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Slides de Aula - Unidade III-1

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Profa. Lilian Dal Cin
UNIDADE III
Linguística
 Nesta unidade serão discutidas diferentes conceituações de língua/linguagem, 
bem como sua influência em teorias de aquisição e aprendizagem de línguas. 
Língua, linguagem, aquisição e aprendizagem de línguas
 Ao conjunto língua/linguagem, Saussure acrescentou a fala para situar uma 
linguística da língua e uma linguística da fala, focalizando seus estudos na 
primeira. 
 O termo língua aparece relacionado à noção de sistema linguístico, 
composto por unidades invariáveis.
 O termo fala aparece relacionado ao uso individual da língua.
Conceituação de língua e fala
 Segundo Bronckart, a linguagem é uma atividade “que se organiza em textos” que, 
por sua vez, “diversificam-se em gêneros” a partir da interação com atividades 
não verbais.
 O discurso, tanto oral quanto escrito, passa a ser o foco de interesse das análises 
linguísticas mais recentes.
Conceituação interacional de língua e de linguagem
 Estruturalismo: o estruturalismo serviu para mudar as concepções sobre 
língua/linguagem vigentes até então, além de impulsionar os estudos 
linguísticos como um todo. 
 O ponto de partida foi uma concepção de língua (langue) como um sistema de 
regras passíveis de descrição, enquanto as manifestações individuais da fala 
(parole) foram descartadas.
Estruturalismo e linguagem
 As propostas de Chomsky visavam descobrir as realidades mentais subjacentes 
ao modo como as pessoas usam a língua(gem): a competência é vista como um 
aspecto de nossa capacidade psicológica geral. 
 Assim, a linguística foi encarada como uma disciplina mentalista – uma visão 
que contrastava com o viés behaviorista da linguística feita na primeira metade 
do século XX.
Chomsky e a linguagem
 Os estudiosos da área da linguística propõem cada vez mais a inclusão de outros 
elementos, como o contexto social e histórico. 
 Assim, os estudos linguísticos podem expandir as concepções sobre a linguagem 
e obter uma melhor compreensão das manifestações linguísticas nas práticas 
sociais. 
Linguística e prática social
Entre as questões que procuram dar conta da problemática envolvida nos estudos 
de natureza linguística, Morato (2005) sintetiza alguns tópicos para reflexão:
 as práticas sociais nas quais a linguagem está imersa;
 as múltiplas atividades psicossociais que os falantes desenvolvem;
 os aspectos subjetivos e variáveis da língua e seu funcionamento;
Tópicos para reflexões sobre a linguagem
 as condições materiais, psíquicas e ideológicas de produção e interpretação 
da significação;
 o estatuto do “outro” no processo de aquisição da linguagem pela criança.
Tópicos para reflexões sobre a linguagem (continuação)
Assinale a alternativa que aponte o ponto de vista de Bronckart em relação 
à linguagem:
a) No ensino, a norma culta de uma língua deve ser priorizada.
b) A competência linguística está relacionada à aquisição da norma culta. 
c) A linguagem organiza-se em textos que se diversificam em gêneros.
d) Em suas teorias, propõe a separação entre língua e fala.
e) Em suas teorias, relaciona norma culta e gêneros textuais.
Interatividade
c) A linguagem organiza-se em textos que se diversificam em gêneros.
Resposta
 Estudos que concebiam a língua como um sistema homogêneo, estável e capaz 
de ser descrito satisfatoriamente por disciplinas tradicionais como a fonologia, 
a morfologia, a sintaxe e a semântica, passaram a sofrer duras críticas.
 Alguns teóricos pretendiam a inclusão de fatores sociais, históricos e ideológicos 
nos estudos linguísticos.
Língua: fatores ideológicos e sociais
 Entre esses teóricos está o linguista russo Mikhail Bakhtin.
Em sua teoria, aponta que qualquer análise linguística deveria incluir fatores 
extralinguísticos:
1.Contexto;
2.Relação do falante com o ouvinte;
3.Momento histórico.
