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TEMA 5 PENA Aula 03 Regime Fechado, Semiaberto e Aberto


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Módulo:
Aspectos Relevantes do 
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Aula 03 – Regime Fechado, Semiaberto e Aberto
Penitenciária e Colônia Agrícola, Industrial ou Similar
Nos moldes do artigo 87 da Lei de Execuções Penais a penitenciária “destina-se 
ao condenado à pena de reclusão, em regime fechado”. O artigo 88 do mesmo diploma 
complementa que “o condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório 
aparelho sanitário e lavatório”. Ademais, o parágrafo único do mesmo dispositivo impõe os 
requisitos da unidade celular:
a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e 
condicionamento térmico adequado à existência humana;
b) área mínima de 6,00m2.
Além da penitenciária, ainda temos a colônia agrícola, industrial ou similar. Segun-
do o artigo 91 da LEP, o estabelecimento penal destina-se ao “cumprimento da pena em 
regime semiaberto”. Desta forma, o condenado poderá ser alojado em compartimento con-
siderado coletivo, desde que seja salubre e adequado à existência humana, nos termos do 
artigo 88, parágrafo único, a do mesmo diploma.
Possibilidade de permanência de presos em regime semiaberto em ala separada 
dos presos em regime fechado  “Quando os detentos do regime semiaberto são man-
tidos separados dos presos em regime fechado, bem como não são negados os direitos 
correlatos ao regime intermediário, usufruindo de maior liberdade e menos vigilância, não 
há ilegalidade” (STJ, HC 398.142, 6ª T., rel. Maria Thereza, j. 06.06.2017).
Casa do Albergado
Destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, desde que o condenado 
responda em regime aberto ou pena de limitação de fim de semana. A legislação traz o re-
quisito de exigir que o prédio esteja situado em centro urbano, além de estar separado dos 
demais estabelecimentos, caracterizando-se pela ausência de obstáculos físicos contra a 
fuga.
O artigo 95 da LEP ainda nos traz a necessidade de cada região conter, pelo menos, 
uma Casa do Albergado devendo conter os aposentos para acomodar os presos e um lugar 
adequado para possibilitar que se ministre cursos e palestras. Ademais, “o estabelecimen-
to terá instalações para os serviços de fiscalização e orientação dos condenados”.
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5 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena
Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico
Destina-se, exclusivamente, aos inimputáveis e semi-imputáveis que estão dispos-
tos no artigo 26 e seu parágrafo único do Código Penal. 
Cadeia Pública
Destina-se ao recolhimento de presos provisórios. Cada comarca terá, no mínimo, 
01 (uma) cadeia pública a fim de resguardar o interesse da Administração da Justiça Crimi-
nal e a permanência do preso em local próximo ao seu meio social e familiar. A legislação 
ainda prevê, como requisito, as mesmas exigências mínimas do artigo 88 e parágrafo único 
da LEP.
Regras para fixação de regime inicial de cumprimento de pena
Prisão domiciliar
O artigo 117 da LEP prevê que apenas se admitirá o recolhimento do condenado em 
regime aberto em residência particular quando:
- Condenado maior de 70 (setenta) anos;
- Condenado acometido de doença grave;
- Condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental;
- Condenada gestante.
A Jurisprudência tem admitido mesmo para regime fechado e semiaberto, quando 
grave problema de saúde e inaptidão do estabelecimento penal para prover o tratamento.
PRISÃO DOMICILIAR
(ART. 117 DA LEP)
PRISÃO DOMICILIAR
(ARTS. 317 E 318 DO CPP)
Forma de cumprimento de pena pri-
vativa de liberdade
Forma de cumprimento de prisão 
preventiva (medida cautelar)
Cabível durante a execução da pena 
privativa de liberdade em regime aberto
Cabível durante o inquérito ou 
processo
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Tema 05 - Aula 03 6
I – Condenado maior de 70 anos
II – Condenado acometido de 
doença grave
III – Condenada com filho menor ou 
deficiente físico ou mental
IV – Condenada gestante
I - maior de 80 anos
II - extremamente debilitado por 
motivo de doença grave
III - imprescindível aos cuidados es-
peciais de pessoa menor de 6 anos de idade 
ou com deficiência
IV – gestante
V - mulher com filho de até 12 anos 
de idade incompletos
VI - homem, caso seja o único res-
ponsável pelos cuidados do filho de até 12 
anos de idade incompletos.
A Lei 13.769/2018 estabelece a substituição da prisão preventiva por prisão domi-
ciliar da mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com defi-
ciência e disciplina o regime de cumprimento de pena privativa de liberdade de condenadas 
na mesma situação (art. 1º).
Essa modificação teve clara inspiração no HC coletivo 143.641/SP, concedido pela 
2ª turma do STF em fevereiro de 2018. Nele, figuravam como pacientes “todas as mulheres 
submetidas à prisão cautelar no sistema penitenciário nacional” na “condição de gestantes, 
de puérperas ou de mães com crianças com até 12 anos de idade sob sua responsabilida-
de”, bem como as crianças que estivessem em companhia de suas mães.
O artigo 318, incisos IV e V, do CPP, já previa a possibilidade de substituição da 
prisão preventiva por prisão domiciliar para gestantes e mulheres com filho de até doze 
anos de idade incompletos. Contudo, enquanto este artigo prevê que o juiz “poderá substi-
tuir a prisão preventiva pela domiciliar”, o novo artigo 318-A estabelece que a prisão preven-
tiva “será substituída”, salvo se presentes algumas das situações previstas no incisos I e II. 
Ou seja, o novo dispositivo sinaliza uma determinação legal para que haja a substi-
tuição, e não mera faculdade, quando se tratar de (requisitos cumulativos): 
 Mulher gestante, mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência 
 Não tenha cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa
 Não tenha cometido o crime contra seu filho ou dependente
 
