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Trabalho-de-Parasitologia-_trypanossomas-cruzi-e-Ancylostoma-duodenale_-Escrita

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CENTRO NOSSA SENHORA DO PATROCINIO 
CURSO SUPERIOR EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE PARASITOLOGIA 
Tripanossomas cruzi e Ancylostoma duodenale 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
David Ferreira – 29663105 
Augusto Peron – 29634709 
Gabriel Abegão – 29286387 
Elcimara Maria – 30084938 
Emanoele Cruz – 29097550 
Beatriz Menegon – 29457475 
Antônio Ferreira – 29477204 
Geovanna Sbrissa – 29391041 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITU - SP 
2022 
CENTRO NOSSA SENHORA DO PATROCINIO 
CURSO SUPERIOR EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE PARASITOLOGIA 
Tripanossomas cruzi e Ancylostoma duodenale 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado no curso 
de graduação Enfermagem 
na Universidade Nossa Senhora do Patrocínio. 
Orientadora: Prof. Lilia Alessandra Tardelli Bastos 
Antunes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITU - SP 
2022 
SÚMARIO 
 
1. Introdução....................................................................................................... 3 
2. Tripanossomas cruzi...................................................................................... 5 
2.1 Morfologia........................................................................................................ 5 
2.2 Biologia............................................................................................................. 5 
2.3 Epidemiologia................................................................................................... 6 
2.4 Patogenia......................................................................................................... 7 
2.5 Método de diagnostico...................................................................................... 8 
2.6 Profilaxia........................................................................................................... 9 
2.7 Drogas eficazes para terapêutica....................................................................10 
3. Ancylostoma duodenale............................................................................... 10 
3.1 Morfologia....................................................................................................... 11 
3.2 Biologia........................................................................................................... 11 
3.3 Epidemiologia................................................................................................. 11 
3.4 Patogenia....................................................................................................... 12 
3.5 Método de diagnostico................................................................................... 13 
3.6 Profilaxia......................................................................................................... 13 
3.7 Drogas eficazes para terapêutica................................................................... 14 
4. Conclusão...................................................................................................... 15 
Referência....................................................................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Estudo realizado no Instituto Butantan, órgão vinculado à Secretaria do 
Estado da Saúde e um dos maiores centros de pesquisa biomédicas do mundo, 
identificou a função de proteína chave no desenvolvimento do ciclo de vida do 
protozoário Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas e 
Ancylostoma duodenale, causador da doença do Amarelão. 
A Tripanossomas cruzi é uma doença transmissível causada por um 
parasito e transmitida principalmente por um inseto conhecido como barbeiro. 
Tanto na humanidade quanto nos animais vivem no sangue periférico e nas 
fibras musculares, principalmente nas cardíacas e digestivas. Costuma – se 
esconder em lugares poucos visíveis e sua transmissão é feita deposita sobre a 
pele da pessoa enquanto suga o sangue, por uma transfusão de sangue ou ainda 
uma transmissão congênita da mãe chagásica, para o filho via placenta; 
manipulação de caça (ingestão de carne contaminada). 
Segundo pesquisas para a realização desse trabalho no Brasil em 2020, 
foram confirmados 146 casos, com uma letalidade de 2%, sendo que todos os 
óbitos ocorreram no estado do Pará. Contudo é necessário tomar cuidado em 
qualquer região do país, afinal é uma doença que não tratada pode ter 
consequências sérias sem ter uma segunda chance na vida. 
A outra doença citada nesse trabalho é a Ancylostoma duodenale, mais 
conhecida como Amarelão pela cor amarelada que o indivíduo fica quando está 
contaminado. Essa cor é o resultado de uma anemia causada pelo verme 
parasita ao usar sangue do humano que lhe serve como alimento, ou a perda de 
sangue através das feridas que deixa na mucosa onde o parasita se fixa. 
O amarelão é uma doença causada por nematelmintos, tendo duas 
espécies principais: que são o Ancylostoma duodenale e o Necator 
americanus, que parasitam cerca de 900 milhões de pessoas no mundo e 
matam 60 mil anualmente. 
Considerando duas doenças existentes no nosso país e que ambas têm 
suas características parecidas, afinal as duas podem ocorrer através de uma 
picada com a contaminação do sangue, precisamos sempre ficarmos de modo 
atentos com a nossa vida, termos sempre uma higienização com o ambiente 
onde vivemos e frequentamos, principalmente com os produtos que 
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consumimos, comprar de um local confiável e higienizar quando chegarmos em 
casa pode ser um cuidado que no decorrer da vida corrida do ser humano, não 
prestamos muita atenção nisso. 
Portanto quando o nosso corpo e o nosso organismo nos mostram um 
sinal diferente do que estamos habituados precisamos respeitar e procurar um 
especialista nos assuntos e parar de achar que somos médicos e podemos nos 
altos medicar. Afinal um remédio errado ou a demora de um diagnóstico correto 
pode levar a morte de um indivíduo. 
Temos que lembrarmos sempre é muito importante o diagnóstico médico 
referente a qualquer doença ou sistemas que nosso corpo demonstre de 
diferente, pois somente os médicos e cirurgiões-dentistas devidamente 
habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar 
remédios. 
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2. Tripanossomas cruzi 
 