Bakhtin e fatores extralinguísticos
 O diálogo e a fala passaram a receber atenção especial no pensamento 
bakhtiniano. 
 O ser humano usa a linguagem fundamentalmente para dialogar com seu 
semelhante em diversos contextos sociais e com vários objetivos.
 É por meio do diálogo, portanto, que ocorre a interação com o outro.
Bakhtin: linguagem e dialogismo
 Os atos de fala não se manifestam separados das condições de comunicação
e das estruturas sociais.
 Há uma “enunciação individual”, centro organizador de toda enunciação, 
de toda expressão, puro produto da interação social.
Fala e interação social
 O conceito de interação nos mostra que os enunciados são sempre motivados: 
os participantes de um diálogo estão sempre social e historicamente inseridos, 
o que, ao mesmo tempo, influi na interação verbal entre eles. 
 A interação verbal é a realidade fundamental da linguagem.
Motivação e interação verbal
 Para Bakhtin a linguagem é permeada por aspectos ideológicos que condicionam 
sua produção. 
 A análise linguística proposta por Bakhtin baseia-se na produção verbal de um 
falante real, ideológico, inserido social e historicamente, que utiliza a linguagem 
para estabelecer comunicação com o outro. 
Bakhtin e a condição ideológica da linguagem
 Nesse contexto, a palavra é o produto de interação do locutor e do ouvinte. 
 A concepção de Bakhtin se diferencia das concepções do falante “ideal” proposto 
por Chomsky, uma vez que o estudo de uma ‘gramática universal’, que 
desconsidera o papel social, histórico e ideológico da língua(gem) 
não seria produtivo.
Bakhtin e Chomsky
Para tentar explicar como uma criança é capaz de adquirir a língua, as teorias 
de aquisição de linguagem buscam subsídios nas teorias linguísticas; psicologia 
cognitiva, comportamental e do desenvolvimento; e na psicolinguística, 
com o intuito de responder às seguintes questões:
1.Se existe algum componente (fonético, morfológico e sintático) 
da linguagem que é adquirido antes do outro;
2.Como ocorre tão rapidamente o processo de aquisição da linguagem;
Questões sobre a aquisição da linguagem
3.Se há um período específico para aquisição da linguagem;
4.Qual a relação entre produção e percepção.
Questões sobre a aquisição da linguagem (continuação)
 Segundo Chomsky, haveria uma “pobreza dos estímulos” e, portanto, a criança 
não poderia adquirir a linguagem a partir do meio social. 
 Autores da perspectiva da interação social no estudo da linguagem discordam 
da posição chomskiana e evidenciam a importância da interação social para a 
aquisição da linguagem, especialmente as relações da criança com a mãe. 
A perspectiva sociointeracionista
 O fator social na aquisição da linguagem recebeu a contribuição de estudos vindos 
da psicologia, que consideravam a natureza social da linguagem. 
 Entre os estudiosos da área destaca-se Vygotsky, que chamou a atenção para 
a função social da fala.
Aquisição da linguagem e psicologia
 Psicólogo russo, Vygotsky foi pioneiro na noção de que o desenvolvimento 
intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais 
(e condições de vida).
 É o grande fundador da escola soviética de psicologia (socioconstrutivismo).
 Vygotsky ressaltou a importância do interlocutor para que a linguagem seja 
adquirida. Para ele, o adulto é um facilitador no processo de aquisição da 
linguagem ao interagir com a criança em situações comunicativas.
Vygotsky e o socioconstrutivismo
O autor propõe quatro estágios no desenvolvimento das operações mentais 
(incluídas as operações responsáveis pelo desenvolvimento da fala):
1.Natural ou primitivo (pensamento pré-verbal);
2.Psicologia ingênua (inteligência prática – experiência);
3.Signos exteriores (as operações externas são usadas para auxiliar 
as operações internas);
Vygotsky e os quatro estágios de desenvolvimento
4.Crescimento interior (em que operações externas se interiorizam).
É possível concluir que a relação entre pensamento e linguagem se constrói 
via interação: sujeito e meio social.
