na representação lexical 
dos verbos do português brasileiro. Alfa, v. 61, n. 2, p. 425-450, 2017. 
MENEGASSI, R. J. P. Avaliação de leitura. In: ______. (Org). Leitura e ensino. Maringá: Eduem, 2005. 
p. 99-118. 
OLIVAN, Karen. A Semântica e o Ensino de Língua Portuguesa. Work. Pap. Linguíst., v. 10, n. 1, p. 45-
59, jan./jun. 2009. 
TODOROV, Tzevtan e DUCROT, Oswald. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São 
Paulo Perspectiva, 1977. 
TRUJILLO, Albeiro. Semântica, Pragmática e Tradução. Revista InterteXto, v. 5, n. 2, p. 1-20, 2012. 
ULLMANN, Stephen. Semântica: uma introdução à ciência do significado. 5. ed. Lisboa: Fundação 
Calouste Gulbenkian, 1987. 
 
Demais Referências: 
ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola, 2006. 
BELTRÃO, E. S.; GORDILHO, T. Novo diálogo: língua portuguesa. São Paulo: FTD, 2004. 
BORGATTO, A. M. T.; BERTIN, T. C. H.; MARCHEZI, V. L. C. Tudo é linguagem: 7o ano do ensino 
fundamental – 6a série. São Paulo: Ática, 2006. 
______. Tudo é linguagem: 8o ano do ensino fundamental – 7a série. São Paulo: Ática, 2006. 
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. 
Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1998. 
DOLZ, B.; NAVERRAZ, M. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um 
procedimento. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de R. Rojo e G. L. Cordeiro. 
Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 95-128. 
DOLZ, B.; SCHNEUWLY, D. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita: elementos para 
reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e 
organização de R. Rojo e G. L. Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 41-70. 
GUIMARÃES, E. R. J. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do português, Campinas, 
Pontes, 1987. 
___________. Os Lugares da Argumentação em Os Limites do Sentido: um estudo histórico e 
enunciativo da linguagem. Campinas, Pontes, 1995. 
FUZA, A. F. O conceito de leitura na Prova Brasil. Dissertação (Mestrado em Letras), Universidade 
Estadual de Maringá, Maringá, 2010. 
12 
 
 
12
JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1969. 
KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. 
KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas: Pontes, 2000. 
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 
LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra/Luzzato, 1996. 
LEPSCHY, G. C. A Linguística Estrutural. São Paulo: Perspectiva, 1975. 
MATÊNCIO, M. L. M. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. 
Campinas: Mercado de Letras, 1994. 
______; ANGELO, C. M. P. Conceitos de leitura. In: MENEGASSI, R. J. (Org). Leitura e ensino. Maringá: 
Eduem, 2005. p. 15-40. 
MENEGASSI, R. J. P.; FUZA, A. F. O conceito de leitura nos documentos oficiais. Signum: Estudos da 
Linguagem, Londrina, n. 13, n. 2, p. 315-336, 2010. 
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: ALB: Marcado das Letras, 
1997. 
SOARES, M. Concepções de linguagem e o ensino da Língua Portuguesa. In: BASTOS, N. B. (Org.). 
Língua Portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: Educ, 1998. 
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ZANINI, M. Uma visão panorâmica da teoria e da prática do ensino de língua materna. Acta 
Scientiarum,v. 21, n. 1, 1999. 
 
Disciplina: Didática do Ensino e Avaliação da Aprendizagem em Língua Portuguesa 
 
Ementa: Concepção de linguagem. Teorias de aquisição linguística. Reflexão sobre produção e 
recepção textual. Gêneros textuais na prática pedagógica. Metodologias do Ensino de Língua 
Portuguesa na Educação Básica. Didática do Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. 
Variação Linguística e o Ensino da Língua Portuguesa na Educação Básica. Avaliação da aprendizagem 
em Língua Portuguesa na Educação Básica. 
 
