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07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Módulo: Aspectos Relevantes do Crime e da Pena 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 4 Aula 03 – Regime Fechado, Semiaberto e Aberto Penitenciária e Colônia Agrícola, Industrial ou Similar Nos moldes do artigo 87 da Lei de Execuções Penais a penitenciária “destina-se ao condenado à pena de reclusão, em regime fechado”. O artigo 88 do mesmo diploma complementa que “o condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório aparelho sanitário e lavatório”. Ademais, o parágrafo único do mesmo dispositivo impõe os requisitos da unidade celular: a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana; b) área mínima de 6,00m2. Além da penitenciária, ainda temos a colônia agrícola, industrial ou similar. Segun- do o artigo 91 da LEP, o estabelecimento penal destina-se ao “cumprimento da pena em regime semiaberto”. Desta forma, o condenado poderá ser alojado em compartimento con- siderado coletivo, desde que seja salubre e adequado à existência humana, nos termos do artigo 88, parágrafo único, a do mesmo diploma. Possibilidade de permanência de presos em regime semiaberto em ala separada dos presos em regime fechado “Quando os detentos do regime semiaberto são man- tidos separados dos presos em regime fechado, bem como não são negados os direitos correlatos ao regime intermediário, usufruindo de maior liberdade e menos vigilância, não há ilegalidade” (STJ, HC 398.142, 6ª T., rel. Maria Thereza, j. 06.06.2017). Casa do Albergado Destina-se ao cumprimento de pena privativa de liberdade, desde que o condenado responda em regime aberto ou pena de limitação de fim de semana. A legislação traz o re- quisito de exigir que o prédio esteja situado em centro urbano, além de estar separado dos demais estabelecimentos, caracterizando-se pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga. O artigo 95 da LEP ainda nos traz a necessidade de cada região conter, pelo menos, uma Casa do Albergado devendo conter os aposentos para acomodar os presos e um lugar adequado para possibilitar que se ministre cursos e palestras. Ademais, “o estabelecimen- to terá instalações para os serviços de fiscalização e orientação dos condenados”. 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 5 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Destina-se, exclusivamente, aos inimputáveis e semi-imputáveis que estão dispos- tos no artigo 26 e seu parágrafo único do Código Penal. Cadeia Pública Destina-se ao recolhimento de presos provisórios. Cada comarca terá, no mínimo, 01 (uma) cadeia pública a fim de resguardar o interesse da Administração da Justiça Crimi- nal e a permanência do preso em local próximo ao seu meio social e familiar. A legislação ainda prevê, como requisito, as mesmas exigências mínimas do artigo 88 e parágrafo único da LEP. Regras para fixação de regime inicial de cumprimento de pena Prisão domiciliar O artigo 117 da LEP prevê que apenas se admitirá o recolhimento do condenado em regime aberto em residência particular quando: - Condenado maior de 70 (setenta) anos; - Condenado acometido de doença grave; - Condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental; - Condenada gestante. A Jurisprudência tem admitido mesmo para regime fechado e semiaberto, quando grave problema de saúde e inaptidão do estabelecimento penal para prover o tratamento. PRISÃO DOMICILIAR (ART. 117 DA LEP) PRISÃO DOMICILIAR (ARTS. 317 E 318 DO CPP) Forma de cumprimento de pena pri- vativa de liberdade Forma de cumprimento de prisão preventiva (medida cautelar) Cabível durante a execução da pena privativa de liberdade em regime aberto Cabível durante o inquérito ou processo 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Tema 05 - Aula 03 6 I – Condenado maior de 70 anos II – Condenado acometido de doença grave III – Condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental IV – Condenada gestante I - maior de 80 anos II - extremamente debilitado por motivo de doença grave III - imprescindível aos cuidados es- peciais de pessoa menor de 6 anos de idade ou com deficiência IV – gestante V - mulher com filho de até 12 anos de idade incompletos VI - homem, caso seja o único res- ponsável pelos cuidados do filho de até 12 anos de idade incompletos. A Lei 13.769/2018 estabelece a substituição da prisão preventiva por prisão domi- ciliar da mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com defi- ciência e disciplina o regime de cumprimento de pena privativa de liberdade de condenadas na mesma situação (art. 1º). Essa modificação teve clara inspiração no HC coletivo 143.641/SP, concedido pela 2ª turma do STF em fevereiro de 2018. Nele, figuravam como pacientes “todas as mulheres submetidas à prisão cautelar no sistema penitenciário nacional” na “condição de gestantes, de puérperas ou de mães com crianças com até 12 anos de idade sob sua responsabilida- de”, bem como as crianças que estivessem em companhia de suas mães. O artigo 318, incisos IV e V, do CPP, já previa a possibilidade de substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar para gestantes e mulheres com filho de até doze anos de idade