Nos termos do art. 318-B, a substituição da prisão preventiva pela domiciliar pode 
ser feita com aplicação concomitante das medidas alternativas previstas no art. 319 (ex.: 
proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacio-
nadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; suspensão do exercí-
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cio de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver 
justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais; monitoração eletrônica).
Progressão de regime
A Súmula 491 do STJ veda a progressão per saltum no seguinte sentido: “É inad-
missível a chamada progressão ´per saltum´de regime prisional”. Progressão per saltum é 
a passagem do regime fechado diretamente ao aberto. Não é admissível.O Supremo Tribunal Federal consolidou o entendimento de que, na ausência de 
vagas no regime adequado, o sentenciado não pode permanecer em regime mais gravo-
so. Aliás, essa posição hoje está cristalizada na Súmula Vinculante 56 do STF: “A falta de 
estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime 
prisional mais gravoso, devendo-se observar, nessa hipótese, os parâmetros fixados no 
RE 641.320/RS”.
Considerando os parâmetros fixados no RE 641.320/RS, havendo falta de vagas no 
estabelecimento adequado, deve-se determinar:
(I) saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas
Ex.: Paulo cumpre pena em regime fechado e preencheu os requisitos para pro-
gredir ao semiaberto, mas não há vaga em estabelecimento adequado (colônia agrícola, 
industrial ou estabelecimento similar). João está cumprindo pena em regime semiaberto, 
em vias de obter a progressão ao regime aberto. 
Por questão de justiça, deve-se deferir a saída antecipada de João (para casa de 
albergado ou, se não houver vaga, prisão albergue domiciliar). Com isso, abre-se uma vaga 
e Paulo poderá será transferido ao regime semiaberto.
 
(II) liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente 
ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas
 
(III) cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que 
progride ao regime aberto
 