Objetivo da disciplina: Analisar os pressupostos teóricos, tipologias e aplicabilidade de práticas 
didáticas e avaliação da aprendizagem no Ensino de Língua Portuguesa. 
13 
 
 
13
 
Conteúdo Programático 1: Concepção de linguagem. 
Conteúdo Programático2: Teorias de aquisição linguística. 
Conteúdo Programático 3: Reflexão sobre produção e recepção textual. 
Conteúdo Programático 4: Gêneros textuais na prática pedagógica. 
Conteúdo Programático 5: Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. 
Conteúdo Programático 6: Didática do Ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica. 
Conteúdo Programático 7: Variação Linguística e o Ensino da Língua Portuguesa na Educação Básica. 
Conteúdo Programático 8: Avaliação da aprendizagem em Língua Portuguesa na Educação Básica. 
 
Bibliografia: 
AZEVEDO, Josilete. Ensino de Língua Portuguesa: da formação do professor à sala de aula. 260 f. 2012. 
Tese (Doutorado em Letras), UFRG, Natal. 
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Lucerna, 2002. 
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RS: Artes Médicas, 1995. 
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Demais Referências: 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997. 
ANDRADE, Ludmila Thomé de. Professores – leitores e sua formação: transformações discursivas de 
conhecimentos e de saberes. Belo Horizonte: Ceale/ Autêntica, 2004. 
ANTÔNIO, Severino. A utopia da palavra: linguagem, poesia e educação: algumas travessias. Rio de 
janeiro: Lucerna, 2002. 
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 
AZEVEDO, Ricardo. Formação de leitores e razões para a leitura. In: SOUZA, Renata Junqueira de. 
(Org.). Caminhos para a formação do leitor. 1ª ed. São Paulo: DCL, 2004. 
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite a pesquisa. 4ª ed. SP: Parábola, 2004 
BATISTA, Antônio Augusto Gomes. O texto escolar: uma história. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. 
BRANDÃO, Helena Naganime. (Coord.). Texto, gêneros do discurso e ensino. In: BRANDÃO, Helena 
Naganime. (Coord.). Gêneros do Discurso na Escola: mito, cordel, discurso político, divulgação 
cientifica. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. 
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
BRASIL. MEC/SEF/COEDI. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: 
MEC/SEF/COEDI, 2002. 3v. 
BUSATTO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, RJ: Vozes,2003. 
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Ed. Unesp, 1999. 
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo. Ática, 2002. 
CURTO, Luís Maruny; MORILLO, Maribel Ministro; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e Ler: como as 
crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e ler. Porto Alegre, RS: Artes 
Médicas Sul, 2000. Vol.1e 2. 
FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004. 
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FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Linguística I: objetos teóricos. 5a. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 
GEBARA, Sana E.L. A poesia na escola: leitura e análise de poesia para crianças. São Paulo: Cortez, 
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KATO, Mary & outros. Estudos em Alfabetização: retrospectivas nas áreas da Psico e da 
Sociolinguística. Campinas, SP: Pontes, 1997. 
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1987. 
KLEIMAN, Ângela B. & MORAES, Silvia. E. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos 
da escola. Campinas/SP: Mercado de Letras,1999. 
NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? SP: Contexto, 2003. 
 
Disciplina: Multiletramentos, Letramento Digital e o Ensino de Língua Portuguesa 
Ementa: Alfabetização e Letramentos. Letramento digital e autonomia. Transição dos Letramentos 
escolares grafocêntricos para multiletramentos e letramentos hipermidiáticos na Educação Básica. 
Práticas didáticas do ensino de Língua Portuguesa por meio de ferramentas hipermidiáticas na 
Educação Básica. Multiletramentos e Gêneros Textuais. Multiletramentos e o ensino de Literatura na 
Educação Básica. Multiletramentos e variedade linguística no ensino de Língua Portuguesa na 
Educação Básica. Multiletramentos e o professor pós-método: novas perspectivas de atuação docente 
na era da informação. 
 
