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ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 1 – Anestésicos locais na Odontologia Anestésicos locais são fármacos que bloqueiam temporariamente a condução nervosa agindo em parte do corpo, sem perda da consciência ou prejuízo do controle central das funções vitais. Sua classificação é definida quanto à estrutura química e seu tempo de ação, sendo os principais utilizados na Odontologia: Lidocaína, Mepivacaína, Articaína, Prilocaína, Cloridrato de Bupivacaína. São encontrados com ou sem vasoconstrictores. Substância essa que beneficia a eficácia da anestesia local, aumentando seu tempo de ação e possibilitando a diminuição de sua toxicidade, devido a uma absorção mais lenta pelo organismo e seu uso em menor quantidade. Os vasoconstrictores mais comuns são: Adrenalina, Noradrenalina, Octopressim e Epinefrina. Antes de administrar qualquer anestésico do tipo, devemos realizar a anamnese e identificar possível histórico de alergias. Sendo positivo, deve-se adiar o procedimento até que seja encontrada uma nova opção para realizar o procedimento. Em caso de emergência, o paciente deve ser atendido no hospital com anestesia geral. E caso sejam identificados sintomas de superdosagem de um anestésico local, como: fala arrastada, excitabilidade, desorientação, sudorese, elevação da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, vômito e outros, é essencial que o profissional seja rápido, interrompa a aplicação do anestésico, verifique as funções vitais e com o paciente estabilizado, decida o tratamento a ser aplicado. Deverá observar e acompanhar o paciente de perto, liberando o mesmo após o tratamento. Fontes: Apostila de Primeiros-socorros CEAPES; https://neux.com.br/o-que-sao-anestesicos-locais- odontologia/; https://simpatio.com.br/superdosagem/ https://neux.com.br/o-que-sao-anestesicos-locais-odontologia/ https://neux.com.br/o-que-sao-anestesicos-locais-odontologia/ https://simpatio.com.br/superdosagem/ ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 2- Pressão Arterial A pressão arterial é a pressão exercida pelo sangue sobre as paredes das artérias e está diretamente relacionada aos movimentos de contratação (sístole) e relaxamento (diástole) da musculatura do coração. A principal função da sístole é bombear o sangue quando o coração está contraído de modo que passe da aorta para a artéria pulmonar, esvaziando os ventrículos. Já a diástole corresponde ao relaxamento do músculo cardíaco, que é quando o coração tem uma pressão interna menor para que os ventrículos recebam o sangue das veias pulmonares e veias cavas. É quando o sangue entra no coração. A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mmHg), apresentada em dois números, sendo pressão sistólica sempre o número maior, pois é quando o coração exerce sua pressão máxima no momento de contração e pressão diastólica como o número menor, pois representa o momento de repouso do coração. Pode ser classificada como hipertensão (pressão arterial acima de 140 mmHg na máxima e de 90 mmHg na mínima) ou hipotensão (pressão arterial abaixo de 110 mmHg na máxima e de 60 mmHg na mínima). O valor da pressão arterial pode variar de acordo com fatores como stress, atividades físicas, alimentação, condições médicas ou genéticas e faixa etária. Para aferimos a pressão arterial utilizamos o esfigmomanômetro. Ele pode ser analógico, que é o mais tradicional, ou digital, utilizado de forma doméstica. O local mais comum para a aferição da pressão arterial é o braço, no qual também é usado como ponto para auscultar os batimentos cardíacos, que por sua vez, utiliza-se do estetoscópio. Para que o resultado apresentado seja mais confiável é importante que o paciente: não realize exercício físico; não beba café e nem fume 30 minutos antes do exame; esteja de bexiga vazia; fique relaxado em uma posição confortável, sentado com as costas apoiadas por 2 ou 3 minutos; evite conversar durante o exame e mantenha o braço esticado e apoiado, sempre relaxado. Fontes: Apostila de Primeiros-socorros CEAPES; https://www.todamateria.com.br/pressao-arterial/ https://www.todamateria.com.br/pressao-arterial/ ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 3- Primeiros socorros Os primeiros socorros são os procedimentos e as técnicas