Vygotsky e osquatro estágios de desenvolvimento (continuação)
Indique a alternativa correta.
a) O papel do “outro” ganhou destaque em estudos como o de Saussure.
b) Para Bakhtin, a interação verbal é a realidade fundamental da linguagem.
c) Para Bakhtin, a interação verbal não é a realidade fundamental da linguagem.
d) A escrita é historicamente anterior à fala.
e) Chomsky considera importantes os aspectos ideológicos da linguagem.
Interatividade
b) Para Bakhtin, a interação verbal é a realidade fundamental da linguagem.
Resposta
A teoria vygotskiana separa o desenvolvimento da linguagem nas seguintes fases:
a)Fase pré-verbal do pensamento (inteligência prática);
b)Fase pré-intelectual da fala (o balbucio e o choro: fala sem pensamento).
 Por volta dos dois anos de idade, segundo Vygotsky, a fala e o pensamento 
se unem e dão início ao comportamento verbal. A partir daí, a fala passa 
a servir o intelecto e os pensamentos podem ser verbalizados.
Vygotsky e os estágios de desenvolvimento da linguagem 
 O processo de aquisição da linguagem vai sendo internalizado gradativamente 
pela criança. 
 Pelos pressupostos do autor, a função comunicativa e social da linguagem, 
concretizada pela interação entre os falantes, ganhou espaço nos estudos 
linguísticos sobre a aquisição da linguagem.
Vygotsky e os estágios de desenvolvimento da linguagem (continuação)
1.Linguagem e transformação social
 Nos Parâmetros Curriculares, a linguagem aparece como um instrumento capaz 
de proporcionar a possibilidade de interação e transformação social.
 Tal proposta se distancia do ensino tradicional, voltado para o ensino da gramática 
normativa da língua. 
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e linguagem como transformação social
a) As situações de interação social estimulam transformações e reestruturação 
da organização conceitual.
b) Na e com a linguagem, o homem reproduz e transforma espaços produtivos.
c) A interação é o que faz com que a linguagem seja comunicativa.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e linguagem como interação social
2.Linguagem e produção de sentidos
 Toda interação verbal tem como base a produção de sentidos: os interlocutores 
constroem e reconstroem significados acerca de si mesmos, de seu meio e de 
seu contexto histórico e social. 
 A comunicação é entendida como um processo de construção de significados 
(aprendizagem construtiva) e a escola é o ambiente propício para a vivência 
desse processo. 
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e linguagem como produção de sentido
3.O aluno como sujeito ativo de sua aprendizagem
a) A proposta curricular implica uma mudança no perfil do aluno, que deixaria de ser 
mero espectador ou reprodutor de saberes discutíveis, apropriando-se do discurso 
e adquirindo condições para verificar a coerência de sua posição. 
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e o papel do aluno na aprendizagem de línguas
b) A linguagem é um instrumento capaz de permitir que o aluno desenvolva 
a sua capacidade de refletir sobre sua realidade.
c) As atividades escolares podem desencadear atitudes reflexivas, responsáveis 
pela contínua elaboração das organizações conceituais.
d) A língua não está divorciada do contexto social vivido; a gramática normativa 
é parte dos fatos linguísticos. 
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e o papel do aluno na aprendizagem (continuação)
Indique a alternativa que apresenta a afirmativa correta.
a) Os postulados de Vygotsky sugerem que a aquisição da linguagem é um 
processo internalizado gradativamente por meio de relações sociais.
b) Os postulados de Chomsky sugerem que a aquisição da linguagem 
é um processo internalizado por intermédio de relações sociais.
c) Os postulados de Saussure sugerem que a aquisição da linguagem 
é um processo inato.
d) Os postulados de Chomsky e Vygotsky sugerem que a aquisição da linguagem 
é um processo internalizado por meio de relações sociais.
e) Segundo a perspectiva de Vygotsky, a relação entre 
linguagem e pensamento não é gradualmente construída.
Interatividade
a) Os postulados de Vygotsky sugerem que a aquisição da linguagem é um 
processo internalizado gradativamente por meio de relações sociais.