Objetivo da disciplina: Analisar e refletir a respeito das diferenças entre Alfabetização e Letramento. 
Discutir o conceito de Letramento e analisar as formas em que os diferentes tipos de letramento se 
manifestam, incluindo as peculiaridades do Letramento Digital e sua consequente influência sobre os 
papéis de alunos e professores em processos de ensino-aprendizagem. 
 
Conteúdo Programático 1: Alfabetização e Letramentos. 
Conteúdo Programático 2: Letramento digital e autonomia. 
Conteúdo Programático 3: Transição dos Letramentos escolares grafocêntricos para 
multiletramentos e letramentos hipermidiáticos na Educação Básica. 
Conteúdo Programático 4: Práticas didáticas do ensino de Língua Portuguesa por meio de ferramentas 
hipermidiáticas na Educação Básica. 
ConteúdoProgramático 5: Multiletramentos e Gêneros Textuais. 
Conteúdo Programático 6: Multiletramentos e o ensino de Literatura na Educação Básica. 
16 
 
 
16
Conteúdo Programático 7: Multiletramentos e variedade linguística no ensino de Língua Portuguesa 
na Educação Básica. 
Conteúdo Programático 8: Multiletramentos e o professor pós-método: novas perspectivas de 
atuação docente na era da informação. 
 
Bibliografia: 
ARAÚJO, J. C. Os gêneros digitais e os desafios de alfabetizar letrando. Trabalhos em Linguística 
Aplicada, Campinas, v.46, n.1, p. 79-92, jan./jun. 2008. 
BRITO, L. P. L. O ensino da leitura e da escrita numa perspectiva transdisciplinar. In: CORREA, D. A.; 
SALEH, P. B. de O. Práticas de letramento no ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola 
editorial, 2007, p. 53-77. 
BIZZOTTO, M. I.; AROEIRA, M.L. et al. Alfabetização linguística: da teoria à prática. Belo Horizonte: 
Dimensão, 2010. 
BRASIL. Lei Federal nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996. 
CASTANHEIRA, M. L.; MACIEL et al. Alfabetização e letramento na sala de aula. 2.ed. Belo Horizonte: 
Autêntica/Ceale, 2009. 
COSCARELLI, C.; RIBEIRO, A. E. (Org.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades 
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FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1986. 
GLÓRIA, Julianna, FRADE, Isabel. A alfabetização e sua relação com o uso do computador: o suporte 
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KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. 
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a teoria na prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010, p. 109-170. 
ROJO, R. Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens da escola. In: ROJO, R. 
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SANTOS, L. W.; RICHE, R. C.; TEIXEIRA, C. S. Produção de textos orais e escritos. Análise e produção 
de textos. São Paulo: Contexto, 2012, 97-133. 
SILVA, M. Z. V. Multiletramentos: foco na prática social e escolar. In: O letramento multimodal crítico 
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SOARES, Magda. Novas Práticas de Leitura e Escrita: letramento na cibercultura. Educação e 
Sociedade, Campinas, vol. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 2002. 
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ago./2003. 
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, n.25, jan.-
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SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. 
STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento na etnografia 
e na educação [tradução de Marcos Bagno]. São Paulo: Parábola, 2014. 
TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995. 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
 
Demais Referências: 
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AUSUBEL, D.; NOVAK, J. D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamerica, 1980. 
BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez, 2006. 
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Org.). Português no ensino médio e formação de professor. São Paulo: 
Parábola Editorial, 2006. 
DELL’ISOLA, R. L. P. Retextualização de gêneros. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 
DEMO, Pedro. Alfabetizações: desafios da nova mídia. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em 
Educação, Rio de Janeiro, v.15, n.57, p. 543-564, out./dez. 2007. 
DOLZ, J.; GAGNON, R.; DECÂNDIO, F. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Tradução de 
Fabrício Decândio e Ana Rachel Machado. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 
1996. 
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MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. 
RAMAL, Andrea Cecília. Ler e escrever na cultura digital. Revista Pátio, Porto Alegre, Ano 4, n. 14, p. 
21-24, ago./out. 2000. 
SOARES, M. Aprender a escrever, ensinar a escrever. In: ZACCUR, E. A magia da linguagem. Rio de 
Janeiro: DP&A, 1999.p.49 -73. 
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. 
 