2.1 Morfologia 
 
 Durante o ciclo de vida do tripanossomas cruzi, apresenta-se 3 formas 
morfológicas amastigota, epimastigota e o tripomastigota. 
 Amastigota: tem forma arredondada, o núcleo e o cinedoplasto não são 
perceptíveis no microscópio ótico, não possuem flagelos e está presente 
na fase intracelular, durante a fase crônica da doença; 
 Epimastigota: tem tamanho variável, com formato alongado e com núcleo 
semicentral. Representa a forma encontrada no sistema digestivo do 
barbeiro, o vetor da doença; 
 Tripomastigota: apresenta formato alongado e fusiforme em forma de (C) 
ou (S), forma presente na fase extracelular, que circula no sangue na fase 
aguda da doença. É a forma infectante para os vertebrados. 
 
2.2 Biologia 
 
 O ciclo de vida do Trypanosoma cruzi tem o seu início quando o barbeiro 
ao se alimentar dos hospedeiros, elimina suas fezes e unira onde podem conter 
a forma tripomastigota. 
Eles penetram na pele muitas das vezes através da coceira que é 
provocada ou através também da mucosa nos olhos, nariz e boca, com isso elas 
se instalam nas células e se transformam em sua forma amastigota, onde se 
multiplicam até romperem as células e irem para a corrente sanguínea atingindo 
os outros órgãos. 
O babeiro é localizado próximos a fonte de alimentos como ninhos, casca 
de árvores etc., mas podemos, encontra–lós também em frestas na parede, 
colchões, móveis etc. 
Outras formas de transmissão que pode ocorrer são por transplante de 
órgãos, quando a mãe passa para o bebê através da gestação ou no parto 
(transmissão vertical), na ingestão de alimentos contaminados pelos 
protozoários(transmissão oral) e quanto ocorre o contato com algum objeto 
contaminado (transmissão acidental). 
6 
 
 
2.3 Epidemiologia 
 
 O Trypanosoma cruzi é transmitido pelo contato com as fezes dos 
insetos vetores, conhecidos popularmente no Brasil como “barbeiros” (insetos 
das espécies Triatoma infestans, Rhodnius prolixus e Panstrongylus megistus, 
dentre mais de 300 espécies que podem transmitir o Trypanosoma cruzi). 
 
 MODO DE TRANSMISSÃO 
 
Transmissão Vetorial: Através da picada do barbeiro e a defecação das formas 
infectantes no ser humano. 
Transmissão Oral: Ocorre quando há ingestão de alimentos contaminados por 
triatomíneo ou suas fezes ou por meio de ingestão de carne crua ou malcozidas. 
É o tipo de transmissão que está associada a casos de surtos de DCA (Doença 
de chagas aguda). 
Transmissão Vertical: Ocorre através de via placentária, podendo ser na fase 
aguda ou crônica da doença, podendo ocorrer na gestação ou no parto. 
Transmissão Transfusional: Ocorre na transfusão de sangue. 
Transmissão por acidentes laboratoriais: Ocorre devido o contato com 
culturas de T. cruzi, exposição das fezes contaminadas ou sangue (de humanos 
ou animais), contendo formas infectantes do parasito. 
 
 Transmissibilidade 
 A maioria das pessoas infectadas com T. cruzi permanece com o parasito 
nos tecidos, órgãos e no sangue pela vida toda. 
 