de carácter imediato dispensados às pessoas que tenham sido vítimas de um acidente ou de uma doença repentina, no local do ocorrido, podendo ser até mesmo no consultório odontológico. O tratamento dentário pode desencadear quadros de ansiedade, medo e estresse, na maioria dos pacientes, o que pode gerar situações de emergência. Em situações de emergência médica comuns em odontologia, como: tontura ou desmaio, hipoglicemia, AVC, convulsões, alergias e/ou outras, antes de qualquer coisa, deve-se manter a calma. O dentista e/ou auxiliar tem o papel de tranquilizar a pessoa que está sofrendo com a intercorrência acidental, pois seu estado geral pode piorar caso esteja ansiosa, com medo ou sem confiança em seu socorrista. Deve-se realizar uma avaliação do estado geral da pessoa, verificando sua temperatura, respiração, estado de consciência e observar se há alguma hemorragia. É necessário atenção a pacientes idosos, cardiopatas, diabéticos e gestantes. Os profissionais devem estar preparados para reconhecer e atender essas emergências, com o objetivo de aliviar o sofrimento e evitar problemas futuros para o paciente. É dever do dentista e do auxiliar, manter-se atualizados sobre os conhecimentos profissionais e técnicos necessários para exercer a profissão, assim como zelar pela saúde e dignidade do paciente. Portanto, possuem responsabilidade pelos danos causados voluntariamente ou involuntariamente. Omissão de socorro é crime. Em situações determinadas como homicídio, a lei obriga o condenado a indenizar o pagamento das despesas com o tratamento da vítima, o funeral e o embolso de alimentos a quem o falecido devia. Fontes: Apostila de Primeiros-socorros CEAPES; https://blog.suryadental.com.br/emergencias-medicas-em- odontologia/; https://simpatio.com.br/primeiros-socorros/; https://conceito.de/primeiros-socorros https://blog.suryadental.com.br/emergencias-medicas-em-odontologia/ https://blog.suryadental.com.br/emergencias-medicas-em-odontologia/ https://simpatio.com.br/primeiros-socorros/ https://conceito.de/primeiros-socorros ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 4- Desmaio Desmaio ou síncope, é uma manifestação clínica que se caracteriza por perda temporária da consciência com curta duração. Acontece devido a diminuição do nível de oxigênio no cérebro. Em caso de desmaio de um paciente, é importante solicitar imediatamente o resgate de urgência. Entretanto, são indicados alguns procedimentos prévios para lidar com a situação da vítima, como formas de evitar complicações pela falta de consciência. É importante ressaltar que todos os desmaios tem uma causa principal que é a hipotensão, ou seja, a pressão baixa. Outras causas conhecidas são: hipoglicemia (baixa quantidade de açúcar no sangue), dor intensa, choques emocionais como medo, estresse, ansiedade, ambientes com pouca ventilação e com muitas pessoas, contusões, insolação, etc. É importante termos em mente de que os desmaios podem apresentar diferentes níveis de gravidade, sendo eles: Desmaio ligeiro, quando a vítima apresenta uma tontura, mas não chega a ter uma perda total da consciência; Desmaio moderado, quando ocorre com uma perda de consciência rápida; e Desmaio severo, no qual é extremamente importante que o resgate seja acionado com urgência, pois a vítima pode sofrer até mesmo uma convulsão se a falta de sangue no cérebro se prolongar muito. Identifica-se como sinais e sintomas de desmaio: a sudorese fria, dificuldade de respirar, náusea e vômito, perda da consciência com queda do corpo, relaxamento muscular e palidez. Ao socorrer uma vítima de desmaio, afaste-a do local caso ofereça perigo e afaste objetos que possam machucá-la. Procure proteger a cabeça da vítima com a mão, uma roupa ou um travesseiro e vire sua cabeça para o lado para que a saliva escorra, pois corre o risco de haver sufocamento/afogamento. Afrouxe as roupas da vítima, não segure seus braços e pernas, não dê tapas no rosto da vítima para tentar acordá-la e não jogue água sobre à vítima. No caso de o desmaio ainda não ter acontecido, deite o paciente na cadeira do dentista ou mesmo no chão com as pernas mais elevadas que o corpo. Ou com o paciente sentado em uma cadeira, abaixe sua cabeça colocando a entre os joelhos, essas medidas farão com que haja mais irrigação cerebral por efeito