Disciplina: Leitura e Semiótica: Diálogos Possíveis para a Sala de Aula 
Ementa: Estudos da linguagem. Semiótica discursiva e o ensino de língua portuguesa na educação 
básica. Estudos da expressão verbal e não-verbal na sala de aula. Linguagem, epistemologia e didática. 
Percurso gerativo de sentidos nas aulas de leitura. Semiótica e a construção do leitor crítico. 
Intervenções pragmáticas. 
 
Objetivo da disciplina: Analisar o papel do estudo dos signos, da interação social e da construção do 
sentido em processos de ensino-aprendizagem, assim como refletir sobre a formação do leitor crítico 
por meio de práticas docentes. 
 
Conteúdo Programático 1: Estudos da linguagem. 
Conteúdo Programático 2: Semiótica discursiva e o ensino de língua portuguesa na educação básica. 
Conteúdo Programático 3: Estudos da expressão verbal e não-verbal na sala de aula. 
Conteúdo Programático 4: Linguagem, epistemologia e didática. 
Conteúdo Programático 5: Percurso gerativo de sentidos nas aulas de leitura. 
Conteúdo Programático 6: Interação social, leitura e semiótica. 
Conteúdo Programático 7: Semiótica e a construção do leitor crítico. 
Conteúdo Programático 8: Intervenções pragmáticas. 
 
Bibliografia: 
ALLIENDE, Felipe; CONDEMARÍN, Mabel. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. 8. ed. Porto 
Alegre: ArtMed, 2005. 
AMARAL, Sergio Ferreira do. As novas tecnologias e as mudanças nos padrões de percepção da 
realidade. In: SILVA, Ezequiel Theodoro da (Coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo: 
Cortez, 2003. p. 107-114. 
BAKHTIN, M. Interação verbal. In: Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do 
método sociológico na ciência dalinguagem. São Paulo: Hucitec, 1997. 
CALDAS, Graça. Mídia, escola e leitura crítica do mundo. Educação & Sociedade. v. 27, n. 94. 
Campinas, p. 117-130, jan./abr. 2006. 
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CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 
CORTINA,Arnaldo; MARCHEZAN, Renata Coelho. In. BENTES, Anna Christina. Teoria Semiótica: a 
questão do sentido. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Orgs.). Introdução à 
Lingüística III: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 393-438. 
DEMO, Pedro. O porvir: desafios da linguagem do século XXI. Curitiba, PR: Ibpex, 2007. 
DUTRA, Luiz H. de A. Introdução à teoria da ciência. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2009. 
FERRAZ JÚNIOR, Expedito. A leitura do texto literário: uma abordagem semiótica. Signo. Santa Cruz 
do Sul, v. 37, n. 62, p. 65-81, jan.-jun. 2012. 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23. ed. São Paulo: 
Autores Associados, Cortez, 1989. 
____________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.31. ed. São Paulo: 
Paz e Terra, 2005. 
FIORIN, José Luiz. Elementos de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto/Edusp, 1989 (Série 
Repensando a Linguagem). 
GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 
GREIMAS, Algirdas Julien e COURTÉS, Joseph. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultrix, 1989. 
Impresso na Editora Pensamento. 
HARRÉ, Rom. As filosofias da ciência. Trad. de Lígia Guterres. Lisboa: Edições 70,1984. 
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989. 
KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. São Paulo: EDUSP, Rio de Janeiro: Zahar, 1980. 
MAGALHÃES, C. M. (Org). Reflexões sobre a análise crítica do discurso. Série Estudos Lingüísticos, v.2. 
Belo Horizonte: FALE: UFMG, 2001. 
MUSSALIN, Fernanda. Introdução à Lingüística: fundamentos epistemológicos v. 3. São Paulo: Cortez, 
2003. 
RIBEIRO, Fabiana; LIMOLI, Loredana. Teoria Semiótica: uma alternativa para o ensino de leitura. Anais 
do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul. Florianópolis, p. 1-8, 2004. Disponível 
em: 
http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/CELSUL_VI/Coordenadas/TEORIA%20SEMI%C3%
93TICA%20UMA%20ALTERNATIVA%20PARA%20O%20ENSINO%20DE%20LEITURA.pdf. Acesso em: 28 
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Demais Referências: 
ALMEIDA, Rubens Queiroz de. O leitor-navegador (I). In: SILVA, Ezequiel Theodoro da (Coord.). A 
leitura nos oceanos da internet. São Paulo: Cortez, 2003. p. 33-38. 
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. 4 ed. São Paulo: Ática, 2002. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
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CASTELLO-PEREIRA, Leda Tessari. Leitura de estudo: ler para aprender a estudar e estudar para 
aprender a ler. Campinas, SP: Alínea, 2003. 
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: 
Zahar, 2002. 
ZIMAN, J. O conhecimento confiável: uma exploração dos fundamentos para a crença na ciência. Trad. 
de Tomás R. Bueno. Campinas: Papirus, 1996. 
 