 Casos da doença de chagas 
 
 Em 2020, foram confirmados 146 casos de DCA no Brasil, com uma 
letalidade de 2% (3/146), sendo que todos os óbitos ocorreram no estado do 
Pará. A região Norte apresentou a maior taxa de incidência da doença. A maioria 
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dos casos era do sexo masculino e cerca de 6% das mulheres estavam 
gestantes. 
 A respeito da raça/cor, 85% dos casos declararam-se como pertencentes 
a cor parda. A maior proporção de indivíduos doentes por DCA foi adultos jovens 
do sexo masculino. 
 A forma de transmissão mais frequente registrada foi a oral, seguida da 
ignorada, sem identificação da provável fonte de infecção. 
 Ocorreu a redução de 47% na notificação de casos suspeitos de fase 
aguda e 63% de casos confirmados por DCA em 2020 em relação a 2019. 
 
2.4 Patogenia 
 
A Doença de Chagas é uma doença parasitaria causada pelo 
hemoflagelado Trypanosoma cruzi. A fase inicial da doença pode ser 
assintomática ou caracterizar-se por parasitemia patente (representa o número 
de parasitos que estão presentes na corrente sanguínea de um paciente) e pode 
aparecer alguns sintomas como febre, dor muscular, irritabilidade, conjuntivite, 
anorexia, vômitos, diarreia, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia. 
Dentro do hospedeiro, os Tripomastigota invadem as células próximas ao 
ponto de entrada já nas células eles vão se diferenciar em amastigotas, os 
amastigotas eles ficam se reproduzindo em alta quantidade. A etapa seguinte vai 
diferenciar em Tripomastigota e vão romper a célula e irão ser liberada na 
corrente sanguínea e como está na corrente sanguínea pode infectar grande 
parte dos tecidos, infectando o corpo inteiro e se transformando em amastigotas 
novamente porque agora elas estão dentro da célula de outros tecidos. É um 
ciclo contínuo. 
Fase aguda (que começa logo nos primeiros três meses após a infecção) 
a maioria dos casos não apresenta sintomas, o que dificulta o diagnóstico e o 
tratamento precoce. Nesta fase pode-se causar febre, mal-estar, falta de apetite, 
edemas (inchaço) localizados na pálpebra ou em outras partes do corpo, 
aumento do baço e do fígado e distúrbios cardíacos, e em crianças a situação 
pode se agravar e levar a criança a óbito, normalmente nesta fase da doença 
não existe qualquer manifestação da doença, dificultando ainda mais a 
percepção da doença. 
8 
 
Na fase crônica começa a manifestar complicações cardíacas ou 
digestivas que surgem depois de muitos anos, afetando o coração causando 
arritmias e outros transtornos, além de afetar o sistema digestivo causando 
dilatação do esôfago (que se manifesta com dificuldades para deglutir os 
alimentos) e do cólon (que se manifesta por constipação). Da doença existem 
muitos pacientes que podem passar um longo período, ou sua vida inteira, sem 
apresentar nenhuma manifestação da doença, embora sejam portadores da T. 
cruzi. Em outros casos, a doença prossegue ativamente, passada a fase inicial, 
podendo comprometer muitos setores do organismo, salientando-se o coração 
e o aparelho digestivo. 
 
2.5 Método de diagnóstico 
 
 Na fase aguda da doença de chagas, os tripomastigota sanguíneos 
podem ser detectados apenas através de métodos parasitológicos diretos, onde 
os parasitas são identificados diretamente nos exames de sangue do paciente 
pela visualização dos tripomastigota, e temos métodos indiretos com 
xenodiagnóstico e hemocultura. Os testes sorológicos são utilizados na fase 
crônica e tem como base a detecção de imunoglobulinas especificas contra o 
parasito. 
 Principais métodos de diagnóstico da doença de chagas 
Exames parasitológicos diretos: O sangue de ser colhido para o procedimento 
de todas as metodologias para o intuito de agilizar o diagnóstico. 
Pesquisa a fresco de tripanossomatideos: Primeira alternativa a ser escolhida 
por ser fácil execução e simples. Para a coleta o paciente precisa estar febril e 
dentro de 30 dias dos inícios de sintomas. 
Método de concentração: Possuem maior sensibilidade, é recomendado 
quando a pesquisa a fresco for negativa. 
Lâmina corada de gota espessa ou esfregaço: Possui menor sensibilidade 
que os métodos diretos, é realizado prioritariamente na região do amazonas, em 
virtude da sua utilização para diagnóstico da malária, em casos de elevada 
parasitemia. 
9 
 
