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APS Análises Clínicas II (3)

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 6° SEMESTRE
WELLINGTON CASCIO MENESES RA 5533017 
APS ao curso de Graduação em Farmácia, na disciplina Analise Clínica II. Administrada pela Professora João Paulo de Freitas Kurita 
 São Paulo 2023
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
ANÁLISES CLÍNICAS II
Implantação 20192
	OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM	COMPETÊNCIAS RELACIONADAS
	Analisar criticamente os resultados obtidos nos testes.
Discutir os diferentes resultados dos testes com a história clínica
de um paciente.
	I, III, IV, XIV
 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS	
As Atividades Práticas Supervisionadas - APS têm seu detalhamento publicado no ambiente virtual de aprendizagem () da Unidade Curricular. São publicadas na primeira quinzena de aulas e devem ser realizadas pelos estudantes no decorrer do semestre letivo, em alinhamento com as aulas de Análises Clínicas II.
As APS devem ser realizadas pelos estudantes no próprio ambiente virtual de aprendizagem () ou ter seu
upload realizado lá, onde terão as rubricas de avaliação disponibilizadas após o encerramento do prazo estipulado para o estudante realizar o upload.
Texto introdutório: O mundo caminha para uma era "pós-antibiótica", em que infecções comuns podem matar. O alerta é do médico britânico Manica Balasegaram, diretor da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), recém- nomeado para coordenar o programa Pesquisa e Desenvolvimento de Antibióticos Globais (Gard, na sigla em inglês), lançado no último dia 27 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês). O objetivo do programa é financiar pesquisas para encontrar novos antibióticos. O lançamento do Gard coincidiu com o anúncio do primeiro caso nos Estados Unidos de superbactéria resistente à colistina, o mais potente dos antibióticos, último recurso de infecções difíceis. Em novembro de 2015, uma cepa da superbactéria já havia sido identificada na China. Desde então, foi localizada em
mais de 20 países. O temor dos pesquisadores é que o gene que confere resistência à cepa se espalhe por outros agentes infecciosos.
Fonte: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/06/06/caminhamos-para-era-das- bacterias-resistentes-a-antibioticos-diz-especialista.htm
ATIVIDADE 1: O aluno deverá assistir um vídeo, disponibilizado no link: https://www.youtube.com/watch?v=xYVKjq5vSbs
ATIVIDADE 2: O aluno deverá fazer a leitura do artigo: “Enterobactérias produtoras de ESBL em Passo Fundo, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil”, disponibilizado no link: https://www.youtube.com/watch?v=xYVKjq5vSbs
ATIVIDADE 3: O aluno deverá responder as questões:
1. Qual o significado da sigla ESBL? Qual o impacto desses microrganismos na saúde pública?
R: Beta- Lactamase de Espectro Estendido Por ser mum impotante mecanismo de resistência em enterobactérias, resulta em falha terapêutica e surtos por cepas resitentes no ambiente hospitalar, o que tem alto impacto na saúde pública diante das características de patogenicidade e endemicidade da bactéria.
2. Qual foi o local de estudo? Número de amostras avaliadas? Período da coleta de dados?
R: Foi realizado no laboratório de Análises Clínicas do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), em Passo Fundo, RS, Brasil. Foram analisadas durante o pe´riodo de estudo 4.888 culturas, entre julho a dezembro de 2007.
3. Como foi realizada a identificação de cepas, antibiograma e triagem fenotipica da produção de ESBL?
R: As amostra biológicas foram identificadas através de coloração de Gram e provas como fermentação de glicose, sacarose e lactose, mtilidade, produção de H₂S, gás, indol e, quandp necessário à identificação foi confirmada de pelo painel de Gram-negativos do AUTO-SCAN-4 (dade Microscan, Inc., Sacramento, CA, USA). O antibiograma foi determinado pela metodologia de disco-difusão, de acordo com as normas do CLSI ( Clinical Laboratoru Standards Institute). Atraigem fenotípica para produção de ESBL fooi realizada pela técnica de disco aproximação também segundo as normas do CLSI.
4. Qual foi o total de culturas positivas? Dessas, qual o percentual de enterobactérias? Dessas, qual o percentual de isolados produtores de ESBL?
R: O percentual de culturas positivas foi de 31,6% (nº = 1.546/4.888). 54,2% (nº = 838/1.546) foram identificadas como enterobactérias. Percentual de isolados produtores de ESBL, foi a Escherichia coli com 46,2% e, em seguida, a Enterobacter sp, com 30,3%
5. Quais as espécies mais prevalentes nesse estudo?
R: Escherichia coli, com 46,2%
6. Em relação ao perfil de resistência dos isolados, contra quais antibióticos os isolados se mostraram mais sensíveis/resistentes?
R: 100% das cepas isoladas como produtoras de ESBL foram resistentes a todas as cefalosporinas e aztreonam. Foi observada 71,6% de resistência a sulfametoxazol/trimetoprim e 32,6% de resistência a sulfametoxazol/tazobactam, indicando a possibilidade de presença de outro mecanismo de resistência, além de ESBLs. Não foi obervada resistência à tigeciclina.
7. Do ponto de vista de saúde pública, qual a importância da frase encontrada no artigo: “As enterobactérias produtoras de ESBL avaliadas no presente estudo mostraram-se bastante susceptiveis aos carbapenêmicos, principalmente meropenem”.
R: Isso ratifica a escolha dos mesmos como drogas de escolha para o tratamento de infecções causadas pro bact´rias produtoras de ESBL. Contudo, vale ressaltar que, exitem relatos na literatura de cepas resistentes a estas drogas, o que sugere que o uso destes fármacos deve ser moderado e até mesmo evitado, sempre que possível, para que não se estimule o surgimento de mais cepas multirresistentes.