Disciplina: O Trabalho com os Gêneros Discursivos nos Ensinos Fundamental e Médio 
Ementa: Texto, gêneros e discurso. Estudo de teorias de gêneros discursivos. Os gêneros no ensino e 
aprendizagem da leitura e da produção de textos. As práticas de Letramento por meio dos gêneros 
discursivos. Os gêneros discursivos na oralidade. Processos cognitivos envolvidos na compreensão e 
produção dos gêneros textuais. Estratégias pedagógicas para o trabalho com os gêneros textuais. Os 
gêneros discursivos como ferramenta de avaliação no ensino básico. 
 
Objetivo da disciplina: Discutir as principais características de diferentes gêneros discursivos e o 
trabalho com os diferentes gêneros no Ensino Fundamental e Médio em aulas de Língua Portuguesa. 
 
Conteúdo Programático 1: Texto, gêneros e discurso. 
Conteúdo Programático 2: Estudo de teorias de gêneros discursivos. 
Conteúdo Programático 3: Os gêneros no ensino e aprendizagem da leitura e da produção de textos. 
Conteúdo Programático 4: As práticas de Letramento por meio dos gêneros discursivos. 
Conteúdo Programático 5: Os gêneros discursivos na oralidade. 
Conteúdo Programático 6: Processos cognitivos envolvidos na compreensão e produção dos gêneros 
textuais. 
Conteúdo Programático 7: Estratégias pedagógicas para o trabalho com os gêneros textuais. 
Conteúdo Programático 8: Os gêneros discursivos como ferramenta de avaliação no ensino básico. 
 
Bibliografia: 
ARAÚJO, Júlio César. Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo, Cortez: 2005. 
__________. Gêneros, agência e escrita. São Paulo, Cortez: 2006. 
BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição. Florianópolis/SC: Insular, 2002. 
BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. 
CAVALCANTE, Mônica Magalhães et al (Org). Texto e discurso sob múltiplos olhares: referenciação e 
outros domínios discursivos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 
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CRISTÓVÃO, Vera Lúcia L.; NASCIMENTO, E. L. Gêneros textuais: teoria e prática. Londrina/PR: Moriá, 
2004. 
DIONÍSIO, Angela Paiva, MACHADO; Ana Rachel Machado; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). 
Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 
KARWOSKY, Acir Mário; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. Gêneros textuais: reflexões 
e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. 
MEURER, José Luiz; MOTTA-ROTH (Orgs.). Gêneros textuais. Bauru/SP: Edusc, 2002. 
MEURER, J.L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH (Orgs.) Gêneros: teorias, métodos, debates. Rio de 
Janeiro: Lucerna, 2005. 
PINTON, Francieli; REISDORFER, Cleiton; HEINECK, Francieli. Gêneros discursivos na educação básica: 
uma proposta de abordagem pedagógica. Entretextos, Londrina, v. 13, n. 2, p. 167- 185, jul./dez. 2013. 
 