Exames parasitológicos indiretos: Na fase crônica da doença, o uso de 
método parasitológico direto é pouco confiável, devido principalmente à baixa 
parasitemia. Assim sendo, é necessário a utilização de métodos indiretos. 
1. Exames sorológicos: para detecção de anticorpos classe IgG são 
necessárias duas coletas com intervalos mínimos de 21 dias entre uma 
para outra. Para a confirmação é necessária preferencialmente execução 
pareada, que possibilite comparar os resultados, ou seja sorologia 
negativa na primeira amostra e positiva na segunda. Na detecção 
anticorpos classe IgM técnica complexa, com os resultados falso positivo 
em várias doenças febris. Para realização, o paciente deve apresentar 
alguma alteração clínica. 
2. Xenodiagnóstico: este método tem o objetivo de investigar a presença 
de parasitas nas fezes ou conteúdo intestinal dos vetores mantidos em 
laboratórios e alimentados com sangue de indivíduos que são testados. 
Em quatro caixas contendo dez triatomíneos cada, fechada em um de 
seus lados por uma fina rede, são colocadas sobre a fase ventral do 
antebraço do paciente por cerca de trinta minutos. Antes da realização do 
exame é necessário que os triatomíneos sejam mantidos em jejum, após 
a alimentação do sangue do paciente, os insetos devem ser mantidos em 
uma temperatura entre 25ºC e 30ºC e umidade relativa de 
aproximadamente 85% na ausência da luz. O exame fecal ou do conteúdo 
intestinal será feito após 30-60 dias para pacientes em fase crônicas e 10-
30 dias para a fase aguda. 
3. Elisa: esta técnica detecta anticorpos contra o parasita através da 
utilização de um segundo anticorpo, conjugados a enzimas, que em 
presença de substratos específicos, geram produtos coloridos, cuja 
quantificação é feita análise. Esse método tem alta sensibilidade, 
utilização de baixa quantidade de soro, processamento simultâneo de 
várias amostras. 
 
2.6 Profilaxia 
 
Apesar de ainda não termos uma vacina para a cura da doença, a melhor 
maneira de combater à doença é a prevenção e controle: 
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 Construção de moradias adequadas que não sejam propícias para a 
proliferação dos vetores. 
 Implantação de um sistema de vigilância e prevenção da doença de 
Chagas. 
 Melhoriadas condições básicas de higiene e de moradia. 
 Campanhas sanitárias focadas em zonas rurais e periferias urbanas. 
 Uso de inseticidas aplicado por equipe capacitada nos locais onde insetos 
possam utilizar as frestas. 
 Repelente. 
 Uso de mosquiteiros ou telas metálicas. 
 Roupas de manga longa durante atividades noturnas em área de mata. 
 
2.7 Drogas eficazes para terapêutico 
 
O benzonidazol (Bz) é considerada uma droga de primeira linha para o 
tratamento etiológico da doença de Chagas, por apresentar melhor tolerância e 
causa menos efeitos colaterais. Afetando 6 a 7 milhões de pessoas em todo o 
mundo e levando a cerca de dez mil mortes a cada ano, mesmo que a 
mortalidade por essa doença tenha diminuído, ela ainda causa várias 
consequências irreversíveis nos sistemas cardiovasculares de 20 a 30% dos 
infectados. 
 Apesar de ser pouco clara a eficácia dos medicamentos tripanocidas, a 
OMS recomenda a realização do tratamento, pois são eficazes durante as fases 
aguda, indeterminada e na crônica leve da doença. Alguns estudos anteriores, 
comparando os resultados de pacientes com doença não aguda tratados com 
benzonidazol, indicaram que a medicação previne a progressão da doença. 
Porém a eficácia do tratamento permaneceu pouco clara em outros grupos de 
pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
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3. Ancylostoma duodenale 
 
3.1 Morfologia 
 
 Adultos machos e fêmeas, larvas rabditoides e filarioides, tem 2 fases da 
vida no meio externo e parasitária, hospedeiro e forma adulta. 
 Ovo: elipsoide de casca fina e transparente, de forma ovoide com massa 
embrionária no interior que se fragmenta formando uma mórula e posteriormente 
uma larva, ocorrendo redução do espaço claro entre a casca e a massa à medida 
que a larva se desenvolve. Os ovos podem ser encontrados em diferentes fases 
de desenvolvimento. Tamanho: 56 a 76 micras de comprimento. 
 Fêmea: 10 a 18mm de comprimento, cilíndrico, cápsula bucal profunda 
com dois pares de dentes ventrais na margem interna da boca, abertura genital 
(vulva) no terço posterior do corpo, extremidade posterior afilada com pequeno 
processo espiciforme terminal, ânus antes do final da cauda. 
 Macho: 8 a 11mm de comprimento, extremidade posterior com bolsa 
copuladora bem desenvolvida, cilíndrico, cápsula bucal profunda com dois pares 
de dentes ventrais na margem interna da boca. 
 