 Até que sejam estruturadas as medidas alternativas propostas, poderá ser defe-
rida a prisão domiciliar ao sentenciado (STF. RE 641320/RS, Rel. Min. Gilmar Mendes, Pleno, 
j. 11/5/2016 – INFO 825).
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Tema 05 - Aula 03 8
1 - A pena privativa de liberdade é meio de punição e ressocialização do 
transgressor, de modo que toda pessoa – imputável - que praticar um crime 
se sujeitará a uma determinada pena pelo período previsto no tipo penal 
respectivos.
2 – (...) Como vimos no quadro acima, o CPP, ao tratar da prisão domiciliar, 
prevê a possibilidade de o réu, em vez de ficar em prisão preventiva, per-
manecer recolhido em sua residência. Trata-se de uma medida cautelar na 
qual, em vez de a pessoa ficar na unidade prisional, ela ficará recolhida em 
sua própria residência (...).
Lei de Execução Penal
Art. 87. A penitenciária destina-se ao condenado à pena de reclusão, em regime 
fechado.
Art. 88. O condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, apa-
relho sanitário e lavatório.
Parágrafo único. São requisitos básicos da unidade celular:
a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e 
condicionamento térmico adequado à existência humana;
b) área mínima de 6,00m2.
Art. 91. A Colônia Agrícola, Industrial ou Similar destina-se ao cumprimento da 
pena em regime semiaberto.
Art. 92. O condenado poderá ser alojado em compartimento coletivo, observados 
os requisitos da letra a, do parágrafo único, do artigo 88, desta Lei.
Parágrafo único. São também requisitos básicos das dependências coletivas:
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PARA LEITURA DO TEXTO
NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI:
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https://www.dizerodireito.com.br/2018/12/comentarios-lei-137692019-prisao.html
9 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena
a) a seleção adequada dos presos;
b) o limite de capacidade máxima que atenda os objetivos de individualização da 
pena.
Art. 93. A Casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de li-
berdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana.
Art. 94. O prédio deverá situar-se em centro urbano, separado dos demais estabe-
lecimentos, e caracterizar-se pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga.
Art. 95. Em cada região haverá, pelo menos, uma Casa do Albergado, a qual deverá 
conter, além dos aposentos para acomodar os presos, local adequado para cursos e 
palestras.
Parágrafo único. O estabelecimento terá instalações para os serviços de fiscaliza-
ção e orientação dos condenados.
Art. 99. O Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico destina-se aos inimpu-
táveis e semi-imputáveis referidos no art. 26 e seu parágrafo único do CP.
Art. 101. O tratamento ambulatorial, previsto no art. 97 do CP, será realizado no 
Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico ou em outro local com dependência médica 
adequada.
Art. 102. A cadeia pública destina-se ao recolhimento de presos provisórios.
Art. 103. Cada comarca terá, pelo menos 1 cadeia pública a fim de resguardar o 
interesse da Administração da Justiça Criminal e a permanência do preso em local próxi-
mo ao seu meio social e familiar.
Art. 104. O estabelecimento de que trata este Capítulo será instalado próximo de 
centro urbano, observando-se na construção as exigências mínimas referidas no artigo 88 
e seu parágrafo único desta Lei.
Art. 117. Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em 
residência particular quando se tratar de:
I - condenado maior de 70 (setenta) anos;
II - condenado acometido de doença grave;
III - condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental;
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Tema 05 - Aula 03 10
IV - condenada gestante.
HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE RE-
QUISITOS. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. PRISÃO DOMICILIAR. ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. PO-
SIÇÃO DE INFLUÊNCIA/LIDERANÇA. REITERAÇÃO DELITIVA. SUBSTITUIÇÃO POR PRISÃO 
DOMICILIAR. MÃE DE FILHA MENOR DE 12 ANOS DE IDADE. ART. 318 DO CPP. SITUAÇÃO 
EXCEPCIONAL. HABEAS CORPUS DENEGADO. 1. O habeas corpus, porquanto vinculado à 
demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a dilação probatória, exigindo prova 
pré-constituída das alegações, sendo ônus do impetrante trazê-la no momento da impetra-
ção, máxime quando se tratar de advogado constituído. Precedentes. 2. A inovação legisla-
tiva prevista na Lei 13.769/2018 é regra de proteção à criança que não se mantém quando 
reconhecida anormal gravidade do crime, como se dá na condição de influência/liderança 
em organização criminosa de tráfico de drogas, reiteradamente atuante, por constituir risco 
social e à própria criança na primeira infância. 3. Esta Corte tem compreendido que a peri-
culosidade da acusada, evidenciada na reiteração delitiva, constitui motivação idônea para 
o decreto da custódia cautelar, como garantia da ordem pública. Precedentes. 4. Habeas 
corpus denegado.
(STJ - HC: 528643 PE 2019/0248989-0, Relator: Ministro NEFI CORDEIRO, Data de 
Julgamento: 17/12/2019, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/02/2020).
ALVES, Jamil Chaim. Manual de Direito Penal: Parte Geral e Parte Especial. Salva-
dor: Juspodivm, 2020.
ALVES, Jamil Chaim. Penas alternativas: teoria e prática. Editora Del Rey, 2016.
BOSCHI, José Antonio Paganella. Das penas e seus critérios de aplicação. 8ª 
edição. São Paulo: Editora Livraria do Advogado, 2020.
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília, 
DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.
htm>. Acesso em: 19/05/2020.
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11 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena
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de 1941 (Código de Processo Penal), as Leis n º 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Exe-
cução Penal), e 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), para estabelecer 
a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar da mulher gestante ou que for mãe 
ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência e para disciplinar o regime de 
cumprimento de pena privativa de liberdade de condenadas na mesma situação. Disponível 
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