Demais Referências: 
BASTOS, Neusa (Org.). Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: IP-PUC/SP, 
2001. 
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 
CARMELINO, A. C.; PERNAMBUCO, J.; FERREIRA, L. A. (Org.). Nos caminhos do texto: atos de leitura. 
Col. Mestrado em Linguística, v. 2. São Paulo: EdUnifran, 2007. 
ELIAS, Vanda M. (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 
2011. 
LINO, A.; WENWCH, Leonor. Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de janeiro: Lucerna, 2006. 
PIRES, V. L.; GIACOMELLI, K. Reflexões sobre gênero social sob uma perspectiva dialógica. In: MOTTA-
ROTH, D.; CABANAS, T.; HENDGES, G.R. Análise de textos e de discursos: relações entre teorias e 
práticas. 2. ed. Santa Maria: PPGL Editores, 2008.p. 199-220. 
 
Disciplina: Literatura Contemporânea 
Ementa: Teoria da literatura. Estudos do gênero literário. Da tragédia clássica ao drama 
contemporâneo – um histórico da literatura. História da Literatura brasileira. Literatura 
contemporânea em língua portuguesa. Literatura infanto-juvenil em língua portuguesa. Práticas 
pedagógicas para ensino de literatura infantil na Educação Básica. 
 
Objetivo da disciplina: Analisar e refletir sobre os principais pressupostos teóricos da literatura, seu 
histórico e sua formação. Discutir obras de Literatura Brasileira, incluindo literatura infanto-juvenil, e 
sua aplicabilidade na Educação Básica. 
 
Conteúdo Programático 1: Teoria da literatura. 
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Conteúdo Programático 2: Estudos do gênero literário. 
Conteúdo Programático 3: Da tragédia clássica ao drama contemporâneo – um histórico da literatura. 
Conteúdo Programático 4: História da Literatura brasileira. 
Conteúdo Programático 5: Literatura contemporânea em língua portuguesa. 
Conteúdo Programático 6: Literatura infanto-juvenil em língua portuguesa. 
Conteúdo Programático 7: Literatura e música contemporâneas na educação básica. 
Conteúdo Programático 8: Práticas pedagógicas para ensino de literatura infanto-juvenil na Educação 
Básica. 
 
Bibliografia: 
ABDALA JÚNIOR, Benjamin. Orlanda Amarilis, literatura de migrante. Dossiê Via Atlântica, São Paulo, 
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BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 35. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. 
BUSCH, Wilhelm. Juca e Chico. História de Dois Meninos em Sete Travessuras. (tradução: Olavo Bilac) 
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COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. Ática, SP, 1991. 
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Célia Paoli e Anna Maria Quirino. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. 
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estar no pós-modernismo: teorias e práticas. Tradução Vera Ribeiro. Rio deJaneiro: Zahar, 1993. p. 
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Demais Referências: 
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SAID, Edward. Cultura e imperialismo. Tradução Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 
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SARAIVA, Antônio José; LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. Porto: Porto editora, 2001. 
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RAZZINI, Márcia de Paula G. O espelho da Nação: A Antologia Nacional e o Ensino de Português e 
Literatura (1838-1971). Tese de Doutorado, Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual 
de Campinas, 2000. 
ZILBERMAN, Regina & LAJOLO, Marisa. Um Brasil para crianças. Para conhecer a literatura infantil 
brasileira: história, autores e textos. Global, SP, 1993. 
 