da gravidade, podendo evitar que ocorra a síncope. Fonte: Fontes: Apostila de Primeiros-socorros CEAPES; https://inbraep.com.br/publicacoes/desmaios/ https://inbraep.com.br/publicacoes/desmaios/ ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 5- Convulsão Convulsão são contrações involuntárias dos músculos, tremores e perda de consciência, causadas pelo excesso de estímulo no cérebro. Pode ocorre devido a febre alta, epilepsia ou infecções, como meningite ou encefalite, traumatismo craniano, tumores cerebrais, droga; alcoolismo e outros, sendo importante identificar sua causa através do auxílio de um neurologista e exames específicos. Os principais sintomas de convulsão incluem: queda repentina com perda de consciência; contração e rigidez dos músculos do corpo; espasmos musculares involuntários; perda de controle da bexiga e do intestino; confusão ou sonolência após os tremores. Além disso, antes de acontecer o episódio de convulsão, o paciente pode se queixar de sintomas como zumbido nos ouvidos, náuseas, tonturas e ansiedade sem causa aparente. Ao socorrer uma pessoa em quadro de convulsão, afaste-a do local caso ofereça perigo e afaste objetos que possam machucá-la, proteja a cabeça da vítima com a mão, uma roupa ou um travesseiro e vire sua cabeça para o lado para que a saliva escorra, pois corre o risco de haver sufocamento/afogamento, afrouxe as roupas da vítima e não segure seus braços e pernas. Uma crise convulsiva normalmente dura de poucos segundos até alguns minutos. Porém, existem casos em que a crise só para com a injeção de medicamentos. Assim, é recomendado chamar a emergência médica quando a convulsão dura mais de 5 minutos ou surge repetidamente. Fonte: Fontes: Apostila de Primeiros-socorros CEAPES; https://www.tuasaude.com/convulsao/ https://www.tuasaude.com/convulsao/ ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217 ATIVIDADES DO MÓDULO 1 DO CURSO DE ASB CEAPES 6- Parada cardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória é uma condição clínica na qual o coração não gera batimento cardíaco de qualidade e nem pulsação cardíaca, levando a vítima a um quadro inconsciência e ausência da respiração, que, em casos extremos, pode levar à morte. A parada cardiorrespiratória tem duas formas de ocorrer: a parada respiratória, quando os batimentos cardíacos continuam, mas a respiração do paciente cessa. Trata- se de um pré-coma; E a parada cardíaca, quando o coração para de bater e a respiração segue. De maneira geral, ela vem associada à parada respiratória. A parada cardíaca e respiratória são distintas, mas quando não há socorro adequado uma leva à outra, gerando assim, a parada cardiorrespiratória, que tem como sintomas a ausência de responsividade, pulso detectável e respiração. A principal causa indicada pelos especialistas para uma parada cardiorrespiratória é isquemia miocárdica (infarto). Outra causa muito comum é a doença coronariana. Outras causas são: intoxicação medicamentosa, hemorragias, embolia pulmonar, AVC, infecções (reações anafiláticas), traumas e alterações eletrolíticas. Aos primeiros sinais de um possível caso de parada cardiorrespiratória, deve-se acionar imediatamente o serviço de emergência. Em seguida, é necessário avaliar se a pessoa apresenta pulso e respiração. Uma vez detectada a parada cardiorrespiratória é preciso iniciar reanimação cardiopulmonar (RCP) de qualidade até a chegada da equipe especializada, afim de reverter o quadro. A RCP deve ser feita da seguinte maneira: 30 compressões torácicas à frequência de 100 a 120 massagens por minuto. Em seguida, abertura da via respiratória com elevação do queixo e inclinação da testa para trás, e realizar duas respirações boca-a-boca. O ciclo de compressões e respirações continua até a chegada de profissionais de atendimento e que seja providenciado um desfibrilador. O tempo e a qualidade de ressuscitação são fundamentais para que existam os menores danos possíveis ao paciente. O tratamento indicado é direcionado para detectar a causa da parada. A recuperação da parada cardiorrespiratória varia de pessoa para pessoa, dependendo da causa que levou ao quadro. Fonte: https://www.minhavida.com.br/materias/materia-20746 https://www.minhavida.com.br/materias/materia-20746
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