3.2 Biologia 
 
 A ancilostomíase é uma doença parasitária intestinal causada pela 
contaminação de duas espécies de nematódeos da família dos Ancylostomidae: 
Ancylostoma duodenale ou Necator americanos. O A. duodenale habita 
países mediterrâneos, norte da África, Índia, Irã, Paquistão, China e Japão. O N. 
americanos são encontrados em todo o continente americano, especialmente 
nos trópicos, África central, sudeste da Ásia, ilhas do Pacífico e partes da 
Austrália. 
 Essas duas espécies são as que podem transmitir a doença aos humanos, 
mas há outras duas espécies que só causam infecções intestinais em cães e 
gatos, e são elas: Ancylostoma brasiliense e Ancylostoma caninum. Embora não 
causem infecções intestinais em homens, eles fazem com que as larvas migrans. 
 O ciclo de vida nos seres humanos, começa com os vermes da 
ancilostomose que eliminam diariamente milhares de ovos através das fezes. No 
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lado de fora, os ovos necessitam de um local quente e úmido, essas fezes forem 
próximas a locais como esse dão origem à novas larvas. 
 As larvas chamadas de rabtoide, crescem e após sete dias já podem 
infectar um indivíduo, transformando-se em uma filarioide infestante. Já na 
penetrada na pele, os vermes vão para a circulação sanguínea, onde conseguem 
chegar até o coração e os pulmões. 
 
3.3 Epidemiologia 
 
 No que se diz a epidemiologia estima-se que mais de 500 milhões de 
pessoas são infectadas por ancilostomídeos pelo mundo. No ponto de vista da 
vigilância epidemiológica o objetivo é diagnosticar e tratar precocemente para 
evitar complicações. 
 No Brasil cerca de 80% das infecções ocorrem pela Necator Americanus 
e o lugar mais afetado é o Nordeste e em segundo lugar a região centro-oeste. 
A prevalência das parasitoses está associada ao crescimento acelerado dos 
grandes centros urbanos levando a criação de comunidades periféricas 
geralmente desprovidas de infraestruturas sanitárias, criando condições para 
transmissão dessa endemia. 
 
Transmissão 
 Contaminação fecal humana no solo 
 Onde os ovos contidos nas fezes são depositados no solo, tornam-se 
embrionados. Em condições favoráveis as larvas se desenvolvem tornando-se 
infectante em um prazo de 7 a 10 dias. 
 A infecção ocorre no homem quando as larvas penetram a pele causando 
dermatite no local, as larvas após penetrarem passam pelos vasos linfáticos, 
ganham a corrente sanguínea e nos pulmões penetram os alvéolos. 
 Daí caminham até a traqueia e faringe e são deglutidas e chegam ao 
intestino delgado, onde elas ficam e chega a sua maturidade dentro de 6 a 7 
semanas, onde produzem milhares de ovos por dia. 
 
3.4 Patogenia 
 
13 
 
 O quadro do paciente pode variar desde a inexistência de sintomas até 
situações de gravidade extrema. A causa primária (fase aguda) está relacionada 
com a migração das larvas através de tecidos e a implantação dos vermes 
adultos no intestino delgado. 
 A (fase crônica) é causada devida à presença dos vermes presos ao 
intestino delgado levando a alterações fisiológicas, bioquímicas e hematológicas. 
 O local da invasão pode ter a sensação de “picada”, hiperemia, edema e 
prurido. Também acontecem alterações nos pulmões que é resultante da 
passagem das larvas pelos pulmões tosse produtiva ou não acompanhada de 
febrícula. 
 Consequências que podem ser causadas pelo parasita é anemia, 
hipoproteinemia, depleção dos depósitos de Ferro, Fadiga, dispneia e 
taquicardia, leucocitose, eosinofilia. 
 Acontecem Alterações no intestino como náuseas, vômitos, inapetência, 
constipação com flatulências, diarreia sanguinolenta, mas pode variar. 
 Durante a atividade do verme dentro do trato digestório do ser humano 
haverá uma perda de sangue excessiva provocada pelas lesões que o verme 
provoca junto a parede intestinal, e essa perda excessiva de sangue levara um 
caso grave de anemia. 
 A anemia causada por esse verme decorre essencialmente da espoliação 
de ferro, e confunde-se com qualquer outra anemia ferro pênica. Mas esta 
anemia depende quase que exclusivamente da carência de ferro ocasionada 
pelas perdas sanguíneas, que não ocorre na anemia nutricional. 
 