 
Disciplina: Variação Linguística e Ensino 
Ementa: Linguagem e contexto sociocultural. Processo Comunicacional e Variação Linguística. Uso das 
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na Educação. Práticas pedagógicas para 
Alfabetização e Letramento. Concepção de Multiletramentos. Comunicação Multimidiática. Alfabetos 
e o Processo de Aquisição da Escrita. Idiomas e Dialetos. A Neurolinguística no Aprendizado. 
 
Objetivo da disciplina: Refletir sobre os conceitos da linguagem e da comunicação, bem como de suas 
relações com o meio social e a educação. Refletir sobre a variação linguística, enquanto temática 
principal desta disciplina, assim como sua consequente influência na formação social, psicológica e 
cognitiva dos sujeitos. 
Considera-se que a linguagem possui relação com as formas pelas quais o ser humano se expressa, 
dentro de um contexto específico, que envolve não apenas percepções individuais sobre a realidade, 
mas também ideias, valores, crenças, opiniões e representações que a sociedade acumulou durante a 
longa trajetória de evolução da humanidade. 
Além disso, podem ainda ser considerados os meios de comunicação como principais influenciadores 
da língua, tendo em vista que o uso dos mesmos em diversas realizações e, de modo especial, no 
ensino, modifica as formas com que o indivíduo transmite, registra e dissemina informações. 
 
Conteúdo Programático 1: Função Sociocultural da Linguagem. 
Conteúdo Programático 2: A Linguagem e Suas Aplicações. 
Conteúdo Programático 3: A Linguagem Contemporânea. 
Conteúdo Programático 4: O Uso das TICs na Aquisição de Saberes. 
Conteúdo Programático 5: Aprendizagem da Linguagem pela Interação Social. 
Conteúdo Programático 6: Processo de Evolução da Linguagem: escrita, alfabetos, idiomas e dialetos. 
Conteúdo Programático 7: Aspectos Neurolinguísticos da Aprendizagem. 
Conteúdo Programático 8: Aspectos da Linguagem na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
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Bibliografia: 
 
ALKMIM, Tânia Maria. Sociolinguística. In: MUSSALIN, Fernanda; BENITES, Ana Christina (orgs). 
Introdução à Sociolinguística: Domínios e fronteiras. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2003. 
 
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 
 
__________. Os Gêneros do Discurso. Rio de Janeiro: 34, 2015. 
 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. 
 
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Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
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Acesso em 18 jul. 2018. 
 
BUNZEN, C. Dinâmicas discursivas na aula de português: os usos do livro didático e projeto didáticos 
autorais. 2009. 227 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Universidade Estadual de Campinas,Campinas, 2009. 
 
CAGLIARI, Luiz C. A História do Alfabeto. São Paulo: Paulistana, 2016. 
 
CALVET, Jean-Louis. Sociolinguística: uma introdução crítica. Campinas, SP: Parábola Editorial, 2012. 
 
CAMPBELL, J. O Herói de Mil Faces. São Paulo: Cultrix, 2003. 
 
__________. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 2005. 
 
CSIKSZENTMIHALYI, M. A Descoberta do Fluxo. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. 
 
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DEBORD, G. A Sociedade do Espetáculo. São Paulo: Contraponto, 1997. 
 
DOWBOR, L. Tecnologias do Conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. 
 
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. São Paulo: Artmed, 1999. 
 
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_______; DECLARK, G. Reinventando a Aritmética: implicações da teoria de Piaget. 12. ed. Campinas, 
SP: Papirus, 1996. 
 
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34, 1993. 
 
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LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e Pedagogos: para quê? 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
 
MAN, J. A História do Alfabeto. São Paulo: Ediouro, 2002. 
 