incompletos. Contudo, enquanto este artigo prevê que o juiz “poderá substi- tuir a prisão preventiva pela domiciliar”, o novo artigo 318-A estabelece que a prisão preven- tiva “será substituída”, salvo se presentes algumas das situações previstas no incisos I e II. Ou seja, o novo dispositivo sinaliza uma determinação legal para que haja a substi- tuição, e não mera faculdade, quando se tratar de (requisitos cumulativos): Mulher gestante, mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência Não tenha cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa Não tenha cometido o crime contra seu filho ou dependente Nos termos do art. 318-B, a substituição da prisão preventiva pela domiciliar pode ser feita com aplicação concomitante das medidas alternativas previstas no art. 319 (ex.: proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacio- nadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; suspensão do exercí- 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 7 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena cio de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais; monitoração eletrônica). Progressão de regime A Súmula 491 do STJ veda a progressão per saltum no seguinte sentido: “É inad- missível a chamada progressão ´per saltum´de regime prisional”. Progressão per saltum é a passagem do regime fechado diretamente ao aberto. Não é admissível.O Supremo Tribunal Federal consolidou o entendimento de que, na ausência de vagas no regime adequado, o sentenciado não pode permanecer em regime mais gravo- so. Aliás, essa posição hoje está cristalizada na Súmula Vinculante 56 do STF: “A falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso, devendo-se observar, nessa hipótese, os parâmetros fixados no RE 641.320/RS”. Considerando os parâmetros fixados no RE 641.320/RS, havendo falta de vagas no estabelecimento adequado, deve-se determinar: (I) saída antecipada de sentenciado no regime com falta de vagas Ex.: Paulo cumpre pena em regime fechado e preencheu os requisitos para pro- gredir ao semiaberto, mas não há vaga em estabelecimento adequado (colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar). João está cumprindo pena em regime semiaberto, em vias de obter a progressão ao regime aberto. Por questão de justiça, deve-se deferir a saída antecipada de João (para casa de albergado ou, se não houver vaga, prisão albergue domiciliar). Com isso, abre-se uma vaga e Paulo poderá será transferido ao regime semiaberto. (II) liberdade eletronicamente monitorada ao sentenciado que sai antecipadamente ou é posto em prisão domiciliar por falta de vagas (III) cumprimento de penas restritivas de direito e/ou estudo ao sentenciado que progride ao regime aberto Até que sejam estruturadas as medidas alternativas propostas, poderá ser defe- rida a prisão domiciliar ao sentenciado (STF. RE 641320/RS, Rel. Min. Gilmar Mendes, Pleno, j. 11/5/2016 – INFO 825). 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Tema 05 - Aula 03 8 1 - A pena privativa de liberdade é meio de punição e ressocialização do transgressor, de modo que toda pessoa – imputável - que praticar um crime se sujeitará a uma determinada pena pelo período previsto no tipo penal respectivos. 2 – (...) Como vimos no quadro acima, o CPP, ao tratar da prisão domiciliar, prevê a possibilidade de o réu, em vez de ficar em prisão preventiva, per- manecer recolhido em sua residência. Trata-se de uma medida cautelar na qual, em vez de a pessoa ficar na unidade prisional, ela ficará recolhida em sua própria residência (...). Lei de Execução Penal Art. 87. A penitenciária destina-se ao condenado à pena de reclusão, em regime fechado. Art. 88. O condenado será alojado em cela individual que conterá dormitório, apa- relho sanitário e lavatório. Parágrafo único. São requisitos básicos da unidade celular: a) salubridade do ambiente pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e condicionamento térmico adequado à existência humana; b) área mínima de 6,00m2. Art. 91. A Colônia Agrícola, Industrial ou Similar destina-se ao cumprimento da pena em regime semiaberto. Art. 92. O condenado poderá ser alojado em compartimento coletivo, observados os requisitos da letra a, do parágrafo único, do artigo 88, desta Lei. Parágrafo único. São também requisitos básicos das dependências coletivas: Leitura Complementar PARA LEITURA DO TEXTO NA ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI: Legislação 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/491675580/pena-privativa-de-liberdade-regimes-de-cumprimento https://www.dizerodireito.com.br/2018/12/comentarios-lei-137692019-prisao.html 9 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena a) a seleção adequada dos presos; b) o limite de capacidade máxima que atenda os objetivos de individualização da pena. Art. 93. A Casa do Albergado destina-se ao cumprimento de pena privativa de li- berdade, em regime aberto, e da pena de limitação de fim de semana. Art. 94. O prédio deverá situar-se em centro urbano, separado dos demais estabe- lecimentos, e caracterizar-se pela ausência de obstáculos físicos contra a fuga. Art. 95. Em cada região haverá, pelo menos, uma Casa do Albergado, a qual deverá conter, além