Resposta
4.A noção de “erro” na perspectiva linguística e da gramática normativa
a) Um dos legados do estruturalismo foi demonstrar que a gramática é insuficiente 
para explicar a complexidade do fenômeno linguístico: a língua ganhou 
a possibilidade de ser vista como objeto de descrição.
b) O “errado” da gramática normativa passou a ser uma variedade não padrão 
para os linguistas.
Parâmetros Curriculares Nacionais e a noção de “erro”
c) Lyons reforça que a gramática tradicional apresentou apenas um tratamento 
parcial e impreciso sobre a gramaticalidade.
d) Para a linguística, nos falares sem prestígio social há regularidades a explicar, 
com isso, as línguas indígenas ganharam espaço de investigação.
e) Para a linguística, o uso de variedades não padrão não evidencia limitações 
intelectuais, mas é, na verdade, uma questão de história social do aluno. 
Parâmetros Curriculares Nacionais e a noção de “erro” (continuação)
5.A falsa premissa da deficiência linguística
a) Os alunos que chegam à escola com uma variedade chamada não padrão estão 
sujeitos a discriminação por parte dos colegas e até professores, que os julgam 
menos inteligentes.
b) O próprio material didático pode ser responsável pela dificuldade do aluno, por 
apresentar vocabulário e estrutura gramatical voltados para os falantes que 
dominam a norma culta.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a falsa ideia de deficiência linguística
c) A formação e consciência do professor sobre a natureza da variedade linguística 
é condição fundamental para uma metodologia mais arejada.
d) O conhecimento de alguns conceitos de sociolinguística é essencial para 
a elaboração metodológica.
e) É importante reconhecer que os falantes de uma língua servem-se de um mesmo 
sistema linguístico.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a falsa ideia de deficiência linguística (continuação)
6.Conhecimento prévio do aluno e reflexão
a) O conhecimento linguístico do aluno é um instrumento que pode se tornar o ponto 
de partida das práticas pedagógicas.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
b) Mattoso Câmara Jr., em um estudo sobre as variedades não padrão do português 
brasileiro, demonstrou que “erros escolares” apontados pelos professores de 
ensino médio em redações e em outros exercícios nada mais são do que a 
manifestação da língua que os alunos efetivamente conhecem. Essa é a língua 
real, nem sempre igual às representações construídas pelos gramáticos.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
7.O ensino da gramática
a) No que diz respeito ao ensino da gramática, os PCNs sugerem que se trate 
a questão em função daquilo que pode ser analisado como adequado ou 
inadequado, em substituição à antiga concepção de certo ou errado 
em termos de produção linguística.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
b) Não basta que a linguagem seja classificada como formal ou informal: existem 
graus de formalidade dos quais o aluno deve se conscientizar.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
c) Considerar as especificidades presentes na oralidade e na escrita; contrastar 
a língua oral e escrita amplia a consciência do aluno sobre os fenômenos 
linguísticos.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
Resumo das competências a serem desenvolvidas em relação ao ensino 
da língua portuguesa
1. Representação e comunicação: compreender e usar a língua portuguesa como 
língua materna, geradora de significação e da própria identidade.
2. Investigação e compreensão: articular as redes de diferenças e semelhanças 
entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuaise linguísticos.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
3.Contextualização sociocultural: considerar a língua portuguesa como fonte 
de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica 
de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir 
na vida social.
Parâmetros Curriculares Nacionais 
e a aquisição/aprendizagem de línguas
Lyons faz uma crítica à gramática normativa com a seguinte consideração:
a) O estudo da gramática normativa possibilita atividades escolares que podem 
desencadear atitudes reflexivas sobre o uso da língua.
b) O estudo da gramática normativa enfatiza reflexões sobre as variantes 
linguísticas.
c) O estudo da gramática normativa apresentou um tratamento parcial e impreciso 
da gramaticalidade.
d) O estudo da gramática normativa considera as variantes linguísticas.
e) O estudo da gramática normativa deve ser totalmente 
excluído da escola.
Interatividade
c) O estudo da gramática normativa apresentou um tratamento parcial e impreciso 
da gramaticalidade.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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