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PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 
 
ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Multiletramentos e currículo no ensino integral: anos iniciais do Ensino 
Fundamental. São Paulo: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2015. 
 
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VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 
 
____________. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 
 
WALLON, H. A Evolução Psicológica da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 
 
Demais Referências: 
 
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GUERREIRO, E. P. Cidade Digital: infoinclusão social e tecnologia em rede. São Paulo: SENAC, 2006. 
 
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2003. 
 
MCLUHAN, M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix, 2005. 
 
MOREIRA, B. L. Dicas de Feedback. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 
 
NICOLA, R. Cibersociedade: quem é você no mundo online? São Paulo: SENAC, 2004. 
 
PILETTI, N.; ARRUDA, José. J. Toda a História - História Geral e História do Brasil - Volume Único. São 
Paulo: Ática, 2012. 
 
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Global, 2015. 
 
SARAIVA, T. Educação à Distância no Brasil: lições da história. Disponível em 
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SCHAFF, A. A Sociedade Informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. 22. 
ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 
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Disciplina: Sistemas Adaptativos, Ensino Hibrido e Metodologias Ativas 
Ementa: O ensino tradicional e a aprendizagem com a internet. O que é ensino híbrido ou blended. 
Novos modelos educacionais, novas metodologias de ensino. Possibilidades de metodologias ativas 
na educação a distância. Metodologias educacionais personalizadas. A avaliação nos currículos de 
cursos com metodologias ativas. O papel do docente frente às novas metodologias de ensino e 
aprendizagem. Formação docente para às metodologias ativas. 
 
Conteúdo Programático 1: A tecnologia na educação e a aprendizagem com a internet. 
Conteúdo Programático 2: O que é ensino híbrido ou blended. 
Conteúdo Programático 3: Novos modelos educacionais, novas metodologias de ensino. 
Conteúdo Programático 4: Possibilidades de metodologias ativas na educação a distância. 
Conteúdo Programático 5: Metodologias educacionais personalizadas focadas no aluno. 
Conteúdo Programático 6: A avaliação nos currículos de cursos com metodologias ativas. 
Conteúdo Programático 7: O papel do docente frente às novas metodologias de ensino e 
aprendizagem. 
Conteúdo Programático 8: Formação docente para as metodologias ativas. 
 
Bibliografia: 
ALMEIDA, M. E. B. Integração de currículo e tecnologias: a emergência de web currículo. Anais do XV 
Endipe – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte: UFMG, 2010. 
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. 
MASETTO, M. Competência pedagógica do professor universitário. 2. ed. São Paulo: Summus, 2012. 
MASETTO, M. Inovações Curriculares na Educação Superior. Anais do I Seminário "Inovações em 
Atividades Curriculares: experiências na Unicamp". 2007. 
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. http://rh.unis.edu.br/wp-
content/uploads/sites/67/2016/06/Mudando-a-Educacao-com-Metodologias-Ativas.pdf 
VALENTE, J. A. Comunicação e a Educação baseada no uso das tecnologias digitais de informação e 
comunicação. Revista UNIFESO – Humanas e Sociais, Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 141-166. 
 
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11. Infraestrutura Física e Pedagógica 
O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas no ambiente virtual. Para 
assistir às aulas é fundamental que as especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, 
uma recepção de maior qualidade dos vídeos. 
Hardware: 
• Processador Intel Core 2 Duo ou superior. 
• 2Gb de Memória RAM. 
• Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bit e compatível com Microsoft 
DirectShow. 
• Microsoft DirectX 9.0c ou posterior. 
Software: 
• Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre atualizado). 
• Sistema Operacional: Windows XP ou posterior. 
• Adobe Flash Player (atualizado). 
• Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado) 
Rede: 
• Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB. 
• Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é necessário verificar as condições 
de segurança de rede de sua empresa e se certificar que o site não estará bloqueado. 
Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas bibliográficas e pesquisa 
de assuntos referentes às disciplinas ministradas. 
 
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Outros materiais