3.5 Método de diagnóstico 
 
 O diagnóstico da ancilostomose é feito pelo médico a partir de uma 
avaliação dos sintomas apresentado pela pessoa, além dos exames de sangue 
e de fezes. 
 Quando a suspeita é feita, é providenciado a realização do hemograma, 
pois é possível ter infecção por causa do parasito. Além do exame de sangue é 
solicitado os exames de fezes que tem o objetivo de identificar os ovos do 
parasito, sendo possível concluir o diagnóstico. 
 
14 
 
3.6 Profilaxia 
 
 Cuidados de higiene. 
 Saneamento básico. 
 Essencial a participação e decisão política, um planejamento e 
investimento. 
 Limpar e cozinhar adequadamente os alimentos. 
 Beber água potável. 
 Usar sapatos. 
 O uso de drogas anti-helmínticas. 
 
3.7 Drogas eficazes para terapêutica 
 
 O tratamento para a ancilostomíase tem como objetivo promover a 
eliminação do parasita, aliviar os sintomas e tratar a anemia. Normalmente se 
inicia o tratamento com suplementos de ferro, com o objetivo de tratar a anemia, 
e, a partir do momento de os níveis de hemácias e hemoglobina estão mais 
normalizados, é iniciado o tratamento com antiparasitários, como Albendazol e 
Mebendazol, que devem ser utilizados de acordo com a orientação médica. 
 Albendazol é indicado para o tratamento de uma grande variedade de 
condições causadas por vermes ou parasitas, especificamente infecções.Além 
disso, este medicamento também é usado no tratamento de opistorquíase 
(Opisthorchis viverrini), de larva migrans cutânea e de giardíase (Giárdia lamblia, 
G. duodenalis, G. intestinalis) em crianças. 
 Mebendazol é indicado para o tratamento de infestações simples ou 
mistas por Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides, 
Ancylostoma duodenale e Necator americanus. Em pacientes morando em áreas 
altamente endêmicas, o tratamento regular com Mebendazol (3 - 4 vezes por 
ano) irá reduzir de forma substancial a carga parasitária e mantê-la bem abaixo 
do nível de significância clínica. Não foram observados efeitos prejudiciais sobre 
a reprodução em outras espécies de animais testadas. Os possíveis riscos 
associados à prescrição de Mebendazol durante a gravidez devem ser pesados 
contra os benefícios terapêuticos esperados. 
15 
 
4.CONCLUSÃO 
 
 Desta maneira podemos concluir que as doenças parasitárias tem um 
auto índice de contágio em nosso país, mas também tem várias formas de 
tratamento desde formas educacionais que cabe a nós profissionais da saúde 
ensinar os métodos de prevenção, até mesmo formas medicamentais. 
 Como nosso país tem uma alta taxa de pessoas em vulnerabilidade as 
doenças parasitárias se alastram cada vez mais e com condições favoráveis a 
transmissão fica ainda mais fácil. 
 Uns dos métodos mais eficaz para combater esse parasito seria o 
saneamento básico, mas como vemos no Norte, Nordeste e até mesmo nas 
grandes metrópoles do Brasil nem toda família tem o acesso ao saneamento 
necessário como água potável, esgoto encanado, limpeza das ruas e com a 
falta destes recursos acabamos ajudando ainda mais nessa transmissão. Com 
nosso conhecimento adquirido ao longo do tempo cabe a nós futuros 
enfermeiros e profissionais da saúde ajudar e auxiliar essas pessoas assim 
fazendo a promoção e prevenção de novos casos dessa doença. 
 O conhecimento desses parasitas para nós estudantes e de suma 
importância para que possamos aprender a distinguir e caracterizá-las da 
forma correta, para que um dia possamos atender nossos pacientes da melhor 
maneira possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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ancylostama-duodenale-necator-
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<https://www.mastereditora.com.br/per
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nessa anemia e contribuições para 
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Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 29:263-427, 
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