dos aposentos para acomodar os presos, local adequado para cursos e palestras. Parágrafo único. O estabelecimento terá instalações para os serviços de fiscaliza- ção e orientação dos condenados. Art. 99. O Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico destina-se aos inimpu- táveis e semi-imputáveis referidos no art. 26 e seu parágrafo único do CP. Art. 101. O tratamento ambulatorial, previsto no art. 97 do CP, será realizado no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico ou em outro local com dependência médica adequada. Art. 102. A cadeia pública destina-se ao recolhimento de presos provisórios. Art. 103. Cada comarca terá, pelo menos 1 cadeia pública a fim de resguardar o interesse da Administração da Justiça Criminal e a permanência do preso em local próxi- mo ao seu meio social e familiar. Art. 104. O estabelecimento de que trata este Capítulo será instalado próximo de centro urbano, observando-se na construção as exigências mínimas referidas no artigo 88 e seu parágrafo único desta Lei. Art. 117. Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência particular quando se tratar de: I - condenado maior de 70 (setenta) anos; II - condenado acometido de doença grave; III - condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental; 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 Tema 05 - Aula 03 10 IV - condenada gestante. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. PRISÃO PREVENTIVA. AUSÊNCIA DE RE- QUISITOS. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. PRISÃO DOMICILIAR. ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. PO- SIÇÃO DE INFLUÊNCIA/LIDERANÇA. REITERAÇÃO DELITIVA. SUBSTITUIÇÃO POR PRISÃO DOMICILIAR. MÃE DE FILHA MENOR DE 12 ANOS DE IDADE. ART. 318 DO CPP. SITUAÇÃO EXCEPCIONAL. HABEAS CORPUS DENEGADO. 1. O habeas corpus, porquanto vinculado à demonstração de plano de ilegalidade, não se presta a dilação probatória, exigindo prova pré-constituída das alegações, sendo ônus do impetrante trazê-la no momento da impetra- ção, máxime quando se tratar de advogado constituído. Precedentes. 2. A inovação legisla- tiva prevista na Lei 13.769/2018 é regra de proteção à criança que não se mantém quando reconhecida anormal gravidade do crime, como se dá na condição de influência/liderança em organização criminosa de tráfico de drogas, reiteradamente atuante, por constituir risco social e à própria criança na primeira infância. 3. Esta Corte tem compreendido que a peri- culosidade da acusada, evidenciada na reiteração delitiva, constitui motivação idônea para o decreto da custódia cautelar, como garantia da ordem pública. Precedentes. 4. Habeas corpus denegado. (STJ - HC: 528643 PE 2019/0248989-0, Relator: Ministro NEFI CORDEIRO, Data de Julgamento: 17/12/2019, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 03/02/2020). ALVES, Jamil Chaim. Manual de Direito Penal: Parte Geral e Parte Especial. Salva- dor: Juspodivm, 2020. ALVES, Jamil Chaim. Penas alternativas: teoria e prática. Editora Del Rey, 2016. BOSCHI, José Antonio Paganella. Das penas e seus critérios de aplicação. 8ª edição. São Paulo: Editora Livraria do Advogado, 2020. BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado. htm>. Acesso em: 19/05/2020. Jurisprudência 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 9273 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 11 Aspectos Relevantes do Crime e da Pena BRASIL. Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689. htm>. Acesso em: 19/05/2020. BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Bra- sília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm>. Acesso em: 19/05/2020. BRASIL. Lei nº 13.769, de 19 de 2018. Altera o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), as Leis n º 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Exe- cução Penal), e 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), para estabelecer a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar da mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência e para disciplinar o regime de cumprimento de pena privativa de liberdade de condenadas na mesma situação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13769.htm>. Acesso em: 19/05/2020. BRASIL. Lei nº 13.964, de 24 de dezembro de 2019. Aperfeiçoa a legislação penal e processual penal. Brasília, DF. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ ato2019-2022/2019/lei/L13964.htm>. Acesso em: 19/05/2020. FERREIRA, Anderson Dias. O que muda no Código Penal após a Lei 13.964/2019 (Lei Anticrime). Canal Ciências Criminais, 2020. Disponível em: < https://canalcienciascriminais. com.br/o-que-muda-no-codigo-penal-apos-a-lei-13-964-2019/>. Acesso em: 19/05/2020. DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 6ª edição. São Paulo: Revis- ta dos Tribunais, 2018. NUCCI, Guilherme Souza. Curso de Direito Penal - Vol. 1 - Parte Geral. São Paulo: Forense, 2016. Pena privativa de liberdade: regimes de cumprimento. JusBrasil, 2017. Disponível em: <https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/491675580/pena-privativa-de-liberdade-regi- mes-de-cumprimento>. Acesso em: 19/05/2020. 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8 07